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A Liberdade e a Responsabilidade na Filosofia de Sartre

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Sartre 1
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Sartre
O que é a vida?
Relação com o pensamento de Sartre - retorna a questão do Ser Heidegger) - 
tema da liberdade (somos livres) - Se o sentido da vida for definido 
previamente não há liberdade para o Ser - Ser é nada (não pode ser definido 
previamente, o ser só define no momento em que realiza-se como projeto de 
ser)
→ Nietzsche - tema da vida
→ Heidegger - Ser e o tempo
→ Merleau-Ponty - corporeidade
→ Sartre - liberdade
→ Buber - relação
Sartre: ser-no-mundo/ consciência/ engajamento/ responsabilidade/ 
escolha
não há nada, absolutamente nenhuma razão para a existência humana.
o fato que a vida é sem significado nos permite doar um significado a vida.
''cada um deve descobrir seu próprio caminho''
liberdade individual x liberdade coletiva
é porque somos livres que precisamos escolher, e como tais escolhas se 
darão? como vou fazer tais escolhas? ancorado em quais valores, quais 
sentimentos, quais desejos?
a existência precede a essência - o homem existe, encontra a si mesmo, surge 
no mundo e só posteriormente se define. o homem, tal como o existencialismo 
Sartre 2
concebe, só não é passível de uma definição porque de início não é nada, só 
posteriormente será alguma coisa e será aquilo que ele fizer de si mesmo.
o homem nada mais é do que aquilo que ele faz de si mesmo, aquilo que se 
projeta num futuro.
o primeiro passo do existencialismo é o de pôr todo homem na posse do que 
ele é, de submetê-lo à responsabilidade total de sua existência. o homem não 
é responsável apenas por si mesmo, ele é responsável por todos os homens, 
nossa responsabilidade engaja a humanidade inteira.
angústia da responsabilidade com os outros homens.
desamparo e angústia.
o indivíduo é livre para escolher e inteiramente responsável pela sua própria 
existência. o que quer que ele faça é de sua escolha.
O outro é indispensável à minha existência tanto quanto, aliás, ao 
conhecimento que tenho de mim mesmo. Nessas condições, a descoberta da 
minha intimidade desvenda-me, simultaneamente, a existência do outro como 
uma liberdade colocada na minha frente, que só pensa e só quer ou a favor ou 
contra mim. Desse modo, descobrimos imediatamente um mundo a que 
chamaremos de intersubjetividade e é nesse mundo que o homem decide o 
que ele é e o que são os outros

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