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Levantamento bibliográfico

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Prévia do material em texto

HABILIDADES
EM PESQUISA I
Aluna: Lara Gonçalves da Silva 
Medicina- Formosa
Na elaboração de projetos de pesquisa 
Na elaboração de trabalhos acadêmicos 
Na redação de artigos científicos 
Por curiosidade - todas as vezes que o assunto ou tema for desconhecido pelo
interessado.
 
Levantamento Bibliográfico: Aula 4
 
O que é: Consiste em um conjunto de operações de busca e recuperação de informações
necessária à identificação de textos ou documentos sobre determinado assunto ou tema.
Para que serve? Contribuir com o conhecimento do estado da arte da literatura em
determinada área ou sobre determinado assunto.
Quando deve ser utilizado?
1.
2.
3.
4.
Etapas do levantamento bibliográfico:
Antes de iniciar o trabalho de uma pesquisa bibliográfica, é recomendado que se tenha claro e
definido o tema da pesquisa. Nesta fase, o pesquisador deve formular um título para o seu
levantamento bibliográfico e identificar os termos que expressem o seu conteúdo, não só no
idioma português, como também em outros, principalmente em inglês por ser o idioma de
grande acesso mundial.
Definido o tema da pesquisa, o próximo passo é partir em busca do material bibliográfico que
pode ser encontrado em três tipos diferentes de fontes informacionais: as fontes primárias, as
fontes secundárias e as fontes terciárias.
Fontes Primárias:
Publicações que contêm informações originais ou, pelo menos, novas interpretações de fatos
ou ideias já conhecidos.
Exemplos de Fontes Primárias:
Congressos, seminários, conferencias, jornadas Trabalhos apresentados em congressos
Nomes e marcas comerciais; Normas técnicas; Patentes; Artigos de periódicos; Projetos e
pesquisas em andamento; Relatórios técnicos; Teses e dissertações Traduções.
Fontes Secundárias:
Publicações que apresentam a informação filtrada e organizada de acordo com um arranjo
definido, propiciando melhor recuperação o e uso do conhecimento disperso em fontes
primárias.
Exemplos de Fontes Secundárias:
Bases de dados e banco de dados (portal da CAPES)Bibliotecas eletrônicas; Bibliografias,
índices; Biografias; Catálogos de Bibliotecas; Centros de pesquisa e laboratórios; Dicionários e
enciclopédias; Feiras e exposições; Filmes e vídeos; Livros, anuários; Monografias, manuais,
Internet; Museus, arquivos e coleções científicas;
Fontes terciárias: É o conjunto de instituições, serviços e instrumentos, cuja finalidade é
facilitar a comunicação e o acesso à informação armazenada em outros tipos de documentos.
Guiam o usuário para as fontes primárias e secundárias.
Exemplos de Fontes terciárias:
Bibliografias; Resumos; Bibliotecas e centros de informações; Catálogos coletivos; Guias
bibliográficos; Revisões da literatura; Diretórios.
A localização dos primeiros materiais para o início de uma revisão de literatura pode ocorrer
nas listas de citações de trabalhos fundamentais para o tema ou similares ao que se pretende
fazer; nas listas de citações de revisões recentes da literatura; em idéias e dicas dadas pelo
orientador, colegas, congressos, etc. Também podem ser consultados números recentes e
sumários de algumas revistas importantes na área.
Com o avanço das tecnologias de informação e comunicação e com o aumento da produção
científica, surgiram as bases de dados que podem ser definidas como os suportes
informacionais compostos de artigos e trabalhos científicos, elaborados por organizações
especializadas, nas diversas áreas do conhecimento. Por essa razão, o que mais comumente
ocorre é a pesquisa na Internet e em bases de dados que possuem credibilidade científica,
usando mecanismos de busca para localização do material bibliográfico. Existem dois tipos
de bases de dados que estão disponíveis para os pesquisadores: as bases referenciais e as
bases textuais.
As bases de dados referenciais listam referências bibliográficas de determinados assuntos,
cujo conteúdo abrange a descrição dos dados dos artigos de periódicos. Geralmente incluem
somente o resumo do artigo. Como exemplo podemos citar as bases Pubmed, Lilacs, Medline,
ISI.
As bases de dados textuais são aquelas que, além de incluir todas as informações
dadas numa base referencial, dão acesso imediato ao texto completo do artigo, tais como as
bases Scielo, Lilacs, Portal da Capes, Ovid.
