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RESUMO RADIOLOGIA DO TÓRAX E SISTEMA ESQUELÉTICO - Aulas Dr Renato Vilasboas

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Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Tema�:
1. introdução À radiologia ………………………
2. anatomia de tórax……………………………….
3. radiografia de tórax …………………………….
4. tomografia de tórax……………………………..
5. tep e patologias da aorta………………………..
6. coluna cervical…………………………………….
7. joelho………………………………………………….
8. mão e punho………………………………………....
9. tornozelo e pé……………………………………….
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Noçõe� Básica� d� Radiologi�
1. ABDOME E PELVE: ultrassom e ressonância são os melhores exames.
2. Cálculos renais ( padrão ouro): Tomografia
3. Nódulos renais: Ressonância
4. Vias biliares: Ultrassonografia
5. Vesícula biliar: ressonância magnética
6. Estômago e intestino: Tomografia e ressonância
7. Tórax: Tomografia
8. Pulmão: Tomografia é padrão ouro
9. Coração: Ressonância
10. Ossos: Tomografia
11. Crânio: Ressonância
12. Músculos e Tendões: Tc e Ressonância
13. Coluna: TC e RM
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
RADIOGRAFIA:
TOMOGRAFIA:
RESSONÂNCIA:
COMO PEDIR OS EXAMES:
- conhecer as indicações e contraindicações
- colocar justificativa ( para orientar o exame)
- só colocar se é com ou sem contraste caso estritamente necessário ( na dúvida não colocar)
contraindicações:
RM: próteses metálicas, claustrofobia
US: sem contraste, radiação
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
tc com contrastes: O contraste iodado é bem seguro raramente causa reações alérgicas mas ainda sim pode
acontecer, problemas renais ( idoso, has, dm deve pedir ureia e creatinina e se <30 não faz). Gestante deve evitar tc.
US de testículo ou tireoidopatias tem que colocar com doppler.suspeita de varizes: tem que colocar pq é feito em pé
suspeita de trombose tem que colocar pq é feito deitado
Radiografi� torácic�
Sempre pedir 2 incidências:
Incidência em AP: Indicado para acamados,leito e crianças. Causa magnificação das estruturas
Incidência em decúbito lateral com raios horizontais(laurel): feita quando suspeita e dúvida de derrame pleural
Incidência Ápico-lordótica: para não deixar a clavícula sobreposta em casos de lesões no ápice pulmonar
Técnica:
P enetração
I nspiração
P osição
A ngulação
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
- BOA PENETRAÇÃO: Vê vasos e parênquima pulmonar e o início da coluna mas a partir do terço médio da
coluna não há mais visualização dos discos vertebrais
- POUCA PENETRAÇÃO: não dá pra ver nada
- MUITA PENETRAÇÃO: dá pra ver toda a coluna vertebral e não vê vasos
REGRA: contar os arcos costais
normoinsuflado: 9 - 11 costelas posteriores e 6-7 costelas anteriores e 6-7 espaços costais
hiperinsuflado: > 12 costelas posteriores e retificação das cúpulas diafragmática
hipoinsuflado: < 8 costelas posteriores
RX Rodado ou não: vê a equidistância das clavículas. Se estiverem uma grande distância é porque está rodado
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Anatomi� .
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
RS: Espaço retroesternal = não pode passar de 3 cm. Se > 4 cm pode indicar que está hiperinsuflado.
Ápice é mais claro que base pulmonar
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Mediastin� .
I- mediastino anterior:
- coração
- espaço retroesternal
- 5 ts ( timoma, tireoide, timo, terrível linfoma, tumor germinativo)
II- mediastino médio
- esôfago
- aorta ascendente e descendente
- traqueia
III- mediastino posterior
- área paravertebral ( lesões ósseas e neurais)
Área� Oculta� .
São regiões que podemos deixar passar lesões:
ZONAS APICAIS: por isso faz ápico lordótica
ZONAS DOS HILOS
ZONA RETROCARDÍACA
ZONA DAS CÚPULAS DIAFRAGMÁTICAS
Para evitar isso deve fazer rx em 2 incidência
Sina� d� colun� .
A coluna é mais radiopaca em cima e mais
radiotransparente em baixo
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Armadilha� .
Presença de osteófitos
Confundir Vasos com nódulos: para diferenciar deve ver se está na periferia ou central. Se está na parte mais
central do tórax o vaso costuma ter calibre maior e vai diminuindo o calibre a medida que vai em direção à periferia.
Comparar também com os brônquios porque são do mesmo tamanho.
NADA TOCA A PLEURA: se tocar é lesão
Fissur� d� Vei� Ázig� .
Nódulo em gota que segue a trajetória da linha no
lobo superior ( veia ázigos) indica que é um lobo
acessório
Tumo� d� Estudant� .
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Pode ser uni ou bilateral, é uma alteração degenerativa da
primeira articulação costocondral que forma osteófitos e
cartilagem proeminente. Tá na topografia da costela
Padrõe� .
ALVEOLAR: é mais homogêneo. Tem aspecto de algodão. Acomete o alvéolo que estará preenchido ( pneumonia)
INTERSTICIAL: é mais heterogêneo. Tem aspectos de linhas. Acomete interstício
- RETICULAR: aspecto cheio de linhas em formato de rede
- MICRONODULAR: aspecto cheio de nódulos ( pontos). Comum na tuberculose miliar
- RETICULONODULAR: soma dos 2
OS PADRÕES PODEM SE SOBRESSAIR.
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Padrão alveolar: há consolidação que pode ser sugestivo de:
- pneumonia
- hemorragia alveolar
- edema pulmonar
Broncograma aéreo é um sinal onde por conta do preenchimento dos
alvéolos dá para ver as linhas dos brônquios. É indicativo de consolidação
de doença infecciosa. Diferencia de atelectasia que estaria colapsado.
Atelectasi� � Derram� Pleura� .
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
DERRAME PLEURAL: há desvio do mediastino e da traqueia para lado contrário a lesão. Espaços intercostais
alargados. Pulmão saudável está colapsado devido efeito de passa. ( IMAGEM 1)
ATELECTASIA: padrão retrátil e tudo está desviado para o lado lesado. Espaços intercostais próximos. Expansão do
pulmão saudável ( tudo preto)
Tumo� Fantasm� .
