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O que comemos ➞ energia Nesse conteúdo iremos estudar as reações que ocorrem nessa transformação. Temos 2 vias: Glicólise ➞ produção de energia através da quebra da glicose. Gliconeogênese ➞ produção de energia a partir de glicose gerada de compostos que não são carboidratos. Há 3 reações diferentes entre esses que permite que ocorra a regulação ➞ ora piruvato, ora glicose. A glicose é uma espécie de pilha e não consigo encaixar essa pilha em qualquer controle, assim, ela é transformada em outra substância, o ATP, a moeda energética. No estado de jejum, algum órgão irá precisar de energia. Outro órgão tem que produzir glicose, enviar para os vasos sanguíneos que vão em direção ao órgão necessitado. Glicólise Lise (quebra) do monossacarídeo glicose. Fase Preparatória/ Fase de Investimento Reação 1 Glicose ➞ glicose-6-fosfato Mediada pela enzima hexocinase. Adição de fosfato do ATP a glicose. Se a glicose não fosforilasse ela tende a entrar/sair da célula pelo seu transportador (gradiente) ➞ Com essa modificação, ela não se liga ao transportador Reação 2 Glicose-6-fosfato ➞ frutose – 6 – fosfato Mediada pela enzima glicose-6P- isomerase. Isomerase (iso – igual; isomerase – partes iguais) ➞ (a frutose tem a mesma forma molecular, houve rearranjo da disposição dos átomos) Reação 3 Frutose – 6 – fosfato ➞ frutose – 1,6 bifosfato. Mediada pela enzima fosfo-frutocinase-1 (PFK1) ➞ fosforilou ➞ acrescentou + um fosfato) Reação 4 e 5 Quebra da frutose 1,6 bifosfato ➞ formação de: Diidroxiacetona fosfato (DHAP) ➞ uma cetona ➞ esse cara não continua ➞ triose - fosfato isomerase transforma o DHP em gliceraldeído-3-fosfato. Gliceraldeído – 3 – fosfato ➞ um aldeído Reação 4 mediada pela enzima aldolase e reação 5 mediada pela enzima triose- fosfato-isomerase. : A cada 1 glicose ➞ 2 gliceraldeído 3 – fosfato Fase Pay Off Os 2 ATP investidos serão recuperados Bioquímica Introdução ao Metabolismo de Carboidratos Celine Monteiro Reação 6 Gliceraldeído-3-fosfato ➞ 1,3 bifosfoglicerato Mediada pela enzima gliceraldeído-3- fosfato desidrogenase. Desidrogenase ➞ NADH ➞ carregador de prótons e elétrons ➞ retirados do gliceraldeído ➞ NAD+ ➞ NADH; adição de fosfato ➞ no lugar da oxidação ➞ onde era o hidrogênio). Reação 7 1,3 bifosfoglicerato ➞ 3 – fosfoglicerato Mediada pela enzima fosfogliceratocinase Retirada do fosforo da molécula, adicionando-o a uma molécula de ADP ➞ formando ATP. Transformação de ADP em ATP ➞ fosforilação a nível de substrato (substrato + enzima ➞ sem oxigênio) (*2 moléculas de gliceraldeído) Reação 8 e 9 3 – Fosfoglicerato ➞ 2 – fosfoglicerato 2 – fosfoglicerato ➞ fosfoenolglicerato Mediada pela enzima fosfogliceratomutase (altera a posição do fosfato) na reação 8 e a enzima enolase (desidratação da molécula). Reação 10 Fosfoenolpiruvato ➞ ATP e piruvato Mediada pela enzima piruvatocinase. Formação de ATP (* 2 moléculas de gliceraldeído) NET 2 ATP + 2 NADH + 2H20 Lançadeiras Oxidação de glicose a piruvato temos a formação de diversas substâncias (ATP, NADH, H2O). Onde NADH vai descarregar seus elétrons? Anaeróbica ➞ Reoxidado a NAD+ ➞ sem necessidade de oxigênio ➞ Piruvato convertido a lactato utilizando NADH, que retorna a NAD+. Aeróbica ➞ Mitocôndria –➞O NADH não entra na mitocôndria, assim, ele vai ser transportado pelas chamadas lançadeiras. Lançadeira Malato-Aspartato Cabe lembrar que o NADH produzido pela glicólise não atravessa a membrana da mitocôndria. Ele transfere seus elétrons pelas lançadeiras, regenerando o NAD+ no citosol, e lançando malato para dentro da mitocôndria, que pela