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Tônus Muscular

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Aula 7 - T ônus Muscular e Propriocepção 
Tônus Muscular 
 É um estado de firmeza do músculo, percebido à 
palpação, e está presente em indivíduos saudáveis, 
com seu sistema neuromuscular intacto, músculos 
em repouso ou relaxados apresentam este tônus. 
 As próprias condições fisiológicas mantém o 
estado de firmeza 
 Em qualquer posição que você esteja tem 
um estado de tensão muscular (tônus 
fisiológico) 
 Causa 
 por níveis baixos de atividade contrátil em 
algumas unidades motoras. 
 Por baixa frequência de impulsos que 
provem da medula espinhal e são 
controlados em parte por impulsos do 
cérebro para motoneurônios, e em parte por 
impulsos que se originam nos fusos 
musculares deste músculo. mais as 
atividades basais do músculo. (viscosidade, 
elasticidade e plasticidade) 
 Mais as atividades basais do músculo 
(viscosidade, elasticidade e plasticidade) 
TÔNUS POSTURAL 
 Desenvolvimento de tensão em músculos que 
estão empenhados em fazer a manutenção da 
postura músculos antigravitacionais (músculos do 
tronco, flexores dos MMSS e extensores dos MMII). 
. A gravidade é fundamental para a manutenção do 
tônus 
Quando em desequilíbrio: 
 Hipotonia ( tônus- insuficiente) 
 Hipertonia ( tônus- excessivo) 
 Flutuante 
HIPOTONIA 
 hipotonicidade - tônus baixo 
 Ocorre perda de transmissão dos impulsos motores 
aos músculos. pelo funcionamento inadequado de 
neurônios motores superior ou inferior. 
Evolução patológica: Paralisia Flácida e Atrofia 
Progressiva 
 ATROFIA PROGRESSIVA 
 Por desuso: a quantidade de filamentos de 
actina e miosina diminui Ex: imobilização 
prolongada. 
 Por denervação: perda do fornecimento 
contínuo de impulsos, o músculo perde a 
capacidade de gerar tensão. Ex: traumas dos 
motoneurônios (rompimento do nervo). 
 Por diminuição de fluxo axoplasmático (é o 
trajeto do impulso nervoso através do axônio 
do neurônio): 
 Desuso: diminui a síntese de substâncias 
tróficas e a deterioração funcional e 
estrutural. 
HIPERTONIA 
 hipertonicidade – espasticidade 
 Ocorre por aumento de impulsos nervosos para o 
músculo, aumenta a firmeza à palpação. 
Evolução patológica: patologias neurológicas reações 
de proteção frente a uma lesão ortopédica(posição 
antálgica). 
Posição Antálgica: posição errada 
Apresentam: 
 resistência muscular ao alongamento passivo. 
 lesão do controle voluntário e/ou reflexos – 
aumenta o tônus e acaba perdendo o 
equilíbrio disso, tendo um hiper - reflexo 
 diminui o limiar para reflexos de estiramento 
muscular. 
 a) Espasticidade: é o resultado de condições 
patológicas que afetam o SNC, é mais difícil de 
reverter 
 ocorre um desequilíbrio entre impulsos 
facilitadores e impulsos inibidores. 
 Em indivíduos normais é possível reverter 
TÔNUS FLUTUANTE 
É uma perturbação do tônus, onde hora o músculo é 
hipertônico e hora hipotônico 
ATETÓIDE (com o tônus muscular instável e 
flutuante) 
ATÁXICA (com tônus muscular variável, porém 
dominado pela hipotonia) 
Cinestesia e propriocepção 
Graças ao tônus fisiológico é possível a 
propriocepção e a cinestesia - caminham juntos 
Cinestesia é a percepção da posição e movimento 
das partes do corpo no espaço (percepção de forças 
internas e externas que tendem a mover ou 
estabilizar as partes corporais). 
 Propriocepção refere-se ao uso do “input”sensorial 
dos receptores para definir a posição e movimentos 
articulares (direção, amplitude, velocidade e tensão 
sobre os tendões , regulam o equilíbrio da postura). 
dos vários receptores que contribuem para este 
processo, se destacam: OTG, fusos musculares e 
receptores articulares + fibras musculares = Sistema 
Nervo motor 
 Captam alterações de tensão, posição, 
velocidade, etc.. das estruturas e transmitem 
para o SNC 
 
