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Sistema urinário Trato urinário superior - Trato urinário inferior - Rim dos equinos - É constituído pelos rins e ureteres. Os rins ficam localizados na cavidade retroperitoneal, eles possuem polo cranial e polo caudal e suas superfícies dorsal, ventral, medial e lateral. A visualização deles no RX é facilitada por conta da cápsula de gordura que envolve eles. Na região do hilo renal (borda medial) temos o ureter, veias e artérias renais, além de vasos linfáticos e nervos. Temos a maioria dos néfrons na região cortical do rim. Externamente o rim é revestido por uma capsula fibrosa, que é um tecido conjuntivo denso. Se tivermos qualquer aumento de volume no rim causa dor no animal. O parênquima renal é composto pelo córtex e medula renal, e o corpúsculo renal é composto pela cápsula glomerular + glomérulo. É constituído pela bexiga (vesícula urinária) e uretra. Os rins têm uma fixação bastante frouxa e com isso são móveis e a bexiga é uma estrutura facilmente palpável. Em pequenos animais conseguimos fazer a palpação dos rins por via transcutanea e a palpação da bexiga pela região abdominal, em grandes animais não conseguimos fazer essas palpações por essas vias e sim pela palpação retal e lembrando que na palpação retal dos grandes animais só conseguimos palpar o polo caudal do rimesquerdo e bexiga, não conseguimos palpar o rim direito pela palpação retal. Produção urinária A produção urinária acontece nos rins, os rins recebem 20% do débito cardíaco, realizam a homeostase de água, eletrólitos e outras substâncias que são resultado do metabolismo e catabolismo. A produção da urina é feita a partir da filtração + a reabsorção seletiva de algumas substâncias. Pelo transporte ativo temos o transporte de glicose, aminoácidos, sódio e eletrólitos, já no transporte passivo (osmose) temos a passagem de água. A filtração do sangue acontece no glomérulo. São responsáveis pela produção e liberação de eritropoietina, que é um hormônio que induz a produção de eritrócitos, e ela é liberada quando o rim percebe que existe uma hipóxia (diminuição da concentração de pO2) no sistema. A eritropoietina quando liberada chega até a medula óssea vermelha e faz a estimulação da medula para produzir e liberação mais hemácias para compensar a hipóxia. Toda vez que ocorre uma hipóxia tem a liberação de eritropoietina. Quando tem uma diminuição da filtração glomerular, o rim ativa o sistema renina-angiotensina-aldosterona e quando existe uma deficiência de vitamina D, o rim estimula a liberação de paratormônio pela paratireoide e esse paratormônio faz com que os Osteoclastos atuem no osso liberando o cálcio para circulação (então o rim participa no controle da P. arterial e de eletrólitos. Rim dos suínos - Rins O rim direito deles tem um formato de triangulo e é mais cranial medindo aproximadamente 13-15cm, já o rim esquerdo tem formato de feijão, com maior mobilidade e mais caudal, medindo aproximadamente 15-20 cm. Rim dos bovinos - São mais “achatados” e medem aproximadamente 12,5cm de comprimento e 6,5cm de largura. Rim dos pequenos ruminantes - Rim de cães e gatos - Rim dos suínos - São muito parecidos com os rins de cães e gatos, com formato de feijão. Medem aproximadamente 5,5-7cm. Nesses animais os rins têm uma posição variável por conta do preenchimento do rúmen (então o rim deles podem movimentar de acordo com o preenchimento do rúmen). Eles são lobulados, o rim direito é mais cranial, medindo aproximadamente 18-24 cm e o rim esquerdo tem uma posição variável por conta do preenchimento do rúmen, sendo então mais caudal após a alimentação e mede aproximadamente 19-24cm. Temos uma variação de tamanho entre as espécies (cão e gato) onde os animais podem ser de pequeno, médio e grande porte. É possível mensurar o comprimento e largura do rim deles, e para isso usamos a vertebra L2 (segunda lombar) -> usamos a L2 como um parâmetro (ex: 