Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Programa Acolhimento e Retomada Nuvem9Brasil PLANO DE ATIVIDADES ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Empatia 5º ANO SIMNÓS DIZE MOSNÓS DIZE MOS AO CARÁTER Introdução1 Empatia dentro do currículo escolar2 Projeto Diálogos Inspiradores3 Projeto Calendário Socioemocional4 CONTEÚDO Cloud9World™, Nuvem9Brasil® e todos os títulos, logos e personagens são marcas registradas de Cloud9World™ Corp. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em qualquer tipo de arquivo eletrônico ou transmitida em qualquer formato ou meios eletrônicos, mecânicos, fotocópias, gravação ou outro qualquer sem a autorização por escrito do editor. 1. INTRODUÇÃO Os Planos de Atividades estão alinhados com as diretrizes da Base Nacional Comum Curricu- lar (BNCC). Possuem um caráter multidisciplinar para serem utilizados em todas as áreas do co- nhecimento do currículo escolar. O alinhamento com a BNCC contribui para o desenvolvimento das aprendizagens essenciais, bem como com as 10 Competências Gerais que todos os estudantes devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica. As atividades são identificadas por códigos alfa- numéricos referentes às habilidades das áreas do conhecimento em concordância com a BNCC. A partir da história do livro “EMPATIA – Oliver e Hugo, a baleia-jubarte” e as suas propostas de atividades, os estudantes têm a possibilidade de desenvolver todas as 10 Competências Gerais da BNCC. Empatia e Cooperação Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de con- flitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promo- vendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, iden- tidades, culturas e potencialidades, sem preconcei- tos de qualquer natureza. Todas as atividades relacionadas aos Anos Ini- ciais do Ensino Fundamental têm orientação pe- dagógica, como sugestão de abordagem e condu- ção das mesmas. Essas indicações são feitas a partir das histórias apresentadas e que são con- dutoras do ensino e aprendizagem dos valores – temas do Nuvem9Brasil. Assim, em cada uma das atividades, serão encontradas as seguintes indicações: 1. Melhor ANTES da leitura da his- tória: Antes dos estudantes conhece- rem a história, eles terão a oportuni- dade de entrar em contato com uma série de características introdutórias da história. Isso possibilita gerar curiosidade nos estudantes. 2. Melhor DURANTE a leitura da história: Nesse momento, os estu- dantes já estão em contato com a história. Todas as atividades sugeri- das possibilitam uma associação di- reta com os personagens e o enredo da história. 3. Melhor DEPOIS da leitura da his- tória: Já conhecedores de todos os detalhes da história, as atividades sugeridas proporcionam aos estu- dantes uma inter-relação direta en- tre os conteúdos e o completo enten- dimento da história. IMPORTANTE As sugestões de atividades buscam valorizar as experiências dos educadores. Dessa for- ma, elas podem ser modificadas, adaptadas e incorporadas a todos os tipos de metodolo- gias. Da mesma forma, as atividades podem ser trabalhadas no formato de aulas presen- ciais e/ou on-line. Todas as sugestões pedagógicas contribuem para o pleno desenvolvimento das competências socioe- mocionais, destacando os principais tópicos: 1. Atendimento a todas as referências da BNCC; 2. Caráter da transversalidade em suas abor- dagens; 3. Proporciona o acolhimento dos protagonis- tas (estudantes, educadores e famílias). 2. EMPATIA DENTRO DO CURRÍCULO ESCOLAR A história “Oliver e Hugo, a baleia-jubarte” pro- porciona aos estudantes vivenciarem e, assim. aprenderem o valor EMPATIA. A leitura torna-se um ato de prazer e requisito para o desenvolvi- mento socioemocional dos estudantes. Através da leitura da história, o estudante consegue se transportar para o desconhecido e explorá-lo, de- cifrar os sentimentos e emoções que o cercam. Pode, então, vivenciar experiências que propiciem e consolidem os conhecimentos significativos de seu processo de aprendizagem. A história da EMPATIA é o “fio condutor” para a aprendizagem socioemocional de forma trans- versal. Isso faz com que, através de uma série de atividades, sejam fomentadas a leitura e a alfabetização envolvendo todas as áreas do co- nhecimento. A ação pedagógica com foco na al- fabetização garante amplas oportunidades para que os estudantes se apropriem do sistema de escrita alfabética de modo articulado ao desen- volvimento de outras habilidades de leitura e de escrita e ao seu envolvimento em práticas diver- sificadas de letramentos. Essa leitura, trabalhada em todas as áreas do conhecimento, é chamada de alfabetização so- cioemocional, pois tem o viés transdisciplinar e intracurricular com o objetivo de promover uma educação integral dos estudantes dos Anos Ini- ciais do Ensino Fundamental, de forma a garantir: 1. Experiências que contribuam para a amplia- ção do letramento, possibilitando a participa- ção significativa e crítica nas diversas práticas sociais permeadas/constituídas pela oralida- de, pela escrita, outras linguagens, ciências da natureza, matemática, artes, educação física, geografia e história; 2. A valorização das situações lúdicas de apren- dizagem articulando as habilidades necessá- rias de cada série progressivamente; 3. Progressiva sistematização de experiências quanto ao desenvolvimento, pelos estudantes, de novas formas de relação com o