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Plano de Atividades Empatia 5 ano

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Programa Acolhimento e 
Retomada Nuvem9Brasil
PLANO DE
ATIVIDADES
ANOS INICIAIS 
DO ENSINO 
FUNDAMENTAL Empatia
5º
ANO
SIMNÓS DIZE MOSNÓS DIZE MOS AO CARÁTER
 
 
Introdução1
Empatia dentro do 
currículo escolar2
Projeto Diálogos 
Inspiradores3
Projeto Calendário 
Socioemocional4
CONTEÚDO
Cloud9World™, Nuvem9Brasil® e todos os títulos, logos e personagens são marcas registradas 
de Cloud9World™ Corp. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em 
qualquer tipo de arquivo eletrônico ou transmitida em qualquer formato ou meios eletrônicos, 
mecânicos, fotocópias, gravação ou outro qualquer sem a autorização por escrito do editor.
1.
INTRODUÇÃO
Os Planos de Atividades estão alinhados com 
as diretrizes da Base Nacional Comum Curricu-
lar (BNCC). Possuem um caráter multidisciplinar 
para serem utilizados em todas as áreas do co-
nhecimento do currículo escolar.
O alinhamento com a BNCC contribui para o 
desenvolvimento das aprendizagens essenciais, 
bem como com as 10 Competências Gerais que 
todos os estudantes devem desenvolver ao longo 
das etapas e modalidades da Educação Básica. 
As atividades são identificadas por códigos alfa-
numéricos referentes às habilidades das áreas 
do conhecimento em concordância com a BNCC. 
A partir da história do livro “EMPATIA – Oliver e 
Hugo, a baleia-jubarte” e as suas propostas de 
atividades, os estudantes têm a possibilidade de 
desenvolver todas as 10 Competências Gerais 
da BNCC.
Empatia e Cooperação
Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de con-
flitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promo-
vendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, 
com acolhimento e valorização da diversidade de 
indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, iden-
tidades, culturas e potencialidades, sem preconcei-
tos de qualquer natureza.
Todas as atividades relacionadas aos Anos Ini-
ciais do Ensino Fundamental têm orientação pe-
dagógica, como sugestão de abordagem e condu-
ção das mesmas. Essas indicações são feitas a 
partir das histórias apresentadas e que são con-
dutoras do ensino e aprendizagem dos valores 
– temas do Nuvem9Brasil. Assim, em cada uma 
das atividades, serão encontradas as seguintes 
indicações:
1. Melhor ANTES da leitura da his-
tória: Antes dos estudantes conhece-
rem a história, eles terão a oportuni-
dade de entrar em contato com uma 
série de características introdutórias 
da história. Isso possibilita gerar 
curiosidade nos estudantes. 
2. Melhor DURANTE a leitura da 
história: Nesse momento, os estu-
dantes já estão em contato com a 
história. Todas as atividades sugeri-
das possibilitam uma associação di-
reta com os personagens e o enredo 
da história. 
3. Melhor DEPOIS da leitura da his-
tória: Já conhecedores de todos os 
detalhes da história, as atividades 
sugeridas proporcionam aos estu-
dantes uma inter-relação direta en-
tre os conteúdos e o completo enten-
dimento da história.
IMPORTANTE
As sugestões de atividades buscam valorizar 
as experiências dos educadores. Dessa for-
ma, elas podem ser modificadas, adaptadas 
e incorporadas a todos os tipos de metodolo-
gias. Da mesma forma, as atividades podem 
ser trabalhadas no formato de aulas presen-
ciais e/ou on-line.
Todas as sugestões pedagógicas contribuem para 
o pleno desenvolvimento das competências socioe-
mocionais, destacando os principais tópicos:
1. Atendimento a todas as referências da BNCC;
2. Caráter da transversalidade em suas abor-
dagens;
3. Proporciona o acolhimento dos protagonis-
tas (estudantes, educadores e famílias).
2.
EMPATIA DENTRO DO 
CURRÍCULO ESCOLAR
A história “Oliver e Hugo, a baleia-jubarte” pro-
porciona aos estudantes vivenciarem e, assim. 
aprenderem o valor EMPATIA. A leitura torna-se 
um ato de prazer e requisito para o desenvolvi-
mento socioemocional dos estudantes. Através 
da leitura da história, o estudante consegue se 
transportar para o desconhecido e explorá-lo, de-
cifrar os sentimentos e emoções que o cercam. 
Pode, então, vivenciar experiências que propiciem 
e consolidem os conhecimentos significativos de 
seu processo de aprendizagem. 
A história da EMPATIA é o “fio condutor” para 
a aprendizagem socioemocional de forma trans-
versal. Isso faz com que, através de uma série 
de atividades, sejam fomentadas a leitura e a 
alfabetização envolvendo todas as áreas do co-
nhecimento. A ação pedagógica com foco na al-
fabetização garante amplas oportunidades para 
que os estudantes se apropriem do sistema de 
escrita alfabética de modo articulado ao desen-
volvimento de outras habilidades de leitura e de 
escrita e ao seu envolvimento em práticas diver-
sificadas de letramentos.
Essa leitura, trabalhada em todas as áreas do 
conhecimento, é chamada de alfabetização so-
cioemocional, pois tem o viés transdisciplinar e 
intracurricular com o objetivo de promover uma 
educação integral dos estudantes dos Anos Ini-
ciais do Ensino Fundamental, de forma a garantir: 
1. Experiências que contribuam para a amplia-
ção do letramento, possibilitando a participa-
ção significativa e crítica nas diversas práticas 
sociais permeadas/constituídas pela oralida-
de, pela escrita, outras linguagens, ciências da 
natureza, matemática, artes, educação física, 
geografia e história;
2. A valorização das situações lúdicas de apren-
dizagem articulando as habilidades necessá-
rias de cada série progressivamente;
3. Progressiva sistematização de experiências 
quanto ao desenvolvimento, pelos estudantes, 
de novas formas de relação com o mundo, no-
vas possibilidades de ler e formular hipóteses 
sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-
-las, de elaborar conclusões, em uma atitude 
ativa na construção de conhecimentos; 
4. As experiências dos estudantes em seu con-
texto familiar, social e cultural, suas memórias, 
seu pertencimento a um grupo e sua interação 
com as mais diversas tecnologias de informa-
ção e comunicação são fontes que estimulam 
sua curiosidade e a formulação de perguntas;
5. O estímulo ao pensamento criativo, lógico e 
crítico, por meio da construção e do fortaleci-
mento da capacidade de fazer perguntas e de 
avaliar respostas, de argumentar e de interagir 
com diversas produções culturais;
6. A possibilidade de os estudantes ampliarem 
sua compreensão de si mesmos, do mundo 
natural e social, das relações dos seres huma-
nos entre si e com a natureza.
