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Apostila-de-Exerccios (1)

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(
1
QUALIFICAÇÃO 
PARA 
INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL
 
Nível 1 Módulo
Exercícios
) (
Módulo
)
QUALIFICAÇÃO PARA INSPETOR DE
PINTURA INDUSTRIAL
 (
Nível 1
)
 (
Exercícios
)
Copyright©2020, ABRACO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CORROSÃO
Este material de treinamento incluindo o conteúdo, como apresentação e fotos, assim como a seleção e arranjo do conteúdo deste material, são propriedades exclusivas da ABRACO, salvo indicação ao contrário.
Isto inclui, mas não se limita à direitos autorais, marcas registradas e “designs”. Todos os direitos são reservados.
Você está autorizado a armazenar e utilizar trechos do treinamento somente para o seu uso pessoal e não comercial. Qualquer outro tipo de utilização, reproduções,
traduções, adaptações, arranjos, quaisquer outras alterações, publicações, distribuição ou armazenagem deste em qualquer forma e por qualquer meio, total ou parcialmente, sem prévia autorização por escrito da ABRACO é estritamente proibido.
Projeto gráfico e diagramação Conceito Comunicação Integrada www.conceito-online.com.br
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CORROSÃO
Av. Venezuela, 27 • Sl. 412/418 • Centro • Rio de Janeiro • CEP 20081-311
(21) 2516-1962 • www.abraco.org.br • cursos@abraco.org.br
EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO
SOBRE TINTAS - 01
1. Cite 4 (quatro) finalidades ou campos de aplicação de esquemas de pintura:
RESPOSTA: 	
2. Cite algumas vantagens da aplicação de esquemas de pintura como técnica de proteção anticorrosiva?
RESPOSTA: 	
3. O que você entende por tintas de fundo (primer), intermediária e acabamento?
RESPOSTA: 	
4. Quais os componentes de uma tinta líquida? Descreva resumidamente a função de cada um deles.
RESPOSTA: 	
 (
3
QUALIFICAÇÃO
 
PARA
 
INSPETOR
 
DE
 
PINTURA
 
INDUSTRIAL
Nível 1
Módulo
Exercícios
)
5. A diluição excessiva de uma tinta, que falhas pode ocasionar?
RESPOSTA: 	
6. Qual a finalidade da preparação da superfície para aplicação de um esquema de pintura?
RESPOSTA: 	
7. Cite dois fatores que podem dar origem à falta ou à perda de aderência entre demãos de tintas.
RESPOSTA: 	
8. Em que se baseia a adesão mecânica de uma tinta?
RESPOSTA: 	
9. Como você definiria uma tinta?
RESPOSTA: 	
10. Defina os pigmentos: ANTICORROSIVOS, OPACIFICANTES e CARGAS.
RESPOSTA: 	
EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO
SOBRE TINTAS - 02
1. O que você entende por mecanismo de secagem ou formação da película de tinta?
RESPOSTA: 	
2. Cite 4 (quatro) mecanismos de formação de película de uma tinta?
RESPOSTA: 	
3. Qual a importância da resina na composição de uma tinta?
RESPOSTA: 	
4. O fato de uma tinta secar ou formar sua película somente pela evaporação de solventes tem vantagens sob o ponto de vista de aplicação. Cite alguma (s).
RESPOSTA: 	
5. Qual o mecanismo de secagem ou formação da película das seguintes tintas: epóxi, silicone (500°C), alquídica modificada com óleos vegetais e acrílica?
RESPOSTA: 	
 (
5
QUALIFICAÇÃO
 