mundo, no- vas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá- -las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos; 4. As experiências dos estudantes em seu con- texto familiar, social e cultural, suas memórias, seu pertencimento a um grupo e sua interação com as mais diversas tecnologias de informa- ção e comunicação são fontes que estimulam sua curiosidade e a formulação de perguntas; 5. O estímulo ao pensamento criativo, lógico e crítico, por meio da construção e do fortaleci- mento da capacidade de fazer perguntas e de avaliar respostas, de argumentar e de interagir com diversas produções culturais; 6. A possibilidade de os estudantes ampliarem sua compreensão de si mesmos, do mundo natural e social, das relações dos seres huma- nos entre si e com a natureza. Quando todos os professores, de todas as áreas do conhecimento, leem a história com os estudantes, cria-se um importante cami- nho: a oportunidade da conversa e do diá- logo pleno. Essa experiência única desperta na criança o gosto pela leitura; o olhar sobre o mundo se amplia e suas relações consigo mesma e com o outro são potencializadas. ATIVIDADES – 5ª ANO A 5º ano do Ensino Fundamental encerra a eta- pa conhecida como Anos Iniciais do Ensino Funda- mental. Nessa série, procura-se ampliar e aprofun- dar conceitos, considerando o processo de ensino e aprendizagem realizados nos anos anteriores. Além disso, é um ano de transição para os Anos Finais do Ensino Fundamental. Estabelecer estratégias de acolhimento e adaptação dos estudantes, de modo que se construa uma base em que saibam e são ca- pazes de fazer, em uma perspectiva de continuidade de seu percurso educativo. Para que os estudantes superem os desafios da transição, é indispensável um equilíbrio entre as mudanças introduzidas, a continuidade das apren- dizagens e o acolhimento afetivo, ou seja, o enfoque socioemocional das atividades que se seguirão. Síntese da aprendizagem socioemocional: O eu, o outro e o nós – Respeitar e expres- sar sentimentos e emoções. Atuar em grupo e demonstrar interesse em construir novas relações, respeitando a diversidade e solida- rizando-se com os outros. Conhecer e respei- tar regras de convívio social, manifestando respeito pelo outro. TÍTULO: QUEM SÃO OS MEUS AMIGOS DE SALA? Atividade 1: Língua Portuguesa ETAPAS 1. Junto com o professor, complete o quadro de aniversariantes daturma. Letramento é prazer, é fruição, é ler em distintos ambientes, é viajar, é espairecer, é deleitar-se através da leitura. EIXO: Escrita e oralidade. HABILIDADES: IMPORTANTE: A organização das práticas de linguagem (leitura e produção textos e oralida- de) aponta para a importância da contextuali- zação do conhecimento escolar, para a ideia de que essas práticas derivam de situações da vida social e, ao mesmo tempo, precisam ser situadas em contextos significativos para os es- tudantes. ANIVERSARIANTES DA NOSSA TURMA Meses do ano Número de aniversariantes Do que mais gostam De quem é um grande amigo O que mais admira no amigoIdade Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Novembro Dezembro Outubro O que faço para ajudar o meu amigo 2. Após o preenchimento das colunas, é o mo- mento de propor que os estudantes, em grupo, perguntem uns para os outros sobre todos os da- dos apresentados na tabela. 3. Resultado final: construção de um grande “pai- nel da EMPATIA” com todos os dados levantados na atividade. OBSERVAÇÃO A EMPATIA é o caminho a ser percorrido em todos os percursos da trilha socioemocional. Nesse momento, é fundamental que conheçamos um pouco mais sobre os nossos colegas da sala de aula. Com certeza, isso proporcionará um primei- ro contato com o objetivo de abrir as portas para a construção da empatia. TÍTULO: COLOCANDO-NOS NO LUGAR DOS OUTROS PAÍSES. Atividade 2: Língua Portuguesa ETAPAS 1. Propor a divisão da turma em grupos. 2. Realizar, dentro desses grupos, a leitura coletiva da história, ressaltando a importância da empatia nas relações humanas. 3. Levantar os principais problemas globais, a partir de pesquisas na internet. 4. Dividir as questões apresentadas entre os gru- pos. 5. Oportunizar que cada grupo possa apresentar suas reflexões e possíveis soluções para os proble- mas levantados. 6. Propor aos estudantes que se coloquem no lu- gar de crianças de outros países, como, por exem- plo, a Colômbia, país onde se passa a história de Oliver e Hugo. OBSERVAÇÃO O objetivo é que as crianças vejam as soluções para os problemas globais com o olhar do outro. EIXO: Produção de textos. HABILIDADE: IMPORTANTE: Alguns problemas ambientais adquirem uma dimensão global, tais como o efeito estufa, a des- truição da camada de ozônio e a ocorrência das chuvas ácidas etc. Dessa maneira, as responsabilidades para encontrarmos as soluções para esses problemas são também de ordem global. Faz-se necessário que a escola reconheça, cada vez mais, o valor da leitura como ato de prazer e requisito para o desenvolvimento socioemocional dos alunos. TÍTULO: ESSA HISTÓRIA PODE VIRAR UM FILME! Atividade 3: Língua Portuguesa ETAPAS 1. Propor a divisão da turma em grupos. 2. Realizar, dentro desses grupos, a leitura cole- tiva da história. 