Quando todos os professores, de todas as 
áreas do conhecimento, leem a história com 
os estudantes, cria-se um importante cami-
nho: a oportunidade da conversa e do diá-
logo pleno. Essa experiência única desperta 
na criança o gosto pela leitura; o olhar sobre 
o mundo se amplia e suas relações consigo 
mesma e com o outro são potencializadas.
ATIVIDADES – 5ª ANO
A 5º ano do Ensino Fundamental encerra a eta-
pa conhecida como Anos Iniciais do Ensino Funda-
mental. Nessa série, procura-se ampliar e aprofun-
dar conceitos, considerando o processo de ensino e 
aprendizagem realizados nos anos anteriores. Além 
disso, é um ano de transição para os Anos Finais 
do Ensino Fundamental. Estabelecer estratégias de 
acolhimento e adaptação dos estudantes, de modo 
que se construa uma base em que saibam e são ca-
pazes de fazer, em uma perspectiva de continuidade 
de seu percurso educativo.
Para que os estudantes superem os desafios da 
transição, é indispensável um equilíbrio entre as 
mudanças introduzidas, a continuidade das apren-
dizagens e o acolhimento afetivo, ou seja, o enfoque 
socioemocional das atividades que se seguirão.
 
Síntese da aprendizagem socioemocional: 
O eu, o outro e o nós – Respeitar e expres-
sar sentimentos e emoções. Atuar em grupo 
e demonstrar interesse em construir novas 
relações, respeitando a diversidade e solida-
rizando-se com os outros. Conhecer e respei-
tar regras de convívio social, manifestando 
respeito pelo outro.
TÍTULO:
QUEM SÃO OS MEUS AMIGOS DE SALA? 
Atividade 1: 
Língua Portuguesa 
 ETAPAS
1. Junto com o professor, complete o quadro de 
aniversariantes daturma.
Letramento é prazer, é fruição, 
é ler em distintos ambientes, 
é viajar, é espairecer, 
é deleitar-se através da leitura.
EIXO: Escrita e oralidade. 
HABILIDADES:
IMPORTANTE: A organização das práticas de 
linguagem (leitura e produção textos e oralida-
de) aponta para a importância da contextuali-
zação do conhecimento escolar, para a ideia 
de que essas práticas derivam de situações da 
vida social e, ao mesmo tempo, precisam ser 
situadas em contextos significativos para os es-
tudantes.
ANIVERSARIANTES DA NOSSA TURMA
Meses 
do ano
Número de 
aniversariantes
Do que 
mais gostam
De quem é um 
grande amigo
O que mais 
admira no amigoIdade
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Novembro
Dezembro
Outubro
O que faço para 
ajudar o meu amigo
2. Após o preenchimento das colunas, é o mo-
mento de propor que os estudantes, em grupo, 
perguntem uns para os outros sobre todos os da-
dos apresentados na tabela.
3. Resultado final: construção de um grande “pai-
nel da EMPATIA” com todos os dados levantados 
na atividade. 
 OBSERVAÇÃO
A EMPATIA é o caminho a ser percorrido em todos 
os percursos da trilha socioemocional. Nesse 
momento, é fundamental que conheçamos um 
pouco mais sobre os nossos colegas da sala de 
aula. Com certeza, isso proporcionará um primei-
ro contato com o objetivo de abrir as portas para 
a construção da empatia.
TÍTULO:
COLOCANDO-NOS NO 
LUGAR DOS OUTROS PAÍSES. 
Atividade 2: 
Língua Portuguesa 
 ETAPAS
1. Propor a divisão da turma em grupos.
2. Realizar, dentro desses grupos, a leitura coletiva 
da história, ressaltando a importância da empatia 
nas relações humanas.
3. Levantar os principais problemas globais, a 
partir de pesquisas na internet.
4. Dividir as questões apresentadas entre os gru-
pos.
5. Oportunizar que cada grupo possa apresentar 
suas reflexões e possíveis soluções para os proble-
mas levantados.
6. Propor aos estudantes que se coloquem no lu-
gar de crianças de outros países, como, por exem-
plo, a Colômbia, país onde se passa a história de 
Oliver e Hugo.
 OBSERVAÇÃO
O objetivo é que as crianças vejam as soluções 
para os problemas globais com o olhar do outro.
EIXO: Produção de textos. 
HABILIDADE:
IMPORTANTE: Alguns problemas ambientais adquirem 
uma dimensão global, tais como o efeito estufa, a des-
truição da camada de ozônio e a ocorrência das chuvas 
ácidas etc. Dessa maneira, as responsabilidades para 
encontrarmos as soluções para esses problemas são 
também de ordem global.
Faz-se necessário que a escola 
reconheça, cada vez mais, o valor 
da leitura como ato de prazer e 
requisito para o desenvolvimento 
socioemocional dos alunos.
TÍTULO:
ESSA HISTÓRIA PODE VIRAR UM FILME! 
Atividade 3: 
Língua Portuguesa 
 ETAPAS
1. Propor a divisão da turma em grupos.
2. Realizar, dentro desses grupos, a leitura cole-
tiva da história.
3. A ideia é transformar o tema central, meio am-
biente e seus problemas e possíveis soluções, 
em um filme. Ao compararmos recursos narrati-
vos dentro de uma ambientação lúdica do cine-
ma, estimulamos o protagonismo dos estudantes 
e a circulação das leituras feitas por eles.
4. Para adentrar na ideia de um estúdio de gra-
vação, prepare uma claquete e uma câmera (que 
pode ser um celular), no intuito de os estudantes 
simularem a gravação da leitura em voz alta.