TUMOR FANTASMA: patologia é um derrame inter fissural. É Homogêneo, bem alongado, sempre na topografia das
fissuras.
Pneumotóra� .
- Sem trama vascular: SEM VASOS
- Pulmão Colapsado
- aumenta radiotransparência: fica mais escuro porque é só ar
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Enfisem� Loba� Congênit� .
- Aprisionamento aéreo no lobo superior mais insuflado que
fica mais radiotransparente ( mais preto)
- tem trama vascular na região: pneumotórax não vê nada
mas aqui vê
Sinai� Radiológic�� .
SINAL DO CRESCENTE: BOLA FÚNGICA
Opacidade com linha radioluscente :
nódulo cavitado que formou uma bola fúngica e ao redor fica a linha
radioluscente. Pode ser por sequela de tuberculose
SINAL DO S DE GOLDEN: S invertido. É um tumor brônquico que provoca atelectasia do lobo superior formando
o S invertido
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
SINAL DE LUFTSICHEL: É raro. É uma linha radioluscente que fica em volta do arco aórtico que significa que o
lobo superior tem atelectasia e o lobo inferior tem hiperinsuflação do segmento superior do lobo inferior.
SINAL DO DIAFRAGMA CONTÍNUO: PNEUMOMEDIASTINO
Linha radioluscente que comunica os dois
diafragmas que parece que é só um
SINAL DA ASA DE BORBOLETA: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Opacidade de aspecto alveolar bilateral
algodonoso pelo preenchimento do alvéolo
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
SINAL DA PERDA DA SILHUETA
Opacidade que impede a visualização da borda cardíaca
Perda da silhueta do lado esquerdo: língula
Perda da silhueta do lado direito: lobo médio
SINAL DO DUPLO CONTORNO: AUMENTO DO
ÁTRIO ESQUERDO
Tem duas bordas uma sem a seta e outra na seta laranja
PNEUMOPERITÔNIO
pneumoperitônio: ar no diafragma
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Tomografi� torácic�
É feito com paciente deitado e profissional olha a tc em corte axial, transversal ( como se olhasse do pé pra cima)
SINAL DO CRESCENTE: cavitação ou nódulo escavado. que favorece infecções fúngicas ( aspergilose)
AUMENTO DA ATENUAÇÃO PULMONAR:
relaçãocom a densidade visto através da hiperdensidade
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Consolidaçã� .
aumento da atenuação pulmonar com obscurecimento das estruturas vasculares.
● não consegue ver estruturas vasculares pois fica uma atenuação mais forte mas pode ver bronquíolos.
● Há preenchimento dos alvéolos total os quais, no paciente hígido é preenchido apenas por ar e são finos
● ex: infecção, hemorragia,infecção, tumor
Vidr� F�sc� .
aumento da atenuação pulmonar o
● consegue ver as estruturas vasculares
● Pode ocorrer devido espessamento intersticial ou colapso alveolar parcial ou expiração. Os alvéolos não
estão preenchidos
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Nódul� .
toda opacidade focal ou arredondada
● é circunscrito ou parcialmente definido e tem que ser menor que 3 cm.
● Se > 3cm = MASSA OU FORMAÇÃO EXPANSIVA
● Normalmente é achado acidental ao raio-x apesar que esse exame tem baixa sensibilidade para nódulos
menores
● Tomografia facilitou a detecção de nódulos mas esses nem sempre são malignos
● etiologias:
1- granuloma
2- ca de pulmão
3- tumor benigno ( hamartomas)
4- atelectasia redonda
5- metástase
6- pseudolesões
OBS: normalmente é feito SEM CONTRASTE para caracterização de nódulo pulmonar. Se tiver baixo realce fala a
favor de lesão benigna, se tiver alta é indeterminado mas isso não importa tanto para identificação o que importa é
suas características
CARACTERIZAÇÃO:
1-Morfologia (borda, forma, atenuação)
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
BENIGNOS: redondos ou poligonais, bordas lisas, podem ser lobulados ou espiculados
MALIGNO: geralmente espiculado. Pode ter bordas bem definidas
Linfonod�� Intrapulmonare� .
normalmente subpleurais e peri fissurais de formato triangular e poligonal de tamanho pequeno.
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Atelectasi� Redond� .
nódulo em contato com a pleura com estrias que roda sob a pleura
Malformaçã� a�terioven�s� .
nódulo com estruturas vasculares saindo
2-Localização Conteúdo (gordura, calcificação)
Nódulo com gordura é altamente sugestivo de lesão benigna ( sinal com alto valor preditivo positivo) sendo altamente
sugestivo de hamartoma pulmonar. Pode está presente em lipoma, pneumonia..
Acontece muito em pessoas que tomam óleo para cuspir fogo e forma pneumonia lipolítica.
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Nódulo sólido
Nódulo em vidro fosco
Nódulo semissólido
3- Avaliação de tamanho e crescimento
< 0.5: benigno
>2 cm: maligno
Localização mais comum de cancer é nos lobos superiores.
Nódulos perifissurais e subpleurais: são linfonodos intrapulmonares[
4- Realce após contraste (protocolo de swensen)
normalmente é feito SEM CONTRASTE para caracterização de nódulo pulmonar.
Mas,se usado e o nódulo tiver baixo realce fala a favor de lesão benigna, se tiver alta é indeterminado mas isso não
importa tanto para identificação o que importa é suas características
5-Avaliação metabólica (pet-tc)
pré - requisito para fazer PET-TC:
- nódulo indeterminado
- tem que ser > 0.8 cm
Serve para avaliar se tem captação de radiofármaco analisando a atividade metabólica do nódulo. Se sim, é um
nódulo suspeito
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Calcificaçã� .
são benignas:
indeterminada:
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Nódulos benignos: podem dobrar de tamanho em menos de 20 dias ou mais de 450 dias
Nódulo maligno: dobrar menos de 1 ano
Adenocarcinoma in situ: dobram de tamanho em ate 800 dias devido crescimento lento
Padrã� Nodula� .
Micronódulos pulmonares devem visualizar se tem distribuição perilinfática( está grudado na pleura, estruturas
perivasculares), se estão dentro de lobos pulmonares
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
ANATOMIA:
● septos interlobulares: passam veias pulmonares e vasos linfáticos.
