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CENTRO UNIVERSITÁRIO FG 
MEDICINA 
 
 
 
 
 
ERIKA BRENNA GOMES CAVALCANTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 
PORTFÓLIO DE HISTOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guanambi 
2020 
Em (1) observa-se o glomérulo renal. Além 
disso,visualizam-se os túbulos coletores (2), 
distais (3) e proximais (4). Ademais, nota-se 
a presença do espaço capsular (5). 
 
- O glomérulo é uma rede de capilares 
formados por ramos da artéria renal. 
- O túbulo proximal consiste em partes 
contorcidas e retas, ambas são compostas 
por epitélio cúbico simples, rico em 
mitocôndrias e microvilosidades (bordadura 
em escova). 
- A principal diferença entre os túbulos 
proximais e distais é que o epitélio do túbulo 
distal tem microvilosidades menos 
desenvolvidas. 
Em (1) é localizada a epiderme, a qual é 
composta por tecido epitelial estratificado 
pavimentoso. Em (2), observa-se a derme 
papilar, formada por tecido conjuntivo 
frouxo e a derme reticular em (3), que é 
composta por tecido conjuntivo denso. 
 
- As células mais abundantes da epiderme são 
os queratinócitos. 
- Apresenta quatro ou cinco camadas, 
denominadas estratos, estando na seguinte 
ordem partindo da derme para a superfície: 
basal, espinhosa, granulosa e córnea. 
 
TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO 
 
 
1. TÚBULOS RENAIS: SIMPLES CÚBICO 
 
 
 
 
 
 
2. PELE FINA: ESTRATIFICADO QUERATINIZADO 
 
 
Nota-se em 
pseudoestratificado 
(1) o epitélio 
ciliado em corte 
transversal. Com relação ás células, estão 
localizadas: célula basal (2) e célula 
caliciforme (3). Em (4) observa-se os cílios. 
 
- O epitélio pseudoestratificado cilíndrico 
ciliado é quase exclusivamente confinado às 
vias aéreas do sistema respiratório de 
mamíferos. 
- Células basais possuem núcleo arredondado 
e central. Atua na renovação celular. 
- Células caliciformes possuem núcleo 
arredondado basal. Secreta muco com função 
lubrificante. 
Observa-se em (1) a luz da bexiga. Além 
disso, em (2) está localizada a membrana 
plasmática espessa e em (3) o tecido 
conjuntivo.Com relação às células: 
superficial cúbica a cilíndrica (4), 
intermediária 
colunar (6). 
poliédrica (5) e basal 
- As células podem ficar achatadas quando a 
bexiga estiver cheia. 
- Quando a bexiga está vazia as células da 
camada superficial são grandes, 
arredondadas, em forma de cúpula e podem 
apresentar um ou dois núcleos esféricos com 
nucléolo proeminente. 
- Quando a bexiga está distendida, a 
espessura do epitélio diminui e as células em 
raquete se tornam achatadas, de formato 
quase pavimentoso. 
3. TRAQUÉIA: PSEUDOESTRATIFICADO CILIADO 
 
 
 
 
 
 
4. BEXIGA: EPITELIAL DE TRANSIÇÃO 
 
 
A porção destacada do jejuno é composta 
pelas seguintes camadas: mucosa (1), 
muscular da mucosa (2), submucosa (3) e 
muscular própria (4). 
 
- É classificada como glândula tubulosa 
simples. 
- A mucosa é revestida por epitélio colunar 
simples na superfície luminal. Ela contém 
enterócitos e células caliciformes. 
- A camada epitelial é seguida pela lâmina 
própria e pela lâmina muscular da mucosa. 
- A submucosa consiste de tecido conjuntivo 
frouxo com vasos sanguíneos, linfonodos e o 
plexo de Meissner. 
- A muscular possui uma camada interna 
circular e uma externa longitudinal de 
musculatura lisa entre as quais encontra-se o 
plexo de Auerbach. 
TECIDO EPITELIAL GLANDULAR 
 
 
1. PÂNCREAS 
 
 
 
 
 
 
 
2. JEJUNO 
 
 
Localiza-se em (1) a Ilhota de Langerhans. 
Ademais, em (2) é evidenciado um dos 
ácinos e, por fim, o ducto secretor 
pancreático em (3) com vasos sanguíneos 
próximos. 
 
