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Atividade A2 História do Brasil Império

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· Pergunta 1
0 em 1 pontos
	
	
	
	Analise o trecho a seguir:
“A fotografia chegou ao Brasil em 1840, sendo recebida entusiasticamente pelo articulista do Jornal do Commercio do dia 17 de janeiro, que saudou o então chamado daguerreotipo*, sua fidelidade da imagem, precisão, minuciosidade, dizendo, com certo exagero, que bem se via que a cousa tinha sido feita pela própria mão da Natureza” .
VAINFAS, R. Dicionário do Brasil Imperial . São Paulo: Objetiva, 2002. p. 283.
 *daguerreotipo: imagem positiva direta em chapa de cobre, coberta por uma fina camada de prata, cuidadosamente polida e sensibilizada com vapores de iodo.
Sobre a fotografia no Brasil Império, analise as afirmativas a seguir e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.
(     ) Devido ao incentivo do imperador pelas artes, a partir de 1840, a tecnologia do registro filmográfico chegou ao Rio de Janeiro, sendo largamente utilizada por D. Pedro II.
(     ) A fotografia no Brasil contribuiu para a construção da imagem e da autoimagem da sociedade do Segundo Reinado.
(     ) Além da fotografia, D. Pedro II tinha um apreço especial pelas caricaturas e as utilizou muito para construir a autoimagem da família real.
(     ) A necessidade da experiência visual manteve-se por todo o século XIX, período representado pela modernidade.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, V, F, V.
	Resposta Correta:
	 
F, V, F, V.
	Comentário da resposta:
	Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta, pois a tecnologia do registro filmográfico data de 1890. Dessa forma, a família real investiu muito em fotografias e não teria condições de realizar filmagens. Também não optou pela caricatura para a construção de sua autoimagem, pois a caricatura possui tom de anedota.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir. “Preocupados, ao contrário, com o mapa social e cultural do país, a burocracia imperial e a intelectualidade tentavam fazer da imigração um instrumento de ‘civilização’, a qual, na época, referia-se ao embranquecimento do país. Desde logo, as duas correntes encaram de maneira radicalmente distinta a ação do Estado e a política imigrantista”. ALENCASTRO, L. F. de; RENAUX, M. L. Caras e modos de migrantes e imigrantes. In: ______. (Org.); NOVAIS, F. A. (Coord.). História da vida privada no Brasil: império, v. 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 293. Considerando a leitura do excerto e os estudos no texto-base sobre a entrada de imigrantes no Brasil e as políticas constituídas para incentivar essas entradas, analise as afirmativas a seguir. I. Os imigrantes europeus vieram para o Brasil para trabalharem incentivados pelos governos de seus países de origem, fato que isentou o governo brasileiro de criar políticas imigrantistas. II. Os imigrantes saíram de seus países à procura de melhores condições de vida e oportunidade de trabalho. III. A entrada dos imigrantes no Brasil decorreu da proibição do tráfico transatlântico de escravizados e da escassez de mão de obra para trabalhar nas fazendas. IV. Ao chegarem no Brasil, os imigrantes trabalhavam sob regime de parceria com os proprietários rurais. V. A proibição do tráfico transatlântico de escravizados impediu que o governo brasileiro criasse políticas imigrantistas para receber trabalhadores europeus. Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II, III e IV, apenas.
	Resposta Correta:
	d. 
II, III e IV, apenas.
	Comentário da resposta:
	Muito bem! A resposta está correta. A entrada dos imigrantes no Brasil, sobretudo europeus, teve como impulso as proibições do tráfico transatlântico de africanos escravizados e as pressões dos proprietários rurais pela demanda de mão de obra.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir:                                          
“Um dos aspectos mais valorizados, dentre as representações em torno da morte que as fontes da pesquisa desvendaram, foi o enterramento no interior dos templos, como meio para o morto salvar a alma e possuir o reino dos céus. Ser sepultado em solo sagrado era garantia de que o corpo teria bom descanso e de, estando próximo às relíquias dos oragos, terem muito mais oportunidade de remissão”.
SANTOS, A. R. Templo da salvação: representações da morte e ritos fúnebres no Seridó nos séculos XVIII e XIX. Revista Inter-Legere , n. 5, p. 60, 2009.
Sobre a morte no cotidiano do Brasil Império, analise as afirmativas a seguir e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) A morte não era compreendida como o fim daquele corpo, mas a passagem do morto para o mundo dos espíritos.
( ) Movimentavam familiares dos falecidos, devotos e também todo um mercado de negócios em torno dos ritos que antecediam e sucediam a morte.
( ) A música também era um símbolo presente nos ritos fúnebres, sendo parte dos rituais mais idealizados do período, pois morrer com música era um desejo de todos.
( ) A morte, como uma preparação íntima da vida privada, era parte também da vida pública a partir dos seus rituais fúnebres, não se restringindo à pequena família nuclear.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, V, V, V.
	Resposta Correta:
	 