Receptores articulares 
Motoneurônios a recebem uma cópia da informação 
e realizam ajustes automáticos reflexos necessários. 
As unidades ordenadoras (os motoneurônios) 
recebem informações a cerca da tensão e da 
variação do comprimento das fibras musculares 
OTG: ação de válvula de segurança- previne uma 
lesão devido a contração excessiva., são localizados 
nas aponeuroses, ou junções músculo-tendinosas, e 
não dentro dos tendões, detectam variação da 
tensão mecânica sobre os tendões, estão em série 
com as FE 
Fuso Muscular: consiste de fibras musculares 
especiais, como as fibras intrafusais que são 
distintas das fibras musculares esqueléticas normais 
(fibras extrafusais), terminações sensoriais e 
motoras localizadas nos músculos, tendões e 
vestíbulo da orelha cujo reflexo está conectado com 
a locomoção ou a postura1. São numerosos 
principalmente nos músculos pequenos e delicados 
da mão e do olho e é o principal órgão sensitivo do 
músculo. Detectam a variação de comprimento das 
fibras musculares, estão paralelos ás FE 
 
 Arco Reflexo Simples- ocorre quando faz o teste 
de reflexo e o joelho levanta e relaxa 
 Correção de movimento 
 Propriocepção 
Quais são as funções dos Órgãos Tendinosos de 
Golgi? 
 Reflexo miotático inverso 
 Durante a contração das FE além da co-ativação 
gama nos fusos os órgãos tendinosos de golgi 
também são estimulados 
As fibras aferentes ib disparam PA e as 
informações são levadas pelo sistema da coluna 
dorsal mas através de colaterais excital os 
interneuronios inibitórios que fazem sinapse com os 
motoneurônios a em fraca atividade 
Resultado: relaxamento do músculo 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTROLE PSICOMOTOR 
 Faz a regulação da postura e do movimento, é uma 
das funções mais importantes do SNC 
Para que seja possível a realização dos movimentos, 
o corpo e os membros devem estar em posturas 
apropriadas para a cada ação, para isso os centros 
motores recebem um fluxo ininterrupto de 
informações sensitivas sobre o estado do corpo. 
 Esse controle é adquirido através da maturação e 
aprendizado - o crescimento é acompanhado de 
mudanças na capacidade funcional que está 
relacionada com a maturação física e fisiológica. 
(aprendizado motor) 
 desenvolvimento de habilidades motoras 
segue uma sequência progressiva; 
 coordenações complexas não podem ser 
realizadas até que padrões básicos de 
movimento se tornem automatizados em 
reflexos; 
 movimentos finos são aprimoramento de 
movimentos grosseiros 
 são princípios neuromusculares, onde o 
treinamento motor inicial deve ser amplo, 
variado e geral , para fornecer base para o 
aprendizado posterior que é mais refinado, 
especializado e complexo 
 
Aula 8 – coluna vertebral 
A coluna é a base do nosso corpo, ponto de 
distribuição de forças para os membros inferiores e 
superiores, se eu tenho uma coluna alinhada as 
funções são realizadas mais facilmente, alicerc e do 
nosso “prédio” corporal 
Divididos em duas cadeias cinéticas, elas se 
comunicam com membro inferior e superior ( 
membros articulares que fazem essa comunicação) 
FUNÇÃO: 
- Suporte para a cabeça e o corpo 
- Proteção medular (contra traumas ) 
 - Flexibilidade do tronco: duas articulações s que 
dão essa condição 
 - Estabilização para membros superiores; músculos 
da pelve ,coluna lombar e ligamentos 
 - Estabilização para ortostatismo, membros 
Inferiores e para marcha; 
 - Transmitir forças entre as extremidades 
superiores e inferiores 
Tudo o que acontece na coluna cervical pode 
desencadear uma complicação na escápula torácica 
Superior: coluna cervical, ATM ( articulação tempora 
medular), coluna dorsal alta , escápula torácica 
Inferior: dorsal inferior, pelve 
- Cadeia cinética baixa do tronco com membro 
inferior: pelve que realiza a comunicação 
FORMAÇÃO DAS CURVATURAS DA 
COLUNA 
Ao nascimento: 
 flexão total em C, uma cifose concavidade 
virada para frente 
e convexidade 
para posterior 
 curva torácica 
primária. 
 
