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25/25 Referências Bibliográficas Se você desejar saber mais sobre Conceitos Fundamentais, consulte: AIUB, José E. FILONI, Enio. Eletrônica - Eletricidade - Corrente Contínua. 15 edição. São Paulo: Érica, 2013. Como utilizar um multímetro digital. Youtube, 9 jan. 2014. Disponível em <https://www. youtube.com/watch?v=N0MAJY-gI3E>. Acesso em 14 dez. 2017. MARQUES, Ângelo. et al. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13 edição. São Paulo: Érica, 2014. Materiais semicondutores. Youtube, 22 mar. 2014. Disponível em <https://www. youtube.com/watch?v=QPewZdVcA48>. Acesso em 14 dez. 2017. Se você ficou com alguma dúvida, acesse o Fale Conosco e pergunte a um especialista, mencionando o assunto “Conceitos Fundamentais”. 25/25 Referências Bibliográficas Se você desejar saber mais sobre Conceitos Fundamentais, consulte: AIUB, José E. FILONI, Enio. Eletrônica - Eletricidade - Corrente Contínua. 15 edição. São Paulo: Érica, 2013. Como utilizar um multímetro digital. Youtube, 9 jan. 2014. Disponível em <https://www. youtube.com/watch?v=N0MAJY-gI3E>. Acesso em 14 dez. 2017. MARQUES, Ângelo. et al. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13 edição. São Paulo: Érica, 2014. Materiais semicondutores. Youtube, 22 mar. 2014. Disponível em <https://www. youtube.com/watch?v=QPewZdVcA48>. Acesso em 14 dez. 2017. Se você ficou com alguma dúvida, acesse o Fale Conosco e pergunte a um especialista, mencionando o assunto “Conceitos Fundamentais”. 25/25 Referências Bibliográficas Se você desejar saber mais sobre Conceitos Fundamentais, consulte: AIUB, José E. FILONI, Enio. Eletrônica - Eletricidade - Corrente Contínua. 15 edição. São Paulo: Érica, 2013. Como utilizar um multímetro digital. Youtube, 9 jan. 2014. Disponível em <https://www. youtube.com/watch?v=N0MAJY-gI3E>. Acesso em 14 dez. 2017. MARQUES, Ângelo. et al. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13 edição. São Paulo: Érica, 2014. Materiais semicondutores. Youtube, 22 mar. 2014. Disponível em <https://www. youtube.com/watch?v=QPewZdVcA48>. Acesso em 14 dez. 2017. Se você ficou com alguma dúvida, acesse o Fale Conosco e pergunte a um especialista, mencionando o assunto “Conceitos Fundamentais”. 25/25 Referências Bibliográficas Se você desejar saber mais sobre Conceitos Fundamentais, consulte: AIUB, José E. FILONI, Enio. Eletrônica - Eletricidade - Corrente Contínua. 15 edição. São Paulo: Érica, 2013. Como utilizar um multímetro digital. Youtube, 9 jan. 2014. Disponível em <https://www. youtube.com/watch?v=N0MAJY-gI3E>. Acesso em 14 dez. 2017. MARQUES, Ângelo. et al. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13 edição. São Paulo: Érica, 2014. Materiais semicondutores. Youtube, 22 mar. 2014. Disponível em <https://www. youtube.com/watch?v=QPewZdVcA48>. Acesso em 14 dez. 2017. Se você ficou com alguma dúvida, acesse o Fale Conosco e pergunte a um especialista, mencionando o assunto “Conceitos Fundamentais”. 1/16 Resistores e seus Circuitos O resistor é um componente passivo, utilizado na maioria dos circuitos. Conhecer as suas características e aplicações nos diversos tipos de circuitos é fundamental. Resistores Os resistores podem ser definidos como componentes cuja finalidade é apresentar uma resistência elétrica. Na figura a seguir, são apresentados os símbolos que foram adotados para representá-los, sendo o da esquerda de origem americana e o da direita de origem europeia (mais utilizado). R R (a) (b) Fig. 1 – Símbolos dos resistores. Na prática, precisamos de componentes que apresentem certa resistência para executar diversas funções nos circuitos, tais como reduzir a intensidade de uma corrente a um valor desejado, ou reduzir uma tensão a um determinado valor. Dependendo do tipo de aplicação, da intensidade da corrente com que devem trabalhar, além de outros fatores, os resistores podem ser fabricados com diversos materiais e em diversos tamanhos. A seguir iremos conhecer os tipos mais comuns. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Resistores e seus Circuitos 1/16 Resistores e seus Circuitos O resistor é um componente passivo, utilizado na maioria dos circuitos. Conhecer as suas características e aplicações nos diversos tipos de circuitos é fundamental. Resistores Os resistores podem ser definidos como componentes cuja finalidade é apresentar uma resistência elétrica. Na figura a seguir, são apresentados os símbolos que foram adotados para representá-los, sendo o da esquerda de origem americana e o da direita de origem europeia (mais utilizado). R R (a) (b) Fig. 1 – Símbolos dos resistores. Na prática, precisamos de componentes que apresentem certa resistência para executar diversas funções nos circuitos, tais como reduzir a intensidade de uma corrente a um valor desejado, ou reduzir uma tensão a um determinado valor. Dependendo do tipo de aplicação, da intensidade da corrente com que devem trabalhar, além de outros fatores, os resistores podem ser fabricados com diversos materiais e em diversos tamanhos. A seguir iremos conhecer os tipos mais comuns. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Resistores e seus Circuitos 1/16 Resistores e seus Circuitos O resistor é um componente passivo, utilizado na maioria dos circuitos. Conhecer as suas características e aplicações nos diversos tipos de circuitos é fundamental. Resistores Os resistores podem ser definidos como componentes cuja finalidade é apresentar uma resistência elétrica. Na figura a seguir, são apresentados os símbolos que foram adotados para representá-los, sendo o da esquerda de origem americana e o da direita de origem europeia (mais utilizado). RR (a)(b) Fig. 1 – Símbolos dos resistores. Na prática, precisamos de componentes que apresentem certa resistência para executar diversas funções nos circuitos, tais como reduzir a intensidade de uma corrente a um valor desejado, ou reduzir uma tensão a um determinado valor. Dependendo do tipo de aplicação, da intensidade da corrente com que devem trabalhar, além de outros fatores, os resistores podem ser fabricados com diversos materiais e em diversos tamanhos. A seguir iremos conhecer os tipos mais comuns. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Resistores e seus Circuitos 1/16 Resistores e seus Circuitos O resistor é um componente passivo, utilizado na maioria dos circuitos. Conhecer as suas características e aplicações nos diversos tipos de circuitos é fundamental. Resistores Os resistores podem ser definidos como componentes cuja finalidade é apresentar uma resistência elétrica. Na figura a seguir, são apresentados os símbolos que foram adotados para representá-los, sendo o da esquerda de origem americana e o da direita de origem europeia (mais utilizado). RR (a)(b) Fig. 1 – Símbolos dos resistores. Na prática, precisamos de componentes que apresentem certa resistência para executar diversas funções nos circuitos, tais como reduzir a intensidade de uma corrente a um valor desejado, ou reduzir uma tensão a um determinado valor. Dependendo do tipo de aplicação, da intensidade da corrente com que devem trabalhar, além de outros fatores, os resistores podem ser fabricados com diversos materiais e em diversos tamanhos. A seguir iremos conhecer os tipos mais comuns. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Resistores e seus Circuitos 2/16 Tipos de Resistores Fig. 2 – Resistores fixos As dimensões e os materiais usados na fabricação dos resistores influem no seu desempenho, assim como na quantidade de calor que eles transferem para o ambiente. Um resistor que não transfere o calor gerado para o ambiente acaba se aquecendo demais e “queimando”. Por isso a fabricação desses componentes deve levar em conta não só o material de que são feitos,mas também as suas dimensões, a fim de controlar as características de cada resistor. Os resistores fabricados com um valor de resistência determinado são também conhecidos como “resistores fixos”. Os principais tipos de resistores fixos serão descritos a seguir. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/16 Tipos de Resistores Fig. 2 – Resistores fixos As dimensões e os materiais usados na fabricação dos resistores influem no seu desempenho, assim como na quantidade de calor que eles transferem para o ambiente. Um resistor que não transfere o calor gerado para o ambiente acaba se aquecendo demais e “queimando”. Por isso a fabricação desses componentes deve levar em conta não só o material de que são feitos, mas também as suas dimensões, a fim de controlar as características de cada resistor. Os resistores fabricados com um valor de resistência determinado são também conhecidos como “resistores fixos”. Os principais tipos de resistores fixos serão descritos a seguir. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/16 Tipos de Resistores Fig. 2 – Resistores fixos As dimensões e os materiais usados na fabricação dos resistores influem no seu desempenho, assim como na quantidade de calor que eles transferem para o ambiente. Um resistor que não transfere o calor gerado para o ambiente acaba se aquecendo demais e “queimando”. Por isso a fabricação desses componentes deve levar em conta não só o material de que são feitos, mas também as suas dimensões, a fim de controlar as características de cada resistor. Os resistores fabricados com um valor de resistência determinado são também conhecidos como “resistores fixos”. Os principais tipos de resistores fixos serão descritos a seguir. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/16 Tipos de Resistores Fig. 2 – Resistores fixos As dimensões e os materiais usados na fabricação dos resistores influem no seu desempenho, assim como na quantidade de calor que eles transferem para o ambiente. Um resistor que não transfere o calor gerado para o ambiente acaba se aquecendo demais e “queimando”. Por isso a fabricação desses componentes deve levar em conta não só o material de que são feitos, mas também as suas dimensões, a fim de controlar as características de cada resistor. Os resistores fabricados com um valor de resistência determinado são também conhecidos como “resistores fixos”. Os principais tipos de resistores fixos serão descritos a seguir. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/16 Carvão ou Carbono Os resistores de carbono são os mais comuns de todos. São fabricados depositando-se uma película de carbono num pequeno tubo de porcelana. A espessura e as raias dessa película determinam a resistência que o componente vai apresentar. Fig. 3 – Resistor de carbono O tamanho desses resistores depende da quantidade de calor que eles podem dissipar, mas, em geral, são resistores de pequena ou baixa potência, podendo ser encontrados com dissipações de 1/8 W (0,125) a 2 W. Um aspecto negativo dos resistores de carbono está no fato de serem ruidosos. Quando a corrente passa através de um deles, a agitação térmica do material acaba gerando ruídos no circuito. Isso impede, por exemplo, a utilização desse tipo de componente em circuitos de som mais sensíveis. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/16 Carvão ou Carbono Os resistores de carbono são os mais comuns de todos. São fabricados depositando-se uma película de carbono num pequeno tubo de porcelana. A espessura e as raias dessa película determinam a resistência que o componente vai apresentar. Fig. 3 – Resistor de carbono O tamanho desses resistores depende da quantidade de calor que eles podem dissipar, mas, em geral, são resistores de pequena ou baixa potência, podendo ser encontrados com dissipações de 1/8 W (0,125) a 2 W. Um aspecto negativo dos resistores de carbono está no fato de serem ruidosos. Quando a corrente passa através de um deles, a agitação térmica do material acaba gerando ruídos no circuito. Isso impede, por exemplo, a utilização desse tipo de componente em circuitos de som mais sensíveis. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/16 Carvão ou Carbono Os resistores de carbono são os mais comuns de todos. São fabricados depositando-se uma película de carbono num pequeno tubo de porcelana. A espessura e as raias dessa película determinam a resistência que o componente vai apresentar. Fig. 3 – Resistor de carbono O tamanho desses resistores depende da quantidade de calor que eles podem dissipar, mas, em geral, são resistores de pequena ou baixa potência, podendo ser encontrados com dissipações de 1/8 W (0,125) a 2 W. Um aspecto negativo dos resistores de carbono está no fato de serem ruidosos. Quando a corrente passa através de um deles, a agitação térmica do material acaba gerando ruídos no circuito. Isso impede, por exemplo, a utilização desse tipo de componente em circuitos de som mais sensíveis. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/16 Carvão ou Carbono Os resistores de carbono são os mais comuns de todos. São fabricados depositando-se uma película de carbono num pequeno tubo de porcelana. A espessura e as raias dessa película determinam a resistência que o componente vai apresentar. Fig. 3 – Resistor de carbono O tamanho desses resistores depende da quantidade de calor que eles podem dissipar, mas, em geral, são resistores de pequena ou baixa potência, podendo ser encontrados com dissipações de 1/8 W (0,125) a 2 W. Um aspecto negativo dos resistores de carbono está no fato de serem ruidosos. Quando a corrente passa através de um deles, a agitação térmica do material acaba gerando ruídos no circuito. Isso impede, por exemplo, a utilização desse tipo de componente em circuitos de som mais sensíveis. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/16 Tipos de Resistores Fig. 2 – Resistores fixos As dimensões e os materiais usados na fabricação dos resistores influem no seu desempenho, assim como na quantidade de calor que eles transferem para o ambiente. Um resistor que não transfere o calor gerado para o ambiente acaba se aquecendo demais e “queimando”. Por isso a fabricação desses componentes deve levar em conta não só o material de que são feitos, mas também as suas dimensões, a fim de controlar as características de cada resistor. Os resistores fabricados com um valor de resistência determinado são também conhecidos como “resistores fixos”. Os principais tipos de resistores fixos serão descritos a seguir. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/16 Tipos de Resistores Fig. 2 – Resistores fixos As dimensões e os materiais usados na fabricação dos resistores influem no seu desempenho, assim como na quantidade de calor que eles transferem para o ambiente. Um resistor que não transfere o calor gerado para o ambiente acaba se aquecendo demais e “queimando”. Por isso a fabricação desses componentes deve levar em conta não só o material de que são feitos, mas também as suas dimensões, a fim de controlar as características de cada resistor. Os resistores fabricados com um valor de resistência determinado são também conhecidos como “resistores fixos”. Os principais tipos deresistores fixos serão descritos a seguir. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/16 Tipos de Resistores Fig. 2 – Resistores fixos As dimensões e os materiais usados na fabricação dos resistores influem no seu desempenho, assim como na quantidade de calor que eles transferem para o ambiente. Um resistor que não transfere o calor gerado para o ambiente acaba se aquecendo demais e “queimando”. Por isso a fabricação desses componentes deve levar em conta não só o material de que são feitos, mas também as suas dimensões, a fim de controlar as características de cada resistor. Os resistores fabricados com um valor de resistência determinado são também conhecidos como “resistores fixos”. Os principais tipos de resistores fixos serão descritos a seguir. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/16 Tipos de Resistores Fig. 2 – Resistores fixos As dimensões e os materiais usados na fabricação dos resistores influem no seu desempenho, assim como na quantidade de calor que eles transferem para o ambiente. Um resistor que não transfere o calor gerado para o ambiente acaba se aquecendo demais e “queimando”. Por isso a fabricação desses componentes deve levar em conta não só o material de que são feitos, mas também as suas dimensões, a fim de controlar as características de cada resistor. Os resistores fabricados com um valor de resistência determinado são também conhecidos como “resistores fixos”. Os principais tipos de resistores fixos serão descritos a seguir. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/16 Carvão ou Carbono Os resistores de carbono são os mais comuns de todos. São fabricados depositando-se uma película de carbono num pequeno tubo de porcelana. A espessura e as raias dessa película determinam a resistência que o componente vai apresentar. Fig. 3 – Resistor de carbono O tamanho desses resistores depende da quantidade de calor que eles podem dissipar, mas, em geral, são resistores de pequena ou baixa potência, podendo ser encontrados com dissipações de 1/8 W (0,125) a 2 W. Um aspecto negativo dos resistores de carbono está no fato de serem ruidosos. Quando a corrente passa através de um deles, a agitação térmica do material acaba gerando ruídos no circuito. Isso impede, por exemplo, a utilização desse tipo de componente em circuitos de som mais sensíveis. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/16 Carvão ou Carbono Os resistores de carbono são os mais comuns de todos. São fabricados depositando-se uma película de carbono num pequeno tubo de porcelana. A espessura e as raias dessa película determinam a resistência que o componente vai apresentar. Fig. 3 – Resistor de carbono O tamanho desses resistores depende da quantidade de calor que eles podem dissipar, mas, em geral, são resistores de pequena ou baixa potência, podendo ser encontrados com dissipações de 1/8 W (0,125) a 2 W. Um aspecto negativo dos resistores de carbono está no fato de serem ruidosos. Quando a corrente passa através de um deles, a agitação térmica do material acaba gerando ruídos no circuito. Isso impede, por exemplo, a utilização desse tipo de componente em circuitos de som mais sensíveis. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/16 Carvão ou Carbono Os resistores de carbono são os mais comuns de todos. São fabricados depositando-se uma película de carbono num pequeno tubo de porcelana. A espessura e as raias dessa película determinam a resistência que o componente vai apresentar. Fig. 3 – Resistor de carbono O tamanho desses resistores depende da quantidade de calor que eles podem dissipar, mas, em geral, são resistores de pequena ou baixa potência, podendo ser encontrados com dissipações de 1/8 W (0,125) a 2 W. Um aspecto negativo dos resistores de carbono está no fato de serem ruidosos. Quando a corrente passa através de um deles, a agitação térmica do material acaba gerando ruídos no circuito. Isso impede, por exemplo, a utilização desse tipo de componente em circuitos de som mais sensíveis. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/16 Carvão ou Carbono Os resistores de carbono são os mais comuns de todos. São fabricados depositando-se uma película de carbono num pequeno tubo de porcelana. A espessura e as raias dessa película determinam a resistência que o componente vai apresentar. Fig. 3 – Resistor de carbono O tamanho desses resistores depende da quantidade de calor que eles podem dissipar, mas, em geral, são resistores de pequena ou baixa potência, podendo ser encontrados com dissipações de 1/8 W (0,125) a 2 W. Um aspecto negativo dos resistores de carbono está no fato de serem ruidosos. Quando a corrente passa através de um deles, a agitação térmica do material acaba gerando ruídos no circuito. Isso impede, por exemplo, a utilização desse tipo de componente em circuitos de som mais sensíveis. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/16 Filme Metálico Os resistores de filme metálico são menos ruidosos que os de carbono. São fabricados depositando-se uma fina película de metal num tubinho de porcelana, exatamente como no caso dos resistores de carbono. Podem ser encontrados na mesma faixa de dissipação dos resistores de carbono. Fio ou Potência Um importante tipo de resistor é o que se destina a trabalhar com correntes intensas, devendo, para isso, dissipar uma grande quantidade de calor. Esses resistores, além de serem maiores, precisam ser feitos de materiais que suportem temperaturas mais elevadas. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/16 Filme Metálico Os resistores de filme metálico são menos ruidosos que os de carbono. São fabricados depositando-se uma fina película de metal num tubinho de porcelana, exatamente como no caso dos resistores de carbono. Podem ser encontrados na mesma faixa de dissipação dos resistores de carbono. Fio ou Potência Um importante tipo de resistor é o que se destina a trabalhar com correntes intensas, devendo, para isso, dissipar uma grande quantidade de calor. Esses resistores, além de serem maiores, precisam ser feitos de materiais que suportem temperaturas mais elevadas. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/16 Filme Metálico Os resistores de filme metálico são menos ruidosos que os de carbono. São fabricados depositando-se uma fina película de metal num tubinho de porcelana, exatamente como no caso dos resistores de carbono. Podem ser encontrados na mesma faixa de dissipação dos resistores de carbono. Fio ou Potência Um importante tipo de resistor é o que se destina a trabalhar com correntes intensas, devendo, para isso, dissipar uma grande quantidade de calor. Esses resistores, além de serem maiores, precisam ser feitos de materiais que suportem temperaturas mais elevadas. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/16 Filme Metálico Os resistores de filme metálico são menos ruidosos que os de carbono. São fabricados depositando-se uma fina película de metal num tubinho de porcelana, exatamente como no caso dos resistores de carbono. Podem ser encontrados na mesma faixa de dissipação dos resistores de carbono. Fio ou Potência Um importante tipode resistor é o que se destina a trabalhar com correntes intensas, devendo, para isso, dissipar uma grande quantidade de calor. Esses resistores, além de serem maiores, precisam ser feitos de materiais que suportem temperaturas mais elevadas. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/16 Fig. 5 – Resistor de fio ou potência O tipo mais comum é fabricado enrolando-se fio metálico (normalmente níquel- cromo ou nicromo) numa base de porcelana. O resistor de fio pode ser encontrado em dissipações que vão de 1 ou 2 W até mais de 100 W. Valores e Tolerância A resistência elétrica é medida em ohms, e quando se refere a um resistor é também chamada de valor. Nas aplicações eletrônicas, podemos encontrar resistores de uma grande variedade de valores. Os menores chegam a ser de 0,1 ohm e os maiores podem chegar a 22.000.000 ohms (22 M). Para cada faixa de tolerância, existe uma série de valores. Tais séries são adotadas universalmente e correspondem aos códigos E6, E12 e E24. Para a série E24 (5% de tolerância) os valores são: 10 11 12 13 15 16 18 20 22 24 27 30 33 36 39 43 47 51 56 62 68 75 82 91 0 15 Código de Cores Nos resistores de grandes dimensões, como os resistores de fio, existe bastante espaço para especificar o valor, dissipação e demais informações que sejam importantes para Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/16 Fig. 5 – Resistor de fio ou potência O tipo mais comum é fabricado enrolando-se fio metálico (normalmente níquel- cromo ou nicromo) numa base de porcelana. O resistor de fio pode ser encontrado em dissipações que vão de 1 ou 2 W até mais de 100 W. Valores e Tolerância A resistência elétrica é medida em ohms, e quando se refere a um resistor é também chamada de valor. Nas aplicações eletrônicas, podemos encontrar resistores de uma grande variedade de valores. Os menores chegam a ser de 0,1 ohm e os maiores podem chegar a 22.000.000 ohms (22 M). Para cada faixa de tolerância, existe uma série de valores. Tais séries são adotadas universalmente e correspondem aos códigos E6, E12 e E24. Para a série E24 (5% de tolerância) os valores são: 10 11 12 13 15 16 18 20 22 24 27 30 33 36 39 43 47 51 56 62 68 75 82 91 0 15 Código de Cores Nos resistores de grandes dimensões, como os resistores de fio, existe bastante espaço para especificar o valor, dissipação e demais informações que sejam importantes para Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/16 Fig. 5 – Resistor de fio ou potência O tipo mais comum é fabricado enrolando-se fio metálico (normalmente níquel- cromo ou nicromo) numa base de porcelana. O resistor de fio pode ser encontrado em dissipações que vão de 1 ou 2 W até mais de 100 W. Valores e Tolerância A resistência elétrica é medida em ohms, e quando se refere a um resistor é também chamada de valor. Nas aplicações eletrônicas, podemos encontrar resistores de uma grande variedade de valores. Os menores chegam a ser de 0,1 ohm e os maiores podem chegar a 22.000.000 ohms (22 M). Para cada faixa de tolerância, existe uma série de valores. Tais séries são adotadas universalmente e correspondem aos códigos E6, E12 e E24. Para a série E24 (5% de tolerância) os valores são: 10 11 12 13 15 16 18 20 22 24 27 30 33 36 39 43 47 51 56 62 68 75 82 91 0 15 Código de Cores Nos resistores de grandes dimensões, como os resistores de fio, existe bastante espaço para especificar o valor, dissipação e demais informações que sejam importantes para Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/16 Fig. 5 – Resistor de fio ou potência O tipo mais comum é fabricado enrolando-se fio metálico (normalmente níquel- cromo ou nicromo) numa base de porcelana. O resistor de fio pode ser encontrado em dissipações que vão de 1 ou 2 W até mais de 100 W. Valores e Tolerância A resistência elétrica é medida em ohms, e quando se refere a um resistor é também chamada de valor. Nas aplicações eletrônicas, podemos encontrar resistores de uma grande variedade de valores. Os menores chegam a ser de 0,1 ohm e os maiores podem chegar a 22.000.000 ohms (22 M). Para cada faixa de tolerância, existe uma série de valores. Tais séries são adotadas universalmente e correspondem aos códigos E6, E12 e E24. Para a série E24 (5% de tolerância) os valores são: 10 11 12 13 15 16 18 20 22 24 27 30 33 36 39 43 47 51 56 62 68 75 82 91 0 15 Código de Cores Nos resistores de grandes dimensões, como os resistores de fio, existe bastante espaço para especificar o valor, dissipação e demais informações que sejam importantes para Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/16 Filme Metálico Os resistores de filme metálico são menos ruidosos que os de carbono. São fabricados depositando-se uma fina película de metal num tubinho de porcelana, exatamente como no caso dos resistores de carbono. Podem ser encontrados na mesma faixa de dissipação dos resistores de carbono. Fio ou Potência Um importante tipo de resistor é o que se destina a trabalhar com correntes intensas, devendo, para isso, dissipar uma grande quantidade de calor. Esses resistores, além de serem maiores, precisam ser feitos de materiais que suportem temperaturas mais elevadas. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/16 Filme Metálico Os resistores de filme metálico são menos ruidosos que os de carbono. São fabricados depositando-se uma fina película de metal num tubinho de porcelana, exatamente como no caso dos resistores de carbono. Podem ser encontrados na mesma faixa de dissipação dos resistores de carbono. Fio ou Potência Um importante tipo de resistor é o que se destina a trabalhar com correntes intensas, devendo, para isso, dissipar uma grande quantidade de calor. Esses resistores, além de serem maiores, precisam ser feitos de materiais que suportem temperaturas mais elevadas. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/16 Filme Metálico Os resistores de filme metálico são menos ruidosos que os de carbono. São fabricados depositando-se uma fina película de metal num tubinho de porcelana, exatamente como no caso dos resistores de carbono. Podem ser encontrados na mesma faixa de dissipação dos resistores de carbono. Fio ou Potência Um importante tipo de resistor é o que se destina a trabalhar com correntes intensas, devendo, para isso, dissipar uma grande quantidade de calor. Esses resistores, além de serem maiores, precisam ser feitos de materiais que suportem temperaturas mais elevadas. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/16 Filme Metálico Os resistores de filme metálico são menos ruidosos que os de carbono. São fabricados depositando-se uma fina película de metal num tubinho de porcelana, exatamente como no caso dos resistores de carbono. Podem ser encontrados na mesma faixa de dissipação dos resistores de carbono. Fio ou Potência Um importante tipo de resistor é o que se destina a trabalhar com correntes intensas, devendo, para isso, dissipar uma grande quantidade de calor. Esses resistores, além de serem maiores, precisam ser feitos de materiais que suportem temperaturas mais elevadas. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/16 Fig. 5 – Resistor de fio ou potência O tipo mais comum é fabricado enrolando-se fio metálico (normalmente níquel- cromo ou nicromo)numa base de porcelana. O resistor de fio pode ser encontrado em dissipações que vão de 1 ou 2 W até mais de 100 W. Valores e Tolerância A resistência elétrica é medida em ohms, e quando se refere a um resistor é também chamada de valor. Nas aplicações eletrônicas, podemos encontrar resistores de uma grande variedade de valores. Os menores chegam a ser de 0,1 ohm e os maiores podem chegar a 22.000.000 ohms (22 M). Para cada faixa de tolerância, existe uma série de valores. Tais séries são adotadas universalmente e correspondem aos códigos E6, E12 e E24. Para a série E24 (5% de tolerância) os valores são: 10 11 12 13 15 16 18 20 22 24 27 30 33 36 39 43 47 51 56 62 68 75 82 91 0 15 Código de Cores Nos resistores de grandes dimensões, como os resistores de fio, existe bastante espaço para especificar o valor, dissipação e demais informações que sejam importantes para Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/16 Fig. 5 – Resistor de fio ou potência O tipo mais comum é fabricado enrolando-se fio metálico (normalmente níquel- cromo ou nicromo) numa base de porcelana. O resistor de fio pode ser encontrado em dissipações que vão de 1 ou 2 W até mais de 100 W. Valores e Tolerância A resistência elétrica é medida em ohms, e quando se refere a um resistor é também chamada de valor. Nas aplicações eletrônicas, podemos encontrar resistores de uma grande variedade de valores. Os menores chegam a ser de 0,1 ohm e os maiores podem chegar a 22.000.000 ohms (22 M). Para cada faixa de tolerância, existe uma série de valores. Tais séries são adotadas universalmente e correspondem aos códigos E6, E12 e E24. Para a série E24 (5% de tolerância) os valores são: 10 11 12 13 15 16 18 20 22 24 27 30 33 36 39 43 47 51 56 62 68 75 82 91 0 15 Código de Cores Nos resistores de grandes dimensões, como os resistores de fio, existe bastante espaço para especificar o valor, dissipação e demais informações que sejam importantes para Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/16 Fig. 5 – Resistor de fio ou potência O tipo mais comum é fabricado enrolando-se fio metálico (normalmente níquel- cromo ou nicromo) numa base de porcelana. O resistor de fio pode ser encontrado em dissipações que vão de 1 ou 2 W até mais de 100 W. Valores e Tolerância A resistência elétrica é medida em ohms, e quando se refere a um resistor é também chamada de valor. Nas aplicações eletrônicas, podemos encontrar resistores de uma grande variedade de valores. Os menores chegam a ser de 0,1 ohm e os maiores podem chegar a 22.000.000 ohms (22 M). Para cada faixa de tolerância, existe uma série de valores. Tais séries são adotadas universalmente e correspondem aos códigos E6, E12 e E24. Para a série E24 (5% de tolerância) os valores são: 10 11 12 13 15 16 18 20 22 24 27 30 33 36 39 43 47 51 56 62 68 75 82 91 0 15 Código de Cores Nos resistores de grandes dimensões, como os resistores de fio, existe bastante espaço para especificar o valor, dissipação e demais informações que sejam importantes para Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/16 Fig. 5 – Resistor de fio ou potência O tipo mais comum é fabricado enrolando-se fio metálico (normalmente níquel- cromo ou nicromo) numa base de porcelana. O resistor de fio pode ser encontrado em dissipações que vão de 1 ou 2 W até mais de 100 W. Valores e Tolerância A resistência elétrica é medida em ohms, e quando se refere a um resistor é também chamada de valor. Nas aplicações eletrônicas, podemos encontrar resistores de uma grande variedade de valores. Os menores chegam a ser de 0,1 ohm e os maiores podem chegar a 22.000.000 ohms (22 M). Para cada faixa de tolerância, existe uma série de valores. Tais séries são adotadas universalmente e correspondem aos códigos E6, E12 e E24. Para a série E24 (5% de tolerância) os valores são: 10 11 12 13 15 16 18 20 22 24 27 30 33 36 39 43 47 51 56 62 68 75 82 91 0 15 Código de Cores Nos resistores de grandes dimensões, como os resistores de fio, existe bastante espaço para especificar o valor, dissipação e demais informações que sejam importantes para Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/16 o usuário. No entanto, nos resistores pequenos esse espaço não existe, o que acarreta dificuldades para fabricantes e usuários. O código para os resistores consiste numa sequência de faixas coloridas que são pintadas no corpo do componente, cada faixa tendo um significado associado à posição que ocupa na sequência, conforme mostra a figura. Os resistores podem ter três, quatro ou cinco faixas pintadas. Fig. 6 – Códigos de cores Assista agora à videoaula sobre “Resistores – Características”. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/16 o usuário. No entanto, nos resistores pequenos esse espaço não existe, o que acarreta dificuldades para fabricantes e usuários. O código para os resistores consiste numa sequência de faixas coloridas que são pintadas no corpo do componente, cada faixa tendo um significado associado à posição que ocupa na sequência, conforme mostra a figura. Os resistores podem ter três, quatro ou cinco faixas pintadas. Fig. 6 – Códigos de cores Assista agora à videoaula sobre “Resistores – Características”. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/16 o usuário. No entanto, nos resistores pequenos esse espaço não existe, o que acarreta dificuldades para fabricantes e usuários. O código para os resistores consiste numa sequência de faixas coloridas que são pintadas no corpo do componente, cada faixa tendo um significado associado à posição que ocupa na sequência, conforme mostra a figura. Os resistores podem ter três, quatro ou cinco faixas pintadas. Fig. 6 – Códigos de cores Assista agora à videoaula sobre “Resistores – Características”. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/16 o usuário. No entanto, nos resistores pequenos esse espaço não existe, o que acarreta dificuldades para fabricantes e usuários. O código para os resistores consiste numa sequência de faixas coloridas que são pintadas no corpo do componente, cada faixa tendo um significado associado à posição que ocupa na sequência, conforme mostra a figura. Os resistores podem ter três, quatro ou cinco faixas pintadas. Fig. 6 – Códigos de cores Assista agora à videoaula sobre “Resistores – Características”. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 7/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação de Resistores em Série, Paralelo e Mista Quando diversos resistores são interligados, os efeitos de suas resistências se combinam e o resultado é que todo o conjunto se comporta de uma forma bem definida, que pode ser prevista através de cálculos. Além disso, cada resistor associado passa a se comportar de uma forma diferente de quando está isolado. Associação em Série Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura, dizemos que eles estão associados ou ligados em série. R1 R2 R3 Rn Fig. 7 – Ligação de dois ou mais resistores Este conjunto de resistores, de R1 a Rn, se comporta como um único resistor que tem resistência R, cujo valor é a soma das resistências associadas: R = R1 + R2 + R3 + ....... + Rn Associação em Paralelo Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figuraa seguir, dizemos que eles estão associados em paralelo. 7/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação de Resistores em Série, Paralelo e Mista Quando diversos resistores são interligados, os efeitos de suas resistências se combinam e o resultado é que todo o conjunto se comporta de uma forma bem definida, que pode ser prevista através de cálculos. Além disso, cada resistor associado passa a se comportar de uma forma diferente de quando está isolado. Associação em Série Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura, dizemos que eles estão associados ou ligados em série. R1 R2 R3 Rn Fig. 7 – Ligação de dois ou mais resistores Este conjunto de resistores, de R1 a Rn, se comporta como um único resistor que tem resistência R, cujo valor é a soma das resistências associadas: R = R1 + R2 + R3 + ....... + Rn Associação em Paralelo Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura a seguir, dizemos que eles estão associados em paralelo. 7/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação de Resistores em Série, Paralelo e Mista Quando diversos resistores são interligados, os efeitos de suas resistências se combinam e o resultado é que todo o conjunto se comporta de uma forma bem definida, que pode ser prevista através de cálculos. Além disso, cada resistor associado passa a se comportar de uma forma diferente de quando está isolado. Associação em Série Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura, dizemos que eles estão associados ou ligados em série. R1R2R3Rn Fig. 7 – Ligação de dois ou mais resistores Este conjunto de resistores, de R1 a Rn, se comporta como um único resistor que tem resistência R, cujo valor é a soma das resistências associadas: R = R1 + R2 + R3 + ....... + Rn Associação em Paralelo Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura a seguir, dizemos que eles estão associados em paralelo. 7/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação de Resistores em Série, Paralelo e Mista Quando diversos resistores são interligados, os efeitos de suas resistências se combinam e o resultado é que todo o conjunto se comporta de uma forma bem definida, que pode ser prevista através de cálculos. Além disso, cada resistor associado passa a se comportar de uma forma diferente de quando está isolado. Associação em Série Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura, dizemos que eles estão associados ou ligados em série. R1R2R3Rn Fig. 7 – Ligação de dois ou mais resistores Este conjunto de resistores, de R1 a Rn, se comporta como um único resistor que tem resistência R, cujo valor é a soma das resistências associadas: R = R1 + R2 + R3 + ....... + Rn Associação em Paralelo Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura a seguir, dizemos que eles estão associados em paralelo. 6/16 o usuário. No entanto, nos resistores pequenos esse espaço não existe, o que acarreta dificuldades para fabricantes e usuários. O código para os resistores consiste numa sequência de faixas coloridas que são pintadas no corpo do componente, cada faixa tendo um significado associado à posição que ocupa na sequência, conforme mostra a figura. Os resistores podem ter três, quatro ou cinco faixas pintadas. Fig. 6 – Códigos de cores Assista agora à videoaula sobre “Resistores – Características”. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/16 o usuário. No entanto, nos resistores pequenos esse espaço não existe, o que acarreta dificuldades para fabricantes e usuários. O código para os resistores consiste numa sequência de faixas coloridas que são pintadas no corpo do componente, cada faixa tendo um significado associado à posição que ocupa na sequência, conforme mostra a figura. Os resistores podem ter três, quatro ou cinco faixas pintadas. Fig. 6 – Códigos de cores Assista agora à videoaula sobre “Resistores – Características”. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/16 o usuário. No entanto, nos resistores pequenos esse espaço não existe, o que acarreta dificuldades para fabricantes e usuários. O código para os resistores consiste numa sequência de faixas coloridas que são pintadas no corpo do componente, cada faixa tendo um significado associado à posição que ocupa na sequência, conforme mostra a figura. Os resistores podem ter três, quatro ou cinco faixas pintadas. Fig. 6 – Códigos de cores Assista agora à videoaula sobre “Resistores – Características”. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/16 o usuário. No entanto, nos resistores pequenos esse espaço não existe, o que acarreta dificuldades para fabricantes e usuários. O código para os resistores consiste numa sequência de faixas coloridas que são pintadas no corpo do componente, cada faixa tendo um significado associado à posição que ocupa na sequência, conforme mostra a figura. Os resistores podem ter três, quatro ou cinco faixas pintadas. Fig. 6 – Códigos de cores Assista agora à videoaula sobre “Resistores – Características”. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 7/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação de Resistores em Série, Paralelo e Mista Quando diversos resistores são interligados, os efeitos de suas resistências se combinam e o resultado é que todo o conjunto se comporta de uma forma bem definida, que pode ser prevista através de cálculos. Além disso, cada resistor associado passa a se comportar de uma forma diferente de quando está isolado. Associação em Série Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura, dizemos que eles estão associados ou ligados em série. R1 R2 R3 Rn Fig. 7 – Ligação de dois ou mais resistores Este conjunto de resistores, de R1 a Rn, se comporta como um único resistor que tem resistência R, cujo valor é a soma das resistências associadas: R = R1 + R2 + R3 + ....... + Rn Associação em Paralelo Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura a seguir, dizemos que eles estão associados em paralelo. 7/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação de Resistores em Série, Paralelo e Mista Quando diversos resistores são interligados, os efeitos de suas resistências se combinam e o resultado é que todo o conjunto se comporta de uma forma bem definida, que pode ser prevista através de cálculos. Além disso, cada resistor associado passa a se comportar de uma forma diferente de quando está isolado. Associação em Série Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura, dizemos que eles estão associados ou ligados em série. R1 R2 R3 Rn Fig. 7 – Ligação de dois ou mais resistores Este conjunto de resistores, de R1 a Rn, se comporta como um único resistor que tem resistência R, cujo valor é a soma das resistências associadas: R = R1 + R2 + R3 + ....... + Rn Associação em Paralelo Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura a seguir, dizemos que eles estão associados em paralelo. 7/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação de Resistores em Série, Paralelo e Mista Quando diversosresistores são interligados, os efeitos de suas resistências se combinam e o resultado é que todo o conjunto se comporta de uma forma bem definida, que pode ser prevista através de cálculos. Além disso, cada resistor associado passa a se comportar de uma forma diferente de quando está isolado. Associação em Série Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura, dizemos que eles estão associados ou ligados em série. R1R2R3Rn Fig. 7 – Ligação de dois ou mais resistores Este conjunto de resistores, de R1 a Rn, se comporta como um único resistor que tem resistência R, cujo valor é a soma das resistências associadas: R = R1 + R2 + R3 + ....... + Rn Associação em Paralelo Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura a seguir, dizemos que eles estão associados em paralelo. 