A passagem das bases de dados referenciais para textuais, pode ser constatada pela
intensidade e diversidade de esforços realizados pelos profissionais de bibliotecas, visando
implementar as bases de dados para melhor corresponder às necessidades informacionais de
seus usuários com a finalidade de facilitar, ampliar e tornar mais ágil o acesso à informação.
Depois da escolha das fontes informacionais, ocorre o início do processo de busca da
informação. Para isso, o pesquisador deverá determinar as palavras-chave, autores e
instituições mais relevantes; utilizar as bases de dados bibliográficos; começar do mais geral e
ir ao particular; começar do ano mais recente e retroceder; examinar listas de citações. De
posse de todo o material selecionado, o pesquisador deverá eliminar duplicações e trabalhos
que guardem em si um acentuado grau de similaridade com obras de outros autores; também
se torna necessário ler os títulos e resumos, eliminando as referências pouco relevantes e
marcando a importância ou prioridade de leitura.
serviço on-line: o artigo;
 bibliotecas: a revista e o livro;
 sistema de Empréstimo Entre Bibliotecas (EEB);
 separata: junto a colega ou orientador;
pedido on-line (Comut).
precisão e acurácia da informação 
descrição das limitações e objetivos 
cobertura e abrangência temática 
autoridade e atualidade da informação
Após a seleção do material desejado, torna-se necessário localizar e obter o documento
recuperado na pesquisa bibliográfica. E esse material pode ser obtido de diversas
maneiras. Por meio de:
De posse do material solicitado, a próxima etapa consiste na sua leitura que pode ser
realizada, obedecendo a uma ordem de prioridade, como a do material recente para o mais
antigo, por exemplo; em seguida, ocorre a elaboração do trabalho científico.
Para que haja credibilidade da sua informação, pense o seguinte:
Que fonte você está utilizando? Quem é o autor? A instituição é reconhecida?
Critério de conteúdo:
Estratégias de busca para recuperação da informação: (Como buscar?)
A estratégia de busca é formada por um conjunto de palavras ou expressões, ligadas por
operadores booleanos (palavras que informam ao sistema de busca como combinar os
termos da pesquisa), que permitem ampliar ou diminuir o escopo dos resultados. Também
é possível utilizar sinais que representem recursos disponíveis em diferentes bases de
dados para melhorar os resultados da busca ou facilitar a operação. Para a realização do
levantamento bibliográfico em bases de dados, são utilizados os operadores booleanos
AND, OR e NOT e outras técnicas como a truncagem de palavras com a finalidade de
facilitar o processo de busca e seleção da informação desejada.
O operador OR é utilizado para agrupar termos, ou seja, ampliar a pesquisa e pode ser
utilizado nos seguintes casos:
a) quando o nome/título de um assunto possuir sinônimos
b) acrônimos
c) quando o nome/título do assunto possuir variantes
d) quando o nome/título apresentar grafias diferentes
e) quando o nome/título apresentar termos relacionados
O operador booleano AND é usado para restringir a pesquisa, fazendo a intersecção
dos conjuntos de trabalhos que possuem os termos combinados. Em geral, na formulação
de uma estratégia de busca é necessária a combinação dos dois operadores. Por exemplo:
para encontrar artigos que tratem de ensino a distância de jovens e adultos, a expressão
poderia ser: (ensino a distancia or educação a distancia) and jovens and adultos.
Outro recurso também utilizado é da truncagem de palavras para as formas derivadas
ou plurais. Em geral, o sinal usado para esse recurso é o asterisco (*).
Exemplo: Aluno* (por meio da utilização do recurso da truncagem é possível
recuperar artigos científicos que tragam a palavra aluno escrita tanto no singular como no
plural).Quando o pesquisador estiver em dúvida de como escrever uma palavra, é permitido
usar o sinal de interrogração (?) para substituir as letras desconhecidas.
O operador booleano NOT serve para excluir um assunto da expressão de busca,
incluindo o primeiro termo e excluindo o segundo termo da pesquisa. Exemplo: Adolescente
NOT gravidez. Serão mostrados os artigos que contenham a palavra “adolescente” e que não
abordem o termo “gravidez”.
Concluindo:
A pesquisa bibliográfica é uma etapa fundamental antes da elaboração ou desenvolvimento
de um estudo, artigo, tese ou dissertação. Essa etapa não pode ser aleatória, por esse motivo
ela implica em um conjunto ordenado de procedimentos de busca por soluções atentos ao
objeto de estudo.