V, V, V, V.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois a morte não era compreendida como o fim daquele corpo, mas a passagem do morto para o mundo dos espíritos. Todas as dimensões após a morte movimentavam familiares dos falecidos, devotos e também todo um mercado de negócios em torno dos ritos que antecediam e sucediam a morte. A música também era um símbolo presente nos ritos fúnebres, sendo parte dos rituais mais idealizados do período, pois morrer com música era um desejo de todos.
	
	
	
· Pergunta 4
0 em 1 pontos
	
	
	
	Sobre as dimensões que envolveram a constituição de uma vida privada no período do Brasil império, Alencastro (1998, p. 16) argumenta: “Como na Colônia, a vida privada brasileira confunde-se, no Império, com a vida familiar. Resta que, no decorrer do processo de organização política e jurídica nacional, a vida privada escravista desdobra-se numa ordem privada prenhe de contradições com a ordem pública. Manifesta-se a dualidade que atravessa todo o Império: o escravo é um tipo de propriedade particular cuja posse e gestão demandam, reiteradamente, o aval da autoridade pública”. ALENCASTRO, L. F. de. Vida privada e ordem privada no império. In: ______. (Org.); NOVAIS, F. A. (Coord.). História da vida privada no Brasil: império, v. 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 16. Considerando os argumentos de Alencastro e os estudos no texto-base sobre a perspectiva de pensamento deste autor, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O primeiro embate entre o âmbito público e o âmbito privado no Brasil foram os conflitos pela independência do país.
	Resposta Correta:
	 
O elemento principal para a constituição do âmbito privado era o poder de ter escravos.
	Comentário da resposta:
	Infelizmente, a resposta está incorreta. Volte ao texto-base para entender a perspectiva de Alencastro e as concepções argumentadas por ele sobre como se constituiu, no período do Brasil imperial, uma vida privada assentada nas relações senhoriais da escravidão.
	
	
	
· Pergunta 5
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir:
“Parece-me, pois, que vida cotidiana e vida privada não são, de fato, conceitos intercambiáveis e devem ser, em certa medida, diferenciados. Cotidiano é conceito que diz respeito ao tempo, sobretudo ao tempo longo, seja no plano da vida material, seja no plano das mentalidades ou da cultura [...]”.
VAINFAS, R. História da vida privada: dilemas, paradigmas, escalas. Anais do Museu Paulista , São Paulo, v. 4, p. 14, jan/dez. 1996. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/anaismp/v4n1/a02v4n1.pdf. Acesso em: 7 maio 2020.
Considerando o trecho apresentado sobre a história da vida privada e cotidiana, analise as afirmativasa seguir:
I. Opondo-se ao público e assemelhando-se à vida cotidiana, a vida privada seria, portanto, para Georges Duby, o objeto histórico de uma área particular.
II. A vida privada, segundo Georges Duby, é uma zona de imunidade oferecida ao recolhimento, onde todos podemos abandonar as armas e as defesas.
III. Vida privada é conceito mais explicitamente ligado à domesticidade, familiaridade ou a espaços restritos que podem emular a privacidade.
IV. O autor Jacques Le Goff publicou a obra História social da criança e da famíli a, um clássico sobre a história da vida privada no ocidente.  
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II e III, apenas.
	Resposta Correta:
	 
