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Gaby Alfaro Sistema Motor COMPONENTES CENTRAIS • Córtex motor: localizado no córtex pré-central; • Corpo celular do primeiro neurônio motor; • Primeiro neurônio motor: inicio do estimulo motor; córtex até o corno anterior da medula; • Cada região do corpo apresenta uma área de representatividade; Trato Corticoespinhal • Gera força muscular; movimentos; • Podem ser chamados de: primeiro neurônio motor, neurônio motor superior, trato piramidal; TRAJETO: - Córtex pré-motor (homúnculo); - Cada região, envia suas respectivas fibras e a região em que essas fibras ainda estarão SEPARADAS: coroa radial; - As fibras motoras se juntam na cápsula interna (trato cortico espinhal); - A partir disso, descem juntas passando pelo mesencéfalo, ponte até o bulbo; - No bulbo, existem as pirâmides bulbares ocorrendo as decussaçāo das pirâmides (cruzam pro outro lado- pro lado direito); - 90% das fibras cruzam no bulbo (decussaçāo das pirâmides; - Descem pela parte lateral da medula; (trato cortico espinhal LATERAL); - 10% das fibras nāo cruzam (parte anterior- trato cortico espinhal ANTERIOR); - Saem pelo corno anterior da medula; - Corno anterior: corpo celular do segundo neurônio motor ou neurônio interno (periférico); sinapse ocorre só no corno; Trato Corticonuclear • Quando chegam na cápsula interna, porém descem apenas até os nervos cranianos; • Movimentação dos músculos faciais; • Nervo oculomotor, abducente e troclear sāo responsáveis pela motricidade ocular; • Nervo hipoglosso: movimentação da língua; • Nervo facial: movimento dos rostos; • Os nervos estão localizados no tronco encefálico; Lesões • As lesões que ocorrem na cápsula interna: lesões no lado contralateralmente (MMSS e MMII de direita); paresia; quadro dimidiada (AVC, tumores); quadro dimídio a direita; • As lesões que ocorrem na coroa radiada: depende de qual obra atingida e do cruzamento; • As lesões que ocorrem na ponte: fraqueza contralateral; • As lesões que ocorrem abaixo da decussaçāo: lesão ipsilateral; • As lesões na medula: as fibras já cruzaram; lesões ocorrem no mesmo lado; ipsilateralmente • Paciente com AVC de lesão do tronco cerebelar: apresenta fraqueza e alteração de nervo craniano; lesão central; disfunção de nervo craniano; paciente com uma lesão dimidiada associada com disfunção de nervo craniano (LESĀO OCORRE NO TRONCO); Corno Periférico • Começa no corno anterior (puramente motor) da medula; doenças como ELA, ANNE • Raíz anterior; • Plexos; • Placas motoras terminais; • Núcleos dos nervos cranianos motores do tronco encefálico; • Trajeto: 1 x Responsável por inervar os pares cranianos (3 ao 12 par). x Cortex pré central → núcleo do par → nervo 3° e 4° par: mesencéfalo 5, 6 e 7° par: ponte 8°: localização bulbo pontino 9, 10, 11 e 12°: bulbo Sinal de Torres-Homem Percussão digito-digital intensamente dolorosa, localizada e circunscrita, característico de abscesso hepático. Trajeto percorrido pelo estimulo motor x Trato motor mais importante x Também chamado de sistema piramidal, neurônio motor ou 1° neurônio motor Trajeto: x O estimulo partirá do córtex pré central através das fibras que formarão a coroa radiada. x Essas fibras se unirão na cápsula interna, dali descem ipsilateralmente. Ao chegar no tronco x (Mesencéfalo, ponte e bulbo), 90% das fibras CRUZAM no bulbo (decussação das pirâmides) e as outros 10% DESCEM ipsilateralmente. x As fibras que cruzam descem contralateralmente e entram no corno anterior da medula formando o trato corticoespinhal lateral. x As fibras que não cruzam descem pela parte anterior formam o trato corticoespinhal anterior x A partir daí, uma vez feita a sinapse para a raíz anterior formando o 2° neurônio motor. Córtex pré