● Lobos pulmonares: seu centro sempre tem arteríola e bronquíolo
● bronquíolo ou anterior: centrolobulares ( não tomam a periferia/ pleura estão nos lobos centro pulmonares)
● patologia dos vasos pulmonares ou arteríolas: perilinfatica
● nódulos tocam pleura e que não tocam: randômico
PERILINFÁTICA:
- sarcoidose
- silicose
- linfangite carcinomatosa
- amiloidose
CENTROLOBULAR:
- infecções broncogênicas
- ph
- bronquiolite relacionada ao tabagismo
- edema e hemorragias
- vasculites
RANDÔMICO:
- tuberculose miliar
- infecções fúngicas
- metástases hematogênicas
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Cist�� Pulmonare� .
qualquer espaço arredondado ou circunscrito que é circundado por parede epitelizada ou fibrose.
● Normalmente contém ar mas pode conter material sólido
● Tem baixa atenuação por está preenchido de ar e podem ser difusos.
● Muito comum em mulheres: sempre pensar em linfangioleiomiomatose
● Muito comum em homens estando associado a nódulos que poupam as bases pulmonares: histiocitose de
células de langerhans
Enfisem� .
alargamento permanente e anormal do espaço aéreo distal ao bronquíolo terminal acompanhado de destruição de
suas paredes.
São imagens hipodensas desorganizadas
ENFISEMA CENTROLOBULAR:
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
ENFISEMA PARASSEPTAL:
Tromboembolism� Pulmona�
fator de risco: Trauma, neoplasias, acamados,
Critérios de well: se tem alto risco não precisa pedir d- dímero
SINTOMAS: dispneia, dor torácica
Padrão ouro: angiografia pulmonar
● D-dímero normal exclui TEP pois tem alta sensibilidade e baixa especificidade). Pedir apenas em baixo risco
de tep e não em alto
● Cintilografia Pulmonar
● Usg doppler de membro inferior : se der positivo para trombose já pode iniciar tratamento para tep com
anticoagulante
● RM: praticamente não é usado
ANATOMIA:
São 2 artérias pulmonares a direita e a esquerda e são as únicas que não conduzem sangue oxigenado. Originam
-se no trombose da artéria pulmonar e vão se dividindo em ramos mais finos para levar o sangue a todo o pulmão.
Os ramos arteriais intra pulmonares devem apresentar calibre semelhante ao brônquio que os acompanham.
Relação 1:1
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
- se brônquio dilatado : sinal de sinete
- artéria grande: pode indicar hipertensão pulmonar
Radiografi� d� tóra� .
Os principais sinais:
1. sinal de hampton hump: opacidade pulmonar voltado para pleura ou diafragma. Indica infarto pulmonar
2. SINAL DE WESTWERMARK (oligoemia) : pobreza vascular à esquerda ( onde tem seta) : Trombo diminui
passagem de fluxo mais distal e isso faz com que vasos se afiliam e impossibilita visualizaçao. Como há
maior quantidade de ar fica mais radiotransparente
3. OUTROS: proeminência de hilos, atelectasia, derrame pleural
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Angiotomografi� e� Te� agud� .
● Falhas de enchimento
● trombo ocluindo toda a artéria ( pode aumentar o calibre da artéria ocluída)
● trombo central e sinal do trilho do trem
● trombo periférico formando ângulo agudo com a parede do vaso
a-
b-
c- falha central com sinal do trilho do trem
d- trombo com ângulo agudo
Trombo hiperdenso:
Complicaçõe� d� Te� agud� .
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
1- sinal do hilo invertido
2- atelectasia
1- espessamento da parede ventricular
2- septo invertido
3- sobrecarga de câmara direita
Te� agud� crônic� .
● O trombo é desidratado pois a reação inflamatória já esta mais ameno
● O calibre tende a ser menor da artéria com trombo mas nas outras arterias patentes vão aumentar o calibre
para compensar
● Tep crônico: forma ângulo obtuso na parede do vaso
● Tel agudo: forma ângulo agudo
● artérias recanalizadas : espessamento parietal, afiladas e/ ou tortuosas
● sinais de hp
● falhas de enchimento em rede ou flap
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
1. colaterais
2. sina de flap
3. artéria irregular
4. ângulo obtuso
Outr��tip�� d� emboli� pulmona� .
● Embolia gordurosa
mais comum em cirurgias ortopédicas, fratura de osso longo e politraumatizado
tríade: desconforto respiratório, anomalia cerebral, petéquias hemorrágicas.
Ocorre de 12 a 24 horas após cirurgia
imagem: predomínio de opacidades em vidro fosco. É embolia nas veias pulmonares
Diagnóstico diferencial por imagem: edema pulmonar, contusão pulmonar
● Embolia séptica
Fragmentos de trombos com microorganismos geralmente bactérias
imagem: nódulos com cavitações , periféricos, mal delimitados com distribuição bilateral
● Embolia por talco ( usuário de drogas)
● Embolia por cimento cirúrgico ( polimetilmetacrilato comum em vertebroplastia
imagem: vaso denso com opacidades que seguem os vasos radiopacos
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
● Embolia tumoral
● Embolia por líquido amniótico
● Embolia gasosa
● Embolia por corpo estranho
Patologia� d� ao�t� .
ANATOMIA:
● Principal artéria do corpo sendo origem primária de todas as outras artérias ( exc. as pulmonares)
● tem redução do calibre progressiva do proximal para o distal ( caibre tem variações entre homem, mulher,
idoso é mais calibrosa)
● morfologia em cajado
● origem na via de saída do VE
● É elástica
setinha: cúspides que origina os seios
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
● Istmo:Parte fixa. Se há trauma normalmente rompe nesta região. Fatal
Síndrome� d� ao�t� .
● Dissecção aórtica: Sangue rasga parede e vai rasgando de fora a fora a parede da aorta
● Hematoma intramural: não há descontinuidade da camada íntima. Há rompimento dos vasos vasorum
● Úlcera aterosclerótica penetrante: descontinuidade da parede mas nao sai rasgando
Tomografia é a mais precisa para diferenciação e conduta já que clinicamente são síndromes semelhantes
Dissecçã� d� ao�t� .
