Buscar

Atividade Prática Meu corpo, seu corpo, minha dor, nossas dores - relações socioculturais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Disciplina: Relações Socioculturais em Saúde
Curso: Gestão de Serviços de Saúde
Profa.: Mirela Castro Santos Camargos
Aluna: Nathalie de Freitas Panzera Morais
1) O tema é: Meu corpo, seu corpo, minha dor, nossas dores: pensamos, sentimos e sofremos igualmente? Converse sobre isso com seus colegas e escreva a respeito.
A dor é sentida de diferentes formas, intensidade e freqüência. Ao indagar, por exemplo, sobre tatuagem, existem pessoas que relatam que a dor é quase nula, em contrapartida, têm pessoas que se contorcem de dor. Há quem diga que pra fazer tatuagem na costela, é necessário ter uma preparação e pedem até por anestesia e há também quem durma durante as agulhadas. 
A partir desse simples exemplo é notório que a dor não existe padrão, ela é singular. A causa pode ser a mesma, apesar disso, a dor varia em cada ser. 
2) Enquanto gestor de serviço de saúde, como lidar com a dor “uma experiência ao mesmo tempo universal e singular”? Como respeitar as necessidades individuais e ao mesmo tempo pensar no coletivo?
Infelizmente, o gestor não pode intervir na dor a primeira instância, o que está ao seu alcance é empenhar esforços para diminuir o tempo de espera para o atendimento do paciente que conta com as dores; melhorar as instalações para trazer um pouco de conforto para a pessoa em sofrimento; agilizar as etapas dos procedimentos; reunir com a área assistencial para implantação de tecnologias eficazes no diagnóstico; dar celeridade a processos para a aquisição de novos analgésicos mais eficazes que surjam no mercado; incutir na unidade hospitalar através de treinamento continuado; estender aos colaboradores a cultura da empatia para compreender a dor do paciente e lhe ser solidário.

Continue navegando