 Com o desenvolvimento: posição pronadade 
decúbito ventral, quando ele começa a ganhar 2 
novas curvaturas 
Obs.. Sacral e dorsal são cifoses 
 novas 
curvaturas: 
 lordose cervical 
 lordose lombar 
 CURVATURAS 
FISIOLÓGICAS 
Lordose cervical: concavidade posterior, convexidade 
anterior 
Cifose torácica: convexidade posterior, concavidade 
anterior 
Lordose lombar: concavidade posterior, convexidade 
anterior 
Cifose sacral: convexidade posterio , concavidade 
anterior 
Hiper ou hipo: Condições patológicas: se perder 
curvatura tem as retificações, não existe hipocifose 
sacral ( pode ficar apenas mais inclinado posterior 
ou anterior) 
Escoliose: a partir de um plano frontal as vértebras 
podem se deslocar p/direita ou esquerda 
FUNÇÃO 
PORÇÃO ANTERIOR: 
- sustentação do peso; 
- absorção de choques; 
- mobilidade. 
PORÇÃO POSTERIOR: 
- proteção da medula; 
- guia e limita movimentos; 
-aumenta a ação de alavanca do tronco e 
extremidades.(1 classe de equilíbrio) 
1-eixo ou ponto de apoio 
 2-resistência: discos 
intervertebrais – distribui o 
peso e absorve o 
impacto/choque 
3-Força: músculos e 
ligamentos. 
Características das vértebras 
Vértebras atípicas: Atlas e Áxis 
- Não tem corpo vertebral 
- Axis: processo espinhoso bem saliente 
Vértebras típicas: todas as outras vértebras 
- Todas iguais a seus componentes, porém 
proporções diferentes 
 
ANTERIOR 
 Osso trabecular 
(coberyo por osso 
cortical) 
 
POSTERIOR 
Arco Vertebral 
 
 
 
Unidade 
funcional: duas vértebras e um disco 
intervertebral 
 Pilar anterior: relacionado com a estática 
 Pilar posterior: relacionado com a dinâmica 
 Unindo esses pilares há o pedículo – pilar 
posterior + pilar anterior = pendículo 
 
ARTICULAÇÕES 
1) Articulações cartilaginosas tipo sínfise. 
disco intervertebral: 
 - separa as vértebras; 
- amortece choques; 
 - favorece a 
articulação; 
 - composição: 
 
Com o envelhecimento o núcleo vai se 
desidratando e se tornando uma estrutura rígida 
2) Articulações facetarias 
Sinovial: plana , se encaixam uma na outra, 
define todo movimento , onde se encontra a 
força E 
- Guia para o 
movimento; 
- Responsável pela 
flexibilidade da 
coluna; 
 -Protegem o disco contra forças de 
deslizamento; 
 
3) Articulação Sacroilíaca: 
 - Movimentos de nutação; 
- Movimentos de contra nutação; 
LIGAMENTOS 
Ligamento longitudinal anterior: controla e limita a 
hiperextensão da coluna 
Ligamento longitudinal posterior: rente ao corpo 
vertebral, durante a flexão eu afasto os processos 
espinhosos e controlo a quantidade de movimento e 
deslizamento 
Ligamento Amarelo ou Flavum: mantém a 
estabilidade da vértebra, uma vértebra alinhada com 
a outra 
Ligamento Supra-espinhal – corda fibrosa e 
resistente que une os ápices dos processos 
espinhosos a partir da 7ª vértebra cervical (C7) até o 
sacro. É considerado uma continuação do ligamento 
nucal. 
Ligamentos Interespinhais – finos e quase 
membranáceos, unem os processos espinhosos 
adjacentes. 
Ligamento Transverso – processos laterais, controla 
inclinação lateral da vértebra 
 
MECÂNICA DO DESLOCAMENTO DO 
NÚCLEO PULPOSO 
Flexão: 
Comprimo anteriormente o DI , faço uma força para 
que o núcleo se desloque para posterior, 
afastamento de processos espinhosos 
 - Disco “pinçado” 
anteriormente; 
- Núcleo desloca-se para 
trás;1 
Extensão: 
Aproximação processos espinhosos, comprimi o DI 
posteriormente e o núcleo vai anteriormente 
 - Disco “pinçado” posteriormente; 
- Núcleo desloca-se 
para frente; 
 
 
 
Inclinação Lateral 
 - Disco “pinçado” no 
lado côncavo; 
- Núcleo desloca-se para 
o lado convexo; 
 
Rotação: 
Fibras do ândulo ficam torcidas, diminui a altura do 
DI, gera uma força de compressão no núcleo 
- Fibras do disco se torcem; 
 - Redução da altura do 
disco; 
- Compressão do núcleo. 
 
COLUNA CERVICAL 
Coluna cervical superior: 
- sustentação da cabeça; 
- movimentos independentes; (Alavanca de 1 classe)- 
articulação atlanto occipal e atlanto axial 
Coluna cervical inferior: 
 - corpo vertebral pequeno; 
- disco pouco espesso; 
- grande mobilidade. 
- axis ao platô superior de T1 
 
Movimentos: 3 graus de liberdade. 
- flexão e extensão: 0 a 45º. 
- flexão lateral: 0 a 45º. 
- rotação: 0 a 60º 
 Alterações da cervical podem gerar disfunções na 
ATM (Articulação Têmporo-Mandibular) 
 
