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Atividade 4 - Economia UAM

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Pergunta 1
Resposta Selecionada: 
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Comentário
da resposta:
Conforme VASCONCELLOS E GARCIA, “algumas publicações da área de
finanças públicas destacam uma quarta função do setor público: a função de
crescimento econômico, que diz respeito às políticas que permitem aumentos na
formação de capital. Ou seja, a atuação do Estado, tanto no tocante aos
investimentos públicos (fornecimento de bens públicos, infraestrutura básica)
como aos incentivos e financiamentos para estimular os investimentos do setor
privado, está voltada para o crescimento econômico de longo prazo. Em certo
sentido, a função de crescimento não seria diferente da função alocativa do
setor público.”
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel
Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 277.
 
Observe as assertivas:
 
I. É visível no texto as ações de políticas monetária, envolvendo incentivos e
financiamentos para o estímulo de investimentos do setor privado.
II. O fornecimento de bens públicos, como investimentos em saneamento
básico, asfaltamento e iluminação de ruas, são ações considerada alocativas.
III. Investimentos pesados em infraestrutura constituem uma política fiscal
expansionista.
 
É correto o que se afirma em
II e III, apenas.
II e III, apenas.
Resposta certa. Isso mesmo, no texto não são comentadas ações de política
monetária que seriam mais voltadas a forma como o governo conduz a oferta
monetária em uma economia.
Pergunta 2
Segundo VASCONCELLOS E GARCIA, “dentro da discussão da adequação (ou
não) do PIB como medida de bem-estar, é interessante observar que as Nações
Unidas calculam periodicamente um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),
que, além de um indicador econômico (Renda Nacional Bruta per capita, pelo
critério de paridade de poder de compra), inclui dois indicadores sociais: um
índice de expectativa de vida e um índice de educação. É uma média aritmética
desses três indicadores, e varia de 0 a 1: quanto mais próximo de 1, maior o
padrão de desenvolvimento humano do país [...] Os países são divididos em
quatro grupos: desenvolvimento humano muito alto, desenvolvimento humano
alto, desenvolvimento humano médio e desenvolvimento humano baixo, e
países menos desenvolvidos (ou em desenvolvimento). 
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel
Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 162-
163
 
Observem a seguir a evolução histórica do PIB e do IDH brasileiro desde 1980:
 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: 
Resposta Correta: 
Comentário
da resposta:
 
 
 
 Fonte: autor, com dados da PNUD: http://www.br.undp.org/ e IBGE
 
 
 
Classificação do IDH:
Muito elevado: 0,800 a 1
Elevado: 0,700 a 0,799
Médio: 0,555 a 0,699
Baixo: menos que 0,555
 
E considerem as seguintes assertivas:
 
I. É observável que o período de maior elevação do IDH brasileiro ocorreu
efetivamente de 1980 a 2000, passando da faixa de uma posição intermediária
na faixa de 0,5 para muito próximo de 0,7.
II. É possível estabelecer uma relação entre a evolução do PIB e do IDH
brasileiro nos últimos 38 anos considerando a série histórica.
III. Os governos brasileiros realizaram investimentos importantes para o
desenvolvimento social no período de alta do preço das commodities (2002-
2014) que podem ser observados sensivelmente observando-se a evolução do
IDH nesse mesmo período ou mesmo em posteriores, até o final de 2018.
 
É correto o que se afirma em
I, apenas.
I, apenas.
 Resposta correta: Muito bem, é observado que apesar de terem sido anos de
crise, o país evoluiu muito no período de 20 anos, saindo de uma situação de IDH
médio para quase elevado.
http://www.br.undp.org/
Pergunta 3
Leiam a notícia:
 
Brasil tem pequena melhora no IDH, mas segue estagnado no 79°lugar em
ranking global
Por Elisa Clavery, TV Globo — Brasília em 14/09/2018 
 