3. A ideia é transformar o tema central, meio am- biente e seus problemas e possíveis soluções, em um filme. Ao compararmos recursos narrati- vos dentro de uma ambientação lúdica do cine- ma, estimulamos o protagonismo dos estudantes e a circulação das leituras feitas por eles. 4. Para adentrar na ideia de um estúdio de gra- vação, prepare uma claquete e uma câmera (que pode ser um celular), no intuito de os estudantes simularem a gravação da leitura em voz alta. 5. Inicie o momento das discussões, para que os estudantes apresentem ações recontando oral- mente o que leram, destacando elementos textu- ais, e relacionem o texto com a própria realidade, servindo para uma possível transposição para a “telona” (cine). EIXO: Leitura. HABILIDADES: IMPORTANTE: Possibilidade de ampliar o letramen- to, por meio da progressiva incorporação de estraté- gias de leitura, bem como participar das interações orais em sala de aula, com liberdade, desenvoltura e respeito aos interlocutores, para resolver conflitos e criar soluções. Através da leitura, o estudante consegue se transportar para o desconhecido, explorá-lo, decifrar os sentimentos e emoções que o cercam e acrescentar vida ao sabor da existência. 6. Nesse momento, o estudante se dirige para o espaço da cena, que pode ser um lugar reserva- do na sala, com uma suposta câmera na frente, remetendo a um estúdio. Em seguida, o profes- sor bate a claquete e diz “Ação”. A partir disso, o estudante faz a paráfrase oral, conta sobre o livro, diz como ele viraria filme, que personagens são mais interessantes, que cenário se poderia construir para gravar a história do livro, revisitan- do, dessa maneira, os elementos da narrativa. Assim, as características da obra selecionada são compartilhadas com a turma. OBSERVAÇÃO Nesta atividade, há a proposta de comparar o universo cinematográfico com a atividade de curadoria e atribuição de sentidos na leitura in- dividual e coletiva, em uma situação hipotética de transposição do livro em filme como situação lúdica de compartilhar leituras. PROFESSOR, OLHE A DICA! A leitura compartilhada ou colaborativa é aquela em que estudante e professor leem juntos um mesmo texto e apresentam suas ideias e impressões acerca do que foi lido. Tem como finalidade o ensino da leitura e, as- sim, criar condições para que as estratégias de atribuição de sentido sejam explicitadas pelos diferentes leitores. TÍTULO: APRECIANDO NOVAS SONORIDADES. Atividade 4: Arte ETAPAS 1. A história de Oliver e Hugo se passa na Colôm- bia, um país com suas riquezas culturais e musi- cais. Pesquisar, juntamente com os estudantes, as canções tradicionais daquele país. 2. A partir da pesquisa e da música escolhida, inicia-se a preparação para a escuta atenta e concentrada. Uma sugestão é apagar as luzes da sala e estimular o relaxamento e a concentra- ção, convidando os estudantes a acomodarem- -se confortavelmente em seus lugares, debruça- rem-se sobre suas mesas ou recostarem-se nas cadeiras, fechando os olhos, relaxando o corpo, buscando se manter dessa maneira ao longo de toda a música. 3. Escuta de trechos musicais curtos (cerca de 2 minutos). 4. Após a escuta, converse com os estudantes a respeito das obras apresentadas, as impres- sões, sensações, sentimentos por elas causa- dos, atribuição de sentido pessoal às peças e a UNIDADE TEMÁTICA: Música – Contexto e práticas. HABILIDADE: IMPORTANTE: Através arte, proporcionar que os estudantes “contem” a história de uma outra maneira, utilizando diferentes unidades temáti- cas das artes: artes visuais, dança, música e tea- tro. Essa escolha deve assegurar aos estudantes a possibilidade de se expressar criativamente. percepção que tiveram sobre os aspectos musi- cais nelas contidos, principalmente sobre os ins- trumentos musicais. OBSERVAÇÃO Importante identificar e apreciar diversas formas e gêneros de expressão musical, tanto tradicio- nais quanto contemporâneos, reconhecendo e analisando os usos e as funções da música em diversos contextos de circulação. DICAS PARA O PROFESSOR! Segunda a BNCC: “O componente curricular contribui, ainda, para a interação crítica dos estudantes com a complexidade do mundo, além de favorecer o respeito às diferenças e o diálogo intercultural, pluriétnico e plurilíngue, importantes para o exercício da cidadania. A Arte propicia a troca entre culturas e favorece o reconhecimento de semelhanças e diferen- ças entre elas. TÍTULO: O MUNDO NOS ENSINA EMPATIA. Atividade 5: Educação Física o tema e quais brincadeiras e jogos já experimen- taram na escola e fora dela. 2. Monte um painel, cartaz ou mesmo anote na lousa as brincadeiras e jogos conhecidos pelos estudantes. Propomos alguns questionamentos para estimular e nortear a criação do painel com as respostas: • Quais as brincadeiras e jogos que você já participou? • Onde você aprendeu essa brincadeira ou jogo? • Conhece alguma brincadeira ou jogo típico de algum país? • Quais as brincadeiras e jogos que gostaria de experimentar?3. Pesquise, com os alunos as brincadeiras e jo- gos típicos da Colômbia, país onde a história da EMPATIA acontece. 