Serve para determinar o tipo de tratamento
A- pega só ascendente: tratamento cirúrgico
B- pega só descendente: tratamento conservador
LÚMEN VERDADEIRO:
● Rodeado de calcificações ateromatosas
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
se houver
● Tende a ser menor que o falso
LÚMEN FALSO:
● fluxo ou ocluído por trombo
● lúmen tende a ser maior que o
verdadeiro
● curva externa do arco
Hematom� Intramura� .
● Hemorragia espontânea causada por ruptura de vasa vasorum
● Hematoma agudo fica hiperdenso ( setinha: parede fica hiperdensa e luz hipodensa)
Úlcer� ater�sclerótic� penetrant� .
● Ulceração de uma placa ateromatosa que corroeu a camada elástica interna da parede aórtica
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Aneurism� .
● Dilatação focal e permanente > 50% do calibre esperado do vaso
● aneurisma fusiforme: dilatação simétrica das paredes do vaso
● aneurisma sacular: dilatação assimétrica envolvendo parte da parede vascular
● aneurisma verdadeiro: quando as 3 paredes do vaso estão presentes no segmento dilatado
● pseudo aneurisma: descontinuidade de 1 ou mais camadas da parede arterial. Não tem todas as camadas ou
vai está contido por estruturas perivasculares
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
Anatomi� torácic�
● Deve ter uma sistematização do exame e é importante a história do paciente:
● DADOS: sexo, idade, data exame, informação clínica
● ASPECTOS TÉCNICOS: penetração inspiração rotação
● TRAQUEIA: posição e contornos
● CORAÇÃO E MEDIASTINO: dimensões e deslocamento
● HILOS: densidade, posição relativa, forma
● CAMPOS PULMONARES
● DIAFRAGMA
Traquei� .
● Existem linhas imaginárias que podem ser vistas no raio x . Uma delas é a linha traqueal que:
● ALARGADA: lesão
● Linha paratraqueal
● Linha da artéria esquerda
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
● ANATOMIA: tem vários anéis cartilaginosos e sua parte posterior é a parte membranosa. Durante inspiração
a parte membranosa vai ficar abaulada ( imagem 2) e na expiração o ar nao empurra a membrana e fica em
formato de semi lua (1 imagem)
● POLICONDRITE: espessamento liso da parede membranosa (imagem 1)
● TRAQUEOBRONCOPATIA OSTEOCONDROPLÁSTICA: espessamento nodular da traqueia e podem
calcificar. Poupa a parte membranosa ( imagem 2)
●
● AMILOIDOSE TRAQUEOBRÔNQUICA: espessamento difuso da traqueia.Pega toda a circunferência
afetando traqueia e brônquio direito e esquerdo (imagem 3)
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
● TIREOIDE
● tem densidade maior, é hiperdensa mesmo na tc sem contraste
● BRÔNQUIOS: se ramificam em:
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
● 1- traqueia
● 2- brônquio esquerdo
● 3 brônquio direito
● 4 brônquio lobar superior
● 5 brônquio lobar médio
● O esquerdo é mais retificado e acompanha eixo da traqueia e por isso a maioria das aspirações vem para o
lado direito para lobo inferior e segmentos posteriores (pois normalmente aspira deitado)
● Artérias presentes no lobo tem a mesma nomenclatura do brônquio
● RPA: artéria pulmonar direita abaixo do brônquio lobar superior (RUL) do lobo direito
● LPA: artéria pulmonar esquerda passa acima do brônquio lobar superior do lobo esquerdo
Sthephanie Almeida e Emily Marques
Medicina funorte - Turma 24
● Se artéria pulmonar direita passar abaixo do brônquio lobar superior é patognomônico de pulmão direito.
● SEGMENTOS: *não precisa saber e decorar.*
● PULMÃO: tem 2 fissuras
● Pulmão direito: Por ele ter o lobo médio há fissuras: horizontal e oblíqua
● Pulmão esquerdo: só tem a oblíqua
● horizontal ou menor. oblíqua: o direito só tem ele e é mais elevada ( é a segunda linha amarela)
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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● NA TOMOGRAFIA AS FISSURAS SÃO ASSIM:
●
HILOS PULMONARES: artérias, veias, brônquios e linfonodos
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MEDIASTINO:
● NÍVEIS LINFONODAIS DO MEDIASTINO:
● Podem ser subdivididos em números: * não precisa decorar*
● Podem também ser classificadas em nomes das regiões que se encontram na traqueia + lado ( direito ou
esquerdo) + superior ou inferior. As bolinhas vermelhas são os linfonodos.
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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Sthephanie Almeida e Emily Marques
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Colun�
Colun� Ve�tebra� .
● Esqueleto apendicular (bacia,cranio,arcos costais) é o esqueleto periférico que se liga ao axial (
braços,pernas)
● A colua tem vértebras típicas e de transição:
● Possui curvaturas fisiológicas: lordose cervical + cifose torácica + lordose lombar + cifose sacral.
● CURVATURAS PRIMÁRIAS: cifóticas ( toráxica e sacral)
● CURVATURAS SECUNDÁRIAS: lordóticas ( cervical e lombar)
● hipercifose toráxica, hiperlordose lombar -> aumento da curvatura
● Pode haver também desvios laterais chamados de escoliose (pequenos desvios não é considerado
verdadeiro então deve ter rotação da vértebra curvatura > 20 graus)
● retificação da coluna -> diminuição da curvatura
● Normalmente o paciente faz compensação de curvaturas.
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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● Escoliose: desvio com rotação do corpo vertebral.
● Corpos vertebrais tem a sua espessura aumentada da cervical para a lombar. A vertebra é dividida em 2
partes:
Vértebra cervical:
● possui forame transverso que passa artéria cervical
● possui forame vertebral que passa canal vertebral
● corpo vertebral menor
● Processo transverso que origina o forame transverso
● face articular superior e processo articular inferior
● Pedículos
● processo espinhoso bifurcado
● Vértebras cervicais Atípicas:
axis e atlas ( características diferentes)
- C1 atlas: Não tem corpo vertebral. Tem Forame vertebral mais proeminente e ao lugar do
corpo têm massas laterais.Tem arco anterior ( onde tem tubérculo anterior) e posterior ( com
tubérculo posterior). Sem processo espinhoso. Tem forames tranversos.