Por isso, é importante que os interessados tracem uma linha condutora que permita
identificar as fontes informacionais e, principalmente, manuseá-las com sabedoria para
poder chegar à informação desejada.
Fica registrada a importância de usar um vocabulário controlado reconhecido pelas
bases de dados; fazer uso de estratégias de busca para combinar os termos da pesquisa e
realizar as pesquisas em bases de dados confiáveis. 
De posse das sugestões apresentadas por este artigo e dos treinamentos oferecidos
em bibliotecas especializadas, os pesquisadores, alunos de graduação, pós-graduação e
demais interessados estarão aptos a iniciar suas pesquisas pela busca do conhecimento.
Segundo Lima e Mioto, quando uma pesquisa bibliográfica é bem feita, ela é capaz de gerar,
especialmente em temas pouco explorados, a postulação de hipóteses ou
interpretações que servirão de ponto de partida para outras pesquisas.
Análise crítica da literatura e qualidade em pesquisa: Aula 5
 
Análise das informações disponíveis em determinada literatura científica.
Avaliação da validade interna e externa, para determinar se a informação disposta no
artigo é confiável e se pode ser extrapolada para a realidade.
Avaliação geral do artigo, seguida da avaliação de pontos importantes dentro do título,
resumo, introdução, metodologia, resultados, discussão e conclusões. ,
O que é uma análise crítica da literatura?
Como facilitar a leitura crítica de um artigo científico?
Seguem-se abaixo duas listas com pontos importantes para serem checados e também alguns
motivos de rejeição de artigos científicos.
O artigo descreveu um problema clínico importante ou foi dirigido por uma pergunta
claramente formulada?
Como a colocação e assuntos foram selecionados?
Quais foram os objetivos do investigador, e se estes foram alcançados?
Quais são os métodos utilizados pelo autor, e estes são descritos com bastante detalhe?
Os métodos usados pelo autor para analisar os dados e as medidas de controle foram
bem implementados?
Os resultados possuem credibilidade, e nesse caso, eles são importante clinicamente?
Que conclusões foram tiradas, e elas são justificadas pelos resultados?
O assunto abordado apresenta uma revisão sistemática?
O tipo de estudo usado está adequado?
A metodologia está apropriada à pesquisa?
O estudo não focalizou um assunto cientifico importante.
O estudo não era original (outra pessoa já tinha feito o mesmo ou um estudo similar)
O estudo não testou a hipótese do autor.
A metodologia do estudo não está adequada.
Dificuldades práticas levaram os autores a comprometer o protocolo de estudo original.
O tamanho da amostra era muito pequeno.
O estudo estava descontrolado ou inadequadamente controlado.
A análise estatística estava incorreta ou imprópria.
Os autores tiraram conclusões injustificadas dos dados.
Há um conflito significante de interesse.
Artigo redigido de forma inadequada, tornando-se incompreensível.
LEITURA DO TÍTULO E RESUMO 
AVALIAÇÃO DA ESCRITA (CLAREZA) 
QUESTÕES ÉTICAS 
LEITURA COMPLETA 
Deve descrever em poucas palavras o que foi realizado.
Deve ser pertinente, descritivo, acurado e curto.
Deve permitir o reconhecimento rápido do conteúdo
Deve apresentar os objetivos, métodos utilizados, principais resultados e conclusões da
pesquisa e descreve, de maneira resumida, os pontos principais de um artigo.
Lista com pontos essenciais para serem checados: 
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Lista com motivos de artigos científicos serem rejeitados para publicação:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
Como uma análise crítica deve ser realizada? Seguindo os seguintes pontos:
(Começando por TÍTULO, RESUMO, INTRODUÇÃO, RESULTADOS, DISCUSSÃO E
CONLUSÕES.)
Análise crítica do TÍTULO:
Análise crítica do RESUMO:
Descreve o “estado da arte” do tema abordado - conhecimento científico atual
Apresenta o problema de pesquisa – contextualização, justificativa e objetivos
Deve utilizar referências atuais e materiais de boa qualidade
Descreve os métodos que foram utilizados para alcançar os objetivos. 
Deve apresentar o delineamento de pesquisa, população/amostra estudada, métodos de
coleta e análise de dados (estatísticos) e aspectos éticos.
Deve-se analisar a clareza da descrição dos métodos e se os mesmos são adequados aos
objetivos propostos.
Os métodos podem ser minuciosamente descritos ou podem citar a bibliografia de base.