central → coroa radiada → cápsula interna → CRUZA bulbo (90%) → descem contralateralmente no lado lateral da medula → chegam no corno anterior da medula → Córtex pré central → coroa radiada → cápsula interna → NÃO CRUZA (10%) → descem ipsilateralmente no lado lateral da medula → chegam no corno anterior da medula → x Responsável por inervar os pares cranianos (3 ao 12 par). x Cortex pré central → núcleo do par → nervo 3° e 4° par: mesencéfalo 5, 6 e 7° par: ponte 8°: localização bulbo pontino 9, 10, 11 e 12°: bulbo Sinal de Torres-Homem Percussão digito-digital intensamente dolorosa, localizada e circunscrita, característico de abscesso hepático. Trajeto percorrido pelo estimulo motor x Trato motor mais importante x Também chamado de sistema piramidal, neurônio motor ou 1° neurônio motor Trajeto: x O estimulo partirá do córtex pré central através das fibras que formarão a coroa radiada. x Essas fibras se unirão na cápsula interna, dali descem ipsilateralmente. Ao chegar no tronco x (Mesencéfalo, ponte e bulbo), 90% das fibras CRUZAM no bulbo (decussação das pirâmides) e as outros 10% DESCEM ipsilateralmente. x As fibras que cruzam descem contralateralmente e entram no corno anterior da medula formando o trato corticoespinhal lateral. x As fibras que não cruzam descem pela parte anterior formam o trato corticoespinhal anterior x A partir daí, uma vez feita a sinapse para a raíz anterior formando o 2° neurônio motor. Córtex pré central → coroa radiada → cápsula interna → CRUZA bulbo (90%) → descem contralateralmente no lado lateral da medula → chegam no corno anterior da medula → Córtex pré central → coroa radiada → cápsula interna → NÃO CRUZA (10%) → descem ipsilateralmente no lado lateral da medula → chegam no corno anterior da medula → x Responsável por inervar os pares cranianos (3 ao 12 par). x Cortex pré central → núcleo do par → nervo 3° e 4° par: mesencéfalo 5, 6 e 7° par: ponte 8°: localização bulbo pontino 9, 10, 11 e 12°: bulbo Sinal de Torres-Homem Percussão digito-digital intensamente dolorosa, localizada e circunscrita, característico de abscesso hepático. Trajeto percorrido pelo estimulo motor x Trato motor mais importante x Também chamado de sistema piramidal, neurônio motor ou 1° neurônio motor Trajeto: x O estimulo partirá do córtex pré central através das fibras que formarão a coroa radiada. x Essas fibras se unirão na cápsula interna, dali descem ipsilateralmente. Ao chegar no tronco x (Mesencéfalo, ponte e bulbo), 90% das fibras CRUZAM no bulbo (decussação das pirâmides) e as outros 10% DESCEM ipsilateralmente. x As fibras que cruzam descem contralateralmente e entram no corno anterior da medula formando o trato corticoespinhal lateral. x As fibras que não cruzam descem pela parte anterior formam o trato corticoespinhal anterior x A partir daí, uma vez feita a sinapse para a raíz anterior formando o 2° neurônio motor. Córtex pré central → coroa radiada → cápsula interna → CRUZA bulbo (90%) → descem contralateralmente no lado lateral da medula → chegam no corno anterior da medula → Córtex pré central → coroa radiada → cápsula interna → NÃO CRUZA (10%) → descem ipsilateralmente no lado lateral da medula → chegam no corno anterior da medula → Gaby Alfaro - Corno anterior-sinapse-sistema periférico; segundo neurônio motor - Saída da raíz anterior; - Míotomo: conjunto de músculos enervados por nervos diferentes porém originados por uma única raíz motora; lesão de raíz Lesāo no nervo ciático: lesão no nervo fibular, semimembranoso e tibial. Nervo do glúteo médio encontra-se normal; Hérnica distal: afetada todos por serem do mesmo míotomo; Pé Caído\fraqueza: músculo tibial anterior; ramo fibular; lesāo do ciático, lesão do fibular, radiculopatia (lesāo do L5); - Plexo: