Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Centro Universitário da Região da Campanha Curso de Estética e Cosmética Bárbara Oliveira Machado PROJETO INTEGRADOR Protetor Solar Bagé - RS 2021 2 Projeto Integrador II-A, apresentado ao Curso Estética e Cosmética, como requisito parcial do Módulo II, sob a orientação da professora Drª Ana Paula Simões Menezes. Tema Gerador: Avaliação capilar, facial e corporal: Um olhar da química na estética Tema do Projeto: Protetor Solar 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................4 1.1 OBJETIVO GERAL............................................................................................................4 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.............................................................................................4 2 PELE E FOTOPROTEÇÃO..................................................................................................5 2.1 RADIAÇÃO UV..................................................................................................................5 3 PROTETOR SOLAR.............................................................................................................6 3.1 FILTROS ORGÂNICOS.....................................................................................................6 3.2 FILTROS INORGÂNICOS.................................................................................................7 3.3 FORMULAÇÕES DE PROTETORES SOLARES.............................................................8 3.4 FATOR DE PROTEÇÃO SOLAR (FPS)............................................................................8 4 CONSUMIDORES E O PROTETOR SOLAR.......................................................................9 4.1 PREFERÊNCIA DOS CONSUMIDORES........................................................................10 5 RISCO DA EXPOSIÇÃO DIRETA AO SOL........................................................................10 6 USO CORRETO DO PROTETOR SOLAR........................................................................10 7 CONCLUSÃO.....................................................................................................................12 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................13 4 1 INTRODUÇÃO Muito se fala na mídia sobre a importância do uso do protetor solar, com fator de proteção adequado, sobre a importância da reaplicação do mesmo e da necessidade do uso em dias nublados. Um tema tão disseminado como este, porém pesquisas e artigos científicos trazem dados preocupantes. Grande parte da população usa protetor solar de forma inadequada, em quantidades insatisfatórias, não consciente, irregular e não reaplica a cada duas horas (PORTILHO; LEONARDI, 2020). Parece haver poucas medidas de prevenção do câncer de pele em adultos jovens hoje. Muitas pessoas nessa faixa etária tomam sol propositalmente, poucos usam protetor solar ou acessórios, ficando assim expostos excessivamente a radiação solar (SOUZA, 2014; HASS; SMALLEY, 2014). A radiação ultravioleta é um dos fatores de risco que contribuem para a formação das lesões de pele, pois facilita a mutação gênica e suprime o sistema imunológico da pele. É necessário que a população tenha então conhecimentos e hábitos efetivos em fotoproteção, visando reduzir os danos causados pela exposição excessiva a radiação solar. Justifica-se esse projeto levando em consideração que os profissionais de estética e cosmetologia podem contribuir a favor da saúde dos atendidos beneficiando-os através da educação em saúde para o bom uso de medidas fotoprotetoras. 1.1 OBJETIVO GERAL Levantar informações sobre protetor solar e elaborar material informativo sobre o uso correto do produto. 