- As Ilhotas de Langerhans correspondem à 
parte endócrina do pâncreas. Elas são 
ricamente vascularizadas, envolvidas por 
fibras reticulares, desprovidas de canais 
secretores e, por isso, lançam seus hormônios 
para o meio extracelular. 
- A parte exócrina é constituída pela glândula 
alveolar composta. 
- O ducto secretor é composto por epitélio 
cúbico simples. 
No desenho histológico são retratados os 
ductos da glândula sublingual: ducto 
intercalar (1) e ducto estriado (2). Além 
disso, observam-se os ácinos mucosos (3). 
 
- Glândula composta túbulo acinosa mista, 
com predomínio mucoso. 
- Os ductos intercalares são compostos por 
epitélio pavimentoso a cúbico simples baixo. 
- Os ductos estriados são revestidos por 
epitélio simples cilíndrico, com um núcleo 
centralmente localizado, e um citoplasma 
acidófilo. Sua denominação se deve à 
estriação observada nas bases das células, 
devida a acúmulo de mitocôndrias. 
Com relação aos tecidos, em (1) observa-se o 
tecido adiposo e em (2) o tecido fibroso. 
Ademais, nota-se a presença do ducto em (3) 
e do lóbulo mamário em (4). 
 
- Neste corte de mama normal observa-se o 
sistema secretor, composto por lóbulos e 
ductos e situado no estroma interlobular. 
- Na mulher jovem, o estroma interlobular é 
composto predominantemente por tecido 
fibroso denso, com alguns adipócitos, daí a 
consistência da mama ser firme. 
- Após a menopausa predomina o tecido 
adiposo. 
- Os lóbulos mamários são a unidade 
secretora da mama. São estruturas de 
contorno mais ou menos circular, circundados 
por estroma interlobular. 
3. GLÂNDULA SUBLINGUAL 
 
 
 
4. GLÂNDULA MAMÁRIA 
 
 
TECIDO ÓSSEO 
 
 
1. OSSO 
 
 
 
 
 
 
2. DISCO EPIFISÁRIO 
 
 
Em (1) observa-se a zona de repouso. Em (2) 
nota-se os condrócitos organizados em 
série. Em (3) vê-se a zona hipertrófica. Em 
(4) localiza-se a zona calcificada, esta por 
sua vez é uma “zona de transição”. E em (5), 
está presente a zona de ossificação. 
 
- Zona de repouso: cartilagem hialina sem 
nenhuma presença de alteração morfológica. 
- Zona de cartilagem seriada: os condrócitos 
dividem-se rapidamente e formam fileiras ou 
colunas paralelas de células achatadas e 
empilhadas no eixo longitudinal do osso. 
- Zona de cartilagem hipertrófica: os 
condrócitos estão volumosos, possuem 
depósitos citoplasmáticos de glicogênio e 
lipídios. Eles morrem por apoptose. 
- Zona de cartilagem calcificada: ocorre a 
mineralização da matriz cartilaginosa e 
termina a apoptose dos condrócitos. 
- Zona de ossificação: aparece tecido ósseo. 
Capilares sanguíneos e células 
osteoprogenitoras invadem as cavidades 
deixadas pelos condrócitos mortos. 
No desenho histológico, o interior da cabeça 
do osso, a epífise (1), consiste em osso 
esponjoso trabecular formado por uma rede 
de trabéculas (2) anastomosadas na forma de 
espić ulas de tecido ósseo. A parte externa 
consiste em uma camada densa de tecido 
ósseo conhecida como osso compacto (3). 
Sua espessura varia em diferentes partes do 
osso. O corpo deste osso, a diá fise (4) e, no 
seu interior, osso esponjoso (5). No interior 
da diáfise encontra-se a medula óssea (6), 
que, neste estágio de vida, apresenta-se na 
forma de tecido hematopoiético. A cartilagem 
também é um componente do osso, presente 
na forma de superfície articular (7) e como 
a placa de crescimento (8). 
Todo tecido corado é uma trabécula (1). Em 
(2), nota-se os osteócitos que se localizam 
mais no interior das trabéculas. Em (3) pode- 
se ver os osteoblastos, células que circundam 
as trabéculas. Em torno das trabéculas, em 
(4), encontra-se medula óssea vermelha. 
 