O Brasil ficou estagnado no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH) divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(Pnud) nesta sexta-feira (14). É o terceiro ano seguido que o país mantém a 79ª
posição no levantamento, que analisou 189 países. A situação é pior quando se
fala, exclusivamente, de desigualdade: o Brasil cai 17 posições [...] Na
classificação da ONU, o Brasil segue no grupo dos que têm “alto”
desenvolvimento humano. A escala classifica os países analisados com IDH
“muito alto”, “alto”, “médio” e “baixo”.
Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/09/14/brasil-tem-pequena-melhora-no-i
dh-mas-segue-estagnado-no-79lugar-em-ranking-global.ghtml acessado em
07/05/2019 às 15:43
 
E observe a seguinte tabela:
 
Estas são as maiores economias mundiais
Fonte:
https://www.weforum.org/age
nda/2018/04/the-worlds-
biggest-economies-in-2018
acessado em 07/05/2019 às
15:46 Baseado em dados do Fundo Monetário
Internacional, 2018 
 
 
 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
 I.Não é possível estabelecer uma relação entre o índice de
1 em 1 pontos
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/09/14/brasil-tem-pequena-melhora-no-idh-mas-segue-estagnado-no-79lugar-em-ranking-global.ghtml
https://www.weforum.org/agenda/2018/04/the-worlds-biggest-economies-in-2018
Resposta
Selecionada:
Resposta
Correta:
Comentário
da resposta:
desenvolvimento humano brasileiro medido pela ONU e o tamanho da economia
do país. Muito embora possa ser considerado um país grande economicamente,
possui uma posição meramente intermediária entre 189 países.
 
PORQUE 
 
 II. É sabido que apesar dos programas sociais adotados pelos últimos
governos, o Brasil possui ainda uma grande desigualdade social caracterizada
pela má distribuição de renda. Fatores como o desemprego e a má gestão dos
recursos públicos explicam essa situação.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa
correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma
justificativa correta da I.
Resposta certa. Realmente, o Brasil muito embora possua uma das maiores
economias do mundo, sua posição no IDH – índice de desenvolvimento humano –
ainda é meramente intermediária, tendo se mantido inalterada de 2015 a 2018, em
função de desequilíbrios macroeconômicos derivados do desemprego e da má
gestão dos recursos públicos.
Pergunta 4
Pelo 5º ano, Brasil é último em ranking sobre retorno dos impostos
 
O Brasil segue na última colocação no ranking que mede o retorno oferecido em
termos de serviços públicos de qualidade à população em relação ao que o
contribuinte paga em impostos. Segundo o estudo divulgado nesta segunda-
feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (BPT), o país ficou
pela 5ª vez seguida na "lanterninha" da lista. O estudo avaliou os 30 países com
as maiores cargas de tributos. O ranking leva em consideração a arrecadação
de tributos do país em todas as suas esferas (federal, estadual e municipal) em
relação ao PIB (Produto Interno Bruto) de 2013 e o Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) da Organização das Nações Unidas (ONU), que mede a
qualidade de vida e bem-estar da população. [...] “Mesmo com os sucessivos
recordes de arrecadação tributária, - marca que, em 2015, já chegou aos R$ 800
bilhões de tributos-, o Brasil continua oferecendo péssimo retorno aos
contribuintes, no que se refere à qualidade do ensino, atendimento de saúde
pública, segurança, saneamento básico, entre outros serviços. E o pior, fica
atrás de outros países da América do Sul”, destaca o presidente-executivo do
IBPT, João Eloi Olenike.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/06/pelo-5-ano-brasil-e-ultimo-em-ran
king-sobre-retorno-dos-impostos.html acessada em 12/05/2019 às 19:10
 
Observem o gráfico abaixo:
 
1 em 1 pontos
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/06/pelo-5-ano-brasil-e-ultimo-em-ranking-sobre-retorno-dos-impostos.html
Resposta
Selecionada:Resposta Correta:
Comentário
da resposta:
 
 
 Fonte: autor, com dados do IBPT
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Não há uma relação entre a carga tributária e seu retorno sobre os impostos.
O Brasil, por exemplo, que possuiu uma carga tributária com países como a
Alemanha e o Reino Unido, oferece um dos piores retornos para o seu
contribuinte.
 