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Delinear conceitos de pele e fotoproteção; • Analisar o comportamento da população em relação ao uso do protetor solar; • Identificar os aspectos que fazem o consumidor se adaptarem melhor ao uso do protetor solar; • Verificar os principais ingredientes nas formulações dos protetores solares; • Elaborar um folder sobre o uso correto do protetor solar. 5 2 PELE E FOTOPROTEÇÃO A pele é estruturada por camadas: a epiderme, derme e o tecido subcutâneo. A epiderme é a camada mais externa, sendo ela uma barreira fisiológica de proteção. A epiderme é dividida em diferentes camadas: estrato córneo, estrato lúcido, estrato granuloso, estrato espinhoso e a camada basal, sendo esta última a mais profunda da epiderme, constituída na sua maioria por células com acentuada atividade mitótica que darão origem aos queratinócitos. As células da camada basal são encarregadas de uma renovação celular contínua (MERCURIO, 2015). A epiderme é constituída predominantemente por queratinócitos, mas também possui outras células como: melanócitos, células de Langerhans, células de Merkel, e linfócitos. As células de Langerhans possuem papel importante para a barreira imunológica da pele, as células de Merkel participam da percepção sensorial e os melanócitos se situam na camada basal da epiderme, possuindo a função de proteger a pele da radiação ultravioleta e dar a cor ao tecido cutâneo (WICKETT; VISSCHER, 2015). Sabe-se que o principal fator extrínseco que influencia no envelhecimento cutâneo é a radiação ultravioleta, sendo que a exposição excessiva à radiação leva ao fotoenvelhecimento. Além disso, atualmente têm sido estudado os efeitos nocivos de outros componentes do espectro solar: a luz visível (LV) e o infravermelho (IV). Essas fontes de radiação influem no metabolismo cutâneo por diferentes mecanismos (POON; KANG; CHIEN, 2015). Considerando que a pele é a nossa primeira barreira protetora contra a radiação solar, criou-se os protetores solares, tidos hoje como essenciais. Os fotoprotetores consistem em formulações de uso tópico preparados em diferentes veículos, tais como creme, gel, loção, spray, com adição de agentes orgânicos ou inorgânicos capazes de interagir com a radiação incidente, neutralizando-a de diferentes modos (reflexão, dispersão ou absorção) e, assim proteger a pele (GODINHO et al., 2017). 2.1 RADIAÇÃO UV De todo o espectro solar, apenas os raios infravermelhos, situados entre 800 e 5000nm, a luz visível, que se apresenta na faixa de 400 a 800nm e a radiação ultravioleta, presente entre 100 e 400nm, chegam à superfície da terra na proporção 6 de 50, 45 e 5% respectivamente. O restante da radiação sofre 16 bloqueios pela camada de ozônio. (FLOR; DAVOLOS; CORREA, 2007) Nos últimos anos, a camada de ozônio vem perdendo sua espessura por conta da poluição, principalmente nos grandes centros urbanos, o que coloca a população em grande risco, visto que a não utilização do protetor solar associada ao desgaste da camada de ozônio e maior incidência de radiação ultravioleta na superfície terrestre deixa a população mais vulnerável aos seus efeitos nocivos (TEIXEIRA, 2016). Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) revelam que o índice ultravioleta incidido sobre o país é extremamente alto, o que seria suficiente para motivar a população brasileira ao uso de fotoprotetores contra o sol. Porém, é observada uma grande dificuldade por parte dos brasileiros em aderir ao uso frequente dessas medidas preventivas (SILVA et al., 2015 ). 