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História Contábil Brasileira

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A his t ória c ont ábil g re ga r ep resent ou um a va nç o c ons i d er á vel na es c rit u raç ão c o nt ábil , po rém, c om o pass ar d os anos, Rom a a s uced eu d e vi do a s e r um po vo de muit a ri qu ez a e po de r, bem c omo t end o uma g ra nd e ex t ens ão de t er ras m uito mai or q ue a G réc ia. A his t ória d e R oma é c onhecid a po r s er di vidi da em t rês p er ío dos : a Mon ar quia, a Rep úbli c a e o Imp éri o. Re fe rind o -s e à Mona rq uia, an alis e as s eguint es s ent enças : I- N a M o nar qui a, a c las s e s oc ial era de nomi na da de Gens , qu e c onta va c om o t ra bal ho esc ra vo. II - A s mulhe res c as adas p os s uí am pr edo m inâ nc ia na her anç a p ater na. III - Nes s a é poc a, o S en ad o er a fo rma do p elo Cons el ho d e A nc iãos, qu e pr est a vam as s i s t ênci a ao R ei. IV - A ple be d epe ndi a m uit o do E s t ad o na é poca m ona rca. Agor a, as s inale a alt e rn at i va CO RRE TA: a) A s ent enças I I e I II es t ão c or retas . b) A s ent enças I, I II e IV es t ão c or ret as. c) A s ent enças I e I I es t ão c o rr et as. d) A s ent enças I, I I e IV es t ão c o rr etas . 2. A Es c ola Controlis t a a pr esenta Fa bio B es t a c omo s e u pri nci pal es t udi os o, c om relaç ã o ao regist ro de valo res em c ontas . B est a s epa rou as c ontas em dois gr and es gr upos . A s s inale a altern ati va CO R RE TA que i denti fica es t es dois gr and es gru pos : a) As c ontas de A t ivo, q ue r ep res e nt am os elem entos de ve do res, e as c ontas de P as s i vo, c ompos t as pelos el eme ntos c redo res . b) As c ontas de Capit al, q ue r epr esent am os eleme ntos do A t i vo e do P as s i vo, e as c ontas de Gest ã o, c ompost as pelo c a pit al, res er vas e result a dos. c) As c ontas de Rec eit as, que rep res e nt am os elem ent os d o Cr ed ores , e as c ont as de Des p es a, c ompost as pelos el eme ntos De ve do res . d) As c ontas de Res ult ad o, qu e re pres entam os ele m ent os de R esult ad o, e as c ont as Pat rimoni ais , c ompost as pelo A t i vo e P ass i vo. 3. A Es c ola A dminis t rati va o u Lom ba rda t e ve c om o f íg ur a princ i pal Fr anci s c o V ill a, t ambém f oi marc ad a po r ap rese nt ar g ra nd e dese n vol vim ent o c om r elaçã o ao p ensam ent o c o ntábil. Com r elaçã o à E s c ola A dminis t rat i va o u Lom bar da, a nalis e as s ente nç as a s eguir: I- A Es c ola Lom bar da é origi ná ria d a Lom bar dia, n orte d a It áli a, regi ão c ar act eris t ic amente dinâmic a, la bori osa, e de c o ncret as re aliz aç ões; em s uma, r egiã o qu e pas s ou pelas mais vis í veis t rans fo rmaçõ es . II - A s t rans f orm aç ões qu e oc or re ram n o pe ríod o da E s c ola L omba rd a as s oc iad as aos est udos de F ranci s c o V ill a nã o c ontrib u íra m pa ra o d es en vol vim e nto de eleme nt os t écnic os e dout riná rios da c o ntabil id ad e. II I - A vis ão d o est udioso F ra nc is c o V illa, c om relaç ão à e nt idad e, er a a de ut ili z aç ã o máx ima, c om red uç ão d e es f orç os ao m ínim o. IV - N es s a E s c ola, a c ont abilid ade i nc lui em s eus es t udos fato res de p ro dução e c ons umo, c om o objet i vo d e fo rn ec er q uali dad e na in f ormaç ão c ontá bil, além d e pr o voc ar n a c ont abilid ad e um inte res s e pr ofun do n a admi nis t raç ão d as ent id ades . Agor a, as s inale a alt e rn at i va CO RRE TA : a) As s entenças II e III es t ão c o rr et as. b) As s entenças I e I I es t ão c or ret as. c) As s entenças I, II I e IV es t ão c orr etas . d) As s entenças II e IV es t ão c or retas . 