junção devários nervos espinhais; Lesāo sensitivo-motora; Plexo nāo é nervo; Junçāo de raízes C5 e T1; - Nervo Periféricos : Nervos unicamente sensitivos: sural, fibular-tibular; Maioria sensitivo-motora; -Placa motora ou junção neuromuscular: vesículas sinapses cheias de acetilcolina; nāo tem alteração de sensibilidade; lesões de músculo como a polineurite (parestesia e fraqueza); miastenia grave; Cerebelo • Nāo gera força muscular; • Localiza-se na fossa posterior, próximo ao tronco cerebral e íntimo contato com o tronco cerebral (ponte); • Ângulo ponta-cerebelar: tumores- compressão do cerebelo (compressão do trato cortico espinhal); ponte e cerebelo; síndrome cerebelar; comprime cerebelo, tronco cerebelar e nervos cranianos; • Estruturas: 2 hemisférios- direito e esquerdo; Hemisférios: coordenaçāo de braços e pernas; Vermix: postura e tônus do tronco; Lobo Floculonodular: equilíbrio; • As fibras cerebelares nāo cruzam; • Desequilibrado, incoordenado, hipotonia; • NĀO CAUSAM PARESIAS (sem fraqueza muscular); • Músculos da lingua incoordenado; • Apresenta força; o difícil sāo os movimentos finos; • Índex-nariz; • Papel importante na aprendizagem e memória; • As fibras cerebelares nāo cruzam; Avaliação da Motricidade FORÇA MUSCULAR • Queixa de perca de força\fraqueza: lesão no corticoespinhal ou alguma estrutura do sistema periférico que envolva fibra motora (raíz anterior; plexo; nervo ou junção neuromuscular e até o músculo músculo); • Graduação da força: reflexão do antebraço (bíceps); abdução do dedo; dorso-reflexão do pé; • GRAU 0: PLEGIA (ausência completa de ação muscular); • GRAU 1-4: PARESIA (FRAQUEZA MUSCULAR); Monoparesia ou monoplegia: uma extremidade com fraqueza; Paraparesia ou paraplegia : localização das pernas; Disparesia: localização nos 2 braços (membros superiores); Hemiparesia ou hemiplegia: um lado do corpo; 4 membros acometido: tetraparesia ou tetraplegia; • Manobras Deficitárias: 1-Manobra dos braços estendidos: 1 minuto; braço pode apresentar uma queda; 2- Manobra de Mingazzini: queda da perna pelo fato de haver fraqueza da musculatura extensora; fraqueza anterior (quadriceps); avalia fraqueza na região anterior da coxa; 3- Manobra de Barré: avalia compartimento posterior da perna; perna nāo consegue fletir; decúbito ventral; Músculos posterior da coxa: semitendineo, semimenbranoso e bíceps femoral; Tônus e Trofismo • Maior controle de tônus e trofismo: encontra-se na periferia; • Neurônio motor gama: controle muscular e trofismo; • Quando há lesão periférica de raiz, nervo ou plexo: perca de tônus e tropismo; • Reflexo, tônus e trofismo localizam-se na perīferia; 2 2. Manobra de Mingazzini: avalia fraqueza da musculatura extensora de MMII (quadríceps – compartimento anterior da perna) 3. Manobra de Barré: avalia fraqueza da musculatura flexora de MMII (semitendineo, semimenbranoso e bíceps femoral; compartimento posterior). Tônus Consistência muscular x Hipotonia (flacidez) – lesões periféricas, cerebelares, coma profundo, estado de choque (SNC) x Hipertonia. o Piramidal - (trato corticoespinhal): espasticidade, elástica. (AVC, tumor cerebral, doença de medula) o Extramiramidal – rigidez, plástica. (Parkinson) Trofismo Volume muscular x Hipo/atrofia – perde massa muscular. x Hipertrofia. Sinal de Torres-Homem Percussão digito-digital intensamente dolorosa, localizada e circunscrita, característico de abscesso hepático. x Disfonia: rouquidão – lesões no ramo do nervo vago. x Dislalia: troca de letras x Disartria: dificuldade de articular palavras x Dislexia x Disgrafia o Micrografia o Macrografia x Disfasia ou afasia por alteração de percepção sensorial ou de Wernicke – incapacidade de compreensão. x Disfasia ou afasia de expressão motora ou de broca – não consegue expressar x Disfasia mista x Avaliar força muscular. 