2,5 a 3,5 vezes o tamanho da L2). Por radiografia lateral seu comprimento e largura podem ser estimados (2,5 a 3,2 X L2 no cão e 2,5 a 3,0 X L2 no gato). Os gatos têm a fixação renal mais frouxa e notamos isso principalmente no rim esquerdo, e o rim direito deles é mais cranial. Bovinos - Caprinos e ovinos - Eles tem um processo uretral ou apêndice vermiforme (que é um prolongamento da uretra), além da glande do pênis. Nessa espécie é frequente a formação de urólitos e isso acontece principalmente por conta da alimentação desses animais. Conseguimos ver esses cálculos obstruindo a uretra na porção do processo uretral, que é a porção mais fina. Quando tem um processo de obstrução uretral nesses animais, é um quadro de emergência médica e se não tiver uma intervenção podemos ter um quadro de ruptura de bexiga e posteriormente o óbito do animal. Eles tem a flexura ou curvatura sigmóide que é bem pronunciada neles. É raro vermos distúrbios urinários neles e muito comum vermos nos pequenos ruminantes. Cães - Nos cães, a porção da uretra que fica na próstata é a mais complicada e normalmente os processos obstrutivos acontecem nessa região. Além de cálculos, podemos ter uma obstrução causada pelo aumento da próstata, que pode ser um tumor, por exemplo. A uretra passa por dentro da próstata. Nos cães fazemos a palpação digital da próstata (toque retal digital). Gatos - Os felinos têm o afunilamento da uretra na extremidade do pênis, ela fica mais fina e é muito comum nesse local ter a deposição de urólitos com bastante frequência. Mecanismo de defesa do hospedeiro - Para evitar a formação de urólitos é a micção normal, que faz uma lavagem mecânica por todo o trajeto. Na membrana mucosa da vulva e prepúcio tem colonização de uma microbiota residente que evita a colonização de patógenos (evita infecção). As infecções são mais comuns quando a microbiota residente estiver em desbalanço. A mucosa da vesícula urinária tem glicosaminoglicanos que evitam a precipitação dos cristais. A urina tem propriedades antimicrobianas por ter ph baixo, ela tem alta concentração de uréia e ácidos orgânicos fracos que dá uma característica de alta osmolaridade para a urina e isso evita que haja a multiplicação de bactérias ali em condições normais. Para a eliminação da urina temos a atuação do sistema nervoso simpático, parassimpático e somático. Os cães têm uma capacidade de 100-120ml na bexiga, sem distender. O rim pode estar alterado e desempenhar todas as suas funções, para que tenha uma insuficiência renal tem que ter a perda funcional de 65% dos néfrons nos gatos e 75% nos cães. Qualquer doença renal pode levar à insuficiência renal aguda e outras doenças também. Evidenciamos uma insuficiência renal através da presença de azotemia, que é aumento de ureia e creatinina. Equinos - Eles adentram a bexiga obliquamente e percorrem o trajeto entre as camadas musculares da bexiga e isso faz com que haja uma prevenção do refluxo urinário (evita que a urina volte para os rins). Eles têm uma inserção no colo da bexiga. Se os grandes animais tiverem um quadro de megaureter (aumento de volume nos ureteres) conseguimos palpar esses ureteres através da palpação retal, mas isso não é comum. Caso tenha cálculos/urólitos, os ureteres podem apresentar contrações e espasmos. Ureteres Os equinos têm o processo uretral (prolongamento pequeno da uretra), além da glande do pênis. Quando vamos sondá-lo não conseguimos usar uma sonda uretral comum porque é muito curta, então usamos uma sonda de Levine, que é uma sonda gástrica para humanos, com ela conseguimos chegar à até a vesícula urinária. Vesícula urinária - Usamos os marcadores de lesão paraevidenciar o grau l e lI. O principal exames que iremos fazer é o de densidade urinária e como resultado de grau I e II temos a densidade <1020, fazemos também a US para comparar ou verificar a relação cortico- medular do rim e se tem alguma alteração renal tem a perda