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Atividade Complementar 3º ano PET 2 J V Sociologia

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Atividade
Complementar
COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA
ANO DE ESCOLARIDADE: 3º ANO DO ENSINO MÉDIO
NOME DA ESCOLA: JUDITH VIANNA
__________________________________________________________________________________
___ Olá pessoal!
Estas são as atividades complementares da disciplina de Sociologia em conformidade com o
conteúdo (matéria) debatidos no PET 2.
Estas atividades, juntamente com as nossas aulas pelo Meet e plantões tira dúvidas (WhatsApp),
somam os 40% da nossa carga horária.
Questão 1.
TEXTO I
Ela acorda tarde depois de ter ido ao teatro e à dança; ela lê romances, além de desperdiçar o
tempo a olhar para a rua da sua janela ou da sua varanda; passa horas no toucador a arru- mar o
seu complicado penteado; um número igual de horas praticando piano e mais outras na sua aula de
francês ou de dança.
(Comentário do Padre Lopes da Gama acerca dos costumes femininos [1839] apud SILVA, T. V. Z. Mulheres,
cultura e literatura brasileira. Ipotesi, 1998)
TEXTO II
As janelas e portas gradeadas com treliças não eram cadeias confessas, positivas; mas eram, pelo
aspecto e pelo seu destino, grandes gaio- las, onde os pais e maridos zelavam, sonega das à
sociedade, as filhas e as esposas.
(MACEDO, J. M. Memórias da Rua do Ouvidor [1878]. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 20 maio
2013 - adaptado)
A representação social do feminino comum aos dois textos é o(a):
A) submissão de gênero, apoiada pela concepção patriarcal de família.
B) acesso aos produtos de beleza, decorrência da abertura dos portos.
C) ampliação do espaço de entretenimento, voltado às distintas classes sociais. D)
proteção da honra, mediada pela disputa masculina em relação às damas da corte. E)
valorização do casamento cristão, respalda- do pelos interesses vinculados à herança.
Questão 2.
TEXTO I
É notório que o universo do futebol caracteriza- se por ser, desde sua origem, um espaço emi-
nentemente masculino; como esse espaço não é apenas esportivo, mas sociocultural, os valo res
nele embutidos e dele derivados estabele- cem limites que, embora nem sempre tão cla ros, devem
ser observados para a perfeita ma- nutenção da “ordem”, ou da “lógica’” que se atribui ao jogo e que
nele se espera ver confir- mada. A entrada das mulheres em campo sub verteria tal ordem, e as
reações daí decorrentes expressam muito bem as relações presentes em cada sociedade: quanto
mais machista, ou se- xista, ela for, mais exacerbadas as suas répli cas.
(FRANZINI, F. Futebol é “coisa pra macho”? Revista Brasileira de História, v. 25, n. 50, jul-dez. 2005)
TEXTO II
Com o Estado Novo, a circularidade de uma prática cultural nascida na elite e transformada por sua
aceitação popular completou o ciclo ao ser apropriada pelo Estado como parte do dis curso oficial
sobre a nacionalidade. A partir daí, o Estado profissionalizou o futebol e passou a ser o grande
promotor do esporte, descrito co- mo uma expressão da nacionalidade. O futebol brasileiro refletiria
as qualidades e os defeitos da nação.
(SANTOS, L. C. V. G. O dia em que adiaram o carnaval: política externa e a construção do Brasil. São Paulo:
EdUNESP, 2010)
Os dois aspectos ressaltados pelos textos sobre a história do futebol na sociedade brasileira são
respectivamente:
A) Simbolismo político — poder manipulador.
B) Caráter coletivo — ligação com as demandas populares.
C) Potencial de divertimento — contribuição para a alienação popular.
D) Manifestação de relações de gênero — papel identitário.
E) Dimensão folclórica — exercício da dominação de classes.
Questão 3.
Parecer CNE/CP n.o 3/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa- ção
das Relações Étnico-Raciais e para o Ensi- no de História e Cultura Afro-Brasileira e Africa- na.
Procura-se oferecer uma resposta, entre outras, na área da educação, à demanda da população
afrodescendente, no sentido de polí- ticas de ações afirmativas. Propõe a divulgação e a produção
de conhecimentos, a formação de atitudes, posturas que eduquem cidadãos orgu
lhosos de seu