PORQUE 
 
II. Para se garantir o bem-estar social, é essencial a cobrança de elevados
impostos, que servem para custear bens e serviços sobretudo para as classes
menos favorecidas. Sem impostos não há como ajudar aos mais necessitados.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição
falsa.
Resposta certa. Muito bem, o texto e o gráfico evidenciam claramente que não há
uma relação entre a cobrança de impostos e o seu respectivo retorno para a
sociedade.
Pergunta 5
O economista Waltman Rostow a analisar a evolução histórica dos países
desenvolvidos detectou cinco estágios de desenvolvimento, classificados como
sociedade tradicional, pré-requisitos para a arrancada, arrancada (take-off) ou
decolagem, crescimento autossustentável (maturidade) e idade do consumo de
massa. Essas cinco fases caracterizam os momentos pelos quais os países
desenvolvidos tiveram de passar para se tornarem nações altamente
industrializadas, com elevado PIB per capita.
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel
Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. Nos estágios de desenvolvimento econômico, que vão de uma sociedade
agrária até uma caracterizada pelo consumo de massa de bens industrializados,
a que merece especial destaque seria a arrancada ou decolagem.
 
1 em 1 pontos
Resposta
Selecionada:
Resposta
Correta:
Comentário
da resposta:
PORQUE 
 
II. A arrancada ou decolagem é, conforme Rostow, relevante por ser aquela
onde são estabelecidas as bases para um desenvolvimento sustentado devido a
institucionalização do crescimento.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa
correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma
justificativa correta da I.
Resposta certa: Muito bem, a fase denominada arrancada (take off) ou decolagem
seria aquela onde se consolidariam as bases necessárias para um modelo de
desenvolvimento industrializado e caracterizado por uma sociedade de consumo
de massa.
Pergunta 6
Vejam trecho da reportagem:
 
Década perdida foi a da alta das commodities’, diz economista de Cambridge
Gabriel Palma, professor da universidade britânica, afirma que latino-americanos
- Brasil entre eles - não aproveitaram para modernizar suas economias quando o
dinheiro era abundante
 
“Em meados da década passada, até 2014, o Brasil e outros países da América
Latina viveram uma abundância de recursos trazida pela alta internacional dos
preços das commodities. Esses produtos, como petróleo, cobre, soja e minério
de ferro, são a base de muitas indústrias de peso, e a China, uma de suas
principais compradoras. Agora, a China passa por um momento de ajuste de sua
economia para um ritmo de crescimento mais modesto que o da década
passada – mas ainda assim colossal: Em vez dos 9% de anos atrás, agora o
país cresce “apenas” 6%. Esse rearranjo chinês tem derrubado as bolsas de
valores em todo o mundo, reflexo do pessimismo dos investidores com o quadro
da economia e finanças globais para os próximos anos. Na América Latina, o
que fica patente é que a região não aproveitou os recursos trazidos pelas
commodities em alta para aumentar sua industrialização e diversificação
produtiva, diz o economista José Gabriel Palma, professor da Universidade de
Cambridge e especialista em América Latina e Ásia. “Muitos dizem que a
década perdida para a América Latina foi a de 1980”, afirma o professor. “Para
mim, a década perdida foi a da alta dos preços das commodities e acesso
facilitado às finanças. Não se fez praticamente nada pela indústria.”
Fonte: https://veja.abril.com.br/economia/decada-perdida-foi-a-da-alta-das-commodities
-diz-economista-de-cambridge/ acessado em 25/04/2019 às 16:04
 
Observem a figura:
 
1 em 1 pontos
https://veja.abril.com.br/economia/decada-perdida-foi-a-da-alta-das-commodities-diz-economista-de-cambridge/
Fonte:
https://questaodeincentivos.wordpress.com/2019/02/04/missao-
impossivel-2019-deficit-fiscal-zero/ acessado em 25/04/2019 às 15:48
 