dessa relação cortico-medular. Se perdeu muitos néfrons, tem a diminuição da região cortical. Antes de tudo fazemos a resenha, onde consta espécie, nome, sexo, idade, procedência, depois seguimos para anamnese geral e depois partimos para anamnese específica. Devemos perguntar nessa anamnese especifica qual o tipo, frequência e duração da alteração da micção e urina excretada, histórico familiar, histórico anterior, já teve algum episódio como esse? Foi diagnosticado? Teve tratamento? Apetite? Perdeu peso? Ingere água? Teve diarréia? É lactante? Qual a frequência da micção e qual o intervalo? Ele mudou de postura quando faz xixi? Apresenta dificuldade na hora da micção? Ele faz a posição e urina, ou só tenta e não consegue urinar? Existe alguma É aonde os ureteres desembocam e a urina é armazenada. Uretra Considerações importantes do rim Anamnese Disúria - Verificamos se os rins estão ambos palpáveis, checando tamanho, simetria, posição, forma, contorno e consistência e se ele tem dor na palpação. Na bexiga fazemos a palpação, verificando tamanho, formato, consistência, cálculos, massas palpáveis e checamos se o animal tem dor. Em grandes animais fazemos a palpação da bexiga pela via retal e nas fêmeas fazemos por via vaginal, lembrando de checar se ela não está prenhe antes de palpar (se não pode causar aborto). Na próstata verificamos tamanho, posição, simetria e consistência e se tem dor. É importante em cães. Polaciúria ou polaquiúria - doença renal anterior? Investigamos em relação a urina o volume em cada micção e o tutor vai nos dizer de acordo com o tamanho da poça de xixi que o animal faz em 24h e para sabermos efetivamente precisamos de teste mais específicos com gaiola metabólica ou bolsas coletoras. Verificamos a respeito do aspecto da urina, coloração, sangue, muco. nvestigamos se o animal tem alterações especificas ao trato urinário. Consideramos polidipsia (aumento de ingestão de água) no cão quando ele consome >100 por kg por dia e nos gatos >50ml por kg por dia. Devemos estabelecer se o animal tem comprometimento sistêmico ou somente do trato urinário, porque se o animal estiver apresentando sintomatologia sistêmica, temos um quadro mais grave. Investigamos os outros órgãos também. Os equinos possuem particularmente uma urina turva por secretarem muitos sais, tem coloração amarela, mas turva. Dificuldade de micção e ela pode ter uma intensidade variável e para evidenciar a disúria o animal faz tentativa de micção, fica inquieto com ansiedade, vocaliza, sapateia, agitação de cauda, lambe a região genital e o animal se esconde. Ela pode acontecer por ser uma micção dolorosa, pode ser estrangúria que e quando o animal faz um esforço prolongado e apenas urina gotas e podemos ter tenesmo vesical com ou sem eliminação de urina, tenesmo é quando ele adquire a posição de micção continuamente. Começamos investigando a boca do animal, porque tem algumas evidências na boca do animal que indicam para nós que o animal está em síndrome urêmica, ou seja, quando ele tem muita ureia ou amônia na circulação. Procuramos por úlceras, alterações na língua e hálitovurêmico em qualquer espécie. Pode-se ter uma encefalite urêmica também. A obstrução do trato urinário é sempre uma emergência! Principalmente em gatos e pequenos ruminantes. E quando essa obstrução não é resolvida com sonda ou qualquer outra manobra, fazemos procedimentos cirúrgicos, abrindo a uretra na região perineal para que o animal possa eliminar a urina por lá. Fazemos o exame físico geral, com avalição da condição corporal (peso), inspeção geral do animal, FR, FC e temperatura. Grau de desidratação, elasticidade da pele, avalição de mucosas, TPC e ocorrência de edema (pode ser subcutâneo ou efusão abdominal). Avaliação de hidratação - Para fazer a reidratação temos que fazer um cálculo: peso corporal (KG) x % de desidratação x 10= volume (ml) para a correção. É raro ver enoftalmia (afundamento do