PARA
 
INSPETOR
 
DE
 
PINTURA
 
INDUSTRIAL
Nível 1
Módulo
Exercícios
)
6. Qual a diferença entre “pot-life” e tempo de indução?
RESPOSTA: 	
7. Para quais tipos de tintas o “pot-life” é importante?
RESPOSTA: 	
8. Qual o mecanismo de secagem ou formação de película de uma tinta rica em zinco à base de silicato de etila? Qual a sua vantagem em termos de aplicação?
RESPOSTA: 	
9. Entre uma tinta epóxi e outra acrílica qual a que possui melhor resistência a solventes? Justifique.
RESPOSTA: 	
10. Em que condições, de uma forma geral, você utilizaria uma tinta:
· Epóxi curada com amida
· Epóxi curada com amina
RESPOSTA: 	
11. Dentre as tintas abaixo marque aquela que apresenta melhor retenção de cor e brilho quando exposta ao intemperismo natural:
(A) epóxi curada com amina;
(B) alquídica;
(C) poliuretano alifático;
(D) epóxi curada com amida.
12. Qual das tintas abaixo necessita de cura térmica?
(A) silicato de etila;
(B) alquídica;
(C) epóxi;
(D) silicone.
13. Dentre as tintas abaixo qual é aquela que apresenta melhor resistência térmica?
(A) epóxi;
(B) borracha clorada;
(C) alquídica;
(D) vinílica.
14. As tintas à base de alcatrão de hulha em geral possuem:
(A) boa resistência térmica (> 70°C);
(B) boa resistência à água;
(C) boa resistência aos solventes;
(D) boa resistência aos raios ultravioleta.
15. As tintas alquídicas possuem boa resistência química e por isso são indicadas para atmosferas quimicamente agressivas.
( ) FALSO	( ) VERDADEIRO
16. Com relação às tintas de base aquosa, cujo mecanismo de formação de película é o de coalescência, marque a afirmativa correta:
(A) Por serem diluíveis com água, a umidade relativa não afeta a cura da película.
(B) A umidade baixa favorece o processo de coalescência.
(C) São adequadas para imersão em água do mar.
(D) Possuem alta toxicidade.
17. Marque a resposta correta. As tintas epoxídicas curadas com aminas não apresentam, quando expostas ao intemperismo natural:
(A) boas propriedades anticorrosivas;
(B) gizamento;
(C) boa resistência química;
(D) boa retenção de cor e brilho.
18. Correlacione a 2ª coluna de acordo com a 1ª:
(1) tinta fenólica modificada com óleos vegetais;
(2) tinta acrílica;
(3) reação química de hidrólise;
(4) polimerização à temperatura ambiente;
(5) mecanismo de secagem por coalescência.
( ) mecanismo de secagem por evaporação de solventes; ( ) acetato de polivinila;
( ) tinta de poliuretano alifático;
( ) mecanismo de secagem da resina silicato de etila;
( ) mecanismo de secagem por oxidação com oxigênio do ar.
19. As tintas ricas em zinco à base de silicato de etila possuem fraca resistência térmica (máxima 100°C).
( ) FALSO	( ) VERDADEIRO
20. Os mecanismos de proteção anticorrosiva conferidos pelo cromato de zinco, zinco em pó e zarcão são respectivamente:
(A) Passivação, passivação catódica e passivação;
(B) proteção catódica, proteção catódica e passivação;
(C) proteção catódica, passivação e passivação;
(D) passivação, proteção catódica e passivação.
21. Os mecanismos de proteção anticorrosiva conferidos pelo cromato de zinco, fosfato de zinco e zarcão, são respectivamente:
(A) passivação, proteção catódica e passivação;
(B) proteção catódica, proteção catódica e proteção catódica;
(C) passivação, passivação e passivação;
(D) NRA
22. No mecanismo de formação da película por meio de reação com oxigênio do ar a resina da tinta contém óleos vegetais.
( ) FALSO	( ) VERDADEIRO
23. A diluição excessiva de uma tinta, por ocasião da aplicação, que tipos de falhas pode causar?
RESPOSTA: 	
24. Uma diluição abaixo da recomendada pelo fabricante, que tipos de falhas pode ocasionar?
RESPOSTA: 	
EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO
SOBRE TINTAS - 03
1. O que são pigmentos ditos anticorrosivos?
RESPOSTA: 	
2. Qual a finalidade dos pigmentos opacificantes?
RESPOSTA: 	
3. Qual o mecanismo de proteção anticorrosiva conferido pelo cromato de zinco?
RESPOSTA: 	
4. Qual o mecanismo de proteção anticorrosiva conferido por uma tinta contendo o pigmento óxido de ferro vermelho (Fe2O3)?
RESPOSTA: 	
5. Qual a influência dos pigmentos lamelares na proteção anticorrosiva conferida pelas tintas?
RESPOSTA: 	
6. Qual a importância do teor de zinco metálico na película seca das tintas ricas em zinco?
RESPOSTA: 	
7. Qual o constituinte da tinta que, de uma forma geral, define o seu mecanismo de proteção anticorrosiva?
RESPOSTA: 	
8. Cite dois pigmentos anticorrosivos e dois opacificantes.
RESPOSTA: 	
9. Cite dois pigmentos com estrutura lamelar.
RESPOSTA: 	
10. Ao se aplicar uma tinta de acabamento em campo verifica-se que, mesmo sem qualquer diluição, esta não apresenta bom poder de cobertura para a espessura recomendada. Cite alguma razão que justifique este fato:
RESPOSTA: 	
11. O mecanismo de proteção anticorrosiva conferido pelo fosfato de zinco é:
(A) Passivação;
(B) Por barreira;
(C) Proteção catódica;
(D) NRA
12. Dentre a série depigmentos abaixo, marque a série correspondente somente aos anticorrosivos:
(A) zarcão, cromato de zinco e alumínio;
(B) fosfato de zinco, zarcão e alumínio;
(C) fosfato de zinco, cromato de zinco e zinco;
(D) zarcão, cromato de zinco e óxido de ferro.
13. Os pigmentos anticorrosivos conferem às tintas:
(A) brilho, cor e flexibilidade;
(B) proteção catódica ou passivação anódica;
(C) boa impermeabilidade dificultando assim a penetração de vapor d’água.;
(D) aderência e impermeabilidade ao vapor d’água.
14. Marque a afirmativa certa. As cargas ou extensores são utilizados nas composições das tintas:
(A) por razões técnicas ou econômicas;
(B) só para baratear o custo final das mesmas;
(C) para evitar a formação de poros na película de tinta;
(D) para aumentar o brilho das mesmas.
15. Os pigmentos óxido de ferro (Fe2O3), cromato de zinco e fosfato de zinco são respectivamente:
(A) (opacificantes) (anticorrosivo) (anticorrosivo)
(B) (opacificantes) (anticorrosivo) (opacificantes)
(C) (anticorrosivo) (anticorrosivo) (anticorrosivo)
(D) (opacificantes) (anticorrosivo) (carga ou extensor)
16. Os mecanismos de secagem ou formação de película das tintas epóxi, acrílica e poliuretano são respectivamente:
(A) (evaporação de solventes) (evaporação de solventes) (polimerização à temperatura ambiente)
(B) (polimerização à temperatura ambiente) (oxidação) (evaporação de solventes)
(C) (polimerização à temperatura ambiente) (evaporação de solventes) (polimerização com calor ou térmica)
(D) (polimerização à temperatura ambiente) (evaporação de solventes) (polimerização à temperatura ambiente)
17. As tintas epoxídicas são curadas normalmente com agentes de cura aminas e amidas. É comum escolher-se aminas e amidas respectivamente para superfícies.
(A) (sujeitas a alta temperatura 500°C) (expostas em ambientes úmidos ou para imersão em água)
(B) (expostas em ambientes contendo agentes químicos agressivos) (expostas em ambientes úmidos ou para imersão em água)
(C) (onde se deseja alta resistência aos raios ultravioleta) (expostas em ambientes úmidos ou para imersão em água)
(D) (expostas em ambientes úmidos ou para imersão em água) (onde se deseja	alta resistência aos raios ultravioleta)
18. O alumínio é um pigmento lamelar?
( ) FALSO	( ) VERDADEIRO
19. No sistema de proteção anticorrosiva por barreira, pode-se afirmar que, em relação ao vapor d’água:
(A) quanto maior a permeabilidade melhor a proteção anticorrosiva;
(B) quanto menor a impermeabilidade melhor a proteção anticorrosiva;
(C) quanto maior a impermeabilidade melhor a proteção anticorrosiva;
(D) quanto maior a permeabilidade melhor a proteção anticorrosiva.
20. Com qual dos pigmentos pode-se fazer uma tinta de cor branca?
(A) óxido de ferro
(B) zinco
(C) alumínio
(D) NRA
21. O alumínio, a exemplo do zinco, é um metal anódico em relação ao ferro. Assim sendo, as tintas de alumínio conferem ao aço o seguinte mecanismo de proteção:
(A) proteção catódica
(B) proteção por barreira
(C) passivação
(D) NRA
EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO
SOBRE TINTAS - 04
1. Qual a importância do teor de zinco metálico na película seca das tintas ricas em zinco?
RESPOSTA: 	
2. Cite uma razão pela qual o controle do teor de partículas grosseiras no pó de zinco da tinta etil silicato de zinco (N-1661) é importante?
RESPOSTA: 	
3. Em termos de retenção de cor, descreva o comportamento de uma tinta epóxi (N-2629) e o de uma alquídica (N-2492) quando ambas forem expostas ao intemperismo natural.
RESPOSTA: 	
4. Qual é a finalidade da tinta epóxi-poliisocianato-óxido de ferro (N-2198)?