- C2 axis: processo odontóide ( dente do axis) encaixano atlas formando articulação
atlantoaxial. Possui corpo vertebral, dente do axis e processo espinhoso bifurcado e processo
articular. Tem forame transverso
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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Incidência AP transoral: avalia articulação do atlas e áxis.
É feito com o paciente em decúbito dorsal e centra feixe de raio x em 90° no meio da boca e pede para abrir a boca.
Vértebra TORÁCICA:
● sem forame transverso
● Corpo é maior. Tem processos articulares superior e inferior.
● possui fóveas costais para articulação dos arcos costais
● processo espinhoso longo que não é bifurcado
● Possui pedículos e lâminas
Vértebra LOMBAR:
● mais espessa, corpo mais proeminente
● possui 2 protuberâncias nos processos transversos: processo acessório e
mamilar ( neymar fraturou na copa)
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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SACRO:
● 5 vértebras fundidas
● promontório
● forame sacral onde saem as raízes sacrais ( cauda equina)
● Asas do sacro:
● proeminências na vista posterior: cristas sacrais são resquícios de processos espinhais
● c5: não tem fusão e é chamado de hiato sacral. Possui coreo sacral que vai articular com cócci
coccí:
● 4 vértebras fundidas, rudimentares
● córneos sacrais se articulam com córneos coccígeos
● pode ter variações da curvatura ( pode ser retificado
também)
Radiografi� d� Colun� Ve�tebra� .
Avaliar:
1. eixo (cervical, torácico e lombar)
2. morfologia (degeneração,osteófitos?)
3. alinhamento : linhas acompanham curvatura IMAGEM 2
4. altura dos corpos vertebrais ( fratura, achatamento)
IMAGEM 1
5. espaço discais ( espessura)
6. articulação
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IMAGEM 1: fratura por insuficiência
Coluna lombar: (normal)
● incidência ap: ver eixo, processos espinhosos, desvio
(não tem) , contar corpos vertebrais
● ver lordose, retificação, espaços discais comparando o
de cima com o de baixo( vai aumentando de cima pra
baixo), alinhamento
● ver se há osteófitos
● Processos transversos: onde tá a * foi o local da
fratura do neymar
● IMAGEM 2: superfície inferior da vértebra superior (PLACA
TERMINAL INFERIOR) e a superfície superior da vértebra inferior ( PLACA TERMINAL
SUPERIOR). Lateralmente temos os muros ( posterior e anterior)
● IMAGEM 3:
- Processo transversos: sombra que sai pra fora do corpo (
como se fosse braços)
- Pedículos ( olhos da coruja)
Coluna cervical: (normal)
-Dente do axis ( onde está a seta)
- Forames neurais ( espaços entre as vértebras
da imagem do meio)
Coluna cervical: (normal)
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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-Imagens laterais
Alteraçõe� Degenerativa� ( A�tr�se�) .
● Osteófitos marginais nos corpos vertebrais.
● Redução dos espaços discais.
● Esclerose das placas terminais ( aumento da densidade)
-> acentuada redução do espaço vertebral com esclerose das
placas contíguas e bico de papagaio ( osteófitos)
obs: pode haver protrusão, extrusão discal tendo as hérnias de disco
Espondilolistese: deslizamento de uma vértebra sobre a outra em sentido anterior ou posterior
Imagem 1: L4 está anteriorizada a L5 ( anterolistese )
A anterolistese pode ser de 2 tipos: espondilólise ou alterações degenerativas
Espondilólise: lise na pars interarticularis que faz com que a vértebra escorregue (imagem 2)
Para vermos se há deslocamento vamos passar uma linha e ver se há translação das vértebras em sentido anterior
ou posterior. Na imagem 1 o L5 está deslocado para “cima” que é chamado de anterolistese. Essa listese pode ser
degenerativa que dá maior instabilidade fazendo com que a vértebra escorregue ( por artrose) ou por espondilólise
por fratura no istmo fazendo com que a vértebra se desloque
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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Lesõe� Lítica� � Blástica� .
A coluna é comum ter metástases líticas (lesões radiotransparentes e mais erosivas) e blásticas (lesões mais claras)
Lesão agressiva mas não
maligna
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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Lesão Nodular radiotransparente, benigno. Vértebras totalmente densas. Comum em doença de
Paget não maligna
Sintomas: dor noturna que melhora com AINE
Fratura� .
Na fratura há visualização de trabeculado das vértebras que indica desmineralização
óssea, indicativo de osteoporose. Mas para confirmar é necessário Densitometria
óssea.
Há redução da altura das vértebras fraturadas indicativo de fratura por insuficiência.
Fratura 2: redução de altura de > 50%:
Deve ser feito artrodese devido instabilidade que se instala. Além disso, muro posterior
está abaulado e pode está pegando medula.
Vértebra mais homogênea ( sem trabeculado então não tem
desmineralização óssea)
Fratura por explosão que causou propulsão superior que está
insinuando para canal vertebral que pode está comprimindo raiz e
medula então é necessário avaliação de um neuro.
Hérni� d� Disc� .
● O aumento do disco: disco protuberante
● Proeminência do disco: protrusão discal
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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● Protusão do disco mais alargada: Extrusão discal
● Sequestro é causado quando o fragmento se rompe e o disco fica solto: hérnia de disco sequestrada
OBS: ao raio x não se vê o disco e sim o espaço discal e quando esse está reduzido ou abaulado podemos inferir
presença de hérnia de disco. O melhor exame para visualização de hérnia de disco é Ressonância apesar da TC
também vê
Ressonânci�:
T1: líquor escuro mas gordura brilhando
T2: Liquor e gordura brilhando
Injeção de contraste em t1 para brilhar só o que for realce do begolínio
( não é pra brilhar o líquor) e faz uma sequência com saturação de
gordura ( FSAT) para apagar o sinal da gordura.