Análise crítica da INTRODUÇÃO:
Análise crítica da METODOLOGIA/ MATERIAL E MÉTODOS:
 Análise crítica da População e amostra:
A população é considerada um agregado de participantes que apresentem pelo menos uma
variável comum observável e para a qual as conclusões da pesquisa serão válidas. População
alvo é a população sobre a qual serão feitas inferências baseadas na amostra. Quando
ocorrem variações de um subgrupo da população alvo, esta fica denominada como população
de estudo. Já uma amostra é qualquer subconjunto de elementos da população.
Critérios de seleção da amostra:
Para evitar vieses na seleção da amostra, deve-se adotar um processo que garanta a
aleatoriedade dos sujeitos participantes, devendo dar a todos a mesma possibilidade de
participar do estudo. Artigos científicos devem descrever claramente o método de seleção da
amostra utilizada e suas características, para evitar erros na identificação da população de
estudo ou grupos de estudo; erro devido a diferenças sistemáticas entre as características
daqueles indivíduos incluídos no estudo e daqueles que não foram. A seleção da amostra
também implica em definir claramente os critérios para inclusão e exclusão de pessoas no
estudo para que tais comparações produzam conclusões úteis.
Tamanho da amostra e sua base de cálculo: 
No planejamento de qualquer estudo, é necessário decidir quantas pessoas precisam
participar do estudo para testar as hipóteses ou responder a estimativa dos objetivos.
Cálculo do tamanho amostral: de maneira que seja suficiente para identificar diferenças
significativas e não seja excessivo (princípios éticos).
Análise crítica de Questões éticas:
O leitor deve ter conhecimento sobre os principais métodos de investigação, suas aplicações e
limitações. Através de um processo de análise crítica, é possível separar os trabalhos cujas
conclusões podem ser aceitas, por estarem baseadas em metodologia adequada. Os estudos
que nos deparamos mais frequentemente são: estudos experimentais, coortes, caso-contole,
estudos transversais, estudos ecológicos e relatos de caso.
Instrumentos da pesquisa: Os instrumentos da pesquisa (indicadores, índices, variáveis e
questionários) devem estar claramente expostos.
Mostra os dados obtidos pelas técnicas utilizadas.
Observar se houve perda de seguimento, se os dados estão apresentados de maneira
clara, se as análises estatísticas foram apresentadas.
Observar as características dos participantes do estudo.
O valor p indica a probabilidade de se obter um resultado significante, usado em função
de dois fatores: a magnitude da diferença entre os grupos que estão sendo comparados,
ou da força da associação entre eles e do tamanho da amostra. Nas pesquisas em geral,
consideram-se como estaticamente significativos os valor P<0,05. Dizer que encontrou
um P<0,05 na comparação entre os grupos, significa, que se espera menos do que cinco
probabilidades em 100 dequal achado seja devido ao acaso.
Analisa os resultados obtidos na pesquisa e os relaciona com dados de outras pesquisas.
Pode vir em conjunto com os resultados.
Se inicia com uma reafirmação do problema e síntese do resultado principal.
Deve analisar criticamente os resultados e as limitações do estudo, assim como
resultados de trabalhos prévios.
Deve-se analisar se os achados são plausíveis.
Deve se relacionar com os objetivos da pesquisa, levando em consideração o desenho e
resultados obtidos.
O autor deve informar com clareza as definições e critérios para classificação de cada item dos
dados e qualquer mudança nos mesmos deve ser notificada.
Treinamento e Calibração dos Examinadores:
Quando a pesquisa é realizada por uma equipe é essencial que os examinadores tenham sido
adequada e previamente treinados para fazerem julgamentos clínicos consistentes. Para que
esse objetivo seja alcançado, é essencial a uniformização da conduta na coleta de dados e a
padronização dos procedimentos e dos aparelhos visando evitar variações no diagnóstico que
podem afetar os resultados ou as variações decorrentes do procedimento mal aplicado e do
instrumento mal utilizado.
Validades Interna e Externa:
A validade Interna verifica-se as conclusões de uma investigação são corretas para a
população de estudo, ou seja, diz respeito à adequabilidade e precisão da metodologia
utilizada.
A validade Externa é uma consideração secundária, uma vez que ela só é relevante se o
trabalho tiver validade interna. Refere-se à extensão com que os resultados de uma pesquisa
podem ser generalizados para outras condições ou populações. Indica se as conclusões
apresentadas na pesquisa podem ser extrapoladas para a população em estudo e outras
populações (por exemplo, quando se utiliza uma pesquisa em PBE).