reação da malato-desidrogenase, gera NADH novamente. Esse é o NADH que irá ser utilizado na cadeia transportadora de elétrons, para gerar mais ATP, e essas reações mitocôndrias estão relacionadas ao ciclo de Krebs. Esses processos serão elucidados em outro módulo. Em troca, aspartato é lançado para fora da mitocôndria, e por transaminação, regenera oxaloacetato, reiniciando o ciclo responsável pela reoxidação do NADH à NAD+ No citoplasma, o oxiolacetato ➞ utilizando a enzima malato-desidrogenase ➞ se transforma em malato (utilização do NADH que retorna a forma NAD+) Malato entra na mitocôndria e retorna a forma OAA e regenera o NADH que segue para a cadeia transportadora de elétrons (na qual gera muito ATP). O aspartato sai da mitocôndria em direção ao citoplasma e se transforma em OAA, dando continuidade ao ciclo. Lançadeira Glicerol – 3 – fosfato Reação citosólica ➞ DHP é transformado em glicerol-3-fosfato que entra na mitocôndria ➞ ele passa seus elétrons para o FAD que se torna FADH2 e segue para a cadeia transportadora Gliconeogênese Quando temos hipoglicemia (diminuição dos níveis de glicose sanguíneo) ➞ transformação de não carboidratos em glicose ➞ onde ocorre? ➞ fígado (também ocorre no córtex adrenal e células epiteliais intestinais. Apenas 3 reações são diferentes O piruvato entra na mitocôndria ➞ ele pode ser transformado em oxiolacetato e ele pode sofrer vários destinos e um deles consiste na transformação em fosfoenolpiruvato. Qualquer substância que se transforme em OAA e PEP pode realizar a gliconeogênese. Quais substratos conseguem? Aminoácidos glicogênicos ➞ alanina e glutamina ➞ entram no clico do ácido tricarboxílico e se transformam em OAA. Lactato ➞ músculo em momentos de exercícios ➞ ciclo de Cori ➞ PIRUVATO Glicerol ➞ veio do tecido adiposo ➞ triacilglicerol ➞ segue pela via no DHAP 7 de 10 reações da gliconeogenese são iguais a da glicólise Reações diferentes A primeira Ultima reação Entre as frutose 6 – fosfato e frutose 1,6 bifosfato. Entre glicólises e frutoses ➞ Na glicólise tínhamos as cinases (pegavam fsfato no atp e colocavam no produto ➞ hexocinase e PFK1 (fosfofrutocinase 1), na gliconeogênese teremos fosfatases (retiram o fosfato ➞ glicose - fosfatase e frutose bifosfatase) Obs: Não há forma de ATP devido a baixa energia Reação de piruvato em fosfoenolpiruvato ➞ o inverso, n glicólise acontecia pela piruvatocinase- ➞ Na gliconeogênese temos as carbox ➞ a piruvato carboxicinase e a fosfoenolpiruvato carboxicinase PEPCK (adicionam CO2 (carbox) para formar OAA e após cortar o carbox. Nós colocamos o carbóx a fim de ativar um substrato necessário para seguir a via Glicocorticoides Entra na célula e aumentam transcrição gênica ➞ aumentam transcrição da enzima da PEPCK ➞ forma mais glicose ➞ liberada na corrente sanguínea ➞ hiperglicemia ➞ diabete Regulações Feita por: Hormônios ➞ regulam quantidade de enzima através da transcrição e atividade enzimática Pico de glicose ➞ + insulina Pico de glicose mas sem ingestão ➞ liberação de hormônios (glucagon,adrenalina,cortisol) que induzem a gliconeogênese. Esses hormônios alteram a disponibilidade de substratos Regulações na gliconeogênese Maior o km menor a afinidade A glicocinase tem km maior no fígado e menor no músculo ➞ propriedades de cada tecido No núcleo Pico da glicose ➞ aumento da transcrição de genes da glicose e gliconeogenese. Tenho glicose ➞ aumento a transcrição de enzimas glicólise e diminuo as da gliconeogênese Regulações Rápidas e Reversíveis – regulação por atividade Ligação Alostérica Muito ATP ➞ Célula bem energeticamente Muito ADP/AMP ➞ mal