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Prova N2 Historia do Brasil Império

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	Não permitido. Este teste só pode ser feito uma vez.
	Forçar conclusão
	Este teste pode ser salvo e retomado posteriormente.
 Estado de Conclusão da Pergunta:
PERGUNTA 1
1. Leia o trecho a seguir:
“A crise do Império e o início da República é um tema que possui diversas discordâncias entre as perspectivas historiográficas. Alguns estudiosos apontam que a Proclamação da República era algo inevitável diante da crescente crise imperial, sendo o golpe dos militares apenas resultado desse momento conturbado”.
ANDRADE, M. P. História do Brasil Imperial , 2018. p. 17. E-book 4 .
Sobre a Proclamação da República, analise as afirmativas a seguir.
I. A instalação da República não representa um rompimento das antigas relações de trabalho, pois, na vida dos trabalhadores, sobretudo os rurais, permanecem as condições.
II. A Igreja era inimiga da monarquia e defendia a proclamação da República. Dessa forma, tal instituição fortaleceu o movimento republicano.
III. A emergência da República só ocorreu devido às modificações econômicas e sociais ocorridas no Império e que levaram ao declínio desse regime.
IV. A Proclamação da República alterou profundamente a forma como as relações políticas passaram a ser conduzidas, entretanto, manteve a escravidão.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	I e III, apenas.              
	
	
	II, apenas.
	
	
	I e II, apenas.             
	
	
	 I, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. Leia o excerto a seguir. “Os homens de elite, que desde o início do século XIX começaram a formular uma série de propostas relativas à instituição do mercado de trabalho livre em substituição ao escravo, não sabiam decerto em que solução resultaria o problema que tanto os angustiava. [...] Estes deixam entrever todo um imaginário perpassado pelo medo, pela tensão sempre presente nas relações entre ricos proprietários brancos, miseráveis negros e mestiços escravos ou livres”. AZEVEDO, C. M. M. de. Onda negra, medo branco: o negro no imaginário das elites – século XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, p. 29.
Com base na leitura do excerto e nos estudos do capítulo sobre a formação do temor das elites em relação aos negros, assinale a alternativa correta:
	
	a.
	A construção da identidade nacional foi alicerçada em concepções afastadas da relação de oposição com o “outro”.
	
	b.
	As insurgências escravas, como a revolução do Haiti, eram entendidas pelas elites como uma meta a ser alcançada no Brasil.
	
	c.
	A instituição escravista era vista como positiva para a construção da nação e da identidade nacional que estava a se formar.
	
	d.
	Na perspectiva das elites, as populações africanas escravizadas representavam uma constante ameaça à ordem nacional e à nação.
	
	e.
	As populações africanas, mesmo após a abolição, eram vistas como essenciais para a nação brasileira.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Leia o trecho a seguir:
“A partir da década de 1870, começou a surgir uma série de sintomas de crise no Segundo Reinado, como o início do movimento republicano e os atritos do governo Imperial com o Exército e a Igreja. Além disso, o encaminhamento do problema da escravidão provocou desgastes nas relações entre o Estado e suas bases sociais de apoio.”
FAUSTO, B. História concisa do Brasil . São Paulo: Edusp, 2006. p.121.
Sobre a crise da monarquia, analise as afirmativas a seguir.
I. O prosseguimento do problema da escravidão gerou desgastes nas relações entre o Estado e suas bases de apoio.
II. A maior controvérsia com relação ao processo de abolição ocorreu quando o governo imperial apresentou a Lei do Ventre Livre em 1871.
III. A partir da década de 1880, o movimento abolicionista ganhou força com o surgimento de associações, jornais e o avanço da propaganda em geral.
IV. A abolição da escravidão foi resultado de um processo histórico que envolveu diversas ações e resistências, sobretudo as de populações de origem africana.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	II, e IV, apenas.
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	II e III, apenas.             
	