5. Inicie o momento das discussões, para que os 
estudantes apresentem ações recontando oral-
mente o que leram, destacando elementos textu-
ais, e relacionem o texto com a própria realidade, 
servindo para uma possível transposição para a 
“telona” (cine).
EIXO: Leitura. 
HABILIDADES:
IMPORTANTE: Possibilidade de ampliar o letramen-
to, por meio da progressiva incorporação de estraté-
gias de leitura, bem como participar das interações 
orais em sala de aula, com liberdade, desenvoltura 
e respeito aos interlocutores, para resolver conflitos 
e criar soluções. 
Através da leitura, o estudante consegue 
se transportar para o desconhecido, 
explorá-lo, decifrar os sentimentos e 
emoções que o cercam e acrescentar 
vida ao sabor da existência.
6. Nesse momento, o estudante se dirige para o 
espaço da cena, que pode ser um lugar reserva-
do na sala, com uma suposta câmera na frente, 
remetendo a um estúdio. Em seguida, o profes-
sor bate a claquete e diz “Ação”. A partir disso, 
o estudante faz a paráfrase oral, conta sobre o 
livro, diz como ele viraria filme, que personagens 
são mais interessantes, que cenário se poderia 
construir para gravar a história do livro, revisitan-
do, dessa maneira, os elementos da narrativa. 
Assim, as características da obra selecionada 
são compartilhadas com a turma.
 OBSERVAÇÃO
Nesta atividade, há a proposta de comparar o 
universo cinematográfico com a atividade de 
curadoria e atribuição de sentidos na leitura in-
dividual e coletiva, em uma situação hipotética 
de transposição do livro em filme como situação 
lúdica de compartilhar leituras.
PROFESSOR, OLHE A DICA!
A leitura compartilhada ou colaborativa é 
aquela em que estudante e professor leem 
juntos um mesmo texto e apresentam suas 
ideias e impressões acerca do que foi lido. 
Tem como finalidade o ensino da leitura e, as-
sim, criar condições para que as estratégias 
de atribuição de sentido sejam explicitadas 
pelos diferentes leitores. 
TÍTULO:
APRECIANDO NOVAS SONORIDADES. 
Atividade 4: 
Arte
 ETAPAS
1. A história de Oliver e Hugo se passa na Colôm-
bia, um país com suas riquezas culturais e musi-
cais. Pesquisar, juntamente com os estudantes, 
as canções tradicionais daquele país. 
2. A partir da pesquisa e da música escolhida, 
inicia-se a preparação para a escuta atenta e 
concentrada. Uma sugestão é apagar as luzes 
da sala e estimular o relaxamento e a concentra-
ção, convidando os estudantes a acomodarem-
-se confortavelmente em seus lugares, debruça-
rem-se sobre suas mesas ou recostarem-se nas 
cadeiras, fechando os olhos, relaxando o corpo, 
buscando se manter dessa maneira ao longo de 
toda a música.
3. Escuta de trechos musicais curtos (cerca de 2 
minutos).
4. Após a escuta, converse com os estudantes 
a respeito das obras apresentadas, as impres-
sões, sensações, sentimentos por elas causa-
dos, atribuição de sentido pessoal às peças e a 
UNIDADE TEMÁTICA: Música – Contexto e 
práticas. 
HABILIDADE:
IMPORTANTE: Através arte, proporcionar que 
os estudantes “contem” a história de uma outra 
maneira, utilizando diferentes unidades temáti-
cas das artes: artes visuais, dança, música e tea-
tro. Essa escolha deve assegurar aos estudantes 
a possibilidade de se expressar criativamente.
percepção que tiveram sobre os aspectos musi-
cais nelas contidos, principalmente sobre os ins-
trumentos musicais.
 OBSERVAÇÃO
Importante identificar e apreciar diversas formas 
e gêneros de expressão musical, tanto tradicio-
nais quanto contemporâneos, reconhecendo e 
analisando os usos e as funções da música em 
diversos contextos de circulação.
 
DICAS PARA O PROFESSOR!
Segunda a BNCC: “O componente curricular 
contribui, ainda, para a interação crítica dos 
estudantes com a complexidade do mundo, 
além de favorecer o respeito às diferenças e o 
diálogo intercultural, pluriétnico e plurilíngue, 
importantes para o exercício da cidadania. A 
Arte propicia a troca entre culturas e favorece 
o reconhecimento de semelhanças e diferen-
ças entre elas.
TÍTULO:
O MUNDO NOS ENSINA EMPATIA. 
Atividade 5: 
Educação Física
o tema e quais brincadeiras e jogos já experimen-
taram na escola e fora dela. 
2. Monte um painel, cartaz ou mesmo anote na 
lousa as brincadeiras e jogos conhecidos pelos 
estudantes. Propomos alguns questionamentos 
para estimular e nortear a criação do painel com 
as respostas:
• Quais as brincadeiras e jogos que você já 
participou?
• Onde você aprendeu essa brincadeira ou 
jogo?
• Conhece alguma brincadeira ou jogo típico 
de algum país?
• Quais as brincadeiras e jogos que gostaria 
de experimentar?3. Pesquise, com os alunos as brincadeiras e jo-
gos típicos da Colômbia, país onde a história da 
EMPATIA acontece.
4. Esse é o momento de experimentar as diferen-
tes práticas sugeridas na pesquisa. Sempre que 
algum estudante perceber alguma semelhança ou 
UNIDADE TEMÁTICA: Brincadeiras e jogos. 
HABILIDADES:
IMPORTANTE: Trabalhar o país de origem 
das brincadeiras e jogos, resgatando suas 
tradições, diferentes regras e característi-
cas, ampliando e construindo maior sentido 
e significado para os estudantes. 
 ETAPAS
1. Antes de iniciar uma viagem pelas brincadeiras 
e jogos do mundo, vamos fazer uma sondagem 
para verificar o que os estudantes já sabem sobre 
diferença na regra, no nome, na forma de brincar e 
jogar, sugira que a turma realize a variação da ati-
vidade. Nesse caso, o estudante pode explicar bre-
vemente como aprendeu a brincadeira e/ou jogo e 
quais são as principais diferenças e semelhanças 
com a atividade proposta.