RESPOSTA: 	
5. A tinta de alumínio fenólica (N1259) possui dois componentes. Por que ela então não possui “pot life”?
RESPOSTA: 	
6. Qual o tempo mínimo de armazenagem (exigido pela PETROBRAS) de uma tinta rica em zinco à base de silicato de etila (N-1661c)?
RESPOSTA: 	
7. Qual a finalidade das tintas intermediárias de alta espessura num esquema de pintura?
RESPOSTA: 	
8. Qual das tintas a seguir proporcionaria uma pintura de sinalização com maior durabilidade, numa atmosfera de elevada agressividade? Justifique.
◼ Epóxi, Alquídica, Poliuretano Alifático.
RESPOSTA: 	
9. Cite duas tintas capazes de resistirem a temperatura de 400°C.
RESPOSTA: 	
10. Qual a razão de se ter um controle rígido da espessura da tinta rica em zinco à base de silicato de etila (N-1661c)?
RESPOSTA: 	
11. Cite três tintas de acabamento que podem ser aplicadas sobre uma tinta de fundo epóxi:
RESPOSTA: 	
12. Para que serve o ensaio de descaimento (“sag test”) em tintas?
RESPOSTA: 	
EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO
SOBRE SOBRE A NORMA N-13
1. Os solventes tolueno, xileno e aguarrás podem remover:
(	) óleos, graxas e carepa de laminação;
(	) ferrugem, óleos, graxas e outros materiais sólidos;
(	) basicamente óleos, graxas e outros materiais gordurosos; (	) respingos de solda, óleos, graxas e ferrugem.
2. O desengorduramento ou desengraxamento da superfície metálica tem por finalidade, termos de aplicação de tintas:
(	) garantir a aderência das tintas e evitar o escorrimento das mesmas durante a aplicação;
(	) evitar aparecimento de defeitos no filme (ex. Crateras) e garantir a aderência das tintas ao substrato;
(	) fazer com que as tintas tenham uma secatividade mais rápida; (	) NRA
3. Marque a afirmativa certa. A limpeza de superfícies de aço com ferramentas manuais:
(	) remove carepa de laminação, ferrugem e tintas antigas aderidas; (	) remove carepa de laminação intacta, ferrugem e tintas soltas;
(	) é aplicada também às superfícies ferrosas com grau de oxidação inicial A; (	) NRA
4. Dentre a série abaixo marque a certa:
( ) ASt2, BSt2 e CSt2; ( ) BSt2, CSt2 e DSt2; ( ) ASt2, DSt2 e BSt2; ( ) CSt2, ASt2 e DSt2.
5. Marque a afirmativa certa. Na limpeza de superfícies de aço com ferramentas mecânicas:
(	) não é permitido o uso de ferramentas manuais;
(	) não é necessário a utilização de limpeza com solventes;
(	) ocorre a remoção da carepa de laminação intacta, ferrugem e tintas soltas;
(	) ocorre a remoção de carepa de laminação solta, ferrugem e tintas antigas não aderentes; (	) NRA.
6. Dentre a série abaixo marque a certa:
( ) ASt3, BSt3 e CSt3; ( ) CSt3, ASt3 e DSt3; ( ) ASt3, BSt3 e DSt3; ( ) BSt3, CSt3 e DSt3.
7. Em função do grau de oxidação inicial de uma superfície ferrosa - marque a série certa:
(	) ASa1, BSa1 e CSt3; (	) BSa1, ASt3 e CSa1; (	) ASa2, BSa2 e CSa2; (	) BSa2, BSt3 e ASa3.
8. Correlacione a 2ª coluna de acordo com a 1ª:
(1) Sa 1	(	) Jateamento abrasivo ligeiro.
(2) Sa 2 ½ (	) Jateamento abrasivo comercial.
(3) A	(	) Jateamento abrasivo ao metal quase branco.
(4) Sa 3	(	) Tratamento com hidrojateamento a alta pressão.
(5) Sa 2	(	) Jateamento abrasivo ao metal branco.
(6) St 3	(	) Tratamento com ferramentas manuais ou mecânicos.
(7) Wj 2	(	) Grau de intemperismo ou oxidação de uma chapa de aço recém laminada com pouca ou nenhuma corrosão.
9. A concentração máxima permitida de cloreto em abrasivos para jateamento, segundo a Norma N-9, é:
(A) 10 %
(B) 20 %
(C) 40 %
(D) 50%
(E) NRA
10. O tempo de vida útil (“pot-life”) para as tintas de dois componentes refere-se:
(	) Ao tempo máximo de armazenamento da tinta;
(	) Ao tempo que, após a mistura e homogeneização dos componentes, a tinta ainda apresenta condições de ser aplicada;
(	) Ao tempo que se deve esperar, após a mistura dos componentes, para se começar a aplicar a tinta; (	) NRA
11. A temperatura máxima da superfície permitida para aplicação de tinta, com exceção das tintas à base de silicatos inorgânicos de zinco, é:
(	) 38°C;
(	) 40°C;
(	) 52°C;
(	) 68°C.
12. Para a aplicação de tintas, a temperatura mínima da superfície metálica deve:
( ) estar 3°C acima da temperatura do ponto de orvalho; ( ) estar 3°C abaixo da temperatura do ponto de orvalho; ( ) ser a mesma da temperatura do ponto de orvalho;
(	) NRA.
13. Com relação às tintas que secam e formam a película por evaporação de solventes, estas podem ser aplicadasdesde que a temperatura ambiente não seja:
(A) maior que 2°C;
(B) menor que 2°C;
(C) menor que 5°C;
(D) NRA
14. Com exceção das tintas que secam por evaporação de solventes, não se deve aplicar tintas quando a temperatura ambiente for:
(	) menor que 15°C; (	) menor que 10°C; (	) menor que 5°C; (	) NRA
15. Quando o intervalo de repintura entre demãos, para a tinta rica em zinco à base de silicato de etila (N-1661), for ultrapassado deve-se efetuar o seguinte tratamento superficial para aplicação da demão subsequente:
(	) lixamento leve;
(	) lixamento enérgico; (	) jateamento ligeiro;
(	) lavagem com água doce.
16. Para regiões de solda, recomenda-se aplicação de tintas por meio de:
(	) pistola convencional;
(	) pistola sem ar (Air less); (	) trincha;
(	) rolo.
17. Segundo a Norma N-13, o ensaio de adesão por corte em X deve ser realizado:
(	) somente após a aplicação da tinta de fundo;
(	) somente após a aplicação de todas as demãos de tintas;
(	) após, decorrido o tempo mínimo de secagem para repintura de cada demão; (	) NRA
18. Num esquema de pintura com 200 µm de espessura seca, o aparelho para realização do ensaio de descontinuidade deve ser:
(	) de tensão constante por via seca; (	) de tensão variável por via seca;
(	) de tensão constante por via úmida; (	) de tensão variável por via úmida.
19. Na limpeza de superfícies ferrosas por meio de hidrojateamento a alta pressão (>25000 PSI), a medição do perfil de rugosidade deve ser feita da seguinte forma:
(A) No primeiro metro quadrado (m2) e depois após cada 30 m2.
(B) Após cada 30 m2.
(C) No primeiro metro linear (m) e depois após cada 30 metros lineares.
(D) NRA.
20. Na limpeza de superfície por meio de hidrojateamento a alta pressão, o ponto de orvalho tem que ser considerado e a temperatura da superfície tem que estar 3°C acima do mesmo.
(	) FALSO	(	) VERDADEIRO
21. Com relação aos graus de limpeza estabelecidos na Norma (limpeza por meio de hidrojateamento a alta pressão), indique o pior e o melhor grau de limpeza.
22. O jateamento abrasivo próximo a uma superfície “recém” pintada só deve ser reiniciado quando a tinta estiver:
(	) seca ao toque;
(	) livre de pegajosidade; (	) seca para repintura;
(	) N R A
23. A mistura e homogeneização das tintas ricas em zinco devem ser feitas:
(	) por métodos manuais;
(	) sempre por métodos mecânicos;
(	) por métodos manuais para recipientes até 18 litros;
(	) pela introdução de fluxo de ar sob a superfície da tinta.
24. “Shelf-life” ou tempo de vida útil de uma tinta, refere-se:
(	) ao tempo máximo que após a mistura dos componentes a tinta ainda se apresenta em condições de aplicação;
(	) ao tempo máximo de armazenagem da tinta ou prazo de validade da mesma;
(	) ao tempo mínimo que se deve esperar, após a mistura dos componentes, para se iniciar a aplicação da tinta;
(	) ao tempo de indução da tinta.
25. Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta quando a temperatura ambiente for inferior:
(	) 10°C
(	) 20°C
(	) 6°C
(	) 5°C
26. Dentre as tintas abaixo, qual é a que pode ser aplicada se a temperatura ambiente não for menor que 2°C:
(	) epóxi;
(	) poliuretano;
(	) silicato inorgânico rico em zinco; (	) acrílica.
27. Não deve ser aplicada tinta a superfícies metálicas quando estas estiverem com a sua temperatura:
( ) 3°C abaixo da temperatura do ponto de orvalho; ( ) 3°C acima da temperatura do ponto de orvalho; ( ) a 30°C;
( ) a 35°C.
28. Não se deve aplicar tintas ricas em zinco à base de silicatos (inorgânicos ou de etila) quando a temperatura da superfície for maior que:
( ) 52°C
( ) 40°C
( ) 60°C
( ) 62°C
29. Conforme a norma N-13, os equipamentos ou tubulações pintados antes da montagem não devem ser manuseados sem ter sido alcançado o tempo de secagem:
(	) ao toque;
(	) mínimo para repintura; (	) livre de pegajosidade;
(	) N.R.A.
30. Marque a afirmativa certa:
(	) Durante a aplicação da tinta de alumínio fenólica, esta deve estar sob agitação mecânica;
(	) A tinta de alumínio fenólica não deve ser aplicada por meio de pistola de pulverização que possua agitador mecânico;