II e III, apenas.          
	Comentário da resposta:
	Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta, pois há uma diferença entre a história da vida privada e a história do cotidiano. O autor que publicou a obra História social da criança e da família foi Philippe Ariès, e não Jacques Le Goff. A obra é considerada uma importante fonte de conhecimento sobre a infância e representa um clássico sobre história da vida privada no ocidente.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir. “As atitudes diante da morte e dos mortos foram tomando novas formas e novos sentidos ao longo do século XIX. O tema se liga a uma das preocupações maiores dos homens e mulheres daquele tempo, a preocupação com uma boa morte”. REIS, J. J. O cotidiano da morte no Brasil oitocentista. In: ALENCASTRO, L. F. de. (Org.); NOVAIS, F. A. (Coord.). História da vida privada no Brasil: império, v. 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 96. Considerando a leitura do excerto e os estudos no texto-base sobre os rituais que envolvem a morte no período do Brasil império, analise as afirmativas a seguir. I. A preocupação com os rituais vinculados à morte era uma tradição secundária na vida social desse período. II. Os rituais e a cultura funerária desse período pertenciam estritamente ao espaço privado. III. A morte consistia em uma preparação constante da vida privada, que se estendia para a vida pública. IV. A hierarquia da vida social se projetava no momento da morte, e os rituais fúnebres eram um modo de ordenação econômica. V. Os rituais funerários no Brasil eram vistos como símbolos de atraso pelos viajantes estrangeiros. Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
III, IV e V, apenas
	Resposta Correta:
	a. 
III, IV e V, apenas
	Comentário da resposta:
	Muito bem! A resposta está correta. Os rituais relacionados à morte eram uma preocupação central da vida social brasileira do século XIX, sendo uma prática que se situava nas extremidades entre o privado e o público.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir sobre a imigração no Brasil:
 
“[...] O incentivo à vinda de imigrantes passou por alguns ensaios e erros. Em 1847, Nicolau de Campos Vergueiro, antigo regente do Império e fazendeiro, cuja fortuna provinha em boa parte do comércio de importação de escravos, tentou uma primeira experiência. Com recursos do governo imperial, trouxe imigrantes e suíços para trabalhar em suas fazendas e outras do Oeste Paulista pelo regime de parceria”.
 
FAUSTO, B. História concisa do Brasil . São Paulo: Edusp, 2006. p. 114.
 
Sobre a entrada dos imigrantes ao Brasil, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I. A experiência de Nicolau de Campos Vergueiro resultou em vários atritos.
 
Porque:
 
II. Mesmo os imigrantes sendo provenientes de regiões da Europa assoladas pela crise de alimentos, não se conformaram com a disciplina estrita e o bloqueio de locomoção nas fazendas.
 
A seguir, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As asserções I e II são verdadeiras, porém, a asserção II não justifica a asserção I.
	Resposta Correta:
	 
As asserções I e II são verdadeiras, porém, a asserção II não justifica a asserção I.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois as duas asserções são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira. A asserção I é consequência da asserção II. A disciplina exagerada imposta aos imigrantes e a impossibilidade de se locomoverem nas fazendas geraram muita insatisfação e atrito. Uma revolta explodiu em 1856 na fazenda que era propriedade de Vergueiro.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir:
“A solução alternativa consistiu na atração de mão de obra europeia para vir trabalhar nas fazendas de café. Por que não se tentou transformar escravos em trabalhadores livres ou, ainda, por que não se incentivou a vinda de gente das áreas pobres do Nordeste? [...] o preconceito dos grandes fazendeiros dificultava ou mesmo impedia que eles imaginassem a hipótese de mudança de regime de trabalho da massa escrava.
FAUSTO, B. História concisa do Brasil . São Paulo: Edusp, 2006. p.113.
Sobre a utilização da mão de obra europeia nas fazendas de café, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. A falta de preconceito dos grandes fazendeiros auxiliava na possibilidade de empregar os ex-escravos nas fazendas de café.
Porque:
II. A maioria dos emigrantes que chegaram a São Paulo até os primeiros anos do século XX era formada por trabalhadores industriais do norte da Itália.
A seguir, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As asserções I e II são falsas.
	Resposta Correta:
	 