Análise crítica dos RESULTADOS:
Análise crítica da DISCUSSÃO:
Análise crítica da CONCLUSÃO:
Devem se basear na importância clínica e na saúde pública.
CARE (CAse REport)
STROBE (STrengthening the Reporting of OBservational studies in Epidemiology)
CONSORT (Consolidated Standards of Reporting Trials)
PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses)
MOOSE (Meta-analysis of observational studies in epidemiology: a proposal for
reporting. Meta-analysis Of Observational Studies in Epidemiology)
Este estudo aborda uma questão importante e claramente focada?
O desenho do estudo foi apropriado para a questão da pesquisa?
O estudo uso métodos válidos para abordar essa questão?
O viés sistemático foi evitado ou minimizado?
O desfecho primário foi avaliado adequadamente?
Estes resultados válidos e significativos são aplicáveis a meu paciente ou população?
A questão da pesquisa deve estar claramente declarada, e o escopo do estudo deve ser
focado.
O desenho escolhido deve ser adequado para responder à questão da pesquisa.
Alocação adequada de participantes, administração da intervenção e avaliações de
desfechos.
Os grupos comparados devem ser tão semelhantes quanto possível, exceto quanto à
intervenção/exposição em estudo.
As avaliações devem ser cegadas quando possível, medidas objetivamente e realizadas
para todos ou a maioria dos participantes.
A intervenção do estudo devem ser disponíveis, acessíveis e aceitáveis em seu contexto
clínico.
Guias para a escrita de artigos:
1.
2.
3.
4.
5.
Como avaliar a Qualidade em pesquisa?
PERGUNTAS:
O QUE PROCURAR?
Trabalhos acadêmicos: Aula 6
O que é um trabalho acadêmico?
Como o próprio nome diz, trabalhos acadêmicos são os trabalhos que circulam no meio
acadêmico.
O ambiente acadêmico é o ecossistema que compreende toda a produção científica das
universidades. Ou seja, inclui o círculo social das faculdades (estudantes, professores e
pesquisadores), as regras (como as normas da ABNT), os locais (universidades, revistas,
livros), enfim. A universidade é o local de produção de conhecimento dentro das normas
científicas, isto é, o que se produz aí precisa estar de acordo com alguns procedimentos, para
que tenha credibilidade e possa ser aceito pela Comunidade Científica. 
https://blog.mettzer.com/professor-universitario/
https://blog.mettzer.com/pesquisador-carreira-academica/
https://blog.mettzer.com/normas-abnt/
Fichamento
Artigo cientifico
Resenha 
Resumo
Relatório técnico/cientifico
FICHAMENTO:
Deste modo, uma primeira exigência que se faz é que as afirmações feitas nele estejam
fundamentadas em textos de domínio público – publicados – por pessoas reconhecidamente
aceitas dentro do âmbito acadêmico. Tais textos se encontram nas Bibliotecas, local onde
ficam armazenados ou, hoje, em outros dispositivos digitais e sites eletrônicos, que
correspondem a uma versão moderna das mesmas.
Os trabalhos acadêmicos podem ser divididos em:
Fichamento dos aportes teóricos: ponto de partida para a escrita acadêmica 
• O Fichamento é uma parte importante para a efetivação do estudo ou da pesquisa. 
• Os registros e a organização das fichas depende da capacidade de organização de cada um.
• Os registros podem ser feitos em folhas de papel comum ou em um programa de banco de
dados de um computador. 
Existem três tipos básicos de fichamentos: 
• o fichamento bibliográfico, 
• o fichamento de resumo ou conteúdo 
• o fichamento de citações. 
Ficha Bibliográfica:
• É a descrição, com comentários, dos tópicos abordados em uma obra inteira ou parte dela. 
Ficha de Resumo ou Conteúdo:
• “É uma síntese das principais ideias contidas na obra. O leitor, ou o pesquisador elabora
esta síntese com suas próprias palavras, não sendo necessário seguir a estrutura da obra.
Dessa forma, ele produz uma paráfrase.
Ficha de Citações:
• É a reprodução fiel das frases que se pretende usar como citação na redação do trabalho. 
• Observação: O plágio não se caracteriza apenas pela transcrição de frases inteiras de um
outro autor. Pode-se considerar plágio também a transcrição, sem marcação de autoria, de
uma simples expressão ou mesmo de uma ideia.