3 PROTETOR SOLAR Os protetores solares são produtos cosméticos formulados na forma de emulsões, soluções, géis, aerossóis ou mousses destinados a diminuir a incidência dos danos causados à pelee ao organismo, reduzindo a quantidade de radiação ultravioleta que atinge a pele (KHURY; SOUZA, 2010). Em 2018, o Brasil estava na terceira posição no ranking entre os países do mundo que mais consomem protetor solar e em primeiro na América Latina (ABIHPEC, 2019). Existem duas classes de filtros solares: orgânicos e inorgânicos, também classificados como filtros de efeito químico (filtros químicos) e filtros de efeito físico (filtros físicos). (DIFFEY; GRICE, 1997) 3.1 FILTROS ORGÂNICOS Os filtros orgânicos são constituídos por moléculas orgânicas com capacidade de absorver a radiação ultravioleta (alta energia) e transformá-la em radiações com energias menores e inofensivas ao ser humano. Estas moléculas são, essencialmente, compostos aromáticos com grupos carboxílicos. No geral, apresentam um grupo doador de elétrons, como uma amina ou um grupo metoxila, na posição orto ou para do anel aromático. (FLOR; DAVOLOS; CORREA, 2007). 7 Diversos são os filtros solares orgânicos presentes no mercado. No quadro a seguir estão apresentados alguns e suas propriedades físicas, químicas, características UV e toxicidade. (COSMET. TOIL.,1995) Fonte: Adaptado de (COSMET. TOIL.,1995) 3.2 FILTROS INORGÂNICOS Os filtros solares inorgânicos são representados pelo óxido de zinco (ZnO) e o dióxido de titânio (TiO2). Estes filtros solares representam a forma mais segura e eficaz para proteger a pele (SCHUELLER; ROMANOWSKI, 2000). Pois apresentam baixa possibilidade de causar irritações, são utilizados até em formulações infantis. Estes óxidos são materiais semicondutores. Os mecanismos de absorção e de desativação envolvem transições entre bandas de valência e de condução de sólidos (FLOR; DAVOLOS; CORREA, 2007). Os óxidos usados como filtros solares quando incorporados às formulações ficam suspensos, sendo o tamanho das partículas do óxido imprescindível não apenas na eficácia do protetor solar como também na aparência cosmética do produto (DE PAOLA, 2001). Um aspecto negativo deste tipo de filtro solar é a tendência em deixar uma película branca sobre a pele, que pode ser esteticamente desagradável. Produtos mais modernos já estão conseguindo obter partículas menores e assim deixando aspecto imperceptível de produto sobre a pele. 8 3.3 FORMULAÇÕES DE PROTETORES SOLARES Algumas características são exigidas para que os protetores solares sejam comercializados. Além de química, fotoquímica e termicamente inertes os protetores devem contar com características como: ser atóxico; não ser sensibilizante, irritante ou mutagênico; não ser volátil; possuir características solúveis apropriadas; não ser absorvido pela pele; não alterar sua cor; não manchar a pele e vestimentas; ser incolor; ser compatível com a formulação e material de acondicionamento e, ser estável no produto final. (FLOR; DAVOLOS; CORREA, 2007) Atualmente o ingrediente mais utilizado como filtro é o ácido paraminobenzóico (Paba), que é derivado do benzeno que melhor utiliza as propriedades do anel aromático no filtro solar. Seu uso casualmente pode irritar a pele de quem for alérgico à penicilina, ácido acetilsalicílico ou a outros medicamentos de estrutura molecular semelhante (CASTRO, 2005). Guirro e Guirro (2004) afirmam as principais substâncias químicas utilizadas nos filtros solares, listadas no quadro a seguir: 3.4 FATOR DE PROTEÇÃO SOLAR (FPS) A eficácia de um protetor solar é medida em função de seu fator de proteção solar (FPS), o qual indica quantas vezes o tempo de exposição ao sol, sem o risco de eritema, pode ser prolongado com o uso do fotoprotetor (MANSUR et al, 1986). Considerando, por exemplo as mesmas localizações geográficas, estação do ano, condições climáticas e período do dia, uma pessoa de pele clara que pode ficar 20 min exposta ao sol sem protetor solar, poderá ficar 300 min exposta ao sol com um protetor de FPS = 15, pois 20 x 15 = 300. Quanto maior o FPS, maior será a proteção, 9 