COLUNA TORÁCICA 
Vértebra torácica: 
- corpo vertebral mais alto; 
 - processos espinhosos são mais alongados; 
- limita a hiperextensão; 
 - disco um pouco mais espesso; 
- pouca mobilidade (caixa torácica); 
 - suportam e permitem o movimento da cabeça, 
tronco e membros superiores; 
- está relacionado com os movimentos de costela 
- T12 é a vértebra de transição com a L1 
(+movimento) 
RELAÇÃO DO DIAFRAGMA COM A 
COLUNA 
T12 + L1 = junção Tóraco Lombar 
Localização diafragma: cúpula das costelas, preso em 
L1 E L2 
Em função de ter t12 intimamente ligada a L1, 
quando o diafragma encurta ele contrai todos seus 
pontos de fixação (entorno de força anterior, 
tracionando essas forças anteriormente). 
Diafragma encurta – encurta T12, L1 E L2 
anteriormente lordose diafragmática patológica 
 
 Retificação cervical: longo do pescoço, 
suboccipitais e transversários espinhosos 
 Lordose interescapular pelos transversários 
espinhosos 
 Lordose psolítica diafragmática 
 Anteversão da bacia 
 
 
 
 Elevação das 2 
primeiras costelas pelos 
escalenos 
 Diástase dos grandes 
, retos por excesso de 
, tensão nas fibras supra 
– umbilicais do transverso 
 Aproximação dos EIAS 
, pelas fibras subumbilicais 
, do tranverso 
 Reto Anterior 
 Extensor dos artelhos 
 Movimentos: 3 graus de liberdade 
 - flexão e extensão: 10º 
- flexão lateral: 10º 
 - rotação: 2º a 10º 
Amplitude de Movimento: Cervical > Torácica 
 Articulações costais 
 - Sinoviais, 
- 2 articulações: 
 - costo vertebral: 2º a 10º; 
- costo transversa: 1º a 10º; 
- costo vertebral e costo transversal: permite o 
aumento ou diminuição do espaço entre as costelas 
gradio costal) 
 - realizam movimentos de rotação e deslizamento. 
 Movimentos: 
- flexão torácica: fechamento das costelas 
anteriormente; 
 - extensão torácica: abertura das costelas; 
- flexão lateral: os espaços intercostais se alargam 
do lado convexo; 
- rotação: faz-se uma concavidade do lado da 
rotação e uma convexidade do lado oposto. 
COLUNA LOMBAR 
Mais volumosos, l5 –e mais alto anteriormente, 
acentuação da lordose lombar 
 
Vértebra lombar: 
 - corpo vertebral mais volumoso; 
 - processo transverso mais longo; 
- processo espinhoso curto; 
 - o corpo de L5 é mais alto anteriormente; 
 - disco intervertebral é mais espesso. 
Movimentos: 
 - flexão e extensão: 12º a 20º (L4 / L5 / S1) 
 - flexão lateral: 3º a 8º (L1 a L5) 
- rotação limitada: (Grégersen: rotação total entre L1 
e S1 é 10º). 
 - rotação segmentaria = 1º (cada lado e cada nível). 
Região Lombo Sacra 
- entre L5 e sacro; 
 - base de L5 é inclinada anteriormente; 
- disco entre L5-S1é estreito posteriormente; 
 
 
 
 
Movimento Coletivo 
 Flexão: lombar / torácica, 0 a 80º 
- SFM: firme. 
Extensão: lombar / torácica, 0 a 30º 
- SFM: firme/ dura 
. Flexão lateral: lombar / torácica, 0 a 35º 
 - SMF: mole. , aproximação de tecidos moles 
Rotação: sacro / lombar / torácica, 0 a 45º 
- SFM: firme. Tecido ligamentar controlando o 
movimento 
RITMO LOMBO PÉLVICO 
Movimento sincrônico da coluna lombar em flexão e 
rotação pélvica anterior 
Movimento de tronco = movimento da coluna lombar 
e pelve 
Flexão da coluna lombar, perde a curvatura 
fisiológica (aplanamento) e ângulo da pelve abre 
 
 
 
Pelve rígida – 
compromete a função, não consegue fazer a flexão 
de tronco 
Hiperextensão – aumento da curvatura fisiológica da 
coluna lombar e pelve roda posteriormente 
Na estática aumenta a curvatura da lombar, rotação 
anterior da pelve (antiversão) 
Estática # dinâmica 
 
 
 
Músculos que agem na coluna vertebral 
 1.Músculos posteriores do tronco e pescoço; 
2.Músculos anteriores e laterais do pescoço; 
3. Músculos do tórax; 
 4. Diafragma; 
5 .Músculos laterais da coluna lombar; 
6. Músculos anterolaterais do abdômen; 
 7. Diafragma pélvico 
MÚSCULOS DO ABDOME 
MÚSCULO OBLÍQUO EXTERNO 
 