 OBSERVAÇÃO
Professor, partindo das vivências no eixo familiar 
e comunitário, somadas ao que já foi trabalha-
do nos anos anteriores, quando os estudantes 
tiveram a oportunidade de experimentar e re-
criar brincadeiras e jogos do contexto comunitá-
rio e regional, incluindo os de matrizes indígena 
e africana, chegou o momento de ampliar esse 
repertório, explorando novas práticas corporais 
através de brincadeiras e jogos do mundo.
PROFESSOR, FIQUE DE OLHO!
O Brasil é um país com muitos imigrantes, isso 
o torna muito rico culturalmente. Aproveite esse 
momento para verificar se entre os estudantes 
tem alguém que gostaria de compartilhar suas 
experiências culturais ou mesmo fazer um res-
gate cultural, conversando com seus familiares 
para posteriormente apresentar aos colegas.
 
TÍTULO:
PRODUÇÃO DE RESÍDUOS 
E O CONSUMISMO 
Atividade 6: 
Ciências
que façam o registro no caderno sobre os concei-
tos de lixo e resíduo.
2. Leia para os estudantes a notícia publicada 
na BBC News/Brasil, em 2019, sobre a baleia 
que foi encontrada morta com 100 kg de lixo no 
estômago.
3. Proponha que os estudantes recontem, oralmen-
te, com as próprias palavras, a notícia que relata o 
sofrimento dos animais pela presença de resíduos. 
Mostre a imagem da reportagem. Observe a reação 
dos estudantes e incentive que falem sobre suas 
impressões e sobre o que já sabem sobre o tema.
UNIDADE TEMÁTICA: Vida e evolução: os se-
res vivos no ambiente. 
HABILIDADE:
IMPORTANTE: Identificar os danos ambientais 
a partir dos hábitos e do consumo humanos.
 ETAPAS
1. Pergunte quem sabe o que é um resíduo, ouça 
suas hipóteses e leve os alunos a concluírem que 
resíduo é o nome correto a ser usado quando nos 
referimos ao que descartarmos e que ainda pode 
ser reutilizado. Lixo é tudo aquilo que não ser-
ve mais para nada. Caso julgue importante, peça 
4. Lançar uma questão disparadora: Como o des-
carte dos resíduos que produzimos impactam na 
vida de todos os habitantes do planeta? Como a 
empatia nos ajuda a resolver esse problema?
5. A partir de todas as reflexões feitas, a proposta 
é lançar para turma o desafio de colocar a “mão 
na massa” e, com o auxílio do professor, criar 
projetos para: redução, reciclagem e reutilização 
de resíduos. 
 OBSERVAÇÃO
Fazer uma abordagem investigativa sobre as 
baleias-jubarte. Descobrir o que fazem na na-
tureza. Contribuir para um processo de alfabeti-
zação científica. Levantamento de hipóteses da 
turma. Conversar sobre suas características.
CURIOSIDADES
Que tal sabermos 10 curiosidades sobre a 
temporada brasileira de baleias?
A sugestão é procurar no Youtube uma série de 
curiosidades para apresentar aos estudantes. 
TÍTULO:
A EMPATIA NOS ENSINA 
A LIDAR COM AS ÁGUAS. 
Atividade 7: 
Ciências
 ETAPAS
1. Explique para os estudantes o que é o ciclo hi-
drológico.
2. Pesquisem sobre como as ações humanas po-
dem afetar o ciclo da água ou ciclo hidrológico.
3. Agora que vocês já pesquisaram e leram mais 
sobre o assunto, expliquem o que aprenderam e 
elaborem legendas para a imagem (vocês podem 
escrever em cima da imagem, se assim desejarem), 
UNIDADE TEMÁTICA: Matéria e energia: o ci-
clo hidrológico. 
HABILIDADE:
IMPORTANTE: A história se passa no lito-
ral da Colômbia. A partir da água, uma boa 
oportunidade de estudo de materiais e suas 
transformações, fontes e tipos de energia uti-
lizados na vida em geral, na perspectiva de 
construir conhecimento sobre a natureza da 
matéria e os diferentes usos da energia.
explicando o que é o ciclo hidrológico e como nos-
sas ações podem afetá-lo.
PROFESSOR, FIQUE DE OLHO!
Toda ação humana tem um impacto no meio 
ambiente, que pode ser positivo ou negativo. 
Sendo assim, impacto ambiental é, em con-
sequência das atividades realizadas pelo ho-
mem, a alteração de condições do meio am-
biente e/ou dos elementos presentes neste. 
O impacto pode ser observado na poluição da 
água, do ar e também do solo, diminuição dos 
mananciais, extinção de espécies, inundações, 
erosões, mudanças climáticas, destruição da 
camada de ozônio, chuva ácida, agravamento 
do efeito estufa e destruição de habitats. Não 
são apenas as indústrias e as grandes empre-
sas que causam impactos negativos no meio 
ambiente, mas também o aumento crescente 
das áreas urbanas, o aumento de veículos au-
tomotivos, o uso irresponsável dos recursos, o 
consumo exagerado de bens materiais e a pro-
dução constante de lixo.
TÍTULO:
A NATUREZA NOS ENSINA A TER EMPATIA. 
Atividade 8: 
Geografia
 ETAPAS
1. Apresentar uma série de imagens e vídeos so-
bre a poluição ambiental.
2. Dividir a turma em três grupos que ficarão res-
ponsáveis por várias anotações:
• Peça aos estudantes que observem as ima-
gens e identifiquem os problemas contidos 
em cada uma delas.
• Depois de registrar as repostas dos estudan-
tes, comente que o crescimento desordena-
do das cidades brasileiras tem agravado os 
problemas registrados nas fotos.
3. Questione seus estudantes sobre os motivos 
que levaram a esse crescimento desordenado e 
rápido das cidades, tanto no Brasil como em ou-
tros países como a Colômbia.
4. O que são as mudanças climáticas? E como 
influenciam em nossas vidas?
5. Após colherem as informações, os grupos irão 
se apresentar uns para os outros.
UNIDADE TEMÁTICA: Natureza, ambientes, 
qualidade de vida e os diferentes tipos de 
poluição. 