(	) As tintas contendo zarcão não podem ser aplicadas por meio de trincha devido a sua alta toxidez; (		) As tintas à base de silicato de zinco podem ser aplicadas a trincha nos cordões de solda.
31. A largura máxima de uma trincha deve ser:
(	) 125 mm (5”);
(	) 75 mm (3”);
(	) 250 mm (10”);
(	) 50 mm (2”).
32. Os critérios máximo de aceitação para o teste de adesão em X (NBR 11003), para esquemas de pintura sem tintas ricas em zinco, é:
(	) X0 Y3
(	) X1 Y3
(	) X3 Y3
(	) X1 Y2
33. O teste de espessura de película seca deve ser efetuado:
(	) Após a aplicação completa do sistema de pintura;
(	) Após a aplicação de cada demão de tinta decorrido o tempo mínimo de secagem para repintura; (		) Após a cura do sistema de pintura;
(	) N.R.A.
34. O aparelho de descontinuidade (via seca, tensão variável) deve ser passado na superfície pintada com uma velocidade aproximada de:
(	) 140 cm/s
(	) 5 cm/s
(	) 20 cm/s
(	) 50 cm/s
35. Para as tintas ricas em zinco à base de silicato de etila (ex.: N-1661), o aumento permissível de espessura é:
	(
	) 10%
	(
	) 20%
	(
	) 30%
	(
	) 40%
36. Segundo a norma N-9 a medição do perfil de rugosidade deve ser efetuada inicialmente no 1m2 da superfície, repetindo-se para cada:
( ) 10 m2 ou fração da superfície do equipamento; ( ) 60 m2 ou fração da superfície do equipamento; ( ) 25 m2 ou fração da superfície do equipamento; ( ) 30 m2 ou fração da superfície do equipamento.
37. As tintas de alumínio fenólica aplicadas em superfícies acima de 52°C, podem apresentar o seguinte tipo de defeito:
(	) fendimento; (	) bolhas;
(	) porosidade excessiva; (	) enrugamento.
38. A mistura e homogeneização da tinta de alumínio fenólica devem ser feitas:
(	) por métodos mecânicos; (	) por métodos manuais;
(	) pela introdução de fluxo de ar na tinta;
(	) por métodos manuais para recipientes acima de 18 litros.
40. O que é “flash rust”?
(A) Oxidação da superfície sob o revestimento por pintura.
(B) Oxidação instantânea da superfície que ocorre após o jateamento abrasivo seco.
(C) Oxidação que ocorre imediatamente após processo de hidrojateamento,
(D) NRA
41. Na limpeza das superfícies de aço por meio de hidrojateamento, em geral, não ocorre a formação de “flash rust”
(	) FALSO	(	) VERDADEIRO
42. Dentre os graus de limpeza de superfícies abaixo, qual a que tende a conferir melhor desempenho dos esquemas de pintura?
(A) St2
(B) WJ2
(C) WJ4
(D) Sa1
REVISÃO DAS AULAS
1. Qual o objetivo de se utilizar tintas à base de silicone?
(A) Proteção de superfícies sujeitas a alta temperatura;
(B) Proteção de superfícies em contato com H2O;
(C) Dar elevada resistência química;
(D) Proteção anticorrosiva de superfícies frias;
(E) Quando se precisa de retenção de cor e brilho.
2. Objetivo da preparação da superfície:
(A) Garantir flexibilidade às tintas;
(B) Aumentar a coesão da pintura;
(C) Promover a adesão da pintura;
(D) Diminuir a área superficial;
(E) Aumentar o rendimento da tinta.
3. O prazo máximo para armazenamento de uma tinta em geral é de:
(A) 18 meses;
(B) 24 meses;
(C) 6 meses – 12 meses;
(D) 36 meses.
4. O tempo para armazenamento de tinta rica em zinco silicato de etila (N-1661) é de:
(A) 12 meses;
(B) 6 meses;
(C) 4 meses;
(D) 2 meses.
5. “Pot-life” ou tempo de vida útil da mistura é:
(A) Tempo máximo de estocagem da tinta;
(B) Tempo que se deve esperar, após a mistura dos componentes, para aplicar a tinta;
(C) Tempo, após a mistura dos componentes que a tinta, permanece em condições de aplicação;
(D) NRA.
6. Tempo de indução: Tempo que se deve esperar após a mistura dos componentes, para iniciar a aplicação da tinta.
(	) FALSO	(	) VERDADEIRO
7. Dentre as tintas abaixo, que possuem “pot-life” ou tempo de vida útil da mistura?
(A) Alquídica (N-2492);
(B) Alumínio fenólica (N-1259) 2 componentes;
(C) Poliuretano 2 componentes;
(D) Epóxi 2 componentes (N-2628);
(E) Etil silicato de zinco (N-1661).
8. Quandoa superfície metálica a pintar contiver óleos e graxas e a limpeza for por meio de jateamento abrasivo, não é necessária a limpeza com solvente.
(	) FALSO	(	) VERDADEIRO
9. No sistema de pintura para atmosferas altamente agressivas é recomendado a utilização da seguinte limpeza de superfície:
(A) Lixamento manual St 2;
(B) Escova rotativa;
(C) Jateamento comercial;
(D) Jateamento ao metal branco.
10. Assinalar o grau típico do estado de oxidação inicial de uma chapa recém laminada com pouca ou nenhuma corrosão:
(A) C;
(B) C Sa 2;
(C) C St 3;
(D) A
11. A granulometria do abrasivo utilizado no jateamento abrasivo tem influência no:
(A) Grau de limpeza;
(B) Desempenho da tinta de fundo;
(C) Reaproveitamento da areia;
(D) Perfil de rugosidade obtido.
12. Tinta de alumínio fenólica aplicada em superfícies com temperatura acima de 52°C podem apresentar:
(A) Fendimento;
(B) Porosidade excessiva;
(C) Enrugamento;
(D) Perda de flexibilidade
13. As tintas de etil silicato de zinco devem receber tinta intermediária ou de acabamento:
(A) Até 30 horas após, aplicadas;
(B) Após 48 horas de aplicação;
(C) Em qualquer intervalo de tempo;
(D) Entre 30 – 48 horas após, aplicada.
14. As tintas ricas em zinco não necessitam de agitação constante durante sua aplicação.
(	) FALSO	(	) VERDADEIRO
15. Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta em tempo de chuva, nevoeiro ou bruma, ou quando a umidade relativa do ar for superior:
(A) 90%
(B) 80%
(C) 95%
(D) 85%
16. Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta quando a temperatura ambiente for inferior a 5°C salvo quando se tratar de tintas que secam exclusivamente pela evaporação de solventes. Tais tintas podem ser aplicadas se a temperatura ambiente não for inferior a:
(A) 6°C
(B) 4°C
(C) 10°C
(D) 2°C
17. Segundo a Norma N-9E a medição do perfil de rugosidade deve ser efetuada no primeiro m2, repetindo-se para cada:
(A) 60 m2 ou fração da superfície;
(A) 25 m2 ou fração da superfície;
(A) 30 m2 ou fração da superfície;
(A) NRA.
18. Finalidade das tintas de fundo (C – E)
(	) Dar flexibilidade ao sistema de pintura;
(	) Promover aderência do sistema ao metal;
(	) Conferir propriedades anticorrosivas ao sistema; (	) São formuladas com alta CVP;
(	) Geralmente são foscas ou semi brilhantes; (	) Normalmente são brilhantes.
19. As tintas de alcatrão de hulha são resistentes:
(A) Aos raios ultravioleta;
(B) Aos ácidos concentrados;
(C) À solventes;
(D) À umidade e água.
20. A tinta rica em zinco à base de silicato de etila (N-1661) não deve ser aplicada por:
(A) Pistola de pulverização;
(B) Trincha;
(C) “Air less spray”;
(D) N.R.A.
21. Etil silicato de zinco (N-1661) aplicada em superfícies com temperatura > 40°C pode apresentar:
(A) Fendimento;
(B) Enrugamento;
(C) Calcinação;
(D) Retenção de solventes.
22. A tinta epóxi-poliisocianato (N 2198) é um produto condicionador de aderência.
(	) FALSO	(	) VERDADEIRO
23. Qual das tintas a seguir apresenta melhor resistência à solventes?
(A) Epóxi;
(B) Vinílica;
(C) Alcatrão de hulha;
(D) Acrílica.
24. Qual o melhor grau de limpeza de superfície para estruturas metálicas expostas em ambientes de alta agressividade?
(A) St 3;
(B) Sa 3;
(C) St 2;
(D) Sa 2.
25. A importância do tempo de secagem livre de pegajosidade:
(A) Reiniciar processo de jateamento em áreas próximas, evitando impregnação de abrasivo;
(B) Para manusear a peça;
(C) Para aplicar demão subsequente;
(D) Possibilitar aderência entre demãos.
26. Entre uma tinta epóxi/amida e outra epóxi/amina pode-se afirmar (C) ou (E):
(	) Epóxi/amina tem menor flexibilidade;
(	) Epóxi/amida tem melhor resistência à água; (	) Epóxi/amida tem maior flexibilidade;
(	) Epóxi/amida tem melhor resistência química; (	) Epóxi/amina tem melhor resistência química.
27. Epóxi/amina é melhor que epóxi/amida para imersão em água.
(	) FALSO	(	) VERDADEIRO
28. Qual tinta não é recomendada para temperatura superior à 80°C?
(A) Epóxi;
(B) Alquídica;
(C) Etil silicato de zinco;
(D) Alumínio silicone.
29. O teste de descontinuidade deve ser realizado após:
(A) Cada demão de tinta;
(B) Aplicação da tinta de fundo;
(C) Aplicação da última demão de tinta;
(D) N.R.A
30. Em cordões de solda a tinta deve ser aplicada por:
(A) Pistola de pulverização;
(B) “Air less spray”;
(C) Trincha;
(D) N.R.A
31. Qual das tintas a seguir necessita de cura térmica?
(A) Etil silicato de zinco (N-1661);
(B) Alumínio silicone;
(C) Epóxi / amida;
(D) Alquídica.
32. Tinta de zarcão não deve ser aplicada, em ambientes confinados, com pistola convencional.
(	) FALSO	(	) VERDADEIRO
33. A tinta de alumínio fenólica deve ser aplicada com pistola convencional com agitador mecânico.
