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CASO 25 - APG SOI CRÔNICAS DA VIDA DIÁRIA CHEIRO QUE DOI

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[Data] 
 
 
 
 
Curso Medicina 1º Período 
Disciplina: SOI 1 
Professor: Danilo Nascimento 
 
 
 
 
 
 
 
Discentes: 
Mirelle Cerqueira Naccache (Coordenadora) 
Eline dos Reis Silva Oliveira (Secretária) 
Giovanna Gabriele 
Luiz Fillipe de Souza Vilarinho 
Luiz Pereira da Silva 
Marcus Vinícius Medeiros 
Mariane da Silva Carvalho 
Maria Paula dos Santos Gaia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CASO 25 – APG/SOI – CRÔNICAS DA VIDA DIÁRIA: “CHEIRO QUE DOI” 
 
Redenção/PA 
2021 
 
 
 
 
 
No estômago o bolo 
alimentar é acidificado , 
sofrendo ação do HCl e da 
Passa do esfíncter inferior 
 
 
 
 
 
 
 
Dentes realizam digestão 
 
 
 
 
 
 
 
 Fisiologia do sistema 
o olfato, a visão ,o 
pensamento ou o gosto 
inicial da comida ativam 
centros deitais mo córtex 
cerebral ,no hipotálamo e 
no tronco encefálico 
 
Ativação das celulas 
pepsina (quebra proteínas 
em aminoácidos)- onde 
passa a ser chamado de 
quimo 
para o estômago 
 
Bolo alimentar é enviado 
para o esôfago 
mecânica 
 
Saliva auxilia na 
lubrificação 
Alimento (substrato) 
digestório 
 
Cefálica 
parietais: Começam a 
secretar HCL 
Celulas G: Começam a 
produzir gastrina 
O quimo segue para o 
 
duodeno( primeiros 25cm 
do intestino delgado ) 
Formação do bolo 
alimentar 
 
 
 
 
 
PH =7 
Amilase salivar quebra 
amidos em 
oligossacarídeos 
 
Ingestão 
Boca 
Substrato 
Mastigação 
 
 
 
 
 
Quando o alimento chega 
ao estômago, começa a 
fase gástrica da digestão. 
 
 
 
Separa os sistemas 
digestivos e respiratórios 
Mastigação Amido/Maltose 
Carboidratos - Ptialina 
Epiglote 
 
Movimentos peristaltícos 
PH = 2 
Pepsinogênio/HCL/Pepsina 
Proteínas/Pepsina/Peptídeos 
Muco serve como proteção 
Suco pancreático 
Boca 
 
 
Faringe 
Esôfago 
 
Estômago 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anatomia do sistema 
digestório. 
Fases da digestão 
Digestão Estômago 
 
 
 
 
Suco gástrico 
Mecanismos neurais e 
hormonais regulam esta 
fase, a fim de promover a 
secreção e motilidade 
gástrica. 
 
As respostas que 
ocorrem durante a fase 
intestinal promovem a 
digestão continuada dos 
alimentos que chegaram 
 
Hormônio 
Secretina/Bicabornato 
Proteínas/Quimo 
Gordura/Lipase 
Suco intérixo 
Pancreas 
 
 
 
Intestino delgado 
Absorção Intestino delgado ao intestino delgado. 
Estás atividades da fase 
intestinal da digestão são 
regula das por 
mecanismos neurais e 
hormonais. 
Formação das feses Intestino Grosso 
ejeção Intestino Grosso Formação das fezes 
 
 
 
 
Ação das enzimas na 
digestão do alimento 
Amilase salivar Quebra do amido 
 
Proteases (pepsina) Quebra de proteínas 
 
Lipase Quebra lipídios (gordura) 
 