globo ocular) em animais de grande porte, é mais comum vermos alteração no turgor de pele e pulso. Se for um ruminante, conseguimos evidenciar a desidratação porque a região onde ficam as narinas está sempre úmido e quando está ressecado podemos afirmar que o animal está desidratado. Em animais mais velhos fazemos o pregueamento de pele na região da axilar, porque se for no dorso, quando estão mais velhos, a pele daquele local fica mais grossa. Em gatos, notamos que quando estão desidratados a 3ºpálpebra fica mais protusa. Oligúria - Poliúria - Aumento da micção. Em cães e gatos é quando temos >2ml/kg/H. Hematúria - redução da micção. Anúria - Ausência da produção de urina. A presença de sangue na urina. Podemos ter a presença de sangue no primeiro jato de urina (início da micção) e logo depois o jato fica sem sangue e isso quer me dizer que a hemorragia é uretral. Se tiver uma urina que no início e meio da micção é pouco vermelha, mas no final da micção fica mais escuro podemos dizer que essa hemorragia é da vesícula urinária. Quando a urina sai vermelha no início, meio e fim, podemos dizer que a hemorragia é renal ou dos ureteres. Aumento da frequência de micção. Iscúria ou retenção urinária - Pode ser completa ou parcial, a completa ocorre por uma obstrução urinária e é emergêncial. Incontinência urinária - Pode ser total ou parcial. O animal não segura o xixi. Periúria - Micção em locais inapropriado. Rins - A frequência urinária vai depender também da quantidade de ingestão de água. Poliúria em cães e gatos é quando temos >2ml/kg/H. Para os gatos que apresentam doença do trato urinário inferior (DITUF) conseguimos ver os “úrias”, que são periúria, hematúria, disúria, Iscúria, polaquiúria e estrangúria. Exame físico Exame fisico específico vesícula urinária - Próstata - Uretra - Na uretra investigamos o meato urinário e se há secreção uretral ou prepucial em machos. Nos pequenos ruminantes palpamos todo o comprimento do apêndice vermiforme em busca de processos obstrutivos. Acreditam-se que animais castrados podem ter mais obstruções, mas nada foi comprovado até o momento. Precisamos de no mínimo 10-15ml de urina, colocar em frascos limpos e sem uso de desinfetantes. Se possível, analisar a amostra em 30 min, mas quando não for possível colocamos na geladeira podendo ficar até 2-6h, se ficar mais que isso pode ter alterações como precipitação e aparecimento de cristais sem ser oriundo do animal e sim por ter ficado muito tempo refrigerada. Para obter a amostra de urina podemos pegá-la na micção espontânea, em cadelas e gatas pode ser feito a compressão manual (se estivermos desconfiando de um processo obstrutivo não devemos fazer a compressão porque podemos provocar uma ruptura de bexiga por aumento de pressão). Podemos fazer também por cateterismo (sondagem ) em cão, gato e equino e também podemos fazer a coleta por cistocentese (punção da bexiga com auxílio de agulha e seringa) em cães e gatos. Seja qual for o tipo de coleta feita, podemos ter interferência na avaliação dos resultados dos exames e por isso quando mandamos a amostra para o laboratório devemos especificar no prontuário qual foi o método de coleta dessa urina. Podemos fazer RX e US com contraste ou não. O contraste evidencia os seguimentos do trato urinário. Dependendo do que eu estou desconfiando, podemos fazer uma uretrocistografia (adm de contrastepela uretra com sonda) ou urografia excretora (adm de contraste pela veia). Além desses exames, podemos fazer a tomografia abdominal. Pelo RX, quando o urólito é <3mm, não conseguimos evidenciar com clareza (os cálculos são radiopacos). Com o US conseguimos evidenciar má formações, neoplasias, urolitiases nos rins e bexiga, na bexiga também conseguimos evidenciar a presença de sedimento urinário e espessamento da parede vesical. Em grandes animais podemos fazer US transretal para Inspecionar a bexiga e o rim. Podemos fazer US na uretra dos grandes