energeticamente ➞ estimular a via da glicólise ➞ se liga ao PFK1 e estimula-la- ou FBpase e inibi-la ➞ favorecendo a rota da glicólise Assim, com ligações alostéricas posso modular a atuação das enzimas Produtos da via também interferem: Bastante acetilCoa ➞ bem de energia ➞ inibir a glicólisena piruvatocinase / estimular a gliconeogênese. Bastante Citrato ➞ inibir a PFK1 Frutose2,6 bifod ➞ modula PFK1 Ligações Covalentes Sem comer ➞ aumenta o nível de glucagon ➞ piruvatocinase fosforilada ➞ inativa ➞ diminui a via glicolítica Ciclo de Cori Conversão no músculo esquelético e fígado Exercício ➞ glicólise ➞ degradar glicólise a piruvato. No exercício nossa fonte vem do glicogênio (polímero) que é quebrado ➞ gera piruvato – ➞ energia Esse piruvato tem vários destinos, um deles é ser transformado em lactato ➞ corrente sanguínea ➞ fígado ➞ gliconeogênese ➞ lactato em glicose – corrente sanguínea Glicose➞lactato➞glicose NET 4 ATP Pontos cobrados em exercícios: A glicólise é a rota metabólica responsável por quebrar (oxidar) glicose formando piruvato como produto, e gerando também ATP, NADH e água. Todas as reações da glicólise são citoplasmáticas, e compreendem 10 reações. Essas reações podem ser divididas em duas etapas, para melhor estudarmos. A primeira etapa seria a fase de investimento/preparatória, onde há gasto de ATP. A segunda etapa seria a fase de produção, na qual são produzidos 4 ATP e 2 NADH. Assim que entra na célula a glicose é fosforilada Uma vez que a membrana plasmática não possui transportadores para açúcares fosforilados, a glicose-6- fosfato não pode sair de dentro da célula, evitando um ciclo fútil de entrada e saída da glicose por diferença de gradiente entre o meio intra e extracelular. A glicólise é uma via universal de oxidação da glicose a duas moléculas piruvato, com a energia conservada na forma de ATP e NADH. O Rendimento líquido da glicólise é de 2ATP, a produção por molécula de glicose é 4 atp, mas são consumidos 2! Há também a formação de 2 NADH Na rota da glicólise, há produção de duas moléculas de NADH para cada molécula de glicose oxidada. Essa liberação de NADH está relacionada à enzima gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase. A fosforilação na glicólise é feita a nível de substrato, com transferência do grupo fosforil de um substrato para o ADO, envolvendo enzimas solúveis independente de oxigênio, diferente da fosforilação ligada a respiração Para esse tipo de fosforilação acontecer, é necessário que o substrato tenha um tipo de ligação de alta energia, como a acil-fosfato no 1,3 bifosfoglicerato e a de fosfatoenólico no fosfoenolpiruvato. O rendimento líquido de ATP da oxidação de uma glicose formando 2 piruvatos é 2 ATP. Ao todo, são formados 4 ATP, mas 2 ATP são gastos na fase de investimento da glicólise NAD+ (nicotinamida adenina dinucleotídeo) é uma coenzima: molécula orgânica não-proteica que participa da cátalise de reações. O NAD+ serve de aceptor de elétrons em reações, e ao receber esses elétrons, o NAD+ (oxidado) se reduz a NADH (reduzido). Uma forma de oxidar o NADH formado na glicólise é através da lançadeira glicerol- 3-fosfato. As outras formas são via lançadeira de malato-aspartato e a rota da glicólise anaeróbica, onde piruvato é reduzido à lactato, utilizadno NADH e regenerando NAD+. A lançadeira glicerol-3-fosfato envolve reações com a enzima glicerol-3-fosfato desidrogenase que contém FAD ligado à membrana A frutose-2,6-bifosfato é efetor alostérico da enzima PFK-1 (fosfofrutocinase-1). Ao fazer a ligação no sítio alostérico de PFK- 1, ele aumenta a afinidade desta enzima pelo