 
 
 
 
 
É possível concluir que: 
 
I. É observável que a partir de 2014 ocorreu o resultado primário foi
deficitário, sendo este resultante, entre outros fatores, da diminuição do
crescimento da economia chinesa.
II. Sabendo que a ex-presidente Dilma Roussef foi impichada no ano
de 2016, é possível concluir que o novo governo realizou ações de austeridade
fiscal (passou a gastar menos).
III. Entre os períodos de 2008 a 2013 o governo brasileiro obteve
superávit primário, observado que foi um período em que
as commodities tiveram uma alta anormal sobretudo em função do crescimento
chinês.
IV. Segundo o professor Gabriel Palma, a “década perdida” se deu nos
https://questaodeincentivos.wordpress.com/2019/02/04/missao-impossivel-2019-deficit-fiscal-zero/
Resposta Selecionada: 
Resposta Correta: 
Comentário
da resposta:
períodos do governo Lula e parte no do governo Dilma, resultante da falta de
interesse em desenvolver um projeto de reengenharia industrial do país.
 
É correto apenas o que se afirma em
I, III e IV.
I, III e IV.
Resposta certa. Isso mesmo, não necessariamente o governo Temer, que assumiu
com a saída de Dilma Roussef da presidência, passou a gastar menos. Veja que
os níveis de déficit nos anos de 2017 e 2018 são similares aos de 2015
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
Leia a reportagem:
 
Em um ano, queixas sobre buracos crescem 32% na cidade de São Paulo
 
Embora tenha sido eleita uma das prioridades da Prefeitura na zeladoria urbana,
com o programa Asfalto Novo, as reclamações sobre pavimentação e asfalto
cresceram 32% na cidade de São Paulo em 2018, em relação ao ano anterior.
Nos serviços de atendimento ao cidadão da capital paulista, esses tipos de
queixa lideram. Foram 198,7 mil reclamações ao longo do ano, ou mais de 22 a
cada hora no ano passado. Em 2017, haviam sido 147,6 mil. São relatos como o
do funcionário público Aparecido Firmino da Silva, de 55 anos. Por duas
semanas, ele esperou que agentes da Prefeitura fossem tapar um buraco na
frente da sua casa, na Lapa, zona oeste paulistana. Até que eles vieram. "Foi no
dia de uma tempestade", lembra ele. "(Os agentes) tiraram a água de dentro do
buraco com um rodo e ficaram trabalhando", afirmou. "Eu não sou engenheiro,
mas imagino que isso não vai durar nada."Outros aguardam muito mais. "Faz
mais de dois meses que estou esperando. Tenho reclamação, número de
protocolo, e nada. O buraco só aumenta", diz a aposentada Sueli Florindo
Zanini, de 64 anos, que tem uma cratera na frente de seu condomínio, no Brás,
zona leste, que foi aberta no ano passado e até agora atrapalha o trânsito. Na
Rua Cerro Corá, no Alto de Pinheiros, zona oeste, a aposentada Neusa
Guerreiro de Carvalho, de 88 anos, passou a cobrar o conserto no asfalto na
frente do seu prédio pelas redes sociais. "Coloquei no Facebook", conta a
moradora.
Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2019/02/15/interna_nacional,103087
7/em-um-ano-queixas-sobre-buracos-crescem-32-na-cidade-de-sao-
paulo.shtml acessado em 12/05/2019 às 17:27
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. O estado possui três funções básicas, a saber: função alocativa, distributiva e
reguladora, sendo que o texto faz menção ao fato de estar negligenciandouma
dessas funções, que seria função alocativa.
 