(	) FALSO	(	) VERDADEIRO
34. Que tinta é indicada para aplicação direta em aço galvanizado?
(A) Poliuretano;
(B) Epóxi/amina;
(C) Epóxi-isocianato;
(D) Acrílica.
35. Qual o mecanismo de proteção anticorrosiva do óxido de ferro (Fe2O3)?
(A) Passivação;
(B) Proteção catódica;
(C) Barreira ou (MI);
(D) N.R.A
36. Nas tintas epoxídicas o tempo de indução e o “pot-life” são iguais.
(	) FALSO	(	) VERDADEIRO
37. O teor máximo permissível de cloreto em abrasivos para jateamento é:
(A) 40%
(B) 2%
(C) 30%
(D) NRA
38. O aumento permissível de espessura num sistema de pintura sem tintas ricas em zinco é de:
(A) 20%
(B) 40%
(C) 30%
(D) 5%
39. O aumento permissível de espessura para a tinta de silicato de etila (N-1661) é:
(A) 5%
(B) 10%
(C) 15%
(D) 20%
40. A temperatura máxima da superfície para aplicação de tintas que não sejam à base de silicatos é:
(A) 40°C
(B) 45°C
(C) 52°C
(D) 38°C
41. O pó de zinco é um pigmento que protege o aço por:
(A) Passivação anódica;
(B) Barreira;
(C) Proteção catódica;
(D) NRA.
42. O que pode ocorrer com uma pintura com espessura de 35 µm e perfil de rugosidade 60 µm?
(A) Pontos de corrosão (LOC);
(B) Corrosão por frestas;
(C) Perda de aderência;
(D) NRA.
43. Marque a afirmativa correta:
(A) O hidrojateamento a alta pressão pode ser utilizado para chapas com grau A de oxidação.
(B) O grau de limpeza WJ 3 é melhor que o St3.
(C) O grau de limpeza de superfícies por meio de hidrojateamento a alta pressão (sem abrasivos) o perfil de rugosidade deverá estar situado entre 30 e 85 µm, de acordo com a Norma N-9.
(D) NRA.
EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO SOBRE RECEBIMENTO
Foram recebidos 1200 galões de tinta N-1661 e 200 galões de tinta da Norma N-1198 para serem inspecionados.
1. Que tipo de amostragem deve ser realizada em cada tinta?
RESPOSTA: 	
2. Qual o tamanho da amostra para cada tipo de tinta?
RESPOSTA: 	
3. Vamos supor que durante a inspeção da primeira amostragem da tinta N-1661 foram encontrados 3 galões com defeitos. O lote seria aceito, rejeitado ou submetido a segunda amostragem? Por quê?
RESPOSTA: 	
4. Vamos agora supor que ao se realizar a inspeção da segunda amostragem foram encontrados 2 galões com defeitos. O lote seria aceito ou rejeitado do ponto de vista de inspeção das embalagens? Justifique.
RESPOSTA: 	
5. Na inspeção da primeira amostragem de embalagens da tinta N-1198 foram encontrados 3 galões com defeitos. O lote seria aceito, rejeitado ou seria submetido a segunda amostragem? Justifique.
RESPOSTA: 	
6. Que cuidados devem ser tomados com relação ao armazenamento e local de estocagem dos recipientes? Sugestão: Consulte a Norma N-13.
RESPOSTA: 	
EXERCÍCIO DE TREINAMENTO –
ESTUDO DE CASO
Deseja-se proteger as estruturas metálicas de uma jaqueta, na região acima da zona de variação de maré, de acordo com a norma N-1374F e temperatura local menor que 80°C. De acordo com a referida norma responda as questões abaixo com as devidas justificativas (itens de onde forem extraídas as respostas).
1. Qual a espessura seca mínima para cada tipo de tinta?
RESPOSTA: 	
2. Qual a espessura mínima do esquema de pintura?
RESPOSTA: 	
2. Qual o teste de aderência a ser executado no esquema de pintura? Considere o esquema final aplicado.
RESPOSTA: 	
3. Com qual frequência deve ser realizado o teste de aderência?RESPOSTA: 	
4. É necessária a realização do teste de descontinuidade? Em caso afirmativo, indicar o tipo de equipamento a ser utilizado.
RESPOSTA: 	
5. Qual a rugosidade mínima da superfície para a aplicação do esquema de pintura?
RESPOSTA: 	
6. Com qual frequência deve ser realizada a medição do perfil de rugosidade?
RESPOSTA: 	
7. Quais os intervalos entre as demãos de tintas?
RESPOSTA: 	
8. Caso seja ultrapassado o intervalo máximo entre demãos, que procedimento deve ser adotado?
RESPOSTA: 	
10. Qual o esquema de pintura a ser adotado no caso de haver necessidade de se fazer retoques no esquema de pintura?
RESPOSTA: 	
PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
O candidato deverá baseado nos dados desta prova, responder as questões e preencher o modelo de Relatório de Inspeção de Pintura Industrial, anexo (cabeçalho e itens 1, 2, 3, 4 e 5).
Para tanto deverá admitir que esta situação seja similar a uma já vivenciada pelo candidato, numa obra, durante o seu período de experiência como Inspetor de Pintura Industrial.
CABEÇALHO – PREENCHER OS ESPAÇOS EM BRANCO
Item 1 – Marcar um “X” no(s) campo(s) que julgar necessário, simular dados e valores compatíveis e preencher os espaços em branco, para um preparo de superfície adequado.
Item 2 – Registrar os números das Normas-PB do Esquema de Pintura do Procedimento proposto.
· Registrar “A” (aprovado), “R” (reprovado) ou “NA” (não aplicável) nos campos dos itens “a”, “b”, “i” e “m”, quando julgar necessário.
· Simular as datas e as horas de execução das atividades, conforme as Normas- PB, para os itens “g” e “h”.
· Estimar valores conforme as Normas-PB, para os itens: “c”, “d”, “e” e “j”.
· Preencher “Rolo” ou “trincha” etc., para cada demão, conforme o texto ou as Normas-PB (item: “f”).
· Para o preenchimento dos campos do item “l”, o candidato deverá simular os resultados dos ensaios, conforme a N-13 e/ou ABNT NBR 11003.
Itens 3, 4 e 5 – Preencher conforme análise do texto.
OBSERVAÇÕES
· O candidato poderá consultar documentos inerentes a sua atividade de campo, que trouxe consigo, tais como: Procedimento de Pintura Industrial, Relatório de Inspeção de Não- conformidade etc., preenchidos ou não. Tais documentos poderão conter somente informações relativas a cada um, não sendo permitidas informações ou instruções estranhas aos mesmos.
· O candidato receberá do examinador uma pasta de normas e o formulário de prova. Poderá solicitar se achar necessário a norma ISO 8501-1
· A interpretação de todo o trabalho é particular de cada candidato e, também, faz parte da avaliação. Não são permitidas indagações, sobre o trabalho.
· Ao final do trabalho, entregue ao examinador: O Relatório de Inspeção, o questionário e todo o
material recebido.
· Tempo do teste: 01h e 30 min.
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
· Verificar se o certificado fornecido é do instrumento utilizado;
· Verificar se o número constante no certificado é do instrumento que está sendo utilizado;
· Verificar se a faixa de leitura do instrumento é adequada para medição a ser realizada:
· Verificar se a precisão do instrumento é a requerida pela medida:
· Verificar se a data de validade da calibração do instrumento não está vencida.
PLANO DE INSPEÇÃO
	Item
	Item a ser inspecionado
	Ponto de retenção
	Característica a ser inspecionada
	Critério de aceitação
	Responsável
	Registro
	O1
	ABRASIVO
	SIM
	ITEM 5.1.2 N-9
	ITEM 6.1.2 N-9
	IPN I/II
	SIM
	02
	CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
	SIM
	ITEM 6.4 N-13
	ITEM 7.3 N-13
	IPN I/II
	SIM
	03
	SUPERFÍCIE
	SIM
	ITEM 5.1.1 DA N-9
	ITEM 6.1.1 N-9 OU ITEM 7.2 N- 13
	IPN I/II
	SIM
	04
	RUGOSIDADE
	SIM
	ITEM 5.2.2 N-9
	ITEM 6.2.2 N-9
	IPN I/II
	SIM
	05
	PADRÃO DE JATO
	SIM
	ITEM 5.2.1 N-9
	ITEM 6.2.1 N-9
	IPN I/II
	SIM
	06
	ESPESSURA ÚMIDA
	SIM
	ITEM 6.7 N-13
	ITEM 7.6 N-13
	PINTOR
	NÃO
	07
	ESPESSURA SECA
	SIM
	ITEM 6.8 N-13
	ITEM 7.7 N-13
	IPN I/II
	SIM
	08
	FALHAS
	SIM
	ITEM 6.5 N-13
	ITEM 7.4 N-13
	IPN I/II
	SIM
	09
	ADERÊNCIA
	SIM
	ITEM 6.6 N-13
	ITEM 7.5 N-13 E FIGURAS DA NBR 11003
	IPN I/II
	SIM
	10
	DESCONTINUIDADE
	SIM
	ITEM 6.9 N-13
	ITEM 7.8 N-13
	IPN I/II
	SIM
	11
	CERTIFICADO DE TINTAS
	SIM
	ITEM 6.1 N-13
	ITEM 7.1 N-13
	IPN II
	SIM
	12
	REVALIDAÇÃO DE
TINTAS
	SIM
	ITEM 4.5 N-13
	ITEM 4.5 N-13
	FABRICANTE
	SIM
	13
	CALIBRAÇÃO DE
INSTRUMENTO
	SIM
	ABNT NBR 15218
	ABNT NBR 15218
item 3.1.1.8
	IPN I/II
	SIM
INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO RIP
O candidato deverá, baseado nos dados desta prova, responder as questões e preencher o modelo de Relatório de Inspeção de Pintura Industrial, anexo (cabeçalho e itens: 1, 2, 3, 4 e 5).
Para tanto deverá admitir que esta situação é similar a uma já vivenciada pelo candidato, numa obra, durante o seu período de experiência como Inspetor de
Pintura Industrial.
Cabeçalho
RELATÓRIO 	/	 Ex.: 001/2009;
DATA 	/ 	/ 	
=> Colocar número e ano.
=> Colocar data de emissão do relatório;
Nº SEQUI: 		=> Arbitrar um número.
Item 1
PREP. SUPERFÍCIE: assinalar com um “x” no preparo (informar no “ec” ou o da norma); GRAU DE CORROSÃO: “a”, “b”, “c”, “d” (ou o que foi informado no estudo de caso); RUGOSIDADE: 40 a 85 µm (ou o que foi informado no estudo de caso);