seu substrato, frutose-6-fosfato e reduz a afinidade por inibidores alostéricos, como ATP e citrato. Portanto, a presença de frutose-2,6-bifosfato favorece a glicólise A síntese de frutose-2,6-bifosfato é feita pela fosfofrutocinase-2 (PFK-2), e a degradação é feita pela frutose-2,6- bifosfatase (FBPase-2). Diversos monossacarídeos podem entrar na via glicolítica. Hexoses como a frutose e a galactose são primeiramente fosforiladas. A frutose pode entrar na via como frutose-6-fosfato ou gliceraldeído- 3-fosfato e a galactose como glicose-6- fosfato. A gliconeogênese é um processo de múltiplas etapas e produto dessa sequências de reações é a glicose. Os precursores dessa síntese não podem ser carboidratos. Sete das 10 reações enzimáticas da gliconeogênese são o inverso das reações glicolíticas. Entretanto, 3 reações da glicólise são irreversíveis, pois tem a variação de energia livre muito negativas, e essas são as etapas reguladas. As três etapas da glicólise que não são revertidas na gliconeogênese envolvem enzimas que promovem desfosforilação (fosfatases) e etapas que envolvem carboxilação e descarboxilação. Os glicocorticóides aumentam a transcrição gênica, bem como a expressão da enzima fosfoenolpiruvato- carboxicinase (PEPCK), responsável por transformar oxaloacetato em fosfoenolpiruvato. Isso estimula a gliconeogênese e aumenta a liberação de glicose Dentre as formas de regular a glicólise e a gliconeogênese para evitarmos um ciclo fútil, podemos citar regulações de quantidade de enzima-chave, através da transcrição gênica, bem como regulações de atividade de enzimas-chave, através de processos rápidos e reversíveis. Portanto, ligações irreversíveis não regulam esses processos. A glicocinase tem um Km maior que a hexocinase do músculo esquelético, ou seja, precisa de muito mais substrato para atingir a metade da velocidade máxima, propriedade relacionada a menor afinidade da glicocinase ao substrato (glicose), ao passo que é mais difícil de saturá-la. Entre outras palavras, essas prorpriedades são relacionadas ao seu papel no figado e é isso que faz com que os hepatócitos sejam capazes de reter o excesso de glicose da circulação, como no estado alimentado. Os hormônios que controlam o metabolismo, como insulina e glucagon, são capazes de regular a expressão gênica, aumentando a quantidade de enzimas regulatórias das vias. O ATP é um produto final da via glicolítica. Portanto, altas concentrações de ATP indicam que esse está sendo produzido mais rapidamente do que consumido. O ATP então se liga alostericamente às enzimas regulatórias da via glicolítica - hexocinase, PFK-1 e piruvato-cinase, inibindo-as. Na glicólise, o saldo é: 2 piruvato + 2 NADH + 2 H+ + 2 ATP + 2 H2O. Na gliconeogênese: Glicose + 2 NAD+ + 4 ADP + 2 GDP + 6 Pi. Diversos mecanismos de ação que regulam não apenas a glicólise, mas também a gliconeogênese. Essa regulação recíproca das ezimas regulatórias é fundamental para o controle do suprimento de ATP no organismo. A gliconeogênese é um processo que ocorre no fígado, que forma glicose a partir de não carboidratos, como aminoácidos (alanina e glutamina), lactato e glicerol. O hepatóico lança a glicose para a corrente sanguínea que a leva para que outros órgãos que utilizam glicose como principal substrato energético - como músculo, cérebro e eritrócitos. São produzidos 2 moles de ATP para cada mol de gliceraldeído-3-fosfato formado. São formados 2 moles de gliceraldeído-3-fosfato por mol de glicose. Portanto, há produção total de 4 moles de ATP, mas o rendimento é 2 moles de ATP devido à fase de investimento. Ciclo do TCA