FSAT: saturação de gordura
Imagem 2
- bola preta: disco
- uma coisa branca parecendo um chifre de
boi: raízes nervosas que sai 2 de cada lado (
sensitivo e motor)
CERVICAL:
Acima da vértebra sai a raiz emergente
de mesmo número. Exemplo:
Entre c1 e c2 sai a raiz de c2
O nervo de C8 sai abaixo de c7
TORÁCICA E LOMBAR
inverte
Entre L4 e L5 sai L4
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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imagem 1: extrusão com disco desidratado
imagem 2: extrusão
imagem 3: discos desidratados
imagem 4:extrusão
imagem 5: discos hidratados e as 2 últimos são desidratados com uma hernia
imagem 6: protusão do disco vertebral que pega emergentes de l5
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Joelh�
RESSONÂNCIA: melhor exame RAIO X
A gordura é hiperdensa tanto em t1 quanto em t2. Ese corte é t1 porque o líquido não está brilhando, o ligamento
patelar e tendões estão bem pretos.
Anatomi� .
● No polo superior da paleta: insere quadríceps
● A articulação do joelho são 3 compartimentos:
- côndilo femoral lateral que articula com o platô tibial lateral : articulação femorotibial lateral
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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- côndilo femoral lmedial que articula com o platô tibial medial : articulação femorotibial medial
- patela com a tróclea femoral : articulação patelo troclear ou patelo femoral
● ligamento colateral lateral ou fibular que se insere superiormente no côndilo lateral medial e na cabeça da
fíbula.
● O ligamento colateral medial se insere no côndilo lateral medial e fica mais inferiormente abaixo do platô
lateral tibial
● há 2 meniscos entre as superfícies cartilaginosas: lateral e medial
● são estruturas que amortecem o impacto e mecânica. Podre em vascularização e sua cicatrização é difícil
Abaixo das superfícies há a cartilagem e o osso subcondral
● Na face interna há o ligamento cruzado anterior e posterior que vão dá estabilidade para articulação do
joelho.
● Na radiografia Pede AP e PERFIL
imagem da esquerda: incidência em perfil
- gordura de hoffa: fica na região infrapatelar. Pode inflamar e causar hoffite
- coxim adiposo: região suprapatelar. Se opacidade nessa região indica derrame articular
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Medicina funorte - Turma 24PAREI NO MÍN 17
- placa fisária: local de crescimento ósseo. Indica que é criança
- incisura para origem do tendão poplíteo está presente APENAS no côndilo lateral e não no medial
- espaço articular medial é um pouco reduzido em comparação ao espaço articular lateral.
Fabel� .
- BOLINHA: Fabela: ossículo acessório sesamóide na face lateral do joelho. É NORMAL
Derram� A�ticula� .
RADIOGRAFIA:
Se o coxin adiposo não está sendo bem
visualizado e está tudo cinza é
indicativo de derrame articular.
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OBS: O ultrassom é muito bom para ver derrame articular e os tendões e ligamentos colaterais. Mas Tem baixa
sensibilidade para lesões de menisco, cartilagem e ligamentos cruzados
RESSONÂNCIA: padrão ouro
O derrame ( líquido) brilha
setinha vermelha: derrame com sinais de sinovite ( que são esses pontinhos pretos como se fosse líquido sujo)
Ressonânci� .
● HIPERSINAL DA CARTILAGEM: lesão inicial bem leve (grau 1)
● EROSÃO DE ATÉ 50% DA CARTILAGEM: grau 2
● EROSÃO> 50% DA CARTILAGEM: grau 3 ( desnudamento da cartilagem)
● EDEMA DO OSSO SUBCONDRAL: grau 4
Menisc� .
● Menisco medial é maior e mais aberto que menisco lateral
que é mais fechado e menor
● São semicirculares
● Menisco discoide: pode ocorrer quando o menisco se
fecha, comum no lateral
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● Rotura de menisco horizontal: corta o menisco ao meio e o fragmento solto pode simular um menisco
discoide porque ele pode se deslocar e dobrar. Chamado de fragmento de balde. É comum no menisco
medial.
● Sendo assim, menisco discóide é comum no LATERAL se na RM ver no MEDIAL pensar em fragmento de
balde.
Patel� Bipa�tid� .
● A patela possui um centro de ossificação não
fundido no aspecto superolateral. Isso não é
fratura
● Geralmente está presente até os 12 anos de
idade, mas pode persistir na vida adulta.
● 43% bilateral
● 9 vezes mais comum em homens
● Geralmente assintomático, alguns casos pode
apresentar dor anterior do joelho.
● Diagnóstico diferencial: fratura patelar (a
patela bipartida tem uma localização típica no
centro de ossificação de aspecto superolateral) e patela multipartida (o volume da patela verdadeira
mais os núcleos de ossificação é maior que o esperado para uma patela normal). Além disso, na
fratura o paciente deve ter histórico de trauma importante ( queda de altura, acidente de carro) e há
outros sinais como edema de partes moles, derrame articular.
Osteonecr�s� .
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● A Lesão isquêmica dos
constituintes ósseos. Area
radiotransparente geralmente no
côndilo femoral
● O termo necrose avascular é
reservado para o acometimento
subcondral e infarto ósseo para o
acometimento da medular óssea.
● Etiologia: trauma, excesso de
corticóides, álcool,
quimioterapia,radioterapia,
transplante renal,
hemoglobinopatia (doença
falciforme).
● RM: é a modalidade mais sensível
(95%) demonstra alterações bem
antes que a radiografia simples
● achados: edema difuso, linha
serpentiforme de aspecto geográfico,
fragmentação osteocondral, alterações
degenerativas secundárias.
● Quando aparece no rx é porque já
está mais acentuado.
Osteoa�trit� .
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● É Muito comum (devido ser uma articulação de impacto)
● Uma das principais causas de morbidade em idosos
● O compartimento femorotibial medial é mais acometido e geralmente mais grave em relação ao
lateral
● Características radiográficas geralmente são as mesmas das demais articulações:
- redução dos espaços articulares (geralmente femorotibial medial ou femoropatelar)
- esclerose subcondral
- cistos subcondrais
- osteófitos marginais
● RESSONÂNCIA: os seguintes
achados são vistos adicionalmente:
- derrame articular
- sinovite, bursite
- edema subcondral da
medular óssea e/ou cistos,
- defeitos cartilaginosos
imagem A:
- seta maior: edema ósseo
- seta preta: extrusão do menisco
Imagem B:
- seta maior: linha de rotura do menisco
Instabilidad� FemoroPatela� .
● síndrome clínica devido a anormalidades na
articulação femoropatelar a patela é propensa a
luxação lateral recorrente.