TEMPERATURA DA PEÇA: colocar um valor até 40° (ou o que foi informado no estudo de caso); UMIDADE RELATIVA DO AR: colocar um valor até 85% (ou o que foi informado no estudo de caso); DATA: colocar a data do término do preparo da superfície;
HORA: colocar a hora do término do preparo da superfície (atenção para o campo 2g).
Item 2
Número da Norma da tinta informada no estudo de caso (o que foi aplicado); A => Preencher com: A (aprovado), R (reprovado) ou NA (não aplicável);
B => Preencher com: A (aprovado), R (reprovado) ou NA (não aplicável);
C => Colocar um valor para umidade até 85% ou o informado no estudo de caso;
D => Colocar um valor para temperatura até 40° C ou o informado no estudo de caso; E => Colocar um asterisco (*) neste campo e fazer uma observação no campo 3;
F => Informar o método de aplicação informado na norma de pintura do equipamento.
G => Data e hora de início da pintura (atenção para o intervalo de repintura);
H => Data e hora de término da pintura (atenção para o intervalo de repintura); I => Preencher com: A (aprovado), R (reprovado);
J => Registrar os valores informados no estudo de caso;
L => Colocar os resultados informados no estudo de caso (compatíveis com N-13 e NBR 11003); M => Preencher com: A (aprovado), R (reprovado) ou NA (não aplicável);
INSPETOR DE CQ => Data da realização da última inspeção e rubrica do inspetor.
Itens 3, 4 e 5
OBSERVAÇÕES: (*) diluição conforme recomendação do fabricante; RECOMENDAÇÕES: colocar um traço;
LAUDO FINAL: Marcar APROVADO ou REPROVADO;
VIDE REL.: Citar o número do RNC emitido ( / ). Ex.: RNC – 001/2009; INSPETOR C.Q.: N° SEQUI, DATA: Data de término da última inspeção;
RUBRICA: Rubrica do Inspetor.
OBS.: Os campos restantes colocar um traço.
CONTROLE DO PROCESSO, INSPEÇÃO, TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADES E AÇÕES CORRETIVAS/PREVENTIVAS
TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADE
Generalidades:
Deve ser estabelecido e mantido procedimentos documentados para assegurar que o produto não conforme com os requisitos especificados tenha prevenida a sua utilização ou instalação não intencional. Este controle deve prover identificação, documentação, avaliação, segregação (quando aplicável), disposição de produto não-conforme e notificação às funções envolvidas.
Análise crítica disposição do produto não – conforme:
A ISO estabelece que devem ser definidas a responsabilidade pela análise crítica e autoridade pela disposição do produto não – conforme. De acordo com o procedimento, o produto não-conforme pode ter as seguintes disposições:
(A) retrabalhado para atender aos requisitos especificados;
(B) aceito com ou sem reparo, mediante concessão;
(C) reclassificado para aplicações alternativas;
(D) rejeitado sucateado.
Ação corretiva:
A organização deve estabelecer e manter procedimentos documentados para implementação de ações corretivas.Os procedimentos para ação corretiva devem incluir:
(A) o efetivo tratamento do relatório de não-conformidade;
(B) investigação da causa das não-conformidades;
(C) determinação da ação corretiva necessária;
(D) aplicação de controles para verificação da eficácia da ação corretiva.
Ação preventiva:
Os procedimentos para ação preventiva devem incluir:
(A) o uso de fontes apropriadas de informação;
(B) determinação dos passos necessários para lidar com quaisquer problemas que requeiram ação preventiva;
(C) iniciação de ação preventiva e aplicação de controle para assegurar que a ação é efetiva;
(D) assegurar que a informação relevante sobre as ações tomadas é submetida à análise crítica pela administração.
Conforme ABNT NBR 15218, cabe ao Inspetor de Pintura Nível I elaborar os Relatórios de Não Conformidades. Portanto, o IPNI preenche o RNC até o campo “EMITENTE”, no exame de Qualificação do SEQUI ele escreve nos demais campos o responsável
pelo preenchimento.
INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO RNC
RNC N°: => Colocar o n° do RNC citado no RIP;
DATA: => Data de emissão do RNC (no mínimo igual a data do fechamento do RIP); N° DO SEQUI: => Número do SEQUI que foi citado no RIP;
DOCUMENTAÇÃOAPLICÁVEL: Citar o N° do RIP que originou o RNC e todas as normas que estejam diretamente ligadas ao estudo da não- conformidade;
DESCRIÇÃO DA NÃO-CONFORMIDADE: Relatar a não conformidade citando a norma e o item da norma que não foi atendido;
CAUSAS BÁSICAS: Citar no mínimo três possíveis causas da não-conformidade; EMITENTE:=> Assinatura do Inspetor que emitiu o RNC.
DISPOSIÇÃO: => Cliente/ IPNII;
RESPONSÁVEL PELA DISPOSIÇÃO: => Cliente / IPN II; AÇÃO CORRETIVA:=> IPN II;
RESP. AÇÃO CORRETIVA:=> IPN II;
VERIFICAÇÃO APÓS A CORREÇÃO:=> IPN I / IPN II; APROVADOOU REPROVADO:=> IPN I / IPN II;
RESP. VERIFICAÇÃO: => IPN I / IPN II;
Todos os demais Campos deverão ser preenchidos com um traço
EXERCÍCIOS
Na pintura externa de uma tubulação com temperatura de operação de 40°C, situado na orla marítima, aplicou se o seguinte esquema de pintura:
	DEMÃO
	TINTA
	ESPESSURA
	RESULTADO DO TESTE ADERÊNCIA
	1ª
	N-2680
	70 mμ
	X1 Y3
	2ª
	N-2677
	40 mμ
	8 M Pa
Todas as demãos foram aplicadas respeitando-se os intervalos máximo e mínimo das normas de especificação das tintas. A umidade relativa do ar era de 90% e a tinta de fundo foi aplicada sob uma superfície com perfil de rugosidade de 40 mμ. As tintas foram diluídas com 50% de solvente para facilitar a aplicação a pistola, porém não foi consultado o fabricante das tintas.
Considerando os demais parâmetros não citados compatíveis com as normas de pintura Petrobras, com base nos dados acima, identifique as não conformidades (caso existam) e preencha o Relatório de Não Conformidade (RNC).
ESTUDO DE CASO
Na pintura externa de um vaso de pressão com temperatura de operação de 70°C, sem isolamento térmico, que ainda possuía carepa de laminação em 100% da superfície, localizado na zona atmosférica de uma plataforma de exploraçã o de petróleo, foi utilizado o seguinte esquema de pintura:
· 1ª Demão N-2630 – EFS:110 µm – Aderência: X1Y1;
· 2ª Demão N-2628 - EFS: 30 µm – Aderência: X1 Y1
· 3ª Demão N-2677 – EFS: 50 µm – Aderência: 7 MPa
Foi realizado tratamento mecânico em toda a superfície no padrão ST3.
Considerando os demais parâmetros compatíveis com as normas técnicas aplicáveis, analise o relatório de Relatório de Inspeção de Pintura (RIP) elaborado pelo Inspetor de Pintura, relatando e fundamentando todas as não conformidades existentes no Relatório de Não Conformidade (RNC).
ESTUDO DE CASO
Na pintura interna de um vaso de pressão com temperatura de operação de 70°C, que armazena uma mistura de água acida e óleo, com uma taxa de corrosão de 0,2 mm / ano, localizado na zona atmosférica de uma plataforma de exploração de petróleo, foi utilizado o seguinte esquema de pintura:
· 1ª Demão N-2630 – EFS :110 µm – Aderência: X1Y1;
· 2ª Demão N-2629 - EFS :150 µm – Aderência: X1 Y1
· 3ª Demão N-2677 – EFS :1 50 µm – Aderência: 10 MPa
Como não foi verificado falhas durante a aplicação da pintura não foi realizado teste de descontinuidade, inclusive o cliente concordou em não ser realizado em razão da liberação imediata do equipamento.
Considerando os demais parâmetros compatíveis com as normas técnicas aplicáveis, analise o relatório de Relatório de Inspeção de Pintura (RIP) elaborado pelo Inspetor de Pintura, relatando e fundamentando todas as não conformidades existentes no Relatório de Não Conformidade (RNC).
EXERCÍCIO
Na pintura interna de um tanque de gasolina de teto flutuante que opera a 40°C, situado na orla marítima, aplicou se o seguinte esquema de pintura:
	Demão
	Tinta
	Espessura
	Teste aderência
	Umidade relativa
	Temperatura da superfície
	1ª
	N-2912 Tipo II
	200 mμ
	X1 Y1
	87%
	20º C
	2ª
	N-2912 Tipo I
	100 mμ
	10 M Pa
	89%
	18º C
Todas as demãos foram aplicadas respeitando-se os intervalos máximo e mínimo das normas de especificação das tintas. Como não foi verificado falhas no revestimento, não foi realizado teste de descontinuidade. A primeira demão foi aplicada em uma superfície com um perfil de rugosidade médio de 50 mμ. Por se tratar de tinta tolerante a superfície molhadas, as tintas foram aplicadas com umidade de 87% durante a aplicação da primeira demão e 89% na aplicação da segunda demão.
Considerando os demais parâmetros não citados compatíveis com as normas de pintura Petrobras, com base nos dados acima, identifique as não conformidades (caso existam) e preencha o Relatório de Não Conformidade (RNC).
 (
INSTRUTOR:
 