ou seja, maior será o tempo que a pele ficará protegida frente à radiação UVB (FLOR; DAVOLOS; CORREA, 2007). O teste de Persistent Pigment Darkening, ou PPD, que se traduz como escurecimento persistente do pigmento é um método de medição da fotoproteção in vivo, com um estudo mais complexo, de alto custo e com a participação de voluntários, que avalia a proteção que o filtro solar confere a radiação UVA, que é a responsável pela vermelhidão e queimadura da pele, sendo a principal fonte causadora do fotoenvelhecimento cutâneo, sendo identificado na embalagem do produto com o símbolo “+” (MOURA, 2019). 4 CONSUMIDORES E O PROTETOR SOLAR Segundo Lucas Portilho, especialista em proteção solar e diretor científico do Instituto de Cosmetologia e Ciências da Pele, os hábitos dos brasileiros em relação ao uso do protetor solar são preocupantes já que aumentou nos últimos anos o número de indivíduos que não aplicam protetor solar diariamente, o balanço de 2017 revelou os seguintes dados: – 72% dos entrevistados não reaplicam o fotoprotetor, percentual maior que em 2016 (69% em 2015); – Quase 2/3 da população (63%) não utiliza o produto em dias nublados (50% 2016 e 74% em 2015); – FPS 30, 50 e 60 são os preferidos dos usuários; – Apenas 10% consultam o dermatologista para indicação do melhor filtro (6% em 2016 e 13% em 2015); – 34% aplicam o produto apenas no rosto (32% em 2016 e 53% em 2015); – 43% se expõem ao sol apenas pela manhã por acreditar ser o horário mais seguro (41% em 2016 e 52% em 2015); – Apenas 5% utilizam roupas para se proteger do sol (7% em 2016 e 10% em 2015). 10 4.1 PREFERÊNCIA DOS CONSUMIDORES Um fator indispensável para os consumidores escolherem um protetor solar é ter um sensorial agradável. Os consumidores tendem a escolher produtos que espalhem facilmente, com secagem rápida, sensação pós-aplicação de pele com efeito matificante e com pouco ou nenhum resíduo perceptível na pele (ABIHPEC, 2018). Em 2017, foi realizado um estudo que avaliou os motivos de compra e os de uso de protetor solar e foi identificado que os principais motivadores de uso foram prevenir queimaduras solares, câncer de pele e envelhecimento precoce da pele, enquanto os principais fatores que influenciaram as decisões de compra foram resistência à água e ao suor, preço, recomendações de amigos e familiares, seguidos de fragrância e textura agradável (CHAO, et al, 2017). 5 RISCO DA EXPOSIÇÃO DIRETA AO SOL Segundo estatísticas americanas, cerca de um a cada cinco indivíduos desenvolverão câncer de pele e anualmente há uma previsão de mais de um milhão de novos casos (GONTIJO et al., 2015). As populações dos países tropicais estão mais suscetíveis a esse tipo de doença pela inevitável exposição ao sol. (MOURA, 2015). Pessoas que trabalham sob exposição direta ao sol são as mais vulneráveis ao câncer de pele não-melanoma, seguido de pessoas com pele clara, histórico familiar ou pessoal de câncer. No Brasil o câncer de pele não melanoma é o mais frequente e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país. Estimativa de novos casos no Brasil: 176.930, sendo 83.770 homens e 93.160 mulheres (INCA, 2020). 6 USO CORRETO DO PROTETOR SOLAR A maioria dos usuários tem dúvida de como se deve aplicar o protetor solar, sendo que muitos fazem o uso de maneira equivocada. Atualmente, as recomendações para a fotoproteção adequada se baseiam no uso de filtro solar associado ao uso de meios físicos de proteção solar, como bonés, camiseta, guarda-sol e óculos escuros, além da ausência de exposição solar intencional das 10 horas até as 16 horas. (GONTIJO; PUGLIESI; ARAÚJO, 2009) 11 Conforme o Consenso Brasileiro de Fotoproteção da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o filtro solar deve ser aplicado todos os dias, mesmo quando estiver temponublado, no