Na verdade, há algumas formas de fazer uma citação e por isso, vamos explicar uma a uma,
para o seu melhor entendimento:
a) Citação Direta ou Textual:
A citação direta, conhecida também como textual é a “[...] transcrição textual de parte da obra
do autor consultado”. É a cópia literal do texto de outro autor. Pode ser usado várias vezes,
desde que tenha coerência e que aquela citação sirva para ajudar a tornar mais clara a escrita
do seu texto.
b) Citação Indireta ou livre:
Essa citação acontece quando você lê um texto, extrai a ideia dele e escreve com suas
palavras: faz uma paráfrase. Você pode utilizar a citação do autor quando achar necessário,
desde que explicite que aquela ideia não é sua, mas do autor que você leu. Na citação indireta
ou livre, é opcional o uso do número da página de onde foi retirada a ideia. Nessas citações,
pode-se utilizar o autor fora do contexto do trecho ou dentro do contexto do trecho. A única
diferença é que, quando o autor estiver fora do contexto, ele vem dentro do parêntesis, em
caixa alta [todo em letra maiúscula].
c) Citação de Citação:
 A citação de citação acontece quando você não tem acesso à fonte original e quer citar algo
que o autor do texto que você está lendo já citou. Somente a referência completa do
documento consultado deverá estar listada nas referências, ao final do trabalho. Se, ao redigir
a citação de citação, o autor estiver inserido no contexto do texto, deve-se utilizar o termo
citado por. Se o autor estiver dentro do parêntesis, deve-se utilizar a expressão latina apud,
que tem o mesmo significado.
RESUMO:
O resumo, portanto, tem por objetivo apresentar com fidelidade ideias ou fatos essenciais
contidos num texto. Sua elaboração envolve habilidades como leitura competente, análise
detalhada das ideias do autor, discriminação e hierarquização dessas ideias e redação clara e
objetiva do texto final. [...] Dominar a técnica de fazer resumos é de grande utilidade para
qualquer atividade intelectual que envolva seleção e apresentação de fatos, processos, ideias,
etc. 
O resumo pode se apresentarde várias formas, conforme o objetivo a que se destina. No
sentido estrito, padrão, deve reproduzir as opiniões do autor do texto original, a ordem como
essas são apresentadas e as articulações lógicas do texto, sem emitir comentários ou juízos de
valor. Trata-se, neste caso, de reduzir o texto mantendo sua estrutura e seus pontos
essenciais. Quando não há a exigência de um resumo formal, o texto pode igualmente ser
sintetizado de forma mais livre, variando-se a sua estrutura. (Exemplo: "No texto tal..., de
(nome do autor)..., publicado em..., o autor apresenta/ analisa/ critica/ questiona...(tema) ”).
Em qualquer tipo de resumo dois cuidados são indispensáveis: buscar a essência do texto e
manter-se fiel às ideias do autor. 
Orientações para fazer um bom resumo:
 1- Fazer a leitura flutuante (leitura rápida, de uma só vez) para identificar a ideia principal do
texto. 
2- Identificar as palavras chave. 
3- Fazer o resumo dos parágrafos. 
4- Redigir o resumo do texto seguindo os resumos dos parágrafos. 5- Reler o resumo
verificando a sua coesão e clareza. 
RELATÓRIO TÉCNICO/ CIENTÍFICO:
 Linguagem Científica:
Há, de modo geral, uma tendência a descuidar-se da linguagem quando se redige um
trabalho científico ou técnico, talvez sob a alegação de que não se trata de trabalho literário.
Importa respeitar, ao menos, os seguintes aspectos fundamentais:
a) correção gramatical: convém sempre solicitar a contribuição de um conhecedor da língua e
da gramática para nos auxiliar;
b) exposição clara, concisa, objetiva, pois é uma redação científica;
c) cuidado em evitar parágrafos extensos, construir períodos com, no máximo, duas ou três
linhas, bem como parágrafos com cinco linhas cheias, em média e, no máximo, oito;
d) linguagem direta, pois conduz mais facilmente o leitor à essência do texto, dispensando
detalhes irrelevantes e indo diretamente ao que interessa, sem rodeios;
e) precisão e rigor com o vocabulário técnico, sem cair no hermetismo, isto é, escrever frases
de difícil compreensão;
f) impessoalidade: contribui grandemente para a objetividade da redação dos trabalhos
científicos, devendo-se usar verbos na terceira pessoa do singular ou primeira do plural;
g) não começar períodos ou parágrafos seguidos com a mesma palavra, nem usar repetida-
mente a mesma estrutura de frase;
h) evitar longas citações e relatar os fatos com o menor número possível de palavras; i)
recorrer aos termos técnicos somente quando absolutamente indispensáveis e, nesse caso,
colocar o seu significado entre parênteses;
j) evitar palavras e formas empoladas ou rebuscadas, que tendem a transmitir ao leitor mera
ideia de erudição; 
k) ser rigoroso na escolha das palavras do texto, desconfiando dos sinônimos perfeitos ou de
termos que sirvam para todas as ocasiões;
l) evitar o uso de termos com conotação emocional, gíria, expressões de uso popular.