HABILIDADE:
IMPORTANTE: Articular geografia física e ge-
ografia humana, com destaque para a discus-
são dos processos físico-naturais do planeta 
Terra. No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, 
destacam-se as noções relativas à percepção 
do meio físico natural e de seus recursos. Com 
isso, os estudantes podem reconhecer de que 
forma as diferentes comunidades transformam 
a natureza, tanto em relação às inúmeras pos-
sibilidades de uso ao transformá-la em recur-
sos quanto aos impactos socioambientais delas 
provenientes.
 OBSERVAÇÃO
Qualidade ambiental é um conjunto de proprie-
dades e características do ambiente, generaliza-
da ou local, uma vez que impacta tanto o ser hu-
mano como outros organismos desse ambiente.
 
PROFESSOR, FIQUE DE OLHO!
Greta Thunberg é o rosto de uma juventude que 
exige mudanças. Aos 16 anos e recentemente in-
dicada ao Prêmio Nobel da Paz, a sueca não se 
intimida ao responsabilizar líderes, governantes 
e outros cidadãos de gerações anteriores à dela 
pelo impacto que tiveram e continuam tendo nas 
variações de temperatura do planeta. Que tal co-
nhecer um pouco mais sobre ela e suas contri-
buições para a educação ambiental?
TÍTULO:
A EMPATIA AJUDA CRIAR 
REGRAS DE CONVÍVIO. 
Atividade 9: 
História
como organizadoras das sociedades, associan-
do-as à noção de cidadania.
2. Questione os estudantes sobre as finalida-
des das regras de convivência: para que servem, 
como funcionam, quem elaborou, quem é benefi-
ciado e por quê.
3. Peça para que os estudantes imaginem uma 
sala de aula sem combinados e sem regras esta-
belecidas para o convívio cotidiano.Como seria 
o convívio de todos nesse cenário?
4. Aproveite o momento para questionar os estu-
dantes:
a) As regras implicam no exercício da cidadania?
b) Qual a relação entre as regras e a prática 
cidadã? Uma vive sem a outra?
c) Há cidadania sem regras?
d) Como a EMPATIA ajuda cada um de nós?
 OBSERVAÇÃO
Nesse sentido, fundamental explicitar o conceito 
do termo cidadania, bem como sua origem. Cida-
dania deriva de cidade, de cidadã/cidadão, com 
UNIDADE TEMÁTICA: Povos e culturas: meu 
lugar no mundo e meu grupo social.
HABILIDADE:
IMPORTANTE: Associar a noção de cidadania 
com os princípios de respeito à diversidade, à 
pluralidade e aos direitos humanos. A EMPATIA 
nos torna melhores cidadãos.
 ETAPAS
1. Apresentar a questão norteadora para todo o 
grupo: Identificar as regras de convivência social 
origem etimológica no latim civìtas: cidade, reu-
nião de cidadãos etc. Cidadão é todo e qualquer 
indivíduo que, como membro de um Estado, usu-
frui de direitos civis e políticos por este garanti-
dos e desempenha os deveres que, nesta condi-
ção, lhe são atribuídos. Cidadania, portanto, é a 
qualidade ou condição de cidadão; é a condição 
de pessoa que, como membro de um Estado, se 
acha no gozo de direitos que lhe permitem parti-
cipar da vida política.
 
CURIOSIDADE
Apesar de a questão ambiental ser atualmen-
te um assunto em evidência, ainda existem 
práticas um tanto quanto arcaicas. Um exem-
plo disso são os países que realizam a pesca 
predatória nos oceanos e mares, no entanto, 
para tais atividades, não cumprem, na maio-
ria das vezes, os procedimentos e normas 
impostas por acordos e conferências interna-
cionais de preservação. Dessa forma, o não 
cumprimento de tais restrições coloca em ris-
co uma série de vidas marinhas. No contexto 
dos animais marinhos, a baleia foi durante 
muito tempo castigada pela caça intensa, e 
esse processo contínuo ocasionou uma acen-
tuada diminuição na variedade e quantidade 
dessa espécie animal.
TÍTULO:
A EMPATIA AJUDA CRIAR 
REGRAS DE CONVÍVIO. 
Atividade 10: 
Matemática
pode estar associado esses ditos populares. 
Peça que observem as palavras que estão desta-
cadas em cada frase, a que ideia essas expres-
sões nos remetem? Espera-se que os estudantes 
relacionem todas as palavras a um determinado 
momento, uma sequência do tempo: o hoje e o 
amanhã, dia, minuto, tarde, nunca.
2. Propor reflexões:
• Como você definiria “tempo”?
• Qual a relação que existe entre as palavras 
UNIDADE TEMÁTICA: Grandezas e medidas.
HABILIDADE:
IMPORTANTE: Estabelecer relações entre o 
horário de início, término e/ou intervalo da 
duração de um acontecimento exige cálculo. 
Respeitar horário e o espaço dos outros exi-
ge EMPATIA. 
 ETAPAS
1. Solicite aos estudantes para que façam a leitu-
ra dos ditados populares. Questione os estudan-
tes sobre o significado de cada um, a que ideia 
“O TEMPO VOA.”
“TEMPO É DINHEIRO.”
“NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O 
QUE SE PODE FAZER HOJE.”
“CADA COISA A SEU TEMPO.”
“NADA COMO UM DIA APÓS O OUTRO.”
“O TEMPO É O MELHOR REMÉDIO.”
“ANTES TARDE DO QUE NUNCA.”
“É MELHOR PERDER UM MINUTO NA 
VIDA DO QUE A VIDA EM UM MINUTO.”
Vocês conhecem ou
já ouviram falar
sobre algum desses
ditados populares?
destacadas (tempo, amanhã, hoje, tarde, 
nunca, um minuto)?
3. Observem as questões norteadoras:
• O que você consegue fazer em um minuto?
• Quanto tempo você gasta para ir de sua 
casa à escola?
• Qual é o período de duração do intervalo 
(recreio)?
• Quantas horas por dia você fica na escola?
4. O momento agora é de calcular:
a) Quantas vezes você faz em uma hora aquilo 
que consegue fazer em um minuto?
b) Qual foi a ação que demandou mais tempo 
para ser executada?
c) Qual demandou menos tempo?
d) O tempo gasto para um banho é maior ou 
menor do que o tempo que você destina 
para almoçar?
e) Qual a unidade de medida mais adequada 
para indicar o período de duração do recreio?