4. O ano d e 19 64 foi o m a rc o das g ra ndes m u da nças dout ri ná rias na c o nt abil id ad e br as ileira, c om i nflu ênci a d e di versas ori ent aç õ es atra vés d o mét od o did át ic o nort e -a meric a no. Is t o le va à e voluç ã o da c ont abil id ad e no B r as il , c om a public aç ão de ob ras p ara a c i ênc ia c ont ábil. Sob re os e vent os des t e pe ríod o, analis e as s ente nç as a s egui r: I- C riaçã o do Co ns elho F ed eral e dos Co ns elh os Re gion ais de C ont a bilida de. II - R egul ame nt ad o o me rc ado de c apitais n o B ras il . II I - S urg e o p ro fis s ional c ham ad o de A u dit or In dep en dent e. IV - A no va L ei das S / A s foi o a vanç o na c onta bilid ade brasi lei ra. As s i nale a alt er nat i va C OR RE TA: a) As s entenças I, II e IV es t ão c or ret as. b) As s entenças II, I I I e IV est ã o c orr et as. c) As s entenças I, II I e IV es t ão c orr etas . d) As s entenças I e I II est ão c orr etas . 5. A Es c ola Controlis t a t amb ém fic o u c on heci da c om o E s c ola V enez ia na, s eu p rincip al pensa do r foi F abio B es t a. De ac or do c om a E s c ola C ontr olis t a, analis e as s ent e nç as a s eguir: I- N es t a E s c ola, Fabio B est a inic ia os est ud os da do ut rin a c ontr olis t a, atra vés da dis t inç ão ent re a c ontabili dad e e a a dminis t raçã o. II - A ques t ã o do c ont role n a ad minis t raçã o ec on ômic a, na vis ão c ontá bil, é di vi dida pelo pensam ent o de B es t a em d uas pa rtes : o pró prio regis t r o c ontábil e as demo nst raçõ es . II I - Os c ontroli s t as prio riz am um a im po rtânc i a ex t r ema n a qu alid ade d as inform aç ões , ent en de ndo que elas s erã o bas es p ara as t omadas d e deci s ões. IV - C om rel aç ão ao re gis t ro d e val or es em c ont as , B est a s epar ou as c ontas em d ois gra nd es gru pos: c ont as de c apital e c o ntas de gest ã o. Agor a, as s inale a alt e rn at i va CO RRE TA : a) As s entenças I e I II est ão c orr etas . b) As s entenças II, I I I e IV est ã o c orr et as. c) As s entenças II e III es t ão c o rr et as. d) As s entenças I, II e IV es t ão c or ret as. 6. Para e nten de rmos o s ur giment o e a e voluç ão da c o ntabil i dad e, é inter ess ant e t er u ma noç ão c l a ra s ob re d e on de vi emos e c omo est amos atualm ent e. S ob re a e vo luç ão da c ont abilid ad e, c l ass ifique V pa ra as s ente nç as ve rd ad eiras e F p ara as fals as : ( ) No P er íod o N eol ít ic o, o home m dese n vol veu a pi ntur a ru pest re em c a vern as , c ompro va nd o a s up erio rid ade da inteli gênc ia. ( ) O P erío do Neol ít ic o fic o u c onh ec ido c om o No va Id ade da P ed ra e Id ad e da P e dra Polida, em q ue o h omem p ass ou a t er m ais c ontato c om a natu reza. ( ) O P erío do P al eol ít i c o t ambém fic ou c on hec i d o c omo Ida de d a P ed ra L as c ada, pois, nes s e pe rí od o, os huma nos c omeçar am a util iz ar utens íli os par a f orm ar em obj et os pontia gu dos . ( ) O homem n eol ít ic o c ria o din heir o, t ambém nes s e pe ríod o o c omé rcio foi ape r feiçoa do. Agor a, as s inale a alte rn ati va q ue a pr es enta a s e qu ênc i a C OR RE TA: a) V - F - F - F. b) V - F - V - F. c) F - V - F - V. d) F - V - V - V.

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