PORQUE 
 
II. A função alocativa está associada a obrigação que os governos possuem de
oferecer bens e serviços que não são de interesse da iniciativa privada, os
denominados bens e serviços públicos, que podem ser tangíveis, como citado
no texto, e intangíveis, como serviços de segurança pública.
1 em 1 pontos
https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2019/02/15/interna_nacional,1030877/em-um-ano-queixas-sobre-buracos-crescem-32-na-cidade-de-sao-paulo.shtml
Resposta
Correta:
Comentário
da resposta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa
correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma
justificativa correta da I.
Resposta certa: muito bem, a função alocativa realmente é a obrigação que os
governos municipais, estaduais e municipais – que é o caso do texto – de
oferecerem bens e serviços públicos.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: 
Resposta Correta: 
Comentário
da resposta:
Nos dizem VASCOCELLOS e GARCIA que “A industrialização é a chave para o
desenvolvimento. Entretanto, o processo de desenvolvimento dos países
industrializados foi iniciado com grande aumento da produtividade agrícola, o
que permitiu liberar mão de obra e recursos para as áreas urbanas, para
construir o parque industrial. Na década de 1950 e no início dos anos 1960,
acreditava-se amplamente que a industrialização nos países em
desenvolvimento ocorreria se ao setor industrial fossem assegurados mercados
domésticos seguros, o que permitiria que eles se desenvolvessem.” 
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel
Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 304
 
Para assegurar a industrialização brasileira o governo federal no período
mencionado no texto praticou a política de substituição de importações. Sobre
tal política, observem as assertivas:
 
I. Consistia em proibir a importação de determinados bens para proteger a
indústria doméstica.
II. A política de substituição de importações produziu efeito: desenvolveram-se
indústrias nacionais fortes e que puderam competir com seus pares
estrangeiros.
III. Uma das consequências da política de substituição de importações foi o
intenso desenvolvimento tecnológico proporcionado pelas condições
protecionistas proporcionadas pelas políticas públicas.
 
É correto o que se afirma em
I, apenas.
I, apenas.
Resposta correta: Isso mesmo, a política de substituição de importações consiste
em proibir ou impor pesadas taxas a importações de bens que possam competir
com produtos nacionais.
Pergunta 9
Leia a reportagem:
 
Educação gratuita é uma das estratégias do Japão para crescimento
Publicado em 1 de junho de 2017, em Educação
 
Creches e jardins de infância gratuitos para crianças em todo o país, assim
como controle mais rigoroso de custos médicos que crescem cada vez mais,
destacam as novas estratégias do Japão para alcançar o crescimento, segundo
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
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Correta:
Comentário
da resposta:
a reportagem do Nikkei divulgada na segunda-feira (29). O esboço de política e
reforma do governo prioriza o investimento no capital humano, uma rede de
segurança social, pesquisa e gastos de desenvolvimento mais eficiente. O
esboço será ajustado com base em discussões feitas pelo Conselho sobre
Economia e Política Fiscal do Japão e a coligação governamental, então
aprovada pelo Gabinete antes de 9 de junho. O orçamento para o próximo ano
fiscal será baseado neste quadro. [...] O primeiro-ministro Shinzo Abe tem a
intenção de fazer o investimento no talento um novo suporte da política
Abenomics. O pacote do esboço de política busca mais gastos com educação
em todos os níveis com o objetivo de possibilitar para que todos frequentem a
escola até a faculdade, independente da renda da família. [...] O documento
pede pela eliminação de todas as mensalidades para a educação infantil. Fontes
de fundos propostas incluem um novo programa de seguro social, receita fiscal e
gastos do governo simplificados. O Escritório do Gabinete fixa o custo a 1,2
trilhão de ienes. Faculdade gratuita seria muito mais caro para se realizar,
necessitando de vários trilhões de ienes. O governo também visa assegurar
fundos para essa proposta enquanto reduz a carga sobre os estudantes. [...]
Subsídios para faculdades particulares com base em competência e número de
estudantes serão reelaborados para oferecer mais ajuda à instituições que
produzem bons resultados.
Fonte: https://www.portalmie.com/atualidade/cotidiano/educacao/2017/06/educacao-grat
uita-e-uma-das-estrategias-do-japao-para-crescimento/ acessado em 12/05/2019 às
20:02
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. O texto reflete a importância do capital humano como fator relevante para o
desenvolvimento econômico. O capital humano passou a ser incorporado como
fonte de crescimento.
 