PROFESSOR, FIQUE ATENTO!
Alinhar as nossas propostas de ensino da 
matemática à BNCC é um enorme desafio. 
Alinhá-las às competências socioemocionais 
pode se tornar maior. Pesquisas mostram que 
os estudantes mais responsáveis, focados e 
organizados aprendem em um ano letivo cer-
ca de um terço a mais de matemática do que 
aqueles que têm essas competências menos 
desenvolvidas.
Para que a matemática contribua no desen-
volvimento das competências socioemocio-
nais é importante que as atividades sejam 
desafiadoras:
• Uma situação problema que tenha dife-
rentes possibilidades de resolução; criar 
um desafio para o outro resolver;
• Jogos nos quais tenham que registrar suas 
jogadas por meio de um desenho ou da 
escrita para que o outro possa entender.
Índices de Códigos 
Alfanuméricos da BNCC – 
Objetos de conhecimento 
e as habilidades
5º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS 
INICIAIS - EMPATIA
de voz audível, boa articulação e ritmo adequado.
EF35LP18 - Escutar, com atenção, apresentações 
de trabalhos realizadas por colegas, formulando 
perguntas pertinentes ao tema e solicitando escla-
recimentos sempre que necessário.
EF35LP01 - Ler e compreender, silenciosamente e, 
em seguida, em voz alta, com autonomia e fluência, 
textos curtos com nível de textualidade adequado.
EF15AR13 - Identificar e apreciar criticamente 
diversas formas e gêneros de expressão musical, 
reconhecendo e analisando os usos e as funções 
da música em diversos contextos de circulação, 
em especial, aqueles da vida cotidiana.
EF35EF04 - Recriar, individual e coletivamente, e 
experimentar, na escola e fora dela, brincadeiras 
e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo 
aqueles de matrizes indígena e africana, e demais 
práticas corporais tematizadas na escola, adequan-
do-as aos espaços públicos disponíveis.
EF35EF01 - Experimentar e fruir brincadeiras e 
jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo 
EF15LP05 - Planejar, com a ajuda do professor, o 
texto que será produzido, considerando a situação 
comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para 
quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever 
para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o su-
porte (qual é o portador do texto); a linguagem, orga-
nização e forma do texto e seu tema, pesquisando em 
meios impressos ou digitais, sempre que for preciso, 
informações necessárias à produção do texto, organi-
zando em tópicos os dados e as fontes pesquisadas.
EF15LP09 - Expressar-se em situações de intercâm-
bio oral com clareza, preocupando-se em ser compre-
endido pelo interlocutor e usando a palavra com tom 
aqueles de matrizes indígena e africana, e recriá-
-los, valorizando a importância desse patrimônio 
histórico cultural. 
EF05CI02 - Aplicar os conhecimentos sobre as 
mudanças de estado físico da água para explicar 
o ciclo hidrológico e analisar suas implicações na 
agricultura, no clima, na geração de energia elé-
trica, no provimento de água potável e no equilí-
brio dos ecossistemas regionais (ou locais).
EF05CI05 - Construir propostas coletivas para um 
consumo mais consciente e criar soluções tecnoló-
gicas para o descarte adequado e a reutilização ou 
reciclagem de materiais consumidos na escola e/
ou na vida cotidiana.
EF05GE10 - Reconhecer e comparar atributos da 
qualidade ambiental e algumas formas de poluição 
dos cursos de água e dos oceanos (esgotos, efluen-
tes industriais, marés negras etc.).
EF05HI04 - Associar a noção de cidadania com 
os princípios de respeito à diversidade, à plurali-
dade e aos direitos humanos.
EF05MA19 - Resolver e elaborar problemas en-
volvendo medidas das grandezas comprimento, 
área, massa, tempo, temperatura e capacidade, 
recorrendo a transformações entre as unidades 
mais usuais em contextos socioculturais.
3. PROJETO 
DIÁLOGOS
INSPIRADORES
O ser humano tem como 
essência ser social, então 
reconhecer o outro é 
essencial para o processo 
de comunicação. Para 
além disso, entender o 
próximo nos faz crescer 
como indivíduos, sendo um 
importante passo para a 
formação da identidade.A palavra “diálogos” vem do grego (dia = atra-
vés de; e logos = palavra, razão, discurso), e 
significa conversa, conversação. Já a palavra 
“inspiradores” significa “todos aqueles que con-
tribuem para inspirar ou entusiasmar algo ou 
alguém”. Importante destacar que a inspiração 
é valorizada de forma especial nos processos 
criativos, ou seja, as ideias podem brotar de for-
ma espontânea e natural. Inspirar é tudo aquilo 
que evoca, em nós, algo especial.
Na sala de aula, os “Diálogos Inspiradores” 
proporcionam novas linguagens e sua grande 
diversidade em favor do encontro das emoções 
em um ambiente social, de forma a promover re-
flexões e mudanças de atitudes. Esses diálogos, 
de maneira inspiradora, mostram que o ser hu-
mano precisa caminhar de dentro para fora de 
si mesmo para aprender constantemente com os 
outros a desenvolver competências socioemocio-
nais. Uma série de reflexões é proposta sobre o 
valor EMPATIA com o objetivo de exercitar o diá-
logo, onde o essencial é construir e potencializar 
vínculos para dar voz ao estudante e estimular a 
compreensão das relações humanas. 
A proposta desses “Diálogos Inspiradores” 
é contribuir, de forma efetiva, para que sejam 
desenvolvidas as 10 competências gerais pre-
conizadas na BNCC. O objetivo é proporcionar a 
garantia da progressão das competências indi-
cadas ao longo da escolaridade dos estudantes.
Promover os direitos humanos, acolher e valo-
rizar a diversidade sem preconceitos. Trabalhar 
o tema EMPATIA proporciona o aprimoramento 
da Competência Geral número 9 da BNCC – 
Empatia e Cooperação:
A Roda de Conversa é uma forma sofisticada e 
acolhedora de comunicação oral, já que muitas 
habilidades estão em jogo quando se considera 
a narrativa dos interlocutores:
• Explicar;
• Relatar;
• Descrever;
• Argumentar;
• Perguntar.