	
	I, II e IV, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. Leia o excerto a seguir. “A República não foi uma fatalidade histórica e não se limitou à superficialidade de um putsch ou de uma parada militar ainda que tal ato possua relevante significado histórico. Por sua vez, a imagem do ‘povo bestializado’ ante a Proclamação da República descrita por Aristides Lobo, republicano histórico que parecia olhar para as ruas do Rio de Janeiro à procura do povo que tomara a Bastilha, não estabelece interpretação definitiva sobre a participação social dos populares, do caráter do novo regime ou ainda dos alcances e das repercussões sociopolíticas da República. Na forma de um Golpe de Estado dos militares, ela foi uma resposta autoritária e elitista às agitações sociopolíticas do período marcado por um ambiente de transformações no ritmo da vida e por utopias de progresso que só pareciam se realizar com o fim da monarquia”. NEVES, M. de S. Os cenários da República: o Brasil na virada do século XIX para o século XX. In: FERREIRA, J.; DELGADO, L. de. A. N. (Orgs.). O Brasil Republicano – o tempo do liberalismo excludente: da Proclamação da República à Revolução de 1930. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008, p. 15. Considerando a leitura do excerto e os estudos no texto-base sobre as interpretações historiográficas de Emilia Viotti da Costa e Jhon Jurt acerca da crise do Império e emergência da República, avalie as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. ( ) O estudioso Jhon Jurt argumenta que a Proclamação da República era um desejo do povo brasileiro.
II. ( ) Para Viotti, três classes da sociedade foram essenciais na ascensão da República: o Exército, os fazendeiros do Oeste paulista e a classe média urbana.
III. ( ) Viotti defende que a abolição da escravidão contribuiu para romper com as forças tradicionais, mas não se constitui como o início da República.
IV. ( ) Na visão de Viotti, os abusos do poder moderador foram elementos fundamentais para o descontentamento do povo.
V. ( ) De acordo com Viotti, as intervenções do imperador na igreja católica fizeram esta instituição religiosa ficar contra a monarquia.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
	
	a.
	V, F, F, F, V.
	
	b.
	V, V, V, F, F.
	
	c.
	V, F, V, F, F.
	
	d.
	F, V, F, F, V,
	
	e.
	F, V, V, F, F.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. Leia o trecho a seguir:
“A solução alternativa consistiu na atração de mão de obra europeia para vir trabalhar nas fazendas de café. Por que não se tentou transformar escravos em trabalhadores livres ou, ainda, por que não se incentivou a vinda de gente das áreas pobres do Nordeste? [...] o preconceito dos grandes fazendeiros dificultava ou mesmo impedia que eles imaginassem a hipótese de mudança de regime de trabalho da massa escrava.
FAUSTO, B. História concisa do Brasil . São Paulo: Edusp, 2006. p.113.
Sobre a utilização da mão de obra europeia nas fazendas de café, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. A falta de preconceito dos grandes fazendeiros auxiliava na possibilidade de empregar os ex-escravos nas fazendas de café.
Porque:
II. A maioria dos emigrantes que chegaram a São Paulo até os primeiros anos do século XX era formada por trabalhadores industriais do norte da Itália.
A seguir, assinale a alternativa correta:
	
	
	A asserção I é verdadeira, e a asserção II é falsa.
	
	
	As asserções I e II são verdadeiras, e a asserção II justifica a asserção I.
	
	
	As asserções I e II são falsas.
	
	
	As asserções I e II são verdadeiras, e a asserção II não justifica a primeira.
	
	
	A asserção I é falsa, e a asserção II é verdadeira.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. Leia o trecho a seguir. “Imperador e Império tiveram a sua imagem desenhada pela pena aguçada e perspicaz dosviajantes e de seus ‘riscadores’ (desenhistas), pelos pintores e retratistas e fotógrafos que por aqui transitaram. Independentemente da modalidade do registro, foi o olhar do estrangeiro que nos enquadrou, ao mesmo tempo em que educava o nosso olhar, para que nós mesmos pudéssemos nos mirar nos espelhos da cultura importada de seus países de origem”. MAUAD, A. M. Imagem e autoimagem do Brasil oitocentista. In: ALENCASTRO, L. F. de. (Org.); NOVAIS, F. A. (Coord.). História da vida privada no Brasil: império, v. 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 184. Considerando a leitura do trecho e os estudos no texto-base sobre a construção da imagem e da autoimagem do império no Brasil, avalie as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas. I. ( ) A fotografia era uma tecnologia pouco utilizada nesse período. II. ( ) O Rio de Janeiro foi o local selecionado para representar a cidade do império, aglomerando todos os atributos necessários para isso. III. ( ) A família imperial era registrada nas fotografias como o modelo de família nuclear burguesa a ser seguido. IV. ( ) D. Pedro II foi o grande incentivador da tecnologia da fotografia, como um modo de construir a autoimagem do império. V. ( ) Os viajantes que fotografavam o império eram vistos pela população como aqueles que forjavam uma outra realidade, que não correspondia à real. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
	
	a.
	V, F, V, F, F.
	
	b.
	F, V, F, F, V,
	
	c.
	F, V, V, V, F.
	
	d.
	V, V, V, F, F.
	
	e.
	V, F, F, F, V.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. Analise a imagem a seguir, que representa uma pintura feita pelo artista francês Jean-Baptiste Debret, que veio ao Brasil no período colonial juntamente com a denominada Missão Francesa. Debret costumava pintar cenas do espaço urbano colonial. Por meio de suas imagens, podemos constatar que os africanos escravizados não estavam apenas na lavoura, mas também nas cidades coloniais.]
 
Figura - Jean-Baptiste Debret (1768-1848)
Fonte:  Alex Postovski / 123RF.
 