mínimo 30 minutos antes da exposição solar. A reaplicação deve ser feita de 3 em 3 horas, mas esse intervalo diminui (de 2 em 2 horas) em casos de transpiração excessiva, exposição solar prolongada ou após sair da água. A pele do rosto, em geral, é mais oleosa que a do corpo. Por isso, para evitar o aparecimento de cravos e espinhas, o ideal é optar por um protetor solar específico para região da face com formulação livre de óleo de preferência em veículo gel/creme. Nas embalagens costuma aparecer os termos: toque seco, efeito mate, oil free, antioleosidade, controle do brilho. Além dessas recomendações, a quantidade de filtro solar que você deve aplicar também será um ponto importante na eficiência do produto. A quantidade de protetor solar indicada para cada parte do corpo é: • uma colher de chá de protetor solar no rosto, no pescoço e na cabeça • uma colher de chá de protetor para a parte da frente do tronco e outra para a parte de trás • uma colher de chá para cada braço • uma colher de chá para a parte da frente de cada perna e outra para a parte de trás de cada perna. Lembrando que o produto deve ser espalhado uniformemente por todo o corpo sem deixar acúmulos. Não esquecer das orelhas, nuca, mãos e pés. 12 7 CONCLUSÃO Ao apoderar-se do conhecimento sobre a ação deste cosmético, não existe nenhuma dúvida sobre a eficácia e a prevenção do fotoenvelhecimento e do câncer de pele. A Química tem um papel fundamental na formulação dos protetores solares. O nível de proteção atingido pelos fotoprotetores podem estar diretamente associados ao maior conhecimento das estruturas com capacidade de absorver e/ou dispersar a radiação solar. Porém, pouco se discute e pouco se reproduz sobre a necessidade da aplicação correta do produto sobre a pele, tanto do ponto de vista qualitativo como quantitativo. Conforme exposto, pode-se concluir que ainda se fazem necessárias campanhas e medias em larga escala visando a educação da população sobre os protetores solares e os malefícios da radiação ultravioleta. E o profissional de estética e cosmetologia tem grande papel nesse processo, visto que o setor tem alta procura por tratamentos rejuvenescedores, muitos desses motivados pelo fotoenvelhecimento. Um trabalho de orientação garante a melhor adaptação do consumidor ao cosmético fotoprotetor, assim desenvolvendo o hábito de utilizar este produto bem como a sua adequada aplicação. 13 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABIHPEC. Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Caderno de Tendências 2019/2020. Disponível em: <https://abihpec.org.br/publicacao/ caderno-de-tendencias-2019-2020/> Acesso em: ago 2021. _______. Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Panorama do Setor 2019. Disponível em: <https://abihpec.org.br/publicacao/panorama-do- -setor-2019-2/> Acesso em: ago 2021. _______. Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Pesquisa do Instituto de Cosmetologia e Ciências da Pele, 2017. Disponível em: <https://abihpec.org.br/pesquisa-diz-que-70-dos-brasileiros-nao- usam-filtro-solar-todo-dia-e-80-nao-sabem-quanto-aplicar/> Acesso em: ago 2021. CASTRO, L. C. M. Atualização em fotoproteção. Programa de educação médica continuada. Congresso Brasileiro de Cosmetologia. São Paulo, 2005. CHAO, LX; SHEU, SL; KONG, BY; RADEMAKER, AW; KUNDU, RV. Identifying gaps in consumer knowledge about sunscreen. J Am Acad Dermatol. 2017, 77(6):1172- 1173.e2. DE PAOLA, M. V. R. V. Cosmet. Toil.. (Ed. Port.) 2001, v. 13, p. 74. DIFFEY, B. L.; GRICE, J.; British Journal of Dermatology. 1997, 137, 103. Enciclopédia de Absorvedores de UV para Produtos com Filtro Solar; Cosmet. Toil. (Ed. Port.) 1995, v. 7, p. 47. FLOR, Juliana; DAVOLOS, Marian Rosaly; CORREA, Marcos Antonio. Protetores solares. Quím. Nova, São Paulo, v. 30, n. 1, p. 153-158, Feb. 2007. 