● Comum em Mulheres. Causa dor
● Fatores de risco :
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MEDIR EIXO DA PATELA: não precisa decorar
IMAGEM 2: Medir o maior eixo da patela e medir
a altura do ligamento patelar ( polo inferior da
patela até tuberosidade da tíbia) e dividir um
sobre o outro.
IMAGEM 1:Medir superfície articular da patela e a
menor distância da superficie articular com a tíbia
.Se > 1.2 é ALTA
Edema no condilo femoral lateral ( nessa parte cinza que
devia ser tudo preto)
Fratur� d� Secon� .
fratura de segond: fragmento ósseo no platô tibial medial
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Lesã� d� Li�. Cruzad� Anterio� .
● lesão ocorre quando o joelho roda
Sina� Pellegrin�- Stied� .
● Lesões pós traumáticas calcificada no (ou próximo) ao
ligamento colateral medial junto ao côndilo femoral medial.
● Um mecanismo de lesão presumido é a fratura de Stieda
(lesão por avulsão do ligamento colateral medial no côndilo
femoral).
Rotura� d� Menisc� .
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Menisco tem sinal hipointenso em todas as sequências. Caso tenha linham hiper linear pode ser rotura. É
uma linha branca ( na imagem 2)
Punh� � mã�
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Anatomi� �sse� .
18-
18.gancho do hamato
● Como saber se o raio-x tá normal em PA:
traçar linha no meio do rádio, pegando o captado e o dedo médio e ver se está centralizado,
O raio x pode ter:
1. desvio ulnar
2. desvio radial
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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ligament�� .
1. face ventral: tendões flexores e túnel do carpo e canal de guyon
2. face dorsal : tendões extensores (divididos em 6 compartimentos)
3. face ulnar: complexo
face dorsal:
● compartimento 1: pode ter tenossinovite de quervain que acomete o adutor longo e extensor curto. Ocorre
em costureira, mãe que pega bebê por esforço repetitivo(doenças ocupacionais)
● compartimento 2: tem intersecção com compartimento 1 e 3. O cruzamento com o 1 tem atrito e pode
causar Síndrome da Intersecção
● compartimento 3: ao cruzar com o compartimento 2 pode bater no tubérculo de lister
● compartimento 4: é o maior e quase todos os dedos estarão aqui
● compartimento 5: é o dedo mínimo abrigando o tendão extensor do dedo mínino
● compartimento 6 : fica na face lateral da ulna (extensor ulnar do carpo)
No ultrassom:
face ulnar:
estruturas: complexo de fibrocartilagem triangular
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Só a ressonância dá pra ver onde está lesado no complexo
Anatomia do complexo da fibrocartilagem triangular:
- dor na face ulnar do carpo pode ser lesão do complexo. Então devemos solicitar RM com justificativa
face ventral:
● Túnel do carpo: possui os tendões flexores, nervo mediano e é coberto por retináculo. A neuropatia do
mediano provoca a síndrome, devido a tendinite dos flexores, espessamento que advém de esforços
repetitivos etc.
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● Canal de guyon: cisto pode dá neuropatia ulnar
Síndrom� d� túne� d� carp� .
● Nervo Mediano: está acima dos tendões flexores ( bolinhas pretas)
● O US é muito bom para vê-lo. Não é necessário pedir RM
espessamento:
● > 15: síndrome do túnel do carpo
● > 10: normal
● entre 10 e 15 sem clínica: normal
● entre 10 e 15 com clínica ou ENMG: síndrome do túnel do carpo
Ten�ssinovit� d� D� Quervai� .
● acomete o compartimento extensor
● LER (lesão de esforço repetitivo)
● é segunda mais comum, sobretudo em mães e cuidadores de criança e secretárias que mexem muito no
computador
● teste de finkelstein: fecha o punho e coloca polegar pra dentro e faz rotação ulnar se dor é positivo
● solicitar RM
RM: região que brilha é o espessamento com bainhaestendida de líquido
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US:
Cist� Sinovia� .
● nodulação sobretudo na face dorsal do punho
● movimento de dorsiflexão aumenta a nodulação.
● características: mole, móvel
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ao us: imagem anecóica(totalmente preta), com reforço acústico posterior
na rm: brilha
t1: líquido fica escuro
t2: líquido brilha
Kienboc� .
● osteonecrose do semilunar
● doença progressiva que causa dor e disfunção articular se nao tratada em 3 a 5 anos
● causas(não são muito bem estabelecidas): traumas, microtraumas, variação ulnar negativa, doenças
sistêmicas como les, embolia séptica
*semilunar é a “taça”
1-normal
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2- esclerose do semilunar com linha de fratura
3- perda óssea
4- separação total e redução do tamanho
5- colapso total com semilunar fino e artrose do rádio e ulna
● Rádio e ulna tem que ter mais ou menos a mesma altura. Se há variação ulnar negativa pode está
relacionada a essa doença (se houver clínica, pode ser somente uma variação anatômica)
Variação ulnar negativa:
Na ressonância:
Instabilidad� Carpa� .
Popularmente chamado de punho aberto. Tem 2 formas:
● DISI: dorsal
- forma mais comum de instabilidade do punho
- rotura do ligamento escafolunar
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● VISI:
- forma menos comum
- rotura do ligamento lunopiramidal
(rompimento desses ligamentos vai causar instabilidade)
entre S/F(escafoide e semilunar):ligamento escafolunar= se rompe: semilunar vai rodar para dorsal
entre L/T(piramidal e semilunar): ligamento lunopiramidal=se rompe: semilunar vai rodar volar(para a face ventral)
Arcos da Gilula: se romper um ligamento nao vai formar esse arco
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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I: escafoide; II: semilunar III: piramidal (esquerda para direita)
Sinal de terry thomas: separação dos ossos pode indicar instabilidade carpal
No raio-x: facilita aparecer o espaço fazer essa manobra da mão fechada
Lesã� sla� .
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lesou ligamento escafolunar
Fratur� d� Escafóid� .
● 70-80% das fraturas dos ossos do carpo (o segundo que fratura mais é o semilunar)
● cair com a mão estendida (espalmada): suspeitar sempre
● Se nenhuma fratura for observada, é essencial recomendar repetidas radiografias em 7-10 dias.