4. Esse é o momento de experimentar as diferen- tes práticas sugeridas na pesquisa. Sempre que algum estudante perceber alguma semelhança ou UNIDADE TEMÁTICA: Brincadeiras e jogos. HABILIDADES: IMPORTANTE: Trabalhar o país de origem das brincadeiras e jogos, resgatando suas tradições, diferentes regras e característi- cas, ampliando e construindo maior sentido e significado para os estudantes. ETAPAS 1. Antes de iniciar uma viagem pelas brincadeiras e jogos do mundo, vamos fazer uma sondagem para verificar o que os estudantes já sabem sobre diferença na regra, no nome, na forma de brincar e jogar, sugira que a turma realize a variação da ati- vidade. Nesse caso, o estudante pode explicar bre- vemente como aprendeu a brincadeira e/ou jogo e quais são as principais diferenças e semelhanças com a atividade proposta. OBSERVAÇÃO Professor, partindo das vivências no eixo familiar e comunitário, somadas ao que já foi trabalha- do nos anos anteriores, quando os estudantes tiveram a oportunidade de experimentar e re- criar brincadeiras e jogos do contexto comunitá- rio e regional, incluindo os de matrizes indígena e africana, chegou o momento de ampliar esse repertório, explorando novas práticas corporais através de brincadeiras e jogos do mundo. PROFESSOR, FIQUE DE OLHO! O Brasil é um país com muitos imigrantes, isso o torna muito rico culturalmente. Aproveite esse momento para verificar se entre os estudantes tem alguém que gostaria de compartilhar suas experiências culturais ou mesmo fazer um res- gate cultural, conversando com seus familiares para posteriormente apresentar aos colegas. TÍTULO: PRODUÇÃO DE RESÍDUOS E O CONSUMISMO Atividade 6: Ciências que façam o registro no caderno sobre os concei- tos de lixo e resíduo. 2. Leia para os estudantes a notícia publicada na BBC News/Brasil, em 2019, sobre a baleia que foi encontrada morta com 100 kg de lixo no estômago. 3. Proponha que os estudantes recontem, oralmen- te, com as próprias palavras, a notícia que relata o sofrimento dos animais pela presença de resíduos. Mostre a imagem da reportagem. Observe a reação dos estudantes e incentive que falem sobre suas impressões e sobre o que já sabem sobre o tema. UNIDADE TEMÁTICA: Vida e evolução: os se- res vivos no ambiente. HABILIDADE: IMPORTANTE: Identificar os danos ambientais a partir dos hábitos e do consumo humanos. ETAPAS 1. Pergunte quem sabe o que é um resíduo, ouça suas hipóteses e leve os alunos a concluírem que resíduo é o nome correto a ser usado quando nos referimos ao que descartarmos e que ainda pode ser reutilizado. Lixo é tudo aquilo que não ser- ve mais para nada. Caso julgue importante, peça 4. Lançar uma questão disparadora: Como o des- carte dos resíduos que produzimos impactam na vida de todos os habitantes do planeta? Como a empatia nos ajuda a resolver esse problema? 5. A partir de todas as reflexões feitas, a proposta é lançar para turma o desafio de colocar a “mão na massa” e, com o auxílio do professor, criar projetos para: redução, reciclagem e reutilização de resíduos. OBSERVAÇÃO Fazer uma abordagem investigativa sobre as baleias-jubarte. Descobrir o que fazem na na- tureza. Contribuir para um processo de alfabeti- zação científica. Levantamento de hipóteses da turma. Conversar sobre suas características. CURIOSIDADES Que tal sabermos 10 curiosidades sobre a temporada brasileira de baleias? A sugestão é procurar no Youtube uma série de curiosidades para apresentar aos estudantes. TÍTULO: A EMPATIA NOS ENSINA A LIDAR COM AS ÁGUAS. Atividade 7: Ciências ETAPAS 1. Explique para os estudantes o que é o ciclo hi- drológico. 2. Pesquisem sobre como as ações humanas po- dem afetar o ciclo da água ou ciclo hidrológico. 3. Agora que vocês já pesquisaram e leram mais sobre o assunto, expliquem o que aprenderam e elaborem legendas para a imagem (vocês podem escrever em cima da imagem, se assim desejarem), UNIDADE TEMÁTICA: Matéria e energia: o ci- clo hidrológico. HABILIDADE: IMPORTANTE: A história se passa no lito- ral da Colômbia. A partir da água, uma boa oportunidade de estudo de materiais e suas transformações, fontes e tipos de energia uti- lizados na vida em geral, na perspectiva de construir conhecimento sobre a natureza da matéria e os diferentes usos da energia. explicando o que é o ciclo hidrológico e como nos- sas ações podem afetá-lo. PROFESSOR, FIQUE DE OLHO! Toda ação humana tem um impacto no meio ambiente, que pode ser positivo ou negativo. Sendo assim, impacto ambiental é, em con- sequência das atividades realizadas pelo ho- mem, a alteração de condições do meio am- biente e/ou dos elementos presentes neste. O impacto pode ser observado na poluição da água, do ar e também do solo, diminuição dos mananciais, extinção de espécies, inundações, erosões, mudanças climáticas, destruição da camada de ozônio, chuva ácida, agravamento do efeito estufa e destruição de habitats. Não são apenas as indústrias e as grandes empre- sas que causam impactos negativos no meio ambiente, mas também o aumento crescente das áreas urbanas, o aumento de veículos au- tomotivos, o uso irresponsável dos recursos, o consumo exagerado de bens materiais e a pro- dução constante de lixo. TÍTULO: A NATUREZA NOS ENSINA A TER EMPATIA. Atividade 8: Geografia ETAPAS 1. Apresentar uma série de imagens e vídeos so- bre a poluição ambiental. 2. Dividir a turma em três grupos que ficarão res- ponsáveis por várias anotações: • Peça aos estudantes que observem as ima- gens e identifiquem os problemas contidos em cada uma delas. • Depois de registrar as repostas dos estudan- tes, comente que o crescimento desordena- do das cidades brasileiras tem agravado os problemas registrados nas fotos. 3. Questione seus estudantes sobre os motivos que levaram a esse crescimento desordenado e rápido das cidades, tanto no Brasil como em ou- tros países como a Colômbia. 4. O que são as mudanças climáticas? E como influenciam em nossas vidas? 