7/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação de Resistores em Série, Paralelo e Mista Quando diversos resistores são interligados, os efeitos de suas resistências se combinam e o resultado é que todo o conjunto se comporta de uma forma bem definida, que pode ser prevista através de cálculos. Além disso, cada resistor associado passa a se comportar de uma forma diferente de quando está isolado. Associação em Série Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura, dizemos que eles estão associados ou ligados em série. R1R2R3Rn Fig. 7 – Ligação de dois ou mais resistores Este conjunto de resistores, de R1 a Rn, se comporta como um único resistor que tem resistência R, cujo valor é a soma das resistências associadas: R = R1 + R2 + R3 + ....... + Rn Associação em Paralelo Quando dois ou mais resistores são ligados da forma indicada na figura a seguir, dizemos que eles estão associados em paralelo. 8/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas R1 R2 R3 Rn Fig. 8 – Resistores associados em paralelo Este conjunto de resistores de R1 a Rn se comporta como um único resistor de valor R, ou seja, tem uma resistência equivalente a R que pode ser calculada pela seguinte fórmula: 1 = 1 + 1 + 1 + ........... + 1 R R1 R2 R3 Rn Se tivermos apenas dois resistores associados, podemos simplificar esta fórmula para: R = (R1 × R2) (R1 + R2) 8/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas R1 R2 R3 Rn Fig. 8 – Resistores associados em paralelo Este conjunto de resistores de R1 a Rn se comporta como um único resistor de valor R, ou seja, tem uma resistência equivalente a R que pode ser calculada pela seguinte fórmula: 1 = 1 + 1 + 1 + ........... + 1 R R1 R2 R3 Rn Se tivermos apenas dois resistores associados, podemos simplificar esta fórmula para: R = (R1 × R2) (R1 + R2) 8/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas R1 R2 R3 Rn Fig. 8 – Resistores associados em paralelo Este conjunto de resistores de R1 a Rn se comporta como um único resistor de valor R, ou seja, tem uma resistência equivalente a R que pode ser calculada pela seguinte fórmula: 1 = 1 + 1 + 1 + ........... + 1 R R1 R2 R3 Rn Se tivermos apenas dois resistores associados, podemos simplificar esta fórmula para: R = (R1 × R2) (R1 + R2) 8/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas R1 R2 R3 Rn Fig. 8 – Resistores associados em paralelo Este conjunto de resistores de R1 a Rn se comporta como um único resistor de valor R, ou seja, tem uma resistência equivalente a R que pode ser calculada pela seguinte fórmula: 1 = 1 + 1 + 1 + ........... + 1 R R1 R2 R3 Rn Se tivermos apenas dois resistores associados, podemos simplificar esta fórmula para: R = (R1 × R2) (R1 + R2) 9/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação Mista Podemos combinar resistores em série e em paralelo, obtendo, desta forma, associações Mistas. R1 R2 R2 R3 R4 R5 Fig. 9 – Combinação de resistores em série e em paralelo Para se calcular a resistência equivalente a esse tipo de associação, o que fazemos é trabalhar por etapas, calculando setores em que podemos perceber que temos uma associação em série ou uma associação em paralelo simples. Lei de Ohm A 1ª Lei de Ohm estabelece é que a corrente que é conduzida por um resistor é diretamente proporcional à tensão aplicada e inversamente proporcional à sua resistência. Assim, quando aumentamos a tensão neste resistor, a corrente aumenta na mesma proporção. É o que está representado pelo gráfico da figura a seguir. 9/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação Mista Podemos combinar resistores em série e em paralelo, obtendo, desta forma, associações Mistas. R1 R2 R2 R3 R4 R5 Fig. 9 – Combinação de resistores em série e em paralelo Para se calcular a resistência equivalente a esse tipo de associação, o que fazemos é trabalhar por etapas, calculando setores em que podemos perceber que temos uma associação em série ou uma associação em paralelo simples. Lei de Ohm A 1ª Lei de Ohm estabelece é que a corrente que é conduzida por um resistor é diretamente proporcional à tensão aplicada e inversamente proporcional à sua resistência. Assim, quando aumentamos a tensão neste resistor, a corrente aumenta na mesma proporção. É o que está representado pelo gráfico da figura a seguir. 9/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação Mista Podemos combinar resistores em série e em paralelo, obtendo, desta forma, associações Mistas. R1R2 R2R3 R4R5 Fig. 9 – Combinação de resistores em série e em paralelo Para se calcular a resistência equivalente a esse tipo de associação, o que fazemos é trabalhar por etapas, calculando setores em que podemos perceber que temos uma associação em série ou uma associação em paralelo simples. Lei de Ohm A 1ª Lei de Ohm estabelece é que a corrente que é conduzida por um resistor é diretamente proporcional à tensão aplicada e inversamente proporcional à sua resistência. Assim, quando aumentamos a tensão neste resistor, a corrente aumenta na mesma proporção. É o que está representado pelo gráfico da figura a seguir. 9/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação Mista Podemos combinar resistores em série e em paralelo, obtendo, desta forma, associações Mistas. R1R2 R2R3 R4R5 Fig. 9 – Combinação de resistores em série e em paralelo Para se calcular a resistência equivalente a esse tipo de associação, o que fazemos é trabalhar por etapas, calculando setores em que podemos perceber que temos uma associação em série ou uma associação em paralelo simples. Lei de Ohm A 1ª Lei de Ohm estabelece é que a corrente que é conduzida por um resistor é diretamente proporcional à tensão aplicada e inversamente proporcional à sua resistência. Assim, quando aumentamos a tensão neste resistor, a corrente aumenta na mesma proporção. É o que está representado pelo gráfico da figura a seguir. 8/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação PráticaReferências Bibliográficas R1 R2 R3 Rn Fig. 8 – Resistores associados em paralelo Este conjunto de resistores de R1 a Rn se comporta como um único resistor de valor R, ou seja, tem uma resistência equivalente a R que pode ser calculada pela seguinte fórmula: 1 = 1 + 1 + 1 + ........... + 1 R R1 R2 R3 Rn Se tivermos apenas dois resistores associados, podemos simplificar esta fórmula para: R = (R1 × R2) (R1 + R2) 8/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas R1 R2 R3 Rn Fig. 8 – Resistores associados em paralelo Este conjunto de resistores de R1 a Rn se comporta como um único resistor de valor R, ou seja, tem uma resistência equivalente a R que pode ser calculada pela seguinte fórmula: 1 = 1 + 1 + 1 + ........... + 1 R R1 R2 R3 Rn Se tivermos apenas dois resistores associados, podemos simplificar esta fórmula para: R = (R1 × R2) (R1 + R2) 8/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas R1 R2 R3 Rn Fig. 8 – Resistores associados em paralelo Este conjunto de resistores de R1 a Rn se comporta como um único resistor de valor R, ou seja, tem uma resistência equivalente a R que pode ser calculada pela seguinte fórmula: 1 = 1 + 1 + 1 + ........... + 1 R R1 R2 R3 Rn Se tivermos apenas dois resistores associados, podemos simplificar esta fórmula para: R = (R1 × R2) (R1 + R2) 8/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas R1 R2 R3 Rn Fig. 8 – Resistores associados em paralelo Este conjunto de resistores de R1 a Rn se comporta como um único resistor de valor R, ou seja, tem uma resistência equivalente a R que pode ser calculada pela seguinte fórmula: 1 = 1 + 1 + 1 + ........... + 1 R R1 R2 R3 Rn Se tivermos apenas dois resistores associados, podemos simplificar esta fórmula para: R = (R1 × R2) (R1 + R2) 9/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação Mista Podemos combinar resistores em série e em paralelo, obtendo, desta forma, associações Mistas. R1 R2 R2 R3 R4 R5 Fig. 9 – Combinação de resistores em série e em paralelo Para se calcular a resistência equivalente a esse tipo de associação, o que fazemos é trabalhar por etapas, calculando setores em que podemos perceber que temos uma associação em série ou uma associação em paralelo simples. Lei de Ohm A 1ª Lei de Ohm estabelece é que a corrente que é conduzida por um resistor é diretamente proporcional à tensão aplicada e inversamente proporcional à sua resistência. Assim, quando aumentamos a tensão neste resistor, a corrente aumenta na mesma proporção. É o que está representado pelo gráfico da figura a seguir. 9/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação Mista Podemos combinar resistores em série e em paralelo, obtendo, desta forma, associações Mistas. R1 R2 R2 R3 R4 R5 Fig. 9 – Combinação de resistores em série e em paralelo Para se calcular a resistência equivalente a esse tipo de associação, o que fazemos é trabalhar por etapas, calculando setores em que podemos perceber que temos uma associação em série ou uma associação em paralelo simples. Lei de Ohm A 1ª Lei de Ohm estabelece é que a corrente que é conduzida por um resistor é diretamente proporcional à tensão aplicada e inversamente proporcional à sua resistência. Assim, quando aumentamos a tensão neste resistor, a corrente aumenta na mesma proporção. É o que está representado pelo gráfico da figura a seguir. 