animais também, na região do pênis. Não conseguimos fazer RX abdominal em grandes animais, mas conseguimos fazer em pequenos ruminantes. Técnica visual: colocamos o animal em estação ou decúbito dorsal, fazemos a utilização de um cateter, lubrificamos o espéculo e a ponta da sonda (porção distal) com um gel, introduzimos o espéculo e localizamos visualmente o orifício uretral (com o auxilio de uma fonte de luz) e introduzimos a sonda (entramos com ela a 45 graus e depois que tiver dentro 90 graus), e avançamos até a bexiga. Tomar cuidado com a fossa clitoriana que é um saco com fundo falso e fica na entrada da abertura da vulva. Em algumas fêmeas podemos usar sonda rígida (muito comum nas vacas), metálica ou mandril. Nas éguas usamos a sonda de Levine 14 porque ela é mais longa. Técnica tátil: com o animal em estação, lubrificamos o dedo indicador enluvado e a ponta do cateter, palpamos a papila uretral e passamos o cateter uretral ventral ao dedo enluvado, e orientamos o ceteter por baixo, andentrando o orifício uretral e avançando em direção a bexiga. Cistocentese - é um procedimento de coleta de urina, com uso de uma agulha e seringa, atravessamos a parede abdominal (com a agulha a 45 graus), diretamente na bexiga, com ou sem o auxílio do aparelho de ultrassom. VANTAGENS= evita contaminação da amostra por bactérias, células ou de proteínas; o procedimento é bem tolerado pelo animal; a infecção secundária é quase inexistente; é uma amostra ideal para cultura e antibiograma. DESVANTAGENS= pouco tolerado pelo proprietário; aumenta hemácias na amostra; se a bexiga estiver muito cheia e furarmos ela tem o risco dela romper; e devemos fazer em animais com trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas). Urina - Materiais necessários - Cateterização - Compressão manual - Soro - Micção espontânea - Exames complementares Na urinalise podemos evidenciar glicosúria, cristalúria e piúria (pus na urina). A urinálise é o teste ouro porque conseguimos evidenciar muitas coisas, desde avaliação física, química e sedimentação da urina. Na urina conseguimos fazer a citopatologia, cultura, antibiograma e relação proteína creatinina urinária. No soro podemos dosar os marcadores de função renal (ureia e creatinina), íons (potássio, cálcio e fósforo), proteína (albumina). Além de poder mensurar a pressão arterial sistólica. Conservação e volume da urina É simples e não provoca traumatismo. E pedimos para o tutor dispensar o primeiro jato porque ele pode vir com uma certa quantidade de bactérias e leucócitos da própria uretra. Fazemos em cadelas e gatas. Nunca fazer quando tiver desconfiança de processo obstrutivo. consiste na colocação de um cateter na uretra. Seus objetivos são coletar a urina para análise ou cultura bacteriológica, adm de contraste radiológico ou medicamentos, aliviar a obstrução uretral e promover drenagem fechada e continua na urina (avaliar débito urinário). Sempre medimos o tamanho da sonda antes de fazer a introdução Gaze; solução fisiológica ou anti-séptica; luvas de procedimento; gel lubrificante; cateter uretral humano (tamanho 4,6,8,10); recipiente para a urina (coletor universal ou seringa 10 ml). Para a sondagem devemos fazer uma contenção adequada e assepsia da vulva ou do pênis antes da coleta. Cateterismo vesical ou soldagem em cadelas, éguas, vacas e pequenos ruminante - cateterismo no gato - Na maioria das vezes temos q sedar ou anestesiar o gato. Tom Cat é a sonda especfica para gatos, deitamos ele em decúbito dorsal com os membros pélvicos puxados para frente, expomos o pênis dele (temos que expor o pênis de todos os machos para poder sondar) e introduzimos o cateter delicadamente pelo orifício uretral. Complicações do cateterismo - Infecções secundárias; traumatismos em uretra e bexiga são comuns (aumenta hemácias, células e proteínas); devemos evitar tentativas repetidas de aspiração.
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