Destino do piruvato Mitocôndria ➞ apresenta uma membrana externa, interna, um espaço intermemmbrana e uma matriz mitocondrial que está localizada na parte interna da membrana interna. O piruvato e os substratos energéticos se transformam em acetil-Coa ➞ transformação mediada prlo complexo piruvato desidrogenase (E1 (coenzima TPP),E2 (Coa e Lipoado) e E3 (NAD, FAD)). Os 3 carbonos do piruvato vão sendo exterminados ➞ liberados como CO2 ➞ descarboxilação oxidativa (nad+ vira nadh) CoA se liga ao grupo Acetil (resultante das reações com piruvato) Reações Reação 1 Acetil CoA +Oxaloacetato ➞ TCA (CITRATO) Reação de condensação( saída da coenzima CoA). Mediada pela enzima citrato-sintase Reação 2 Rearranjo do citrato para formar Isocitrato. Reação de desidratação, hidratação que permite a alteração da disposição dos átomos na molécula Mediado pela enzima aconitase. Reações 3 e 4 Descarborxilação oxidativa ➞ necessita ter 4 carbonos (no momento tem 6) a fim de poder retornar a OAA. Surgimento de 2 NADH e 2 CO2. Isocitrato ➞ alfacetoglutarato Alfacetoglutarato ➞ succinil – CoA Mediado pelas enzimas isocitratodesidrogenase; alfacetoglutaratodesidrogenase Entrada da enzima CoA Reação 5 Fosforilação a nível de substrato. Liberação de GTP Mediado pela enzima Succinil CoA sintetase (sintetase = produtos energéticos envolvidos) Succinil-CoA ➞ succinato Reação 6 Reação de desidrogenação Mediada pela enzima succinato desidrogenase (grudada na membrana interna da mitocôndria). Apresenta FAD e se transforma em FADH(2) Succinato ➞ fumarato Reação 7 Fumarato para Malato. Atuação da enzima fumarase Reação 8 Regeneração do Oxalocetato Liberação de NADH Mediado pela enzima malatodesidrogenase. Regulação do Ciclo do TCA Estequiometria Regulado pela quantidade de produto e reagente. Inibição por acúmulo de produto. Alostéricas. Modificações covalentes na enzima a fim de inibi-la ou estimula-la a fim de regular o ciclo.* Concentrações de NADH+ e NADH e ATP/ADP. Reações reguladas Primeira reação ➞ citrato sintase Bastante OAA e ADP é favorável ao início do ciclo Bastante citrato e NADH (esse último devido a reversão da equação malato OAA) leva a regulação a inibir o início. Terceira reação ➞ isocitratodesidrogenase Bastante ADP, Ca 2+ NADH, ATP, muita concentração de alfacetoglutarato Quarta reação ➞ alfacetoglutaratodesidrogenase Bastante ADP, Ca2+ NADH, ATP, muita concentração de succinil-CoA Piruvato para acetil CoA também é regulada Cadeia Transportadora de Elétrons https://pt.khanacademy.org/science/biology/cellular-respiration-and- fermentation/oxidative-phosphorylation/a/oxidative-phosphorylation-etc Membrana Interna Complexo 1 ➞ recebe elétrons e prótons do nadh ➞ NADH desidrogenase Complexo 2 ➞ succinato desidrogenase Complexo 3 ➞ citocromo bc1 Complexo 4 ➞ citocromo oxidase ATPsintase Espaço Intermembrana Coenzima q Citocromo c O NADH doa elétrons para o complexo 1 e FADH2 para o complexo 2. Esses irão se juntar a coenzima q que irá transportá- los para o complexo 3 que os destinam para o citocromo c que os leva ao complexo 4. O complexo 4 apresenta oxigênio que os recebe e há formação de água. * Junto aos elétrons é transportado o hidrogênio que se acumula no espaço intermembrana ➞ força protomotriz ➞ prótons retornam pela ATPsintase e promovem o giro da ATPsintase e formação de ATP Termogênicos Abrem poros nas membranas mitocondriais. Diminui a intensidade de giro na ATPsintase. Assim, é gasto mais energia para obter a quantidade regular de ATP. Regulação da Cadeia Quantidade de O2 Disponibilidade de ADP
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