Utilizar uma série de estratégias pedagógicas 
na Roda de Conversa é uma situação privilegia-
da de diálogo e intercâmbio de ideias entre estu-
dantes e professores. É um momento em que se 
tem a oportunidade de expressar pensamentos 
de maneira informal, o que se torna fundamental 
para o desenvolvimento da comunicação plena. 
É um trabalho que requer intencionalidade, pla-
nejamento e reflexão constante.
Como dialogar de 
forma inspiradora?
 
Ampliar o exercício da comunicação, através da 
prática da Roda de Conversa, é criar possibilida-
des que contribuam para o desenvolvimento das 
competências socioemocionais, com as quais o 
estudante seja capaz de:
• Ser autor de seus pensamentos;
• Narrar experiências vividas ou imaginadas;
• Fazer uso da linguagem por prazer;
• Interagir com o outro para construir obje-
tividade;
É importante que o professor esteja 
atento às falas das crianças para ser 
mediador e participante, atribuindo 
sentido às mesmas. O professor deve 
ter um real interesse por sua fala, 
atribuindo-lhe sentido comunicativo 
desde as mais simples enunciações.
• Coordenar diferentes pontos de vista;
• Relacionar novos conhecimentos com vi-
vências e conhecimentos prévios;
• Aprender a ouvir o outro;
• Fazer e responder perguntas;
• Explicitar instruções e procedimentos;
• Argumentar;
• Ampliar a oralidade com autonomia. 
Segundo a BNCC, a Educação Básica é etapa essencial 
para a construção da identidade e da subjetividade 
das crianças. Para isso, o importante é criar condições 
para a formulação de perguntas. As crianças precisam 
pensar e sentir sobre si mesmas e o mundo ao seu 
redor. Desenvolver estratégias de observação, criar hi-
póteses e narrativas: sistematização dos conceitos que 
precisam acontecer na etapa do Ensino Fundamental.
 OBJETIVOS
Compreender os conceitos básicos da linguagem 
do teatro; participar de experimentações práticas 
de caráter lúdico e conscientização corporal são 
estratégias que proporcionam:
- A ampliação da capacidade de escuta, aten-
ção e envolvimento entre o grupo;
- O desenvolvimento do exercício da expres-
são oral.
 DESENVOLVIMENTO
1. Material necessário: maquiagem, caderno de 
anotações, objetos diversos para uso nas impro-
visações, um aparelho de CD e CDs diversos.
Os Jogos Teatrais trazem um melhor entendimento 
da história “EMPATIA – Oliver e Hugo, a baleia-jubar-
te”, com a animação de seus personagens. Os jogos 
teatrais são ferramentas de construção e ligação 
entre educador e estudante, criando a possibilidade 
para o estudante enxergar a escola como um local 
de protagonismo e de pertencimento.
TÍTULO:
ABRE-SE A CORTINA E COMEÇA 
O ESPETÁCULO DA EMPATIA! 
ATIVIDADE PARA A RODA 
DE CONVERSA
improvisações, essa etapa inclui conversas 
sobre a história e o valor EMPATIA. 
3. Com base na história “Oliver e Hugo, a baleia-
-jubarte”, uma série de reflexões sobre o tema 
EMPATIA é apresentada pelo professor aos seus 
estudantes, para que se possa desenvolver a 
Roda de Conversa.
 OBSERVAÇÃO
Garanta mobilidade para o cadeirante participar 
das atividades. Providencie cadeiras para que os 
colegas de grupo fiquem sentados como ele ou 
os apoios necessários, como colchonetes e almo-
fadas, para que ele se sente no chão. 
 APRENDENDO A TER EMPATIA NA 
 RODA DE CONVERSA
1. A partir das representações da história, feitas 
através do teatro, o momento é de propor que os es-
tudantes reflitam sobre o que significa EMPATIA. A 
partir de algumas afirmações sobre o valor empatia, 
propor aos estudantes escolherem as melhores ima-
gens da história que representem essas afirmações: 
2. Como fazer: 
• Todos os encontros são compostos de aque-
cimento, jogos e brincadeiras, improvisa-
ções, apresentação de cenas e leituras da 
história da EMPATIA. 
• O aquecimento desperta, leva à conscientiza-
ção corporal e evita machucados na hora dos 
exercícios. Opções: siga o mestre, pular corda, 
corre cutia e exercícios de alongamento. Use 
música e proponha um relaxamento no fim.
• Contar partes da história do livro EMPATIA para 
os estudantes irem alimentando o enredo.
• Abra a possibilidade de os estudantes vi-
venciarem diversos papéis dentro das situa-
ções apresentadas pela história. Para isso, 
eles respondem às seguintes questões: O 
quê? Quando? Onde? Por quê? Com base 
nesse panorama formado, criam-se peque-
nas cenas com começo, meio e fim.
• Além da apresentação para todos os cole-
gas dos esquetes concebidos durante as 
“ESFORÇAR-SE O BASTANTE PARA 
ENTENDER A DOR E O SENTIMENTO 
DOS OUTROS.”
“TER LEALDADE, COMPAIXÃO E BON-
DADE PARA AJUDAR AS PESSOAS A 
ENFRENTAREM SUAS DIFICULDADES.”
“SER HUMILDE O SUFICIENTE PARA 
PENSAR NOS OUTROS E NÃO APENAS 
EM SI PRÓPRIO.”
“RESPEITAR OS PROBLEMAS DO PRÓ-
XIMO, MESMO QUE VOCÊ NÃO TENHA 
PASSADO POR ALGO PARECIDO.”
“TRATAR TODAS AS PESSOAS COM 
BONDADE, COMPAIXÃO, GENTILEZA 
E PACIÊNCIA.”
 COMO PROPOR A RODA DE CONVERSA
1. Defina os objetivos: O que se pretende com 
a roda de leitura quando o tema é “Empatia”?
2. Criar um ambiente agradável: Para se con-
centrarem na leitura, os estudantes precisam 
estar bem acomodados. Vale lembrar de colocar 
os estudantes olhando uns para os outros na 
roda, para favorecer a integração e a interação 
entre eles.
3. Periodicidade: Importante definir, mas o cri-
tério é do professor.
4. Preparar-se para a leitura: Pensar na ento-
nação, na melhor forma de contar a história aos 
estudantes.