 
 
 
 
MÚSCULO OBLÍQUO INTERNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÚSCULO RETO DO ABDOME 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÚSCULO TRANSVERSO DO ABDOME 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÚSCULO QUADRADO LOMBAR 
 
MÚSCULO PIRAMIDAL 
 
 
Aula 12 – Quadril e Pelve 
CARACTERÍSTICAS E FUNÇÃO 
 Suporte da coluna vertebral 
 Posição pélvica influencia a curvatura da 
coluna lombar 
 Suporte e proteção dos órgãos abdominais 
 Transmite forças para tronco e MMIIs (se 
eu tiver bem posicionada a pelve consigo 
distribuir igualmente as forças para os 
membros inferiores) 
 Sistema de grande estabilidade (centro de 
gravidade) 
 Proporciona grande mobilidade para MMIIs 
 Importante na locomoção 
 
SISTEMA TRABECULAR 
 acomoda estress; 
 possui uma área susceptível à fraturas(colo 
do fêmur) 
 
 
 
 
 
ARTICULAÇÃO SACROILIACA 
 Sacro + ilio (não é levemente móvel, junção 
fibrosa) 
 importantes para a movimentação do quadril 
 Recoberta por cartilagem hialina 
 Homens: sem mobilidade (ligamentos fortes 
e espessos) 
 Mulheres: com muita mobilidade (frouxidão), 
ciclos menstruais e gestação maior 
movimento 
 Envelhecimento é comum o surgimento de 
osteófitos e anquilose 
 Movimento ocorre durante os movimentos do 
tronco e dos MMII 
 
 
 
 
NUTAÇÃO 
 
 Promontório se desloca para baixo e anterior, 
o vértice do sacro e a extremidade do cóccix 
se deslocam para trás. As asas ilíacas se 
aproximam enquanto as tuberosidades 
isquiáticas se separam 
 Limitados pelos ligamentos sacroespinhal e 
sacroiliaco anterior e pelo músculo multifidio 
 Maior lordose fisiológica1 
 
 
 
 
 
 
 
CONTRANUTAÇÃO 
 Promontório se desloca para cima e para 
trás e a extremidade inferior do sacro e o 
vértice inferior do cóccix se deslocam para 
baixo e para frente e. As asas ilíacas se 
separam e as tuberosidades isquiáticas se 
aproximam 
 Limitados pela tensão do ligamento 
sacroiliaco posterior e pelo músculo elevador 
do ânus 
 
 
 
 
 
 
ROTAÇÃO PÉLVICA 
 
 Articula-se com o sacro e com o fêmur 
 Diferenças 
entre feminina 
e masculina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTAÇÃO ANTERIOR 
 Anteversão pélvica, semiflexão de quadril 
 Músculos: iliopsoas, eretor da coluna 
retofemural. 
 Espinha ilíaca anteroposterior fica mais baixa 
e a posterior mais alta 
 Ângulo do quadril diminui 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTAÇÃO POSTERIOR 
 Retroversão pélvica- semiextensão de quadril, 
aplanamento da coluna lombar 
 Espinha ilíaca antero posterior fica mais alta 
e a posterior mais baixa 
 Ângulo mais aberto 
 Músculos: •reto do abdome, oblíquo externo, 
Isquiotibiais, glúteo maior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LIGAMENTOS 
 Sacrotuberal, sacroespinhal, ignal, ligamento 
arqueado do púbis 
 
SÍNFISE PÚBICA 
 Articulação tipo sínfise. 
 Pouco movimento. 
 Frente a forças excessivas sofre luxações. 
 
 
 
 
ARTICULAÇÕES COCCÍGEAS 
 
 Tipo sínfise. 
 Pequenos movimentos Antero – 
posteriores que aumentam com a 
gravidez. 
 Com o envelhecimento é comum sua 
ossificação. 
 
 LÁBIO DO ACETÁBULO 
 Forma a concavidade onde a cabeça 
do fêmue vai se encaixar, coabitação 
boa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 LIGAMENTOS 
 Ílio femural 
 - freia a extensão 
 - limita a r.i 
. - impede que o tronco gire para trás 
quando ereto. 
 
 
 
 Pubo femural 
 - limita a abdução, extensão e rotação 
externa 
 
 
 
 
 
 
 Ísquio femural 
- posteriormente; 
- limita a r.i. 
 