14 GODINHO, M. et al. Perfil dos filtros solares utilizados nos fotoprotetores no Brasil. Sociedade Brasileira de Dermatologia Brasil, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, p. 243-246, 2017. GONTIJO, Gabriel Teixeira et al. Fotoproteção. Surgical And Cosmetic Dermatology. 2015; v. 01, n. 04. GUIRRO, E; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato–Funcional: Fundamentos, Recursos, Patologias. 3ªedição. São Paulo: Manole, 2004. HASS, N. K.; SMALLEY, K. S. Melanoma biomarkers: current status and utility in diagnosis, prognosis, and response to therapy. Mol DianTher. Nova Zelandia, v.13, n.5, p.283-296, 2006. INCA. Instituto Nacional do Câncer. Câncer de pele não melanoma. Estatísticas 2020. Disponível em: <https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-pele-nao- melanoma> Acesso em: ago 2021. KHURY, E.; SOUSA, E. B. Protetores Solares. Cosmet. Toil. São Paulo, v. 22, p.66- 78, 2010. MANSUR, JS; BREDER, MNR; MANSUR, MCA; AZULAY, R.D.; An. Bras. Dermatol. 1986, 61, 167. MERCURIO, D. G. Caracterização da pele fotoenvelhecida, desenvolvimento e eficácia clínica de formulações dermocosméticas por técnicas de biofísica e análise de imagem. 2015. 209f. Tese (Doutorado). Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2015. MOURA, E. M. Conscientização dos hábitos de fotoproteção e os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de pele: uma revisão de literatura. Trabalho de 15 Conclusão de Curso (Graduação) - Faculdade Integrada de Pernambuco. Recife, 2015. MOURA, M., M., V. Desenvolvimento e avaliação do fator de proteção solar (FPS_ em protetor solar elaborado com derivado vegetal. In.: Encontro Unificado XXVII ENIC, UFPB – João Pessoa, 2019. POON, F.; KANG, S.; CHIEN, A. L. Mechanisms and treatments of photoaging. Photodermatology, Photoimmunology & Photomedicine, v. 31, n. 2, p. 65–74, 2015. Portilho L, Leonardi GR. The real protection of facial sunscreens. Br J Dermatol. 2020;182(4):1050-2. SBD. Sociedade Brasileira de Dermatologia. Consenso Brasileiro de Fotoproteção. Disponível em: <https://www.sbd.org.br/dezembroLaranja/noticias/consenso-de- fotoprotecao/> Acesso em: set 2021. SCHUELLER, R.; ROMANOWSKI, P.; Cosmet. Toil. (Ed. Port.) 2000, v. 12, p. 60. SILVA, A. L. A. et al. A importância do uso de protetores solares na prevenção do fotoenvelhecimento e câncer de pele. Rev. Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, Juazeiro do Norte, v.3, n. 1, p. 2-8, 2015. SILVA, R. O. A.; ROCHA, J. A.; MONTEIRO, D. T. P. Quem se ama, protege sua pele: Orientações farmacêuticas na prevenção contra o câncer de pele. Rev.Conexao.v.13.i2.0008, 2017. SOUZA, R. J. S. P. et al. Estimativa do custo do tratamento de câncer de pele tipo melanoma no Estado de São Paulo - Brasil. An. Bras. Dermatol. Rio de Janeiro, v. 84, n. 3, p. 237-243, 2009. TEIXEIRA, M. S. M. Avaliação da atividade fotoprotetora de formulação cosmética contendo associação entre fração em clorofórmio de Garcinia cambogia Desr. (Clusiaceae) e filtro sintético de amplo espectro. Trabalho de Conclusão de Curso 16 (graduação) – Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Farmácia e Bioquímica, 2016. WICKETT, R. R.; VISSCHER, M. O. Structure and function of the epidermal barrier. American Journal of Infection Control, v. 34, n. 10, p. S98–S110, 2015. 1 INTRODUÇÃO 1.1 OBJETIVO GERAL 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 2 PELE E FOTOPROTEÇÃO 2.1 RADIAÇÃO UV 3 PROTETOR SOLAR 3.1 FILTROS ORGÂNICOS 3.2 FILTROS INORGÂNICOS 3.3 FORMULAÇÕES DE PROTETORES SOLARES 3.4 FATOR DE PROTEÇÃO SOLAR (FPS) 4 CONSUMIDORES E O PROTETOR SOLAR 4.1 PREFERÊNCIA DOS CONSUMIDORES 5 RISCO DA EXPOSIÇÃO DIRETA AO SOL 6 USO CORRETO DOPROTETOR SOLAR 7 CONCLUSÃO 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Compartilhar