5. Seja o mediador: Despertar o gosto pela leitura 
e estimular que eles façam perguntas e que di-
gam o que estão pensando.
PROFESSOR, FIQUE DE OLHO!
O teatro, por si só, proporciona em ambien-
te escolar a abordagem sobre diversas ques-
tões, como respeito às regras, resolução de 
problemas, melhora na oratória e escrita, 
capacidade de imaginar criar e recriar, con-
ceitos primordiais de empatia e respeito, so-
mando-se a experiências em todos os níveis 
intelectuais, físicos e intuitivos para aprendi-
zagem do estudante.
4. PROJETO 
CALENDÁRIO
SOCIOEMOCIONAL
Empatia 
TODOS 
os dias!
 INTRODUÇÃO
Este mês, nosso tema em toda a escola é EMPA-
TIA. Importante oportunidade de praticar,todos 
os dias, o valor da empatia – identificar os pró-
prios sentimentos e os dos outros; observar e 
respeitar as diferenças e o que cada um sente 
é ter empatia. A empatia envolve dizer palavras 
amáveis ou fazer algo útil para mostrar que nos 
importamos com o que as pessoas sentem. Atra-
vés da prática diária, os estudantes conseguem 
identificar, compreender e responder de manei-
ra carinhosa aos sentimentos de outra pessoa, 
isso ajuda a criar um clima escolar positivo. 
 ATIVIDADE
Através de um calendário diário, os professores 
terão sugestões de ações pedagógicas para ini-
ciarem suas aulas, propondo que os estudantes 
exercitem as melhores atitudes referentes ao va-
lor EMPATIA. A intenção é que, ao iniciar a aula 
do dia, o professor tenha a oportunidade de tra-
balhar o valor de uma forma original e criativa. 
Essa é uma proposta que dá suporte, diariamen-
te, a todas as atividades sugeridas a partir do 
livro “EMPATIA – Oliver e Hugo, a baleia-jubarte” 
 OBJETIVO
Aproximar, cada vez mais, os estudantes e os 
professores do valor que está sendo trabalhado, 
de forma cotidiana e dinâmica. O reforço diário 
da reflexão e da prática da EMPATIA promove 
um maior desenvolvimento das competências 
socioemocionais. 
 IMPORTANTE
O Projeto Calendário Socioemocional é destina-
do para todos os ciclos dos Anos Iniciais do En-
sino Fundamental. Caberá aos professores es-
colherem, a partir das sugestões propostas em 
cada dia, as melhores estratégias pedagógicas 
de acordo com as idades e séries dos estudan-
tes. O Calendário Socioemocional pode ser tra-
balhado de forma on-line, projetado na lousa ou 
impresso e fixado na sala de aula. Não esqueça 
de usar a criatividade em todas as propostas!
MÊS DA EMPATIA Como está nossa Empatia hoje?
Diariamente, no início de um dia de aula, podemos refletir
e agir de uma forma diferente.
ESTE MATERIAL PODERÁ SER IMPRESSO.
Roda de conversa: Quem são nossos 
amigos na sala de aula?
Roda de conversa: Proponha, em 
conjunto, negociar e estabelecer as 
regras de convivência para que as 
atividades sejam desenvolvidas.
Roda de conversa: Escreva ou 
desenhe o quanto você gosta de 
alguém. Quem é essa pessoa?
Professor, fique de olho: É possível 
aumentar o nível de empatia com 
outras pessoas mudando algumas 
atitudes ou criando hábitos simples?
Atitude de empatia: colocar-se 
no lugar do outro. 
Atitude de empatia: julgue menos!
Professor, fique de olho: Um 
momento para dançar em dupla 
também trabalha a
empatia pelo estímulo da 
comunicação não verbal, que tal?
Vamos fazer um desenho que 
represente a nossa empatia?
Professor, fique de olho: procure 
no Youtube uma animação sobre 
empatia para esse dia.
Professor, compartilhe com a sua 
turma como você está se sentindo.
Atitude de empatia: estar 
disposto a mudar de opinião.
Ação do dia: Pergunte a um 
amigo se ele precisa de ajuda 
e se ofereça para ajudar.
Atitude de empatia: Escute, de 
verdade, seu colega ao lado.
Professor, fique de olho: O contato 
com a natureza ativa áreas 
associadas à empatia e ao altruísmo: 
vamos para fora da sala conversar 
sobre a empatia com os estudantes?
Roda de conversa: Pergunte 
para os estudantes como 
estão se sentindo hoje.
Roda de conversa: Pergunte aos 
estudantes qual o oposto de empatia.
Professor, compartilhe com a turma 
uma atitude de empatia que você 
teve essa semana.
Roda de conversa: O que 
conseguimos aprender sobre 
empatia neste último mês?
Atitude de empatia: Demonstre 
interesse e curiosidade pelo que seu 
colega pensa e faz.
Roda de conversa: Pense em uma 
pessoa que você conhece. Como ela 
costuma se sentir? Compartilhe.
Professor, fique de olho: quais 
estudantes estão tendo menos 
empatia uns com os outros?
Roda de conversa: Pessoas empáticas 
desafiam seus próprios preconceitos 
e entendem as diferenças.
Roda de conversa: 
quem é diferente de você?
Professor, fique de olho: Seja você 
o exemplo, entenda e lide com 
suas próprias emoções e acolha as 
emoções dos seus estudantes.
Lembre-se de que cada 
pessoa é única. Diga para 
a turma como você é?
Atitude empática: Respeite a 
individualidade do outro!
Propor que os estudantes escrevam 
ou desenhem o quanto eles gostam 
de alguém.
Roda de conversa: Olhe para o seu 
amigo e, sem falar, tente perceber o 
que ele está sentindo. Compartilhe!
Professor, fique de olho: Crie um 
espaço seguro, confiável, onde os 
estudantes se sintam confortáveis 
para compartilhar seus sentimentos.
Roda de conversa: Pessoas empáticas 
desafiam seus próprios preconceitos 
e entendem as diferenças.
Reflexão do dia: Muitas vezes, nós 
julgamos aquilo que não entendemos.
	EF15LP05: 
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	EF15AR13: 
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	EF35EF04 : 
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