5. Após colherem as informações, os grupos irão se apresentar uns para os outros. UNIDADE TEMÁTICA: Natureza, ambientes, qualidade de vida e os diferentes tipos de poluição. HABILIDADE: IMPORTANTE: Articular geografia física e ge- ografia humana, com destaque para a discus- são dos processos físico-naturais do planeta Terra. No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, destacam-se as noções relativas à percepção do meio físico natural e de seus recursos. Com isso, os estudantes podem reconhecer de que forma as diferentes comunidades transformam a natureza, tanto em relação às inúmeras pos- sibilidades de uso ao transformá-la em recur- sos quanto aos impactos socioambientais delas provenientes. OBSERVAÇÃO Qualidade ambiental é um conjunto de proprie- dades e características do ambiente, generaliza- da ou local, uma vez que impacta tanto o ser hu- mano como outros organismos desse ambiente. PROFESSOR, FIQUE DE OLHO! Greta Thunberg é o rosto de uma juventude que exige mudanças. Aos 16 anos e recentemente in- dicada ao Prêmio Nobel da Paz, a sueca não se intimida ao responsabilizar líderes, governantes e outros cidadãos de gerações anteriores à dela pelo impacto que tiveram e continuam tendo nas variações de temperatura do planeta. Que tal co- nhecer um pouco mais sobre ela e suas contri- buições para a educação ambiental? TÍTULO: A EMPATIA AJUDA CRIAR REGRAS DE CONVÍVIO. Atividade 9: História como organizadoras das sociedades, associan- do-as à noção de cidadania. 2. Questione os estudantes sobre as finalida- des das regras de convivência: para que servem, como funcionam, quem elaborou, quem é benefi- ciado e por quê. 3. Peça para que os estudantes imaginem uma sala de aula sem combinados e sem regras esta- belecidas para o convívio cotidiano.Como seria o convívio de todos nesse cenário? 4. Aproveite o momento para questionar os estu- dantes: a) As regras implicam no exercício da cidadania? b) Qual a relação entre as regras e a prática cidadã? Uma vive sem a outra? c) Há cidadania sem regras? d) Como a EMPATIA ajuda cada um de nós? OBSERVAÇÃO Nesse sentido, fundamental explicitar o conceito do termo cidadania, bem como sua origem. Cida- dania deriva de cidade, de cidadã/cidadão, com UNIDADE TEMÁTICA: Povos e culturas: meu lugar no mundo e meu grupo social. HABILIDADE: IMPORTANTE: Associar a noção de cidadania com os princípios de respeito à diversidade, à pluralidade e aos direitos humanos. A EMPATIA nos torna melhores cidadãos. ETAPAS 1. Apresentar a questão norteadora para todo o grupo: Identificar as regras de convivência social origem etimológica no latim civìtas: cidade, reu- nião de cidadãos etc. Cidadão é todo e qualquer indivíduo que, como membro de um Estado, usu- frui de direitos civis e políticos por este garanti- dos e desempenha os deveres que, nesta condi- ção, lhe são atribuídos. Cidadania, portanto, é a qualidade ou condição de cidadão; é a condição de pessoa que, como membro de um Estado, se acha no gozo de direitos que lhe permitem parti- cipar da vida política. CURIOSIDADE Apesar de a questão ambiental ser atualmen- te um assunto em evidência, ainda existem práticas um tanto quanto arcaicas. Um exem- plo disso são os países que realizam a pesca predatória nos oceanos e mares, no entanto, para tais atividades, não cumprem, na maio- ria das vezes, os procedimentos e normas impostas por acordos e conferências interna- cionais de preservação. Dessa forma, o não cumprimento de tais restrições coloca em ris- co uma série de vidas marinhas. No contexto dos animais marinhos, a baleia foi durante muito tempo castigada pela caça intensa, e esse processo contínuo ocasionou uma acen- tuada diminuição na variedade e quantidade dessa espécie animal. TÍTULO: A EMPATIA AJUDA CRIAR REGRAS DE CONVÍVIO. Atividade 10: Matemática pode estar associado esses ditos populares. Peça que observem as palavras que estão desta- cadas em cada frase, a que ideia essas expres- sões nos remetem? Espera-se que os estudantes relacionem todas as palavras a um determinado momento, uma sequência do tempo: o hoje e o amanhã, dia, minuto, tarde, nunca. 2. Propor reflexões: • Como você definiria “tempo”? • Qual a relação que existe entre as palavras UNIDADE TEMÁTICA: Grandezas e medidas. HABILIDADE: IMPORTANTE: Estabelecer relações entre o horário de início, término e/ou intervalo da duração de um acontecimento exige cálculo. Respeitar horário e o espaço dos outros exi- ge EMPATIA. ETAPAS 1. Solicite aos estudantes para que façam a leitu- ra dos ditados populares. Questione os estudan- tes sobre o significado de cada um, a que ideia “O TEMPO VOA.” “TEMPO É DINHEIRO.” “NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE SE PODE FAZER HOJE.” “CADA COISA A SEU TEMPO.” “NADA COMO UM DIA APÓS O OUTRO.” “O TEMPO É O MELHOR REMÉDIO.” “ANTES TARDE DO QUE NUNCA.” “É MELHOR PERDER UM MINUTO NA VIDA DO QUE A VIDA EM UM MINUTO.” Vocês conhecem ou já ouviram falar sobre algum desses ditados populares? destacadas (tempo, amanhã, hoje, tarde, nunca, um minuto)? 3. Observem as questões norteadoras: • O que você consegue fazer em um minuto? • Quanto tempo você gasta para ir de sua casa à escola? • Qual é o período de duração do intervalo (recreio)? • Quantas horas por dia você fica na escola? 