1. Manobras dos braços estendidos: 30 segundos, se tiver fraqueza. Pode haver queda do membro Grau 0 = plegia Graus 1-4 = paresia Attention Não confundir tônus com trofismo. Tônus = consistência do musculo e Trofismo = volume do musculo. 2. Manobra de Mingazzini: avalia fraqueza da musculatura extensora de MMII (quadríceps – compartimento anterior da perna) 3. Manobra de Barré: avalia fraqueza da musculatura flexora de MMII (semitendineo, semimenbranoso e bíceps femoral; compartimento posterior). Tônus Consistência muscular x Hipotonia (flacidez) – lesões periféricas, cerebelares, coma profundo, estado de choque (SNC) x Hipertonia. o Piramidal - (trato corticoespinhal): espasticidade, elástica. (AVC, tumor cerebral, doença de medula) o Extramiramidal – rigidez, plástica. (Parkinson) Trofismo Volume muscular x Hipo/atrofia – perde massa muscular. x Hipertrofia. Sinal de Torres-Homem Percussão digito-digital intensamente dolorosa, localizada e circunscrita, característico de abscesso hepático. x Disfonia: rouquidão – lesões no ramo do nervo vago. x Dislalia: troca de letras x Disartria: dificuldade de articular palavras x Dislexia x Disgrafia o Micrografia o Macrografia x Disfasia ou afasia por alteração de percepção sensorial ou de Wernicke – incapacidade de compreensão. x Disfasia ou afasia de expressão motora ou de broca – não consegue expressar x Disfasia mista x Avaliar força muscular. 1. Manobras dos braços estendidos: 30 segundos, se tiver fraqueza. Pode haver queda do membro Grau 0 = plegia Graus 1-4 = paresia Attention Não confundir tônus com trofismo. Tônus = consistência do musculo e Trofismo = volume do musculo. 2. Manobra de Mingazzini: avalia fraqueza da musculatura extensora de MMII (quadríceps – compartimento anterior da perna) 3. Manobra de Barré: avalia fraqueza da musculatura flexora de MMII (semitendineo, semimenbranoso e bíceps femoral; compartimento posterior). Tônus Consistência muscular x Hipotonia (flacidez) – lesões periféricas, cerebelares, coma profundo, estado de choque (SNC) x Hipertonia. o Piramidal - (trato corticoespinhal): espasticidade, elástica. (AVC, tumor cerebral, doença de medula) o Extramiramidal – rigidez, plástica. (Parkinson) Trofismo Volume muscular x Hipo/atrofia – perde massa muscular. x Hipertrofia. Sinal de Torres-Homem Percussão digito-digital intensamente dolorosa, localizada e circunscrita, característico de abscesso hepático. x Disfonia: rouquidão – lesões no ramo do nervo vago. x Dislalia: troca de letras x Disartria: dificuldade de articular palavras x Dislexia x Disgrafia o Micrografia o Macrografia x Disfasia ou afasia por alteração de percepção sensorial ou de Wernicke – incapacidade de compreensão. x Disfasia ou afasia de expressão motora ou de broca – não consegue expressar x Disfasia mista x Avaliar força muscular. 1. Manobras dos braços estendidos: 30 segundos, se tiver fraqueza. Pode haver queda do membro Grau 0 = plegia Graus 1-4 = paresia Attention Não confundir tônus com trofismo. Tônus = consistência do musculo e Trofismo = volume do musculo. Gaby Alfaro • Tônus: consistência muscular; • LESĀO NO TÔNUS: HIPOTONIA (FLACIDEZ); lesão de nervo; SNP; • Cerebelo: importante pra questão da hipotonia também; • HIPERTONIA: lesão no SNC; - E s p a s t i c i d a d e : l e s ã o p i r a m i d a l( t r a t o corticoespinhal); pacientes com AVC, tumor cerebral, doença de medula; • Marcha de paciente com AVC: MARCHA CEIFANTE; - Rigidez: sinal da roda denteada; extrapiramidal; paciente com Parkinson; rígido com pequenos traços; • Trofismo: volume muscular; - Hipotrofia: lesāo no SNP (polineupatia, radiculopatia, doença do corno posterior); - Hipertrofia: distonia; - Nas lesões do SNC nāo ocorre alteração de atrofia por lesões diretas, apenas ocorrem por desuso; - Atrofia por desuso: musculatura atrofia por perca de uso; AVC; Reflexos • Órgão efetor: músculo intacto; • Patelar: músculo efetor- quadriceps; • Arreflexia e hiperreflexia: nāo sāo sempre patológicas; avaliar simetria; se há perca de força, tônus e trofismo; • Hiperreflexia\reflexo vivo (+++) : aumento de amplitude; • Hiperreflexia\exaltado (++++) : aumento de amplitude, policinesia (movimentos em etapa), aumento de área reflexogena (locais que nāo deveriam ter tanto reflexo, vāo começar a ter); sistema nervoso central; • SEMPRE PATOLÓGICO: reflexo exaltado; • Reflexo vivo: pessoas nervosas, magreza; -Reflexos da face: nasopalpebral e oro-orbicular; -Reflexos dos MMSS: bicipital (C5-C6); tricipital (C6-C8); estilorradial (C5-C6 e C7-C8-T1); flexores dos dedos (C7-C8-T1); - Reflexos dos MMII: patelar e aquileu - Alterações: 1. Reflexo pendular: cerebelopatia; 2. Hiporreflexia ou arreflexia: radiculopatias, poliomielite e miopatias; lesões periféricas 3. Hiperreflexia: lesões piramidais; 4. Reflexos vivos: ansiosos e nervosos; 5. Clonus: hiperreflexia profunda; pé relaxado e realiza uma dorso reflexão (segurando); lesāo piramidal; I. Sinais de Liberação Piramidal: clonus, Babinksi e Hoffmann • Reflexos cutâneos superficiais: - Cutâneo Plantar: reflexo na planta do pé; estimulo na lateral e perto dos dedos na parte medial; reflexão do hálux e dedos do pé, normalmente; reflexo cutâneo plantar indiferente; A. Lesões piramidais\ primeiro neurônio motor: • Sinal de Babinksi: extensão dos dedos do pé; lesões piramidais; sempre patológico; • Sinal de Hoffman: pinçamento da falange distal do dedo médio, exercendo força sobre a unha; sinais de lesāo piramidal; pode ser encontrado em pessoas normais, isoladamente. Equilíbrio • Estruturas responsáveis: 1. Sistema motor; 2. Sensibilidade proprioceptiva: sensibilidade profunda; 3. Aparelho vestibular; 4. Aparelho visual: suporte; 5. Cerebelo-lobo medular; • Ataxia: desequilibrio; - Cerebelar: I. Nāo tem sinal de Rumberg; II. Dismetria; III. Disdiadoconesia IV. Prova do rechaço alterado; MARCHA ÉBRIA: base alargada, passos irregulares, oscilantes e rápidos; - Sensitiva (perca da propriocepçāo): I. Sinal de Rumberg; II. Dismetria que agrava ou surge com os olhos fechados; III. Sem prova do rechaço alterada; 3 x Reflexo pendular: relacionado a cerebelopatia x Hiporreflexia ou arreflexia: relacionado a radiculopatias, poliomielite e miopatias x Hiperreflexia: lesões piramidais x Reflexos vivos: ansiosos e nervosos x Clonus: hiperreflexia profunda Equilíbrio x Estruturas responsáveis: o Sistema motor o Sensibilidade proprioceptiva o Aparelho vestibular o Aparelho visual o Cerebelo – lobo medular. x Teste de romberg: avalia degeneração combinada subaguda da medula, neuropatia diabética e diftérica. x Sinal de romberg (+): Causas: lesão no cordão posterior de medula podendo ser causado por sífilis, deficiência de sensibilidade profunda, diminuição de vitamina B12, alteração de gânglio da raiz dorsal x Sinal de romberg estereotipado: pct tem desequilíbrio e queda sempre para o mesmo lado provocado por labirintopatia. x Em Cerebelopatias - apresentam oscilações e aumentam a base de sustentação (abasia) *não tem sinal de romberg Coordenação Pode estar alterada por lesão cerebelar ou de sensibilidade profunda x No arquicerebelo (lobo floculonodular): alteração de equilíbrio. x No paleocerebelo (Vermix): alteração da motricidade automática. x No neocerebelo: alteração na motricidade voluntaria. Sinal de Torres-Homem Percussão digito-digital intensamente dolorosa, localizada e circunscrita, característico de abscesso hepático. Reflexos Classificação: x Observações: no reflexo abolido (0) indica alteração no 2°nm; no reflexo diminuído (+) pode indicar nervosismo do pct ou magreza; no reflexo vivo, há um aumento na amplitude; no exaltado (++++) é sempre patológico e pode apresentar aumento de amplitude, policinesia (movs em etapa) e aumento da área reflexogena. Axiais da face x Nasopalpebral x Oro-orbicular x Massetérico Reflexos dos MMSS x Bicipital – centro: C5-C6 x Tricipital – centro: C6-C8 x Estilorradial – centro: C5-C6 e C7-C8-T1 x Flexores dos dedos – centro: C7-C8-T1 Os 2 últimos podem estar ausentes em pacientes normais. Reflexos dos MMII x Patelar – centro: L2-L4 x Aquileu – centro: L5-S2 x Cutâneo-abdominais – centro: T6-T12 x Cremastéricos – centro: L1-L2 x Cutâneo plantar – centro: L5-S2 o Abolição – fase inicial das lesões piramidais o Sinal de Babinski e Sinal de Hoffman - lesão piramidal/1º neurônio motor Gaby Alfaro IV. Hipo\apalestesia (diminuiçāou ou ausência da vibração); fibras estão juntos; MARCHA TANOLANTE: pisar com força no chão; se perde no espaço com os olhos fechados; - Vestibular: I. Sinal de rumberg estereotipado; II. Coordenação normal; Apresentam náuseas, vômitos, tonturas; MARCHA EM ESTRELA Como avaliar? 1. Marcha; 2. Teste de equilíbrio dinâmico (MARCHA EM TANDEM): pedir pro paciente andar com o pé na frente do outro, tocando o calcanhar com os dedos dos pés de trás. - Pacientes com ataxia nāo conseguem fazer a marcha em Tandem; 3. Teste de equilíbrio estático: paciente em pé e de olhos fechados. Sinal de Rumberg: aparecimento de oscilações ou quedas; - Sensitivo: sinal de Rumberg; - Lesões vestibulares (labirintopatias): sinal de Rumberg estereotipado (repetição de padrão); sempre oscila pro mesmo lado; - Lesões cerebelaras: nāo tem sinal de rumberg; oscilações nāo pioram quando fecham os olhos pelo fato da propriocepçāo estar preservada; • Coordenação - D e p e n d e d a s e n s i b i l i d a d e p r o f u n d a ; propriocepçāo e cerebelo; - INDEX-NARIZ ou CALCANHAR-JOELHO: teste de metria do paciente (capacidade de atingir um alvo- coordenaçāo); DISMETRIA- nāo conseguiu realizar o teste; sempre realizar o teste de olhos abertos e posteriormente de olhos fechados; - Prova dos Movimentos Alternados Rápidos: testando o disdiadoconesia (incapacidade de realizar o movimento rápido e alternado); - Prova do Rechaço: faz uma força contra o braço do paciente e solta; Marchas • Ceifante: espasticidade; lesāo central unilateral • Em tesoura: espasticidade bilateral (avaliação do tônus); • Tanolante\ tabética\ calcânea : marcha atáxica; sensitiva • Ébrio: marcha atáxica; cerebelar • Em estrela: marcha atáxica; vestibular; • Anserina: gestantes ou miopatias; fraqueza da musculatura proximal; • Escarvante: marcha do pé caído; nervo cíatico; nervo fibular; neuropatia periferica; ponta do pé toca no chāo; lesāo periferica de nervo; • Em pequenos passos: Parkinson; Movimentos involuntárias anormais • Corea: - Movimentos sem finalidade, desordenados, irregulares; - Geralmente é mais distal e arrítmicos; - Doenças genéticas, vasculares e infecções toxicas, coréia reumática; - Atingem mais māo e pé; língua, face e região vesical também; - GENERALIZADA: ATINGE TODOS OS MEMBROS; • Atetose: - Pega também proximidade distal, porém nāo é generalizada (poupa língua, face); - Paralisia cerebral; • Balismo: - M o v i m e n t o s d e gr a n d e s a m p l i t u d e s ; neurotuberculose, sifilis • Espasmo Facial: contraçao do todo músculo; • Fasciculações: contrações involuntárias de grupos de fibras musculares. Irregulares; segundo neurônio moto-periférico, plexo, raiz e corno; fraqueza; perca de tônus; • Cāimbras: associadas à fadiga e a privação de sal; 4
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