MATSUMOTO
)
UMIDADE RELATIVA DO AR = QUANTIDADE DE ÁGUA EXISTENTE NO AR x 100 TEOR MÁXIMO DE ÁGUA (SATURAÇÃO)
	TEMPERATURA (º C)
	TEOR MÁXIMO DE ÁGUA (g/m³ ar)
	0
	4,8
	5
	6,8
	10
	9,5
	15
	12,8
	20
	17,3
	25
	23,0
	30
	30,4
	35
	39,6
	40
	51,1
	45
	65,0
EXERCÍCIOS SOBRE UMIDADE RELATIVA DO AR
Considere um recipiente cúbico com 1 m³ contendo ar com 17,3 g de umidade e na temperatura de
20o C.
1. Qual a umidade relativa do ar dentro do recipiente?
2. Se o ar for aquecido a 30o C, quanto será a nova umidade relativa do ar?
3. E se posteriormente o ar for resfriado a 15o C, qual será a umidade relativa do ar?
4. E se retirar a água condensada e aquecer o ar a temperatura inicial de 20o C, quanto seria a umidade relativa do ar nesta situação?
EXERCÍCIOS SOBRE DETERMINAÇÃO DE UMIDADE RELATIVA DO AR E PONTO DE ORVALHO
Consultando a Tabela, determine a Umidade Relativa do Ar e a Temperatura do Ponto de Orvalho, conhecendo-se as seguintes temperaturas do bulbo seco e bulbo úmido?
Tbs = temperatura do bulbo seco	Tbu = temperatura do bulbo úmido UR A = umidade relativa do ar	PO = temperatura do ponto de orvalho
1.	Tbs = 28°C	Tbu = 27,4°C
URA =	PO =
2.	Tbs = 27°C	Tbu = 25,1°C
URA =	PO =
3.	Tbs = 22°C	Tbu = 20,3°C
URA =	PO =
4.	Tbs = 18°C	Tbu = 16.5°C
URA =	PO =
 (
AULA PRÁTICA
)
DETERMINAÇÃO DE ADERÊNCIA POR TRAÇÃO – ASTM D 4541
1. Resumo do ensaio
Este método de ensaio de laboratório e campo para se avaliar a resistência ao arrancamento ou aderência de um revestimento aplicado em substratos rígidos. Determina a maior força normal (tensão) que uma área de superfície poderá suportar antes que ocorra o arrancamento ou não de uma camada de revestimento sob uma força prescrita qualifica e quantifica a falha de acordo com a sua natureza, se coesiva ou adesiva. O ensaio de arrancamento (“tração”) geral é executado prendendo-se uma peça de ensaio (pino, dolly) perpendicular à superfície do revestimento com um adesivo.
Após a cura do adesivo, o dispositivo de tração (pistão) do aparelho é conectado à peça de ensaio e alinhado para aplicar tensão perpendicular à superfície sob ensaio. A força aplicada à peça de ensaio é gradativamente aumentada e monitorada até que uma placa de material se desprenda, ou um determinado valor seja atingido. Quando uma placa de material é desprendida, a superfícieexposta representa o plano de resistência no sistema. A natureza da falha é qualificada de acordo com o percentual de falhas adesivas e coesivas, e as interfaces e camadas reais envolvidas. A resistência ao arrancamento é calculada com base na carga máxima indicada, nos dados do instrumento e na área de superfície original submetida à tensão.
2. Área de ensaio
A seleção dos locais de revestimento para o ensaio deve ser acordos entre as partes contratantes para sua execução.
A área de ensaio é caracterizada por no mínimo três pinos (dollies) aderidos, e sua superfície deverá ser plana, rígida e grande o suficiente para acomodar o número especificado de ensaios e suportar uma força contrária (espessura chapa).
O espaçamento entre cada pino (dolly) deve ser suficiente para acomodar o dispositivo de tração.
As áreas selecionadas para a execução do ensaio devem ser limpas de tal forma que não deixe qualquer resíduo ou afete a integridade do revestimento ou do esquema de pintura aplicado.
Deve-se efetuar um leve lixamento com lixa 400 para “quebra de brilho” e o pó removido.
3. Peça de ensaio - pino (dolly)
A superfície de contato do pino (dolly) com o adesivo, deve ser limpa por jateamento abrasivo e o pó removido com escova macia. Evitar o contato com a superfície do pino para não o contaminar, devendo o mesmo ser utilizado no máximo até 24 horas após a limpeza para melhores resultados.
Deve-se ter extremo cuidado em efetuar algum tipo ou ocorrência de risco, para se impedir qualquer tipo de micro fissuração do revestimento ou esquema de pintura aplicado. Estas fissuras podem ocasionar a redução dos valores de aderência. Caso isso seja necessário ou ocorra, deve ser claramente registrado nos resultados obtidos.
4. Adesivo
O adesivo deve ser compatível com o revestimento em ensaio e a sua resistência à tração não pode ser inferior ao valor de tração especificado para o ensaio.
O adesivo deve ser preparado conforme as recomendações do fabricante.
O adesivo deve ser aplicado em toda a área da face plana da peça de ensaio.
A peça de ensaio deve ser posicionada no local especificado para a execução do ensaio, devendo ser removido cuidadosamente o excesso do adesivo do entorno da peça de ensaio.
O movimento de torção da peça de ensaio deve ser evitado, de modo a precaver a formação de possíveis falhas (bolhas ou porosidade), prevenindo a descontinuidade.
A partir do recomendado pelo fabricante e de acordo com as condições ambientais previstas, deve-se observar criteriosamente o tempo de endurecimento e cura do adesivo.
É conveniente que entre o endurecimento e a fase inicial de cura do adesivo se mantenha uma pressão constante na peça de ensaio. Sistemas de abraçadeiras, magnéticas ou mecânicas, são mais indicados. Quanto à utilização de fitas adesivas ou similares deve ser cuidadosamente observado que as mesmas não apresentem qualquer distensão ou afrouxamento que possa proporcionar formação de bolhas ou porosidade na interface entre a peça de ensaio e o local de execução do ensaio, bem como impedir seu deslocamento.
5. Temperatura e umidade relativa do ar
A temperatura e umidade relativa do ar devem ser registradas durante o período de ocorrência do ensaio.
6. Ensaio
6.1 Dispositivo de ensaio
Acionamento Pneumático
6.2 Procedimento
Selecionar o dispositivo de ensaio e uma peça de ensaio, compatíveis com a faixa de abrangência de valores de resultados previstos para a execução.
Em condições normais, medições de faixa intermediária são mais indicadas, devendo obedecer às recomendações de operações previstas pelo fabricante do equipamento a ser utilizado no ensaio de aderência.
Conectar cuidadosamente o pistão à peça de ensaio, sem que ocorra o impacto na amostra.
Aumentar de forma suave, contínua e progressiva a carga para a peça de ensaio, utilizando uma taxa inferior a 1 MPa/s (150 psi/s), de modo que a ruptura ocorra ou a tensão máxima seja atingida em até 100 s.
Registrar a força máxima atingida no momento da ocorrência da ruptura ou a força máxima aplicada.
Em caso de ruptura, identificar e segregar a peça de ensaio para quantificação e qualificação da falha
ocorrida.
Registrar qualquer desvio de procedimento, tais como possível desalinhamento, oscilação de aplicação de força etc.
7, Resultado
Conforme instrução do fabricante, utilizar os fatores de calibração do equipamento para conversão da força indicada em cada ensaio, na força real aplicada.
Utilizar a tabela de calibração fornecida pelo fabricante ou efetuar o cálculo da tensão de arrancamento aplicada a cada amostra de revestimento ou esquema de pintura aplicado conforme:
X = 4F/πd2
Onde:
X - Tensão obtida no momento do arrancamento ou a maior tensão atingida na tentativa do mesmo, em MPa (psi);
F - Força real de tração aplicada na peça de ensaio;
d - Diâmetro da peça de ensaio, em milímetros ou polegadas.
7.1 Desenho esquemático para interpretação de resultados
A descrição das falhas do ensaio.
Descrever o corpo-de-prova como o substrato A, no qual as sucessivas camadas de revestimento ou demãos de tinta descritas como B, C, D etc., em seguida a camada referente ao adesivo, descrita como Y que prende ao dispositivo de ensaio como Z.
Caso seja observada a falha, deve ser descrita, inicialmente as falhas coesivas nas camadas (A, B, C etc.) e o percentual de cada uma. Em seguida efetuar o mesmo procedimento em relação às falhas adesivas entre as camadas de revestimento ou demão de tinta (A/B, B/C, C/D etc.) e o percentual de cada uma.
Quando um resultado for muito diferente dos demais, pode ser evidenciada a ocorrência de algum tipo de erro de registro ou cálculo e este tem que ser verificado.
Caso isso não ocorra, examine as circunstâncias experimentais em torno do ensaio. Caso venha a ser atribuído um resultado irregular a uma causa experimental, descartá-lo da análise. Não o desprezar, se existirem motivos não estatísticos válidos ou que seja um valor estatístico atípico.
São considerados como motivos não estatísticos válidos para eliminação de resultados:
· O alinhamento do aparelho quando não se encontrar perpendicular à superfície;
· A má definição da área submetida à tensão, devido a aplicação inadequada do adesivo;
· Linhas e limites de cola mal definidos;
· Descontinuidades no adesivo causadas por vazios, ou inclusões;
· Superfícies preparadas de forma indevida;
· Deslizamento ou torção da peça de ensaio durante a cura inicial;
8. Relatório do ensaio
Os resultados devem ser registrados em relatório com as seguintes informações:
· Descrição resumida da natureza geral do ensaio, incluindo se foi efetuado como ensaio de campo ou de laboratório, além do tipo de revestimento ou esquema de pintura aplicado.
· Temperatura, umidade relativa do ar e qualquer dado relevante em relação a condições ambientais existentes durante o período de execução do ensaio.
· Descrição do tipo de equipamento utilizado, incluindo marca, modelo, tipo e certificado de
calibração.
· Descrição da peça de ensaio (pistão)
· Descrição do procedimento de ensaio, inserindo as informações relativas ao tipo produto utilizado em cada camada de revestimento ou demão de tinta, do substrato (espessura, tipo, orientação, etc.) e do adesivo utilizado para execução do ensaio.
· Resultados do ensaio, informar a tensão aplicada juntamente com o resultado encontrado.
· Local, data e dados completos de identificação do responsável pela execução do ensaio.
· Para ensaios até o arrancamento, registrar todos os valores bem como a natureza e a localização das falhas, ou, caso seja necessário, apenas a resistência média, registrando- a junto com as estatísticas.
· Em situações de correção de resultados ou omissão de alguns valores, indicar os critérios utilizados.
· Para qualquer ensaio onde tenham sido detectadas divergências, indicá-las e cada ponto afetado em um campo de observação no relatório.
· Descrever qualquer outro desvio imprevisto em relação ao procedimento.
9. Dispositivo de acionamento pneumático
É um dispositivo de ensaio com alinhamento automático. Possuium sistema de medição que controla conjuntos de pistões que operam com diferentes faixas de carga e pode ser dotado de uma fonte de pressão autônoma.
O dispositivo de ensaio é composto de:
· Peça de ensaio cilíndrica (“dolly”) com 12,5 mm de diâmetro e face plana numa extremidade e roscada (UNC 3/8-16) na outra;
· Anel plástico delimitador do adesivo na área de teste;
· Garra central roscada para prender a peça de ensaio através do centro do pistão;
· Gás pressurizado que entra no pistão através de uma mangueira flexível conectada a um controlador de vazão de pressurização e um manômetro (ou sensor eletrônico) e
· Pistões, disponíveis em faixas de tensão padronizadas.
10. Procedimento
Seguir os procedimentos gerais descritos.
1. Posicionar a peça de ensaio presa no revestimento a ser ensaiado, e prenda a peça de ensaio (pistão). Deixe uma folga de, no mínimo, 1,6 mm entre o pistão e a parte inferior da garra de modo que o selo possa sair o suficiente para alinhar-se quando pressurizado.
2. Efetuar as ligações pneumáticas apropriadas e abra a válvula 1/4 de uma volta.
3. Zerar o sistema de medição de pressão.
4. Pressionar o botão para controlar a vazão de gás para o pistão e efetue o ajuste final da válvula, de modo que a taxa de tensão não ultrapasse 1 MPa/s (150 psi/s), mas atinja seu valor máximo em 100 s.
5. Registrar tanto a pressão máxima atingida quanto o pistão específico. A conversão para tensão do revestimento para pino de 12,5 mm encontra-se na tabela fornecida para cada pistão pelo fabricante.
ADERÊNCIA POR TRAÇÃO - ASTM D4541
PISTON F - 4
	BP (psig)
	0
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	1397
	1537
	1678
	1819
	1959
	2100
	2241
	2382
	2522
	2663
	20
	2804
	2944
	3085
	3226
	3367
	3507
	3648
	3789
	3929
	4070
	30
	4211
	4352
	4492
	4633
	4774
	4914
	5055
	5196
	5337
	5477
	40
	5618
	5759
	5899
	6040
	6181
	6322
	6462
	6603
	6744
	6884
	50
	7025
	7166
	7307
	7447
	7588
	7729
	7869
	8010
	8151
	8292
	60
	8432
	8573
	8714
	8854
	8995
	9136
	9277
	9417
	9558
	9699
	70
	9839,9
	9980,6
	10121
	10262
	10402
	10543
	10684
	10824
	10965
	11106
	80
	11247
	11387
	11528
	11669
	11809
	11950
	12091
	12232
	12372
	12513
	90
	12654
	12794
	12935
	13076
	13217
	13357
	13498
	13639
	13779
	13920
	100
	14061
	