9/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação Mista Podemos combinar resistores em série e em paralelo, obtendo, desta forma, associações Mistas. R1R2 R2R3 R4R5 Fig. 9 – Combinação de resistores em série e em paralelo Para se calcular a resistência equivalente a esse tipo de associação, o que fazemos é trabalhar por etapas, calculando setores em que podemos perceber que temos uma associação em série ou uma associação em paralelo simples. Lei de Ohm A 1ª Lei de Ohm estabelece é que a corrente que é conduzida por um resistor é diretamente proporcional à tensão aplicada e inversamente proporcional à sua resistência. Assim, quando aumentamos a tensão neste resistor, a corrente aumenta na mesma proporção. É o que está representado pelo gráfico da figura a seguir. 9/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Associação Mista Podemos combinar resistores em série e em paralelo, obtendo, desta forma, associações Mistas. R1R2 R2R3 R4R5 Fig. 9 – Combinação de resistores em série e em paralelo Para se calcular a resistência equivalente a esse tipo de associação, o que fazemos é trabalhar por etapas, calculando setores em que podemos perceber que temos uma associação em série ou uma associação em paralelo simples. Lei de Ohm A 1ª Lei de Ohm estabelece é que a corrente que é conduzida por um resistor é diretamente proporcional à tensão aplicada e inversamente proporcional à sua resistência. Assim, quando aumentamos a tensão neste resistor, a corrente aumenta na mesma proporção. É o que está representado pelo gráfico da figura a seguir. 10/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas U(V) Y 20 2,0X 3,6 i (A) 12 0 Fig. 10 – Gr[afico - Lei de Ohm Matematicamente, para possibilitar a realização de cálculos com resistores ou qualquer condutor que se comporte como um resistor, pode-se estabelecer uma equação que traduz a 1ª Lei de Ohm, sendo ela: I = U R Onde: U é a tensão no resistor, em V. I é a intensidade da corrente conduzida no circuito, em A. R é a resistência do resistor, em Ω. Da fundamental podemos ainda estabelecer duas equações, sendo elas: R = U I U = R . I 10/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas U(V) Y 20 2,0X 3,6 i (A) 12 0 Fig. 10 – Gr[afico - Lei de Ohm Matematicamente, para possibilitar a realização de cálculos com resistores ou qualquer condutor que se comporte como um resistor, pode-se estabelecer uma equação que traduz a 1ª Lei de Ohm, sendo ela: I = U R Onde: U é a tensão no resistor, em V. I é a intensidade da corrente conduzida no circuito, em A. R é a resistência do resistor, em Ω. Da fundamental podemos ainda estabelecer duas equações, sendo elas: R = U I U = R . I 10/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas U(V) Y 20 2,0 X3,6 i (A) 12 0 Fig. 10 – Gr[afico - Lei de Ohm Matematicamente, para possibilitar a realização de cálculos com resistores ou qualquer condutor que se comporte como um resistor, pode-se estabelecer uma equação que traduz a 1ª Lei de Ohm, sendo ela: I = U R Onde: U é a tensão no resistor, em V. I é a intensidade da corrente conduzida no circuito, em A. R é a resistência do resistor, em Ω. Da fundamental podemos ainda estabelecer duas equações, sendo elas: R = U I U = R . I 10/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas U(V) Y 20 2,0 X3,6i (A) 12 0 Fig. 10 – Gr[afico - Lei de Ohm Matematicamente, para possibilitar a realização de cálculos com resistores ou qualquer condutor que se comporte como um resistor, pode-se estabelecer uma equação que traduz a 1ª Lei de Ohm, sendo ela: I = U R Onde: U é a tensão no resistor, em V. I é a intensidade da corrente conduzida no circuito, em A. R é a resistência do resistor, em Ω. Da fundamental podemos ainda estabelecer duas equações, sendo elas: R = U I U = R . I 11/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Leis de Kirchhoff Usando as leis de Kirchhoff, você pode determinar todas as correntes e tensões do circuito. Para ilustrar o processo, você irá analisar o exemplo a seguir, para determinar os valores de tensão e corrente nos seus componentes. Um aparelho de CD portátil funciona, em condições normais de operação, com as seguintes especificações: 3 V/450 mW. Calcule o valor do resistor R2, no circuito da figura a seguir, para que esse aparelho opere a partir de uma fonte de 12 V. Aparelho de CD 3V/450mW R1 47Ω R2 12V Fig. 11 – Circuito de aparelho de CD portátil 1º passo (análise elétrica): este circuito elétrico possui dois nós e, portanto, possui mais de uma corrente elétrica. No caso, o circuito tem três ramos, então ele terá três correntes elétricas, não sendo preciso atribuir arbitrariamente o sentido das correntes neste circuito. Só há um gerador, então toda a corrente I1 “nasce” no seu polo positivo, 11/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Leis de Kirchhoff Usando as leis de Kirchhoff, você pode determinar todas as correntes e tensões do circuito. Para ilustrar o processo, você irá analisar o exemplo a seguir, para determinar os valores de tensão e corrente nos seus componentes. Um aparelho de CD portátil funciona, em condições normais de operação, com as seguintes especificações: 3 V/450 mW. Calcule o valor do resistor R2, no circuito da figura a seguir, para que esse aparelho opere a partir de uma fonte de 12 V. Aparelho de CD 3V/450mW R1 47Ω R2 12V Fig. 11 – Circuito de aparelho de CD portátil 1º passo (análise elétrica): este circuito elétrico possui dois nós e, portanto, possui mais de uma corrente elétrica. No caso, o circuito tem três ramos, então ele terá três correntes elétricas, não sendo preciso atribuir arbitrariamente o sentido das correntes neste circuito. Só há um gerador, então toda a corrente I1 “nasce” no seu polo positivo, 11/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Leis de Kirchhoff Usando as leis de Kirchhoff, você pode determinar todas as correntes e tensões do circuito. Para ilustrar o processo, você irá analisar o exemplo a seguir, para determinar os valores de tensão e corrente nos seus componentes. Um aparelho de CD portátil funciona, em condições normais de operação, com as seguintes especificações: 3 V/450 mW. Calcule o valor do resistor R2, no circuito da figura a seguir, para que esse aparelho opere a partir de uma fonte de 12 V. Aparelho de CD 3V/450mW R1 47Ω R2 12V Fig. 11 – Circuito de aparelho de CD portátil 1º passo (análise elétrica): este circuito elétrico possui dois nós e, portanto, possui mais de uma corrente elétrica. No caso, o circuito tem três ramos, então ele terá três correntes elétricas, não sendo preciso atribuir arbitrariamente o sentido das correntes neste circuito. Só há um gerador, então toda a corrente I1 “nasce” no seu polo positivo, 11/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Leis de Kirchhoff Usando as leis de Kirchhoff, você pode determinar todas as correntes e tensões do circuito. Para ilustrar o processo, você irá analisar o exemplo a seguir, para determinar os valores de tensão e corrente nos seus componentes. Um aparelho de CD portátil funciona, em condições normais de operação, com as seguintes especificações: 3 V/450 mW. Calcule o valor do resistor R2, no circuito da figura a seguir, para que esse aparelho opere a partir de uma fonte de 12 V. Aparelho de CD 3V/450mW R1 47Ω R2 12V Fig. 11 – Circuito de aparelho de CD portátil 1º passo (análise elétrica): este circuito elétrico possui dois nós e, portanto, possui mais de uma corrente elétrica. No caso, o circuito tem três ramos, então ele terá três correntes elétricas, não sendo preciso atribuir arbitrariamente o sentido das correntes neste circuito. Só há um gerador, então toda a corrente I1 “nasce” no seu polo positivo, 10/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas U(V) Y 20 2,0X 3,6 i (A) 12 0 Fig. 10 – Gr[afico - Lei de Ohm Matematicamente, para possibilitar a realização de cálculos com resistores ou qualquer condutor que se comporte como um resistor, pode-se estabelecer uma equação que traduz a 1ª Lei de Ohm, sendo ela: I = U R Onde: U é a tensão no resistor, em V. I é a intensidade da corrente conduzida no circuito, em A. R é a resistência do resistor, em Ω. Da fundamental podemos ainda estabelecer duas equações, sendo elas: R = U I U = R . I 10/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas U(V) Y 20 2,0X 3,6 i (A) 12 0 Fig. 10 – Gr[afico - Lei de Ohm Matematicamente, para possibilitar a realização de cálculos com resistores ou qualquer condutor que se comporte como um resistor, pode-se estabelecer uma equação que traduz a 1ª Lei de Ohm, sendo ela: I = U R Onde: U é a tensão no resistor, em V. I é a intensidade da corrente conduzida no circuito, em A. R é a resistência do resistor, em Ω. Da fundamental podemos ainda estabelecer duas equações, sendo elas: R = U I U = R . I 10/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas U(V) Y 20 2,0 X3,6 i (A) 12 0 Fig. 10 – Gr[afico - Lei de Ohm Matematicamente, para possibilitar a realização de cálculos com resistores ou qualquer condutor que se comporte como um resistor, pode-se estabelecer uma equação que traduz a 1ª Lei de Ohm, sendo ela: I = U R Onde: U é a tensão no resistor, em V. I é a intensidade da corrente conduzida no circuito, em A. R é a resistência do resistor, em Ω. Da fundamental podemos ainda estabelecer duas equações, sendo elas: R = U I U = R . I 10/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas U(V) Y 20 2,0 X3,6 i (A) 12 0 Fig. 10 – Gr[afico - Lei de Ohm Matematicamente, para possibilitar a realização de cálculos com resistores ou qualquer condutor que se comporte como um resistor, pode-se estabelecer uma equação que traduz a 1ª Lei de Ohm, sendo ela: I = U R Onde: U é a tensão no resistor, em V. I é a intensidade da corrente conduzida no circuito, em A. R é a resistência do resistor, em Ω. Da fundamental podemos ainda estabelecer duas equações, sendo elas: R = U I U = R . I 11/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Leis de Kirchhoff Usando as leis de Kirchhoff, você pode determinar todas as correntes e tensões do circuito. Para ilustrar o processo, você irá analisar o exemplo a seguir, para determinar os valores de tensão e corrente nos seus componentes. Um aparelho de CD portátil funciona, em condições normais de operação, com as seguintes especificações: 3 V/450 mW. Calcule o valor do resistor R2, no circuito da figura a seguir, para que esse aparelho opere a partir de uma fonte de 12 V. Aparelho de CD 3V/450mW R1 47Ω R2 12V Fig.11 – Circuito de aparelho de CD portátil 1º passo (análise elétrica): este circuito elétrico possui dois nós e, portanto, possui mais de uma corrente elétrica. No caso, o circuito tem três ramos, então ele terá três correntes elétricas, não sendo preciso atribuir arbitrariamente o sentido das correntes neste circuito. Só há um gerador, então toda a corrente I1 “nasce” no seu polo positivo, 11/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Leis de Kirchhoff Usando as leis de Kirchhoff, você pode determinar todas as correntes e tensões do circuito. Para ilustrar o processo, você irá analisar o exemplo a seguir, para determinar os valores de tensão e corrente nos seus componentes. Um aparelho de CD portátil funciona, em condições normais de operação, com as seguintes especificações: 3 V/450 mW. Calcule o valor do resistor R2, no circuito da figura a seguir, para que esse aparelho opere a partir de uma fonte de 12 V. Aparelho de CD 3V/450mW R1 47Ω R2 12V Fig. 11 – Circuito de aparelho de CD portátil 1º passo (análise elétrica): este circuito elétrico possui dois nós e, portanto, possui mais de uma corrente elétrica. No caso, o circuito tem três ramos, então ele terá três correntes elétricas, não sendo preciso atribuir arbitrariamente o sentido das correntes neste circuito. Só há um gerador, então toda a corrente I1 “nasce” no seu polo positivo, 11/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Leis de Kirchhoff Usando as leis de Kirchhoff, você pode determinar todas as correntes e tensões do circuito. Para ilustrar o processo, você irá analisar o exemplo a seguir, para determinar os valores de tensão e corrente nos seus componentes. Um aparelho de CD portátil funciona, em condições normais de operação, com as seguintes especificações: 3 V/450 mW. Calcule o valor do resistor R2, no circuito da figura a seguir, para que esse aparelho opere a partir de uma fonte de 12 V. Aparelho de CD 3V/450mW R1 47Ω R2 12V Fig. 11 – Circuito de aparelho de CD portátil 1º passo (análise elétrica): este circuito elétrico possui dois nós e, portanto, possui mais de uma corrente elétrica. No caso, o circuito tem três ramos, então ele terá três correntes elétricas, não sendo preciso atribuir arbitrariamente o sentido das correntes neste circuito. Só há um gerador, então toda a corrente I1 “nasce” no seu polo positivo, 11/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Leis de Kirchhoff Usando as leis de Kirchhoff, você pode determinar todas as correntes e tensões do circuito. Para ilustrar o processo, você irá analisar o exemplo a seguir, para determinar os valores de tensão e corrente nos seus componentes. Um aparelho de CD portátil funciona, em condições normais de operação, com as seguintes especificações: 3 V/450 mW. Calcule o valor do resistor R2, no circuito da figura a seguir, para que esse aparelho opere a partir de uma fonte de 12 V. Aparelho de CD 3V/450mW R1 47Ω R2 12V Fig. 11 – Circuito de aparelho de CD portátil 1º passo (análise elétrica): este circuito elétrico possui dois nós e, portanto, possui mais de uma corrente elétrica. No caso, o circuito tem três ramos, então ele terá três correntes elétricas, não sendo preciso atribuir arbitrariamente o sentido das correntes neste circuito. Só há um gerador, então toda a corrente I1 “nasce” no seu polo positivo, 12/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas atravessando R1 e chegando ao primeiro nó do circuito. Neste ponto ela se divide em duas correntes, I2 que atravessa R2 e ICD que atravessa o aparelho de CD. Essas duas correntes se juntam no segundo nó do circuito e finalmente chegam ao polo negativo do gerador. Aparelho de CD 3V/450mW R147Ω R2 12V I1 ICD I2 Fig. 12 – Trajeto da corrente elétrica no circuito 2º passo (análise elétrica): com o sentido correto das correntes você automaticamente levanta o sentido correto das tensões neste circuito. Aparelho de CD 3V/450mW R147Ω R2 12V I1 ICD I2 Fig. 13 – Análise elétrica do circuito 12/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas atravessando R1 e chegando ao primeiro nó do circuito. Neste ponto ela se divide em duas correntes, I2 que atravessa R2 e ICD que atravessa o aparelho de CD. Essas duas correntes se juntam no segundo nó do circuito e finalmente chegam ao polo negativo do gerador. Aparelho de CD 3V/450mW R147Ω R2 12V I1 ICD I2 Fig. 12 – Trajeto da corrente elétrica no circuito 2º passo (análise elétrica): com o sentido correto das correntes você automaticamente levanta o sentido correto das tensões neste circuito. Aparelho de CD 3V/450mW R147Ω R2 12V I1 ICD I2 Fig. 13 – Análise elétrica do circuito 12/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas atravessando R1 e chegando ao primeiro nó do circuito. Neste ponto ela se divide em duas correntes, I2 que atravessa R2 e ICD que atravessa o aparelho de CD. Essas duas correntes se juntam no segundo nó do circuito e finalmente chegam ao polo negativo do gerador. Aparelho de CD 3V/450mW R147Ω R2 12V I1 ICD I2 Fig. 12 – Trajeto da corrente elétrica no circuito 2º passo (análise elétrica): com o sentido correto das correntes você automaticamente levanta o sentido correto das tensões neste circuito. Aparelho de CD 3V/450mW R147Ω R2 12V I1 ICD I2 Fig. 13 – Análise elétrica do circuito 12/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas atravessando R1 e chegando ao primeiro nó do circuito. Neste ponto ela se divide em duas correntes, I2 que atravessa R2 e ICD que atravessa o aparelho de CD. Essas duas correntes se juntam no segundo nó do circuito e finalmente chegam ao polo negativo do gerador. Aparelho de CD 3V/450mW R147Ω R2 12V I1 ICD I2 Fig. 12 – Trajeto da corrente elétrica no circuito 2º passo (análise elétrica): com o sentido correto das correntes você automaticamente levanta o sentido correto das tensões neste circuito. Aparelho de CD 3V/450mW R147Ω R2 12V I1 ICD I2 Fig. 13 – Análise elétrica do circuito 13/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3º passo (análise elétrica): a malha interna da direita só tem dois componentes, R2 e o aparelho de CD. Sobre o aparelho deve haver 3 V, pois esta é sua tensão especificada de trabalho. Logo, a tensão sobre R2 também será de 3 V. Com isso, você pode determinar o valor de R2 usando a lei de Ohm, basta determinar o valor de I2. 4º passo (análise elétrica): na malha interna da esquerda há três componentes, o gerador de tensão, R1 e R2, e você já sabe o valor e o sentido da tensão de dois destes componentes. 5º passo (análise matemática): você então pode aplicar a lei das malhas para determinar o valor da tensão sobre o resistor R1. 12V = VR1 + VR2 a 12V = VR1 + 3V a VR1 = 9V 6º passo (análise elétrica): com os sentidos das tensões e correntes determinados fica fácil você perceber que pode determinar facilmente os valores de I1 e ICD. Aparelho de CD 3V/450mW R147Ω R2 12V I1 ICD I2 12V 9V 3V 3V Fig. 14 – Análise elétrica – tensões e correntes 13/16 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3º passo (análise elétrica): a malha interna da direita só tem dois componentes, R2 e o aparelho de CD. Sobre o aparelho deve haver 3 V, pois esta é sua tensão especificada de trabalho. Logo, a tensão sobre R2 também
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