4. O momento agora é de calcular: a) Quantas vezes você faz em uma hora aquilo que consegue fazer em um minuto? b) Qual foi a ação que demandou mais tempo para ser executada? c) Qual demandou menos tempo? d) O tempo gasto para um banho é maior ou menor do que o tempo que você destina para almoçar? e) Qual a unidade de medida mais adequada para indicar o período de duração do recreio? PROFESSOR, FIQUE ATENTO! Alinhar as nossas propostas de ensino da matemática à BNCC é um enorme desafio. Alinhá-las às competências socioemocionais pode se tornar maior. Pesquisas mostram que os estudantes mais responsáveis, focados e organizados aprendem em um ano letivo cer- ca de um terço a mais de matemática do que aqueles que têm essas competências menos desenvolvidas. Para que a matemática contribua no desen- volvimento das competências socioemocio- nais é importante que as atividades sejam desafiadoras: • Uma situação problema que tenha dife- rentes possibilidades de resolução; criar um desafio para o outro resolver; • Jogos nos quais tenham que registrar suas jogadas por meio de um desenho ou da escrita para que o outro possa entender. Índices de Códigos Alfanuméricos da BNCC – Objetos de conhecimento e as habilidades 5º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS - EMPATIA de voz audível, boa articulação e ritmo adequado. EF35LP18 - Escutar, com atenção, apresentações de trabalhos realizadas por colegas, formulando perguntas pertinentes ao tema e solicitando escla- recimentos sempre que necessário. EF35LP01 - Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida, em voz alta, com autonomia e fluência, textos curtos com nível de textualidade adequado. EF15AR13 - Identificar e apreciar criticamente diversas formas e gêneros de expressão musical, reconhecendo e analisando os usos e as funções da música em diversos contextos de circulação, em especial, aqueles da vida cotidiana. EF35EF04 - Recriar, individual e coletivamente, e experimentar, na escola e fora dela, brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matrizes indígena e africana, e demais práticas corporais tematizadas na escola, adequan- do-as aos espaços públicos disponíveis. EF35EF01 - Experimentar e fruir brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo EF15LP05 - Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o su- porte (qual é o portador do texto); a linguagem, orga- nização e forma do texto e seu tema, pesquisando em meios impressos ou digitais, sempre que for preciso, informações necessárias à produção do texto, organi- zando em tópicos os dados e as fontes pesquisadas. EF15LP09 - Expressar-se em situações de intercâm- bio oral com clareza, preocupando-se em ser compre- endido pelo interlocutor e usando a palavra com tom aqueles de matrizes indígena e africana, e recriá- -los, valorizando a importância desse patrimônio histórico cultural. EF05CI02 - Aplicar os conhecimentos sobre as mudanças de estado físico da água para explicar o ciclo hidrológico e analisar suas implicações na agricultura, no clima, na geração de energia elé- trica, no provimento de água potável e no equilí- brio dos ecossistemas regionais (ou locais). EF05CI05 - Construir propostas coletivas para um consumo mais consciente e criar soluções tecnoló- gicas para o descarte adequado e a reutilização ou reciclagem de materiais consumidos na escola e/ ou na vida cotidiana. EF05GE10 - Reconhecer e comparar atributos da qualidade ambiental e algumas formas de poluição dos cursos de água e dos oceanos (esgotos, efluen- tes industriais, marés negras etc.). EF05HI04 - Associar a noção de cidadania com os princípios de respeito à diversidade, à plurali- dade e aos direitos humanos. EF05MA19 - Resolver e elaborar problemas en- volvendo medidas das grandezas comprimento, área, massa, tempo, temperatura e capacidade, recorrendo a transformações entre as unidades mais usuais em contextos socioculturais. 3. PROJETO DIÁLOGOS INSPIRADORES O ser humano tem como essência ser social, então reconhecer o outro é essencial para o processo de comunicação. Para além disso, entender o próximo nos faz crescer como indivíduos, sendo um importante passo para a formação da identidade.A palavra “diálogos” vem do grego (dia = atra- vés de; e logos = palavra, razão, discurso), e significa conversa, conversação. Já a palavra “inspiradores” significa “todos aqueles que con- tribuem para inspirar ou entusiasmar algo ou alguém”. Importante destacar que a inspiração é valorizada de forma especial nos processos criativos, ou seja, as ideias podem brotar de for- ma espontânea e natural. Inspirar é tudo aquilo que evoca, em nós, algo especial. Na sala de aula, os “Diálogos Inspiradores” proporcionam novas linguagens e sua grande diversidade em favor do encontro das emoções em um ambiente social, de forma a promover re- flexões e mudanças de atitudes. Esses diálogos, de maneira inspiradora, mostram que o ser hu- mano precisa caminhar de dentro para fora de si mesmo para aprender constantemente com os outros a desenvolver competências socioemocio- nais. Uma série de reflexões é proposta sobre o valor EMPATIA com o objetivo de exercitar o diá- logo, onde o essencial é construir e potencializar vínculos para dar voz ao estudante e estimular a compreensão das relações humanas. A proposta desses “Diálogos Inspiradores” é contribuir, de forma efetiva, para que sejam desenvolvidas as 10 competências gerais pre- conizadas na BNCC. O objetivo é proporcionar a garantia da progressão das competências indi- cadas ao longo da escolaridade dos estudantes. Promover os direitos humanos, acolher e valo- rizar a diversidade sem preconceitos. Trabalhar o tema EMPATIA proporciona o aprimoramento da Competência Geral número 9 da BNCC – Empatia e Cooperação: A Roda de Conversa é uma forma sofisticada