	
	
	
	
	
	
	
	
PISTON F - 8
	BP (psig)
	0
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	2796
	3077
	3359
	3640
	3922
	4203
	4484
	4766
	5047
	5329
	20
	5610
	5892
	6173
	6454
	6736
	7017
	7299
	7580
	7862
	8143
	30
	8424
	8706
	8987
	9269
	9550
	9832
	10113
	10394
	10676
	10957
	40
	11239
	11520
	11802
	12083
	12364
	12646
	12927
	13209
	13490
	13772
	50
	14053
	14334
	14616
	14897
	15179
	15460
	15742
	16023
	16304
	16586
	60
	16867
	17149
	17430
	17712
	17993
	18274
	18556
	18837
	19119
	19400
	70
	19682
	19963
	20244
	20526
	20807
	21089
	21370
	21652
	21933
	22214
	80
	22496
	22777
	23059
	23340
	23622
	23903
	24184
	24466
	24747
	25029
	90
	25310
	25592
	25873
	26154
	26436
	26717
	26999
	27280
	27562
	27843
	100
	28124
	
	
	
	
	
	
	
	
	
 (
Resultado = 7729 Kpa (÷ 1000 = 7,73 Mpa) ou (÷ 100 = 77,3 Kgf/cm²).
Horizontal = 5
Vertical = 50
Exemplo de conversão: Psig para KPa
Valor encontrado no Dual 55 psig utilizou pistão F4
)
AGRADECIMENTO
A Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO
agradece aos seus instrutores pelo apoio na elaboração deste material

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