- Na substância óssea esponjosa, as lamínulas 
ósseas se arranjam de forma a deixar entre si, 
espaços ou lacunas que se comunicam umas 
com as outras e que, a semelhança do canal 
medular, contém medula. 
- As lacunas entre as lamínulas ósseas são 
chamadas de trabéculas ósseas. 
- As trabéculas dão aspecto poroso ao tecido. 
Observa-se em (1) o tecido ósseo primário, 
em (2) a matriz (osteóide) e em (3) a fibra 
colágena. Além disso, com relação às células, 
localiza-se os osteócitos (4), osteoblastos (5) 
e mesênquima (6). 
 
- Forma-se no interior da membrana 
conjuntiva, é essa ossificação que forma o 
osso frontal, parietal e parte do osso occipital, 
temporal e maxilares. 
- Nos ossos curtos essa ossificação faz eles 
crescerem e nos longosfazem esses 
alargarem. 
- Células mesenquimais se diferenciam, 
depois formam os osteoblastos, em seguida 
sintetiza os osteóide que mineraliza e 
englobam os osteoblastos formando os 
osteócitos. 
3. TRABÉCULA 
 
 
 
4. OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA 
 
 
Observa-se em (1) o músculo Cremaster 
(mais externo), Túnica vaginal – 
intermediária (2) e TúnicaAlbugínea (3). 
Além disso, em (4) observa-se a cápsula 
fibroblástica. Com relação às células, vê-se 
as células de Sertolli (5), célula mióide (6), 
espermatogônias (7), espermatócito (8), 
espermátides (9) e células de Leydig (10). 
 
- O tecido testicular é constituído de duzentos 
a trezentos lóbulos, que são separados por 
septos de tecido conectivo. 
- Cada lóbulo contém entre dois e três túbulos 
seminíferos que são enrolados de forma 
extremamente compacta, possuindo 
aproximadamente um metro de comprimento 
quando retificados. 
- São nos túbulos que 
os espermatozóides e hormônios sexuais são 
produzidos. 
SISTEMA GENITAL MASCULINO 
 
 
1. EPIDÍDIMO 
 
 
 
 
 
2. TESTÍCULO 
Nota-se em (1) o túbulo enovelado. 
Ademais, observa-se o tecido conjuntivo e 
muscular liso (2) e os estereocílios (3). Com 
relação às células, estão presentes: célula 
basal (4), célula cilíndrica (5) e os 
espermatozóides (6). 
 
- É uma estrutura tubular enovelada. 
- Localizado posteriormente ao testículo. 
- Possui três regiões principais: cabeça, corpo 
e cauda. 
- Revestido por epitélio cilíndrico 
pseudoestratificado. 
- Com dois tipos principais de células: 
principais e basais. 
REFERÊNCIAS 
 
Atlas – Departamento de Histologia UERJ - 
http://www.micron.uerj.br/atlas/digest/digestluz2.htm 
 
Atlas - Departamento de Morfologia UNICAMP - 
http://anatpat.unicamp.br/lamgin21.html 
 
Atlas: Departamento de Morfologia da UFJF - 
http://histoufjf.blogspot.com/2013/06/jejuno-lamina-09.html 
 
TORQUATTO, E.F.B.; LIMA, B.; BRANCALHÃO, R.M.C.; GUEDES, N.L.K.O. 
Caderno de histologia [recurso eletrônico]: texto e atlas / Christina da Silva Camillo; 
Francilberto Dyego de Souza.(Colaboradores). – Natal, RN : EDUFRN, 2017. 118 p. 
: PDF ; 10,4 Mb. 
 
H. Ross, Wojciech Pawlina, Todd A. Barnash ; tradução: André Hinsberger, Maria 
Augusta de Oliveira ; revisão técnica: José Manoel dos Santos ; consultoria: Carlos 
Augusto Borba Meyer Normann. – Dados eletrô nicos. – Porto Alegre : Artmed, 2012. 
Tecido epitelial, 2016.

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