Considerando a figura que retrata os africanos escravizados no espaço urbano, analise as afirmativas a seguir.
 I. No início do século XIX, a mão de obra dos núcleos urbanos era predominantemente formada por africanos escravizados. Já os livres e libertos não eram considerados força de trabalho.  
II. Os escravos exerciam as mais variadas funções: escravos de ganho, artesãos, cozinheiras, lavadeiras, carregadores, entre outras.
III.  Recife (PE), Salvador (BA) e São Paulo (SP) eram os maiores centros de comércio de escravizados.
IV. Até 1850, início da imigração europeia, as fábricas e indústrias empregavam o trabalho do africano escravizado.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	I, II e IV, apenas.
	
	
	II, III e IV, apenas.
	
	
	II e III, apenas.             
	
	
	I e II, apenas.
	
	
	I, II e III, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. Leia o excerto a seguir. “O término do tráfico de escravos para o Brasil data de 1850, e o fim da escravidão, 1888. Assim, no fim do século XIX, a mão de obra escrava estava notoriamente envelhecida, e a quantidade de mão de obra brasileira, livre ou escrava, era insuficiente para atender à expansão das lavouras de café no estado. Desta forma, os grandes agricultores paulistas, inseridos na conjuntura política de construção de identidade nacional, optaram pela vinda de imigrantes europeus como saída para mão de obra, fato que levou ao consequente branqueamento da população”. SCHUCMAN, L. V. Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”: raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. Tese (Doutorado em Psicologia), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012, p. 60. Considerando a leitura do excerto e os estudos no texto-base sobre a entrada dos imigrantes europeus e as políticas de branqueamento, assinale a alternativa correta.
	
	a.
	O estímulo pela entrada dos imigrantes estava assentado sobretudo, na necessidade de mão de obra.
	
	b.
	A política para entrada dos imigrantes tem relação com o discurso pela construção de uma nação homogênea e branca.
	
	c.
	Os imigrantes tinham a função principal de contribuir para diversificar a cultura brasileira.
	
	d.
	A política de branqueamento é trazida à tona para valorizar diversidade da cultura brasileira, sobretudo, o traço da cultura africana.
	
	e.
	As políticas de branqueamento estavam desvinculadas das teorias científicas racistas do século XIX.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. Leia o trecho a seguir. “[...] O Brasil era uma sociedade de senhores e escravos governados pela monarquia portuguesa [...]. O governo da Argentina era dominado pelos latifundiários e ambos vendiam seus produtos para o mercado externo e compravam os manufaturados da Inglaterra. O Paraguai constituía-se em uma exceção perigosa aos interesses das potências capitalistas”. PRADO, D. P. A Guerra do Paraguai: duas vertentes historiográficas. Porto Alegre: Biblos, 2000, p. 130. Considerando a leitura do trecho e os estudos no texto-base sobre as motivações que levaram à eclosão da Guerra do Paraguai, analise as afirmativas a seguir. I. Um dos motivos da Guerra do Paraguai foi a dependência econômica deste país com o mercado estrangeiro. II. O controle pela navegação do Rio Paraguai foi um dos estopins que levou à guerra. III. Os africanos escravizados que lutaram na guerra receberam o reconhecimento por sua bravura. IV. A Tríplice Aliança tinha como propósito impedir o crescimento do Paraguai. V. O Paraguai se constituía como uma grande potência econômica que foi devastada no pós-guerra. Está correto o que se afirma em:
	
	
	II, IV e V, apenas.
	
	
	I, III e V, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
	
	
	III, IV e V, apenas.
	
	
	I e III, apenas
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. Leia o trecho a seguir sobre a imigração no Brasil:
 
“[...] O incentivo à vinda de imigrantes passou por alguns ensaios e erros. Em 1847, Nicolau de Campos Vergueiro, antigo regente do Império e fazendeiro, cuja fortuna provinha em boa parte do comércio de importação de escravos, tentou uma primeira experiência. Com recursos do governo imperial, trouxe imigrantes e suíços para trabalhar em suas fazendas e outras do Oeste Paulista pelo regime de parceria”.
 
FAUSTO, B. História concisa do Brasil . São Paulo: Edusp, 2006. p. 114.
 
Sobre a entrada dos imigrantes ao Brasil, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I. A experiência de Nicolau de Campos Vergueiro resultou em vários atritos.
 
Porque:
 
II. Mesmo os imigrantes sendo provenientes de regiões da Europa assoladas pela crise de alimentos, não se conformaram com a disciplina estrita e o bloqueio de locomoção nas fazendas.
 
A seguir, assinale a alternativa correta:
	
	
	As asserções I e II são verdadeiras, porém, a asserção II não justifica a asserção I.
	
	
	As asserções I e II são falsas.
	
	
	A asserção I é verdadeira, e a asserção II é falsa.
	
	
	A asserção I é falsa, e a asserção II é verdadeira.
	
	
	As asserções I e II são verdadeiras, e a asserção II justifica a primeira.
1 pontos   
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