ARTICULAÇÃO ÍLEO FEMURAL 
 Tipo sinovial esferóide. 
 Grande estabilidade 
 cápsula articular forte e densa. 
 Flexão + abdução + r.i 
 Aumenta a coaptação articular 
 
 
ANGULAÇÃO DO FÊMUR 
 Ângulo formado entre o eixo do colo do 
fêmur e sua diáfise 
 Determina a posição do fêmur 
 Ângulo aumenta - coxa valga , aproxima 
cabeça femoral e afasta côndilos 
femorais do joelho (joelho varo) 
 Ângulo diminui - coxa vara, 
afastamento das cabeças femorais e 
aproxima côndilos femorais do joelho 
(joelho valgo) 
 Joelho valgo (Kiko) afastamento dos 
maléolos 
 Joelho varo aproximação dos maléolos 
 
MOVIMENTOS: 
 Flexão: SFM – macia 
 Extensão: SFM – firme 
 Abdução: SFM – firme 
 Adução: SFM – firme e macia 
 Rotação Externa: SFM – firme 
 Rotação Interna: SFM – firme 
 Posição de ajuste máximo: extensão + 
abdução + rotação externa. 
 
 
 
FUNÇÃO MUSCULAR 
Iliopsoas: ilíaco e psoas 
 flexão do quadril e auxilia a r.e 
 lordosante – se insere na coluna 
lombar, quando ele encurta traciona 
anteriormente as vértebras lombares 
aumentando a lordose fisiolófica 
 
 
 
 
 
 
Sartório (biarticular) 
 flexão do quadril e Joelho, auxilia na 
abdução e R.E 
 cruza o fêmur 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reto femoral (biarticular) 
 flexão do quadril e extensão do joelho 
 
 
 
 
 
 
Tensor da fáscia lata (biarticular) 
 flexão, abdução e R.I do quadril; 
 extensão do joelho; 
 potente estabilizador. 
 
Pectíneo 
 adução e auxilia na flexão do quadril 
 
 
 
Adutor magno, Grácil, Adutor Curto e 
Longo 
 adução e auxilia na flexão do quadril 
 
Glúteo Máximo 
 Extensão do quadril, R.E. 
 Auxilia na Adução. 
 
 
 
 
 
 
 
Glúteo Mínimo 
 R.I. e Abdução 
 
 
 
 
 
 
 
Glúteo Médio. 
 Abdução e R.I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ísquitibiais 
a) Bíceps: extensão do quadril, R.E. e flexão do 
joelho., face lateral 
 
 
 
b) Semitendinoso: extensão do quadril, R.I. e flexão 
de joelho , face medial 
 
 
 
c) Semimembranoso : extensão de quadril, R.I. e 
flexão de joelho, face medial 
 
 
 
 
 
 
Piriforme, Quadrado Femoral, 
Obturador Interno e Externo, Gêmeo 
Superior e Inferior. 
 
 Rotadores Externos do Quadril 
 
Aula 13- Joelho 
Articulação do Joelho 
 Articulação sinovial, 1 graus de liberdade de 
movimento. (gínglimo – faz flexão e 
extensão) 
 O que acontece no quadril pode atrapalhar a 
articulação do joelho e tornozelo ( mecanismo 
compensatório, assimetria muscular, alteração 
na impressão plantar) 
 Grande parte do movimento de tornozelo e 
quadril são dependentes do movimento do 
joelho (ex: para subir escada precisa fletir 
joelho) 
 Quem faz a rotação axial é a tíbia e não o 
joelho 
 
 
 
FUNÇÕES 
 Suportar o peso corporal na posição ereta; 
 Abaixar e elevar o centro de gravidade; 
 Rotação do corpo, quando em apoio bipodal; 
 Possui grande importância na marcha; 
 Favorece a estabilidade e mobilidade dos 
MMIIs. 
CONSIDERAÇÕES: Trabalha essencialmente em 
compressão,devido à ação da gravidade e por ter 
uma fossa rasa, principalmente em cadeia cinética 
fechada 
Possui 2 contradições: grande mobilidade e 
estabilidade (platô tibial mais raso = maior 
estabilidade) 
ARTICULAÇÃO FEMÔRO TIBIAL 
Meniscos: 
 - Discos fibrocartilaginosos; 
 - Fixados ao platô tibial; 
 FUNÇÕES 
- Acompanhar o côndilo femoral 
 - Impede contato de osso com osso, diminuindo o 
estresse de superfícies articulares 
 - Permitir o deslocamento do côndilo durante 
rotação da tíbia 
 Menisco medial 
 - conectado ao ligamento colateral medial; 
- menos móvel. 
- mais aberto e fixo, fibras de fixação mais fortes, 
mais hipomóvel 
Menisco lateral 
 - ligamento colateral lateral está separado de seu 
menisco pelo tendão do poplíteo. 
 - mais móvel e fechado, mais hipermóvel 
 