Trabalhos de redação científica
Artigo: o artigo científico consiste na apresentação dos resultados da pesquisa ou estudo
realizados a respeito de uma questão expressa de uma maneira sucinta. O artigo deve conter:
a dúvida investigada, o objetivo, o referencial teórico utilizado, a metodologia empregada, os
resultados alcançados. Considera-se como didática para a elaboração de um artigo científico
a estrutura que segue abaixo: 
• Título: descreve de forma lógica, rigorosa, breve e gramaticalmente correta a essência do
artigo. Por vezes, opta-se por títulos com duas partes (título e sub-título). 
• Autor(es) e filiação (instituição a que pertence(m). É frequente indicar também o endereço
de correio eletrônico. 
• Resumo: deve ter de 200 a 300 palavras. 
• Palavras chave: de três a cinco, separadas por ponto. 
Elementos Pré-textuais:
Elementos textuais:
Elementos pós-textuais:
• Introdução: ela fornece ao leitor o enquadramento para a leitura do artigo e deve esclarecer
sobre a natureza do problema cuja resolução se descreve no artigo. 
• Corpo do artigo: constitui a descrição de todos os pontos relevantes do trabalho realizado. 
• Conclusões: devem ser enunciadas claramente e deverão cobrir o que é que o trabalho
descrito no artigo conseguiu e qual a sua relevância; e as vantagens e limitações das
propostas que o artigo apresenta. 
• Referências – as obras consultadas para a elaboração deste artigo.
Monografia: Por ser uma primeira experiência de relato científico, o trabalho acadêmico
constitui-se numa preparação metodológica para futuros trabalhos de investigação. Por esta
razão sua estrutura assemelha-se à das dissertações e teses, podendo restringir-se aos
elementos considerados essenciais: capa, folha de rosto, sumário, resumo, texto e referências
bibliográficas. 
Dissertação: Documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou
exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua
extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o
conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do
candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando a obtenção do título
de mestre.
Tese: Documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposição de
um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em
investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão.
É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa a obtenção do título de doutor, ou
similar.
Estrutura material:
O trabalho científico deverá ser organizado de acordo com a estrutura abaixo, que
compreende a parte externa e a parte interna. 
Parte externa: Capa (obrigatório) ; Lombada (opcional) 
Parte Interna:
Folha de rosto; Ficha catalográfica (dissertações e teses); Errata; Folha de aprovação
(obrigatório); Dedicatória; Agradecimentos; Epígrafe; Resumo na língua vernácula
(obrigatório); Resumo em língua estrangeira - Abstract (dissertações e teses); Lista de
ilustrações (Tab., Fig. e Quadros – opcional) ; Lista de abreviaturas e siglas (opcional);
Sumário (obrigatório).
 Introdução; Desenvolvimento; Conclusão.
Referências (obrigatório); Glossário (opcional); Apêndice (opcional); Anexos (opcional);
Índice (opcional).
Normas ABNT e Vancouver: Aula 7
CAPA:
FOLHA DE ROSTO: 
ERRATA: 
FOLHA DE APROVAÇÃO: obrigatório. Elementos essenciais à aprovação do trabalho
A estrutura de trabalhos acadêmicos compreende a parte externa e a parte interna. O
trabalho deverá ser organizado de acordo com a estrutura apresentada abaixo, seguindo as
recomendações da ABNT NBR 14724:
Parte externa:
 Capa (obrigatório) Lombada (opcional)
Parte interna:
ELEMENTOS PRÉ-TEXUAIS:
Folha de rosto (obrigatório)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Epígrafe (opcional)
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo na língua estrangeira (obrigatório)
Lista de ilustrações (opcional) 
Lista de tabelas (opcional) 
Lista de abreviaturas e siglas (opcional) 
Lista de símbolos (opcional) 
Sumário (obrigatório)
ELEMENTOS TEXTUAIS:
Introdução
Desenvolvimento 
Conclusão
ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS:
Referências (obrigatório)
Glossário (opcional)
Apêndice (opcional)
Anexo (opcional)
Índice (opcional)
Elemento obrigatório, fornece as informações indispensáveis à identificação do trabalho.