(a linha de fratura pode aparecer tardiamente)
● Gordura periescafóide (quando não observo, é sugestivo de fratura do escafóide)
*sem gordura*: sugestivo de fratura de escafóide; quando você ver, não quer dizer que não tenha, porém te
dá mais segurança para falar que não tem.
Complicações da Fratura de escafóide:
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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pseudoartrose: fratura que não consolidou e vai criar uma pseudoartrose
artrose avascular
❖ Incidência parescafóide: fazer incidência com desvio ulnar para observar melhor a fratura
(Semelhante ao SLAC, mas aqui no caso aqui vai ser a fratura do escafóide
e não do ligamento escafolunar)
diagnóstico: SLAC
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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diagnóstico: esclerose do semilunar (kienbock)
diagnóstico: kienbock/ variação ulnar negativa
A�tropatia� .
ARTRITE REUMATÓIDE
● Início: 30-50 anos
● sexo feminino:4X mais em mulher
● sinovite (acomete membrana sinovial)
Fisiopatologia:
● início: membrana fica espessada e aumenta partes
moles periarticulares
● depois com o passar da doença: formação de tecido
inflamatório (pannus) e erosões marginais (geralmente
nos segundos e terceiros dedos)
● fases tardias: destruição da cartilagem, anquilose
❖ Geralmente acomete metacarpo, interfalangianas
distais são poupadas(tem pouca membrana sinovial)
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#erosões principalmente na face radial do osso (concentrado a membrana sinovial)
Dedo em botoeira:hiperflexão da falangiana proximal com extensão da falangiana
#pescoço de cisne é o contrário
#redução do espaço articular na artrite reumatoide é simétrica (bilateral)
ARTRITE PSORIÁTICA
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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● das artropatias é a que mais acomete mãos e punho
● Início 30-50 anos
● H-M (iguais)
● psoriase cutânea: 7-10% vão ter artrite psoriática
● Forma mais comum: oligoarticular
● Forma clássica:
-uma ou duas
-interfalangianas
-dactilite (dedo em salsicha)
Achados radiológicos:
sobreposição de 3 achados:
● entesite (entese é a região onde se inserem cápsulas e ligamentos )
# vai ter uma erosão óssea igual na AR, mas a diferença é que o osso vai tentar compensar essa oresão com
uma neoformação óssea
# acometimento da articulação quando acontece é bem mais tardio (não é comum ter rarefação óssea)
# Interfalangeana distal: geralmente são poupadas na AR, e são as mais acometidas aqui
● artrite
● dactilite(aumento de partes moles)
Estágios avançados:
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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ASTROSE/OSTEOARTRITE
● Maiores de 50 anos, mais velhos, sexo feminino
● Erosões na cartilagem artircular: PROGRESSÃO: vai diminuir cartilagem, esclerose subcondral(osso com
osso), osteófitos marginais, cistos subcondrais, microfissuras
# não tem erosão óssea, tem osteófitos marginais
# redução não uniforme do espaço articular
● Trapézio metacarpal: a mais acometida (chamada de rizartrose)
# mão você pede em PA e oblíqua (consegue ver os osteófitos)
● aumento de partes moles (osteófitos):
Nódulos de Heberden (interfalangiana distal)
Bouchard (interfalangiana proximal)
Resum� .
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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Torn�zel� � P�
Anatomia:
● Face anterior:
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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* onde passa: extensores e tibial anterior
● Face lateral:
*onde inserem os fibulares
● Face medial
*Flexores e tibial posterior
LIGAMENTOS:
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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os que tem que saber:
● face lateral:ligamento fibulotalar anterior (liga talus com fíbula) e fibulocalcâneo (fibula e calcâneo)
● face medial: complexo ligamentar deltóide( tem o superficial e o profundo)
● sindesmose ou ligamento tíbiofibular
LESÕES:
● geralmente vai ser por inversão (lesão dos ligamentos laterais *talofibular anterior em primeiro lugar e
segundo fíbulocalcaneo são os que mais rompem no tornozelo)
● eversão é muito menos comum (lesão do complexo ligamentar deltóide)
FÁSCIA PLANTAR:
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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● tem origem na base do calcâneo(na face plantar) e vai se inserir na cabeça dos metatarsos
● FASCITE PLANTAR:inflamação da fáscia do pé,causa mais comum de dor no calcanhar
● mecanismo
estresse por trauma repetitivo, atrito (mulheres que usam salto,rasteirinha, obesos): principalmente
e processo degenerativos
● Edema de partes moles
● Esporão ósseo da fáscia plantar
perto da inserção no calcâneo: local de maior impacto
no raio-x:
*esporão ósseo (do calcâneo): no raio-x só vai aparecer se o estágio for crônico
no US: fáscia plantar >4cm (espessada)
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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Fibromatose:
importante: não acomete a face de inserção do calcâneo, geralmente é a face média ou distal (é diagnóstico
diferencial com fascite plantar). Aqui também não tem tanta inflamação.
Doença de Peyronie: túnica albuginea começa a ter nódulos e a calcificar: disfunção erétil, dor na ereção
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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(não pesar que isso é fratura, lembrar que é raio-x de criança)
Diagnóstico é mais clínico: criança e jovem que sente dor no calcanhar, ao caminhar ;
raio-x geralmente vem normal (não excluir) e quando tem alteração é uma esclerose óssea na apófise do calcâneo,
mas o paciente tem que ter a clínica para considerar esse diagnóstico. Se não tiver dor e tiver alteração no raio-x,
não devemosvalorizar (pode acontecer em situações normais, apesar de ser incomum) .
Neuroma de Morton:
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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Principal diagnóstico diferencial: bursite(líquido) metatarsal
(melhor sequência: T1 sem saturação de gordura)
Colisão tarsal
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● união completa ou parcial entre dois ou mais ossos do mediopé ou retropé
● pode ser fusão do desenvolvimento ou fusão adquirida secundária a condições como artrite
reumatóide,trauma ou pós-cirúrgico.
● pode ser bilateral em 50% dos casos
● clínica: dor, rigidez do retropé ou arso, síndrome do túnel do tarso, pé plano...
● 3 tipos: união óssea, cartilaginosa e fibrosa
RAIO-X:
Sinal de nariz de tamanduá:
(calcâneo fazendo “bico” proeminente)
Sthephanie Almeida e Emily Marques
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