Tecido da mucosa bucal: 
o EPITÉLIO e a LÂMINA 
PRÓPRIA 
Mucosa da cavidade 
bucal: MASTIGATÓRIA, de 
REVESTIMENTO e 
ESPECIALIZADA 
Faringe: orofaringe 
(EPITÉLIO PAVIMENTOSO 
ESTRATIFICADO) e 
nasofaringe (EPITÉLIO 
PSEUDO-ESTRATIFICADO 
CILÍNDRICO CILICADO) 
ESTÔMAGO: Camadas da 
parede do estômago: 
MUCOSA GÁSTRICA, 
SUBMUCOSA, 
MUSCULAR EXTERNAR e 
SEROSA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Histologia da boca e do 
estômago 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASO 25 - 
APG/SOI - 
"CRÔNICAS 
DA VIDA 
DIÁRIA: 
CHEIRO QUE 
DOI" 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Produção de dois litros de 
suco gástrico dia 
 
HCL produzido por 
celulas paritais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Glandula Fundica 
(gástrica) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Glândulas atuantes no 
estômago 
 
Pepsina/celulas mucosas 
 
 
Contribui para digestão 
do alimento 
 
 
Secretam enzimas e 
hormônios essenciais 
 
Glandulas pilóricas 
 
 
 
 
 
Digestão do alimento 
Hidrólise de proteínas e 
lipídios 
 
 
 
 
Delimitam 
histologicamente a região 
cardíaca 
 
Glandulas cárdiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Funções do HCL para o 
sistema digestório 
 
 
 
 
 
 
 
 
A proteína gastrina 
estimula a liberação de 
histamina. Finalmente, a 
histamina estimula as 
células parietais a 
começar a secreção de 
HCl 
 
Representa cerca de 5% 
da composição do suco 
gástrico 
 
É secretado através das 
células parietais do 
estômago 
Também são 
responsáveis pela 
secreção de suco gástrico 
 
 
 
 
Morfologia 
tubular, compostos por 
células secretoras de 
muco e enteroendócrinas 
 
 
Capaz de dissolver muitos 
dos alimentos 
participantes do bolo 
alimentar 
 
A corrosividade da HCl 
também ajuda a combater 
as infecções e a ajudar o 
sistema imunológico 
 
HCl mata quaisquer 
agentes patogênicos, 
partículas causadoras de 
doenças ou organismos 
que possam estar nos 
alimentos que comemos 
 
Os monômeros formados 
são absorvidos pelo 
intestino 
(microvilosidades) 
 
O restante segue , por 
meio dos movimentos 
peristálticos, para o 
intestino grosso onde se 
formarão as fezes 
O quimo sofre ação da 
bili, que emulsifica a 
gordura, e de proteínas 
como pepsina , tripsina , 
quimiotripsina e lipase 
(advindas da secreção 
pancreática), que auxiliam 
na quebra de proteínas e 
gorduras 
As fezes serão enviadas 
para o reto 
Fígado e Pâncreas 
secretam bicarbonato de 
sódio e elevam o pH do 
quimo , tornando-o básico 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica, 13ª edição, Trad. Guyton and Hall Textbook of medical physiology. Rio de Janeiro/RJ: Elsevier Editora Ltda, 2017. 
Disponível em: < https://www.scielo.br/j/cr/a/4dhLdMrkdchTgPvFNgn4mKM/?lang=pt&format=pdf > Acesso em 01 jun. 2021. 
Disponível em: < https://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/8Digest.pdf > Acesso em 01 jun. 2021. 
 Disponível em: < https://euprecisoemagrecer.com.br/qual-a-funcao-do-acido-cloridrico-no-estomago/ > Acesso em 01 jun. 2021. 
 
https://cuidadospelavida.com.br/saude-e-tratamento/asma-e-bronquite/como-funcionam-os-remedios-broncodilatadores
http://www.hu.usp.br/wp-content/uploads/sites/176/2017/06/Fisiologia-Respiratoria-Revisao-pneumo.pdf
https://www.anatomiaonline.com/pulmoes/

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