As asserções I e II são falsas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois as duas asserções são falsas. Havia muito preconceito dos grandes fazendeiros em empregar os ex-escravos nas fazendas de café. A maioria dos emigrantes que chegaram a São Paulo até os primeiros anos do século XX era formada por trabalhadores rurais do norte da Itália, e não industriais.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir. “Imperador e Império tiveram a sua imagem desenhada pela pena aguçada e perspicaz dos viajantes e de seus ‘riscadores’ (desenhistas), pelos pintores e retratistas e fotógrafos que por aqui transitaram. Independentemente da modalidade do registro, foi o olhar do estrangeiro que nos enquadrou, ao mesmo tempo em que educava o nosso olhar, para que nós mesmos pudéssemos nos mirar nos espelhos da cultura importada de seus países de origem”. MAUAD, A. M. Imagem e autoimagem do Brasil oitocentista. In: ALENCASTRO, L. F. de. (Org.); NOVAIS, F. A. (Coord.). História da vida privada no Brasil: império, v. 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 184. Considerando a leitura do trecho e os estudos no texto-base sobre a construção da imagem e da autoimagem do império no Brasil, avalie as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas. I. ( ) A fotografia era uma tecnologia pouco utilizada nesse período. II. ( ) O Rio de Janeiro foi o local selecionado para representar a cidade do império, aglomerando todos os atributos necessários para isso. III. ( ) A família imperial era registrada nas fotografias como o modelo de família nuclear burguesa a ser seguido. IV. ( ) D. Pedro II foi o grande incentivador da tecnologia da fotografia, como um modo de construir a autoimagem do império. V. ( ) Os viajantes que fotografavam o império eram vistos pela população como aqueles que forjavam uma outra realidade, que não correspondia à real. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
F, V, V, V, F.
	Resposta Correta:
	a. 
F, V, V, V, F.
	Comentário da resposta:
	Muito bem! A resposta está correta. A tecnologia da fotografia foi trazida por D. Pedro II, um grande admirador das artes e incentivador desta técnica para a construção de uma determinada imagem do império que desejava. Nesse período, a fotografia era entendida como correspondente à simples e pura realidade.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir. “O término do tráfico de escravos para o Brasildata de 1850, e o fim da escravidão, 1888. Assim, no fim do século XIX, a mão de obra escrava estava notoriamente envelhecida, e a quantidade de mão de obra brasileira, livre ou escrava, era insuficiente para atender à expansão das lavouras de café no estado. Desta forma, os grandes agricultores paulistas, inseridos na conjuntura política de construção de identidade nacional, optaram pela vinda de imigrantes europeus como saída para mão de obra, fato que levou ao consequente branqueamento da população”. SCHUCMAN, L. V. Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”: raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. Tese (Doutorado em Psicologia), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012, p. 60. Considerando a leitura do excerto e os estudos no texto-base sobre a entrada dos imigrantes europeus e as políticas de branqueamento, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
A política para entrada dos imigrantes tem relação com o discurso pela construção de uma nação homogênea e branca.
	Resposta Correta:
	b. 
A política para entrada dos imigrantes tem relação com o discurso pela construção de uma nação homogênea e branca.
	Comentário da resposta:
	Muito bem! A resposta está correta. A entrada dos imigrantes europeus no Brasil teve como base as narrativas nacionais e a busca de uma nação homogênea e branca, aos moldes da Europa.

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