PORQUE 
 
II. Qualificar pessoas é investir em capital humano que, com mais conhecimento,
incrementará a produtividade e possa vir a ter um aumento potencial de renda.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa
correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma
justificativa correta da I.
Resposta certa: isso mesmo, o texto mostra como o Japão está avaliando a forma
como investe em capital humano e o usa como fonte para o desenvolvimento
econômico e social do país.
Pergunta 10
Super-ricos pagam menos tributos que os 10% mais pobres, diz estudo
 
A população 10% mais rica do Brasil paga uma parcela menor de sua renda com
tributos que os 10% mais pobres, mostra um estudo sobre desigualdade
divulgado nesta segunda-feira (25) pela organização não-governamental
britânica Oxfam. A parcela mais pobre da população gasta 32% de tudo o que
recebe em tributos, enquanto quem está no topo da pirâmide destina apenas
1 em 1 pontos
https://www.portalmie.com/atualidade/cotidiano/educacao/2017/06/educacao-gratuita-e-uma-das-estrategias-do-japao-para-crescimento/
Resposta Selecionada: 
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Comentário
da resposta:
21% de sua renda para pagar impostos, segundo o relatório “A Distância que
nos Une – Um Retrato das Desigualdades Brasileiras". No Brasil, a renda mais
baixa também é a que paga mais impostos indiretos (cobrados sobre produtos e
serviços): 28% de tudo o que ganham os mais pobres é consumido para este
fim, enquanto que os mais ricos pagam somente 10% do rendimento neste tipo
de imposto. Os negros e as mulheres são os mais penalizados por essa
diferença, mostra o estudo da Oxfam, já que eles somam três de cada quatro
brasileiros na faixa menos favorecida. Na outra ponta, os homens brancos são
dois em cada três dos 10% mais ricos do Brasil. [...] quando se trata de impostos
sobre a renda e patrimônio, o abismo entre ricos e pobres também é grande.
Quem ganha 320 salários mínimos por mês paga a mesma alíquota efetiva de
Imposto de Renda (após descontos, deduções e isenções) de quem recebe
cinco salários mínimos, aponta a Oxfam.
Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/super-ricos-pagam-menos-tributos-que-os-
10-mais-pobres-diz-estudo.ghtml acessado em 12/05/2019 às 17:48
 
Após a leitura do texto, considere as assertivas:
 
I. O pobre proporcionalmente falando paga mais impostos do que os ricos sobre
sua renda pois as alíquotas de cobrança sobre os preços e as alíquotas de
imposto de renda são as mesmas.
II. Apesar de não ser exatamente considerado justa, a estrutura tributária
brasileira está de acordo com o princípio da neutralidade, ou seja, o mesmo
peso para todos.
III. Um dos princípios negligenciados pelo governo segundo o texto seria o
princípio do benefício segundo o qual a tributação deve ser repartida
proporcionalmente a renda de cada cidadão.
 
É correto o que se afirma em
I, apenas.
I, apenas.
Resposta certa: exato, verificamos no texto que os mais humildes pagam mais
impostojustamente porque as alíquotas sobre os bens e serviços são as mesmas
para todas as classes sociais, dessa forma, a participação do imposto na renda do
mais pobre é maior; o princípio da neutralidade prevê que a imposição de tributos
não deve afetar a eficiência do mercado na alocação dos recursos, ou seja,
medida que a imposição de um tributo altera artificialmente o preço do bem, este é
capaz de gerar uma distorção nesse sistema de preços, levando a economia a
uma situação menos eficiente; já o princípio do benefício argumenta-se que a
utilização dos serviços públicos deveria estar equiparada com o pagamento dos
tributos; dessa forma, apenas a assertiva I está correta.
https://g1.globo.com/economia/noticia/super-ricos-pagam-menos-tributos-que-os-10-mais-pobres-diz-estudo.ghtml

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