e acolhedora de comunicação oral, já que muitas habilidades estão em jogo quando se considera a narrativa dos interlocutores: • Explicar; • Relatar; • Descrever; • Argumentar; • Perguntar. Utilizar uma série de estratégias pedagógicas na Roda de Conversa é uma situação privilegia- da de diálogo e intercâmbio de ideias entre estu- dantes e professores. É um momento em que se tem a oportunidade de expressar pensamentos de maneira informal, o que se torna fundamental para o desenvolvimento da comunicação plena. É um trabalho que requer intencionalidade, pla- nejamento e reflexão constante. Como dialogar de forma inspiradora? Ampliar o exercício da comunicação, através da prática da Roda de Conversa, é criar possibilida- des que contribuam para o desenvolvimento das competências socioemocionais, com as quais o estudante seja capaz de: • Ser autor de seus pensamentos; • Narrar experiências vividas ou imaginadas; • Fazer uso da linguagem por prazer; • Interagir com o outro para construir obje- tividade; É importante que o professor esteja atento às falas das crianças para ser mediador e participante, atribuindo sentido às mesmas. O professor deve ter um real interesse por sua fala, atribuindo-lhe sentido comunicativo desde as mais simples enunciações. • Coordenar diferentes pontos de vista; • Relacionar novos conhecimentos com vi- vências e conhecimentos prévios; • Aprender a ouvir o outro; • Fazer e responder perguntas; • Explicitar instruções e procedimentos; • Argumentar; • Ampliar a oralidade com autonomia. Segundo a BNCC, a Educação Básica é etapa essencial para a construção da identidade e da subjetividade das crianças. Para isso, o importante é criar condições para a formulação de perguntas. As crianças precisam pensar e sentir sobre si mesmas e o mundo ao seu redor. Desenvolver estratégias de observação, criar hi- póteses e narrativas: sistematização dos conceitos que precisam acontecer na etapa do Ensino Fundamental. OBJETIVOS Compreender os conceitos básicos da linguagem do teatro; participar de experimentações práticas de caráter lúdico e conscientização corporal são estratégias que proporcionam: - A ampliação da capacidade de escuta, aten- ção e envolvimento entre o grupo; - O desenvolvimento do exercício da expres- são oral. DESENVOLVIMENTO 1. Material necessário: maquiagem, caderno de anotações, objetos diversos para uso nas impro- visações, um aparelho de CD e CDs diversos. Os Jogos Teatrais trazem um melhor entendimento da história “EMPATIA – Oliver e Hugo, a baleia-jubar- te”, com a animação de seus personagens. Os jogos teatrais são ferramentas de construção e ligação entre educador e estudante, criando a possibilidade para o estudante enxergar a escola como um local de protagonismo e de pertencimento. TÍTULO: ABRE-SE A CORTINA E COMEÇA O ESPETÁCULO DA EMPATIA! ATIVIDADE PARA A RODA DE CONVERSA improvisações, essa etapa inclui conversas sobre a história e o valor EMPATIA. 3. Com base na história “Oliver e Hugo, a baleia- -jubarte”, uma série de reflexões sobre o tema EMPATIA é apresentada pelo professor aos seus estudantes, para que se possa desenvolver a Roda de Conversa. OBSERVAÇÃO Garanta mobilidade para o cadeirante participar das atividades. Providencie cadeiras para que os colegas de grupo fiquem sentados como ele ou os apoios necessários, como colchonetes e almo- fadas, para que ele se sente no chão. APRENDENDO A TER EMPATIA NA RODA DE CONVERSA 1. A partir das representações da história, feitas através do teatro, o momento é de propor que os es- tudantes reflitam sobre o que significa EMPATIA. A partir de algumas afirmações sobre o valor empatia, propor aos estudantes escolherem as melhores ima- gens da história que representem essas afirmações: 2. Como fazer: • Todos os encontros são compostos de aque- cimento, jogos e brincadeiras, improvisa- ções, apresentação de cenas e leituras da história da EMPATIA. • O aquecimento desperta, leva à conscientiza- ção corporal e evita machucados na hora dos exercícios. Opções: siga o mestre, pular corda, corre cutia e exercícios de alongamento. Use música e proponha um relaxamento no fim. • Contar partes da história do livro EMPATIA para os estudantes irem alimentando o enredo. • Abra a possibilidade de os estudantes vi- venciarem diversos papéis dentro das situa- ções apresentadas pela história. Para isso, eles respondem às seguintes questões: O quê? Quando? Onde? Por quê? Com base nesse panorama formado, criam-se peque- nas cenas com começo, meio e fim. • Além da apresentação para todos os cole- gas dos esquetes concebidos durante as “ESFORÇAR-SE O BASTANTE PARA ENTENDER A DOR E O SENTIMENTO DOS OUTROS.” “TER LEALDADE, COMPAIXÃO E BON- DADE PARA AJUDAR AS PESSOAS A ENFRENTAREM SUAS DIFICULDADES.” “SER HUMILDE O SUFICIENTE PARA PENSAR NOS OUTROS E NÃO APENAS EM SI PRÓPRIO.” “RESPEITAR OS PROBLEMAS DO PRÓ- XIMO, MESMO QUE VOCÊ NÃO TENHA PASSADO POR ALGO PARECIDO.” “TRATAR TODAS AS PESSOAS COM BONDADE, COMPAIXÃO, GENTILEZA E PACIÊNCIA.” COMO PROPOR A RODA DE CONVERSA 1. Defina os objetivos: O que se pretende com a roda de leitura quando o tema é “Empatia”? 2. Criar um ambiente agradável: Para se con- centrarem na leitura, os estudantes precisam estar bem acomodados. Vale lembrar de colocar os estudantes olhando uns para os outros na roda, para favorecer a integração e a interação entre eles. 3. Periodicidade: Importante definir, mas o cri- tério é do professor. 