 
DESLOCAMENTO DOS MENISCOS 
 EXTENSÃO FLEXÃO 
Me – menisco externo Mi – menisco interno 
FLEXÃO : Durante a flexão do joelho, a porção 
convexa (côndilo), desloca anteriormente e o 
segmento ósseo vai para sentido oposto, o menisco 
para impedir contato se desloca para o côndilo 
(porção anterior dele fica livre) e desloca 
posteriormente 
EXTENSÃO : Durante a extensão do joelho, a porção 
convexa (côndilos femorais), desloca posteriormente 
e aumenta contato anterior do côndilo com platô , 
com isso meniscos deslocam anteriormente ( onde 
tem maior compressão articular) 
ROTAÇÃO AXIAL DA TÍBIA 
Rot. Externa Rot. Interna 
 
ROTAÇÃO EXTERNA : Durante a rotação externa 
da tíbia, aumenta o contato do côndilo lateral 
posicionado mais anterior e côndilo medial mais 
posterior, logo, menisco lateral acompanha côndilo 
lateral e vai para anterior e menisco medial 
acompanha o côndilo medial e vai para posterior 
ROTAÇÃO EXTERNA : Durante a rotação interna da 
tíbia, aumenta o contato do côndilo medial 
posicionado mais anterior e côndilo lateral mais 
posterior, logo, menisco medial acompanha côndilo 
medial e vai para anterior e menisco lateral 
acompanha o côndilo lateral e vai para posterior 
Resumindo.... Menisco sempre acompanha o seu 
côndilo, um vai para frente e outro para trás 
 DESLOCAMENTO PATELAR 
EXTENSÃO: Durante a extensão, patela alojada no 
sulco, possui maior comprimento das fibras, as fibras 
do quadríceps não estão exercendo força de 
compressão, , menor vetor compressivo e maior 
possibilidade de mobilização 
FLEXÃO: Durante a flexão maior tensão no tendão, 
patela desliza para frente, tendão gera pressão 
contra a articulação do joelho, maior vetor 
compressivo e maior coaptação com joelho, estã 
hipomóvel . 
 
SISTEMA LIGAMENTAR 
Extra capsulares 
Ligamento colateral medial 
(LCM) 
Função: limitar o estresse em 
valgo e auxiliar no alinhamento 
da articulação 
 Ligamento colateral lateral 
(LCL) – não está em contato direto com menisco 
Função: limitar o estresse em varo 
Intra capsulares 
 Ligamento cruzado anterior (LCA) 
– sai da porção superior lateral e 
vai para medial 
 Função: Controla a extensão e o 
deslocamento anterior da tíbia, 
mantem alinhamento 
 
Ligamento cruzado posterior (LCP) 
Função: limita o deslocamento posterior da tíbia e 
mantem alinhamento 
MOVIMENTO ARTICULAR DO JOELHO 
 Flexão: 120º a 150º SFM: macia 
 Extensão : 0 a 15º SFM :firme 
 Rotação medial da tíbia: 30º SFM :firme 
 Rotação externa da tíbia : 40º SFM :firme 
 Posição de ajuste máximo: extensão completa. 
Joelho tempo todo na posição de ajuste máximo 
 
Função Muscular 
 Grupo Flexor 
1) Isquiostibiais (biarticulares): flexão do joelho 
(principal flexor de joelho), extensão e RE de quadril. 
 
 
 
 
 
 
2) Gastrocnêmios (biarticulares): auxilia na flexão do 
joelho, previne a hiperextensão e flexão plantar. 
 
 
 
 
 
3)Poplíteo: flexão e rotação medial da tíbia. destrava 
o joelho. 
 
 
 
 
 
4)Grácil (biarticular): flexão do joelho e rotação 
medial da tíbia, auxilia na adução1 
 
 
 
5) Sartório (biarticular): flexão do joelho e flexão, 
abd e RE do quadril. 
 
 
 
 
 
Pata de ganso: tendões se inserem na região 
medial, grácil + semitendinoso + sartório 
(estabilizadores mediais). 
 
 
 
 
 
 Grupo extensor 
 1) Quadríceps (biarticular): extensão do joelho e 
o reto da coxa faz flexão do quadril. 
 
 
 
 
 
 
2)Tensor da fáscia lata (biarticular): extensor do 
joelho, flexor e abdutor do quadril. 
 