Elemento obrigatório, contém os elementos essenciais à identificação do trabalho.
Elemento opcional, é a lista dos erros o corridos no texto, seguidos das devidas correções.
DEDICATÓRIA: elemento opcional
AGRADECIMENTO: elemento opcional
EPÍGRAFE: elemento opcional. Citação, seguida de indicação de autoria.
RESUMO NA LINGUA VERNÁCULA: elemento obrigatório. Pontos relevantes de um texto
- visão rápida e clara do conteúdo
PALAVRAS-CHAVE: elemento obrigatório. Pontos principais do trabalho.
RESUMO NA LÍNGUA ESTRANGEIRA: elemento obrigatório. Geralmente em inglês.
SUMÁRIO: elemento obrigatório. Enumeração das divisões, seções e outras partes do
trabalho - mesma ordem e grafia em que aparecemno texto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: elemento obrigatório. Informações sobre as fontes
utilizadas para a elaboração do trabalho; Todos os documentos relacionados nas
Referências devem ser citados no texto, assim como todas as citações do texto devem
constar nas Referências; Elaboradas de acordo com a NBR 6023. De acordo com o tipo de
documento; Autor(es), título do artigo, título do periódico, local de publicação, volume,
número, páginas (inicial e final) e ano de publicação. Incluir informações
complementares (DOI);
SISTEMA AUTOR-DATA: 
Citação direta: sobrenome de cada autor ou pelo nome da entidade responsável,
seguido(s) da data de publicação do documento e da(s) página(s) de citação, separados
por vírgula e entre parênteses;
Citação indireta: o número das páginas é opcional;
GLOSSÁRIO: elemento opcional. Definição de determinados termos em ordem alfabética.
APÊNDICE: elemento opcional. Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de
complementar sua argumentação; Devem ser identificados por letras maiúsculas
consecutivas, seguidas de hífen e pelos respectivos títulos.
ANEXOS: elemento opcional. Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração; Devem ser identificados por letras
maiúsculas consecutivas, seguidas de hífen e pelos respectivos títulos.
Siglas: quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre
parênteses, precedida do nome completo. Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT).
Citações: menções de informações extraídas de uma fonte documental que tem o
propósito de esclarecer ou fundamentar as ideias do autor;
Citação direta: é a reprodução integral de parte da obra consultada. Citação indireta: é o
texto criado com base na obra de autor consultado, em que se reproduz o conteúdo e
ideias do documento original; dispensa o uso de aspas duplas.
Papel: A4 – cor branca
1.
2.
FORMATAÇÃO E REGRAS GERAIS:
A formatação exigida pelas Normas ABNT são:
Fonte: Times New Roman ou Arial- tamanho 12 – cor: preta. Nas citações com mais de 3
linhas, notas de rodapé, legendas e tabelas a fonte deve ter o tamanho 10.
Itálico: Deve ser usado nas palavras de outros idiomas. Esta orientação não se aplica às
expressões latinas apud e et al.
Margens: Direita e inferior: 2cm / Esquerda e superior: 3cm
Parágrafos / Espaçamento: 1,5 entre linhas;
As referências devem ser separadas umas das outras com espaçamento duplo.
Alinhamento do texto
O texto do trabalho deve estar justificado para que fique alinhado às margens esquerda e
direita. Esta formatação revela uma aparência mais organizada e o escrito fica melhor
distribuído.
NORMAS VANCOUVER:
Em 1978, na cidade de Vancouver, Colúmbia Britânica, um grupo de editores científicos da
área médica reuniu-se visando a criação e o estabelecimento de padrões para a formatação de
originais submetidos às suas publicações. Seu objetivo era melhorar a qualidade e a clareza
dos manuscritos encaminhados às revistas científicas, bem como facilitar os processos de
edição. 
O grupo ficou conhecido como Grupo de Vancouver, o qual veio a se expandir,
transformando-se no Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas – ICMJE15
Responsável pela elaboração e publicação, em 1979, das Normas de Vancouver, incluindo as
normas para referências bibliográficas elaboradas a partir no formato desenvolvido pela
National Library of Medicine (NLM)16, o Comitê vêm se reunindo, desde então, para revisão e
reorganização do documento, com apresentação de uma última versão em 2010.

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