4. Preparar-se para a leitura: Pensar na ento- nação, na melhor forma de contar a história aos estudantes. 5. Seja o mediador: Despertar o gosto pela leitura e estimular que eles façam perguntas e que di- gam o que estão pensando. PROFESSOR, FIQUE DE OLHO! O teatro, por si só, proporciona em ambien- te escolar a abordagem sobre diversas ques- tões, como respeito às regras, resolução de problemas, melhora na oratória e escrita, capacidade de imaginar criar e recriar, con- ceitos primordiais de empatia e respeito, so- mando-se a experiências em todos os níveis intelectuais, físicos e intuitivos para aprendi- zagem do estudante. 4. PROJETO CALENDÁRIO SOCIOEMOCIONAL Empatia TODOS os dias! INTRODUÇÃO Este mês, nosso tema em toda a escola é EMPA- TIA. Importante oportunidade de praticar,todos os dias, o valor da empatia – identificar os pró- prios sentimentos e os dos outros; observar e respeitar as diferenças e o que cada um sente é ter empatia. A empatia envolve dizer palavras amáveis ou fazer algo útil para mostrar que nos importamos com o que as pessoas sentem. Atra- vés da prática diária, os estudantes conseguem identificar, compreender e responder de manei- ra carinhosa aos sentimentos de outra pessoa, isso ajuda a criar um clima escolar positivo. ATIVIDADE Através de um calendário diário, os professores terão sugestões de ações pedagógicas para ini- ciarem suas aulas, propondo que os estudantes exercitem as melhores atitudes referentes ao va- lor EMPATIA. A intenção é que, ao iniciar a aula do dia, o professor tenha a oportunidade de tra- balhar o valor de uma forma original e criativa. Essa é uma proposta que dá suporte, diariamen- te, a todas as atividades sugeridas a partir do livro “EMPATIA – Oliver e Hugo, a baleia-jubarte” OBJETIVO Aproximar, cada vez mais, os estudantes e os professores do valor que está sendo trabalhado, de forma cotidiana e dinâmica. O reforço diário da reflexão e da prática da EMPATIA promove um maior desenvolvimento das competências socioemocionais. IMPORTANTE O Projeto Calendário Socioemocional é destina- do para todos os ciclos dos Anos Iniciais do En- sino Fundamental. Caberá aos professores es- colherem, a partir das sugestões propostas em cada dia, as melhores estratégias pedagógicas de acordo com as idades e séries dos estudan- tes. O Calendário Socioemocional pode ser tra- balhado de forma on-line, projetado na lousa ou impresso e fixado na sala de aula. Não esqueça de usar a criatividade em todas as propostas! MÊS DA EMPATIA Como está nossa Empatia hoje? Diariamente, no início de um dia de aula, podemos refletir e agir de uma forma diferente. ESTE MATERIAL PODERÁ SER IMPRESSO. Roda de conversa: Quem são nossos amigos na sala de aula? Roda de conversa: Proponha, em conjunto, negociar e estabelecer as regras de convivência para que as atividades sejam desenvolvidas. Roda de conversa: Escreva ou desenhe o quanto você gosta de alguém. Quem é essa pessoa? Professor, fique de olho: É possível aumentar o nível de empatia com outras pessoas mudando algumas atitudes ou criando hábitos simples? Atitude de empatia: colocar-se no lugar do outro. Atitude de empatia: julgue menos! Professor, fique de olho: Um momento para dançar em dupla também trabalha a empatia pelo estímulo da comunicação não verbal, que tal? Vamos fazer um desenho que represente a nossa empatia? Professor, fique de olho: procure no Youtube uma animação sobre empatia para esse dia. Professor, compartilhe com a sua turma como você está se sentindo. Atitude de empatia: estar disposto a mudar de opinião. Ação do dia: Pergunte a um amigo se ele precisa de ajuda e se ofereça para ajudar. Atitude de empatia: Escute, de verdade, seu colega ao lado. Professor, fique de olho: O contato com a natureza ativa áreas associadas à empatia e ao altruísmo: vamos para fora da sala conversar sobre a empatia com os estudantes? Roda de conversa: Pergunte para os estudantes como estão se sentindo hoje. Roda de conversa: Pergunte aos estudantes qual o oposto de empatia. Professor, compartilhe com a turma uma atitude de empatia que você teve essa semana. Roda de conversa: O que conseguimos aprender sobre empatia neste último mês? Atitude de empatia: Demonstre interesse e curiosidade pelo que seu colega pensa e faz. Roda de conversa: Pense em uma pessoa que você conhece. Como ela costuma se sentir? Compartilhe. Professor, fique de olho: quais estudantes estão tendo menos empatia uns com os outros? Roda de conversa: Pessoas empáticas desafiam seus próprios preconceitos e entendem as diferenças. Roda de conversa: quem é diferente de você? Professor, fique de olho: Seja você o exemplo, entenda e lide com suas próprias emoções e acolha as emoções dos seus estudantes. Lembre-se de que cada pessoa é única. Diga para a turma como você é? Atitude empática: Respeite a individualidade do outro! Propor que os estudantes escrevam ou desenhem o quanto eles gostam de alguém. Roda de conversa: Olhe para o seu amigo e, sem falar, tente perceber o que ele está sentindo. Compartilhe! Professor, fique de olho: Crie um espaço seguro, confiável, onde os estudantes se sintam confortáveis para compartilhar seus sentimentos. Roda de conversa: Pessoas empáticas desafiam seus próprios preconceitos e entendem as diferenças. Reflexão do dia: Muitas vezes, nós julgamos aquilo que não entendemos. EF15LP05: EF15LP09: EF35LP18: EF35LP01: EF15AR13: EF35EF01: EF35EF04 : EF05CI05: EF05CI02: EF05GE10: EF05HI04: EF05MA19:
Compartilhar