Aula 14 – Tornozelo e pé 
 Parece com a articulação de punho e 
mão 
 Contradição: flexível e rígida 
 Flexível tecidos moles (arco do pé), 
capacidade de se moldar à 
irregularidade do solo 
 Rígida capacidade de sustentar o 
peso e a carga 
 
Distribuição articular 
 
 FUNÇÕES 
 Suporte do peso corporal; 
 Elevação do corpo; 
 Amortecimento de choques; 
 Operação de máquinas; 
 Substituição da função da mão. (ex: pessoas 
que sofreram amputação ou má formação) 
 
Articulação Tíbio fibular 
 
 
 
 Tipo sindesmose 
 Auxilia na dorsiflexão e flexão plantar. 
 Pequeno movimento de deslizamento 
 Entre a tíbia e a fibula 
 
 Articulação Talucrural 
 Sinovial tipo 
dobradiça. 
 Transmissão de 
forças – durante a 
marcha na flexão 
plantar 
 
 
SISTEMA LIGAMENTAR 
 Resistem ao estresse (inversão e eversão) e 
ajudam no alinhamento do membro 
 Lateral: talofibular anterior, calcâneo fibular 
e talofibular posterior. Suporta estresse de 
inversão 
 Posterior: deltoide, suporta estresse de 
eversão 
 Possui maior amplitude de movimento na 
inversão, pois a fíbula é mais baixa que a 
tíbia, maléolo lateral mais baixo que o 
maléolo medial, com isso a maior folga e 
maior movimento, mecanismo de lesão mais 
comum é na inversão 
 
Movimentos: 
 Flexão Plantar: - 45º a 50º de amplitude; 
SFM:firme. 
 Dorsiflexão: - 20º a 30º de amplitude; 
 SFM: firme. 
 
Articulação subtalar 
 Sinovial do tipo dobradiça, 1 GL 
 Logo abaixo da art. Talocural 
 Inversão e eversão 
 CENTRO PROPRIOCEPTIVO SUBTALAR – da 
a capacidade de manter as oscilações de 
inversão e eversão 
 
 
Movimentos 
 Inversão: - 40º de amplitude; 
 SFM: firme. 
 Eversão: - 20º de amplitude; 
 SFM: firme. 
 
Articulação Transversa do Tarso 
 Articulação Mediocarpal. (médio pé) 
 Amputação de Chopart – fica somente o 
retropé 
 
Articulações: 
 Talonavicular 
 Calcâneo Cubóide (selar) 
 
 
 
 
 
 Função: 
 Abaixa o arco longitudinal. eversão 
 Eleva o arco longitudinal. Inversão 
Maior adaptação do pé em diferentes posições 
 
1 -Articulação Tarsometatarsianas 
 
 
 
 
 
2- Articulação Metatarsofalângeanas e 
Interfalangeanas 
Movimentos 
 MTF: - flexão 30º a 45º; 
 hiperextensão 90º (ponta dos pés); 
 abdução 10º e adução 0º. SFM: firme . 
 IFP (proximal) e IFD(distal): flexão 35º e 
60º respectivamente; - extensão 0º em 
ambos. SFM: firme . 
 Posição de ajuste máximo: dorsiflexão 
completa 
 
BÓBODA PLANTAR 
Possui 03 arcos plantares: 
Funções 
- elevação dos arcos inversão. 
 - abaixamento dos arcos eversão, peso 
para a borda medial e levanta a borda lateral 
plantar 
Arco longitudinal Medial 
 Concavidade músculos e ligamentos; 
 É mais flexível e se molda melhor ao solo 
 
 
 
 
 
Arco longitudinal Lateral 
 É mais rígido 
 
 
 
 
 
Arco Transverso 
 Forma côncava. 
 
 
 
 
APONEUROSE PLANTAR 
 Possui 03 pontos de apoio : calcâneo – 
cabeça primeiro meta – cabeç 5 meta 
 Função: sustentar uma maior carga fixar as 
articulações 
1 
2 
FUNÇÃO MUSCULAR 
 Grupo Anterior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1) Tibial anterior: dorsiflexão do tornozelo e auxilia 
na inversão do pé. 
2) Extensor longo e curto do halux (biarticular): 
Ext. da MTF e IF do halux e auxilia na inversão 
e n a dorsif. 
3) Extensor longo e curto dos dedos (biarticular): 
Ext. das MTFe auxilia na ext. das IF do 2º ao 
5º dedo, na dorsif e na eversão. 
 Grupo Lateral 
1) Fibular longo e curto: eversão e auxilia na 
flexão 
plantar. 
 
 
 
 
 Grupo Posterior 
1) Gastrocnêmios e pantar (biarticular): flexão 
plantar e auxiliam na flexão de joelho. 
2) Sóleo: flexão plantar do tornozelo 
3) Flexor longo e curto do hálux (biarticular): 
flexão da IF do halux e auxilia na flexão da 
MTF, na flexão plantar e inversão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4) Flexor longo dos dedos (biarticular): flexão da 
IFP, IFD e MTF do 2º ao 5º dedo e auxilia na 
flexão plantar e inversão. 
 
5) Tibial posterior: inversão do pé e flexão plantar 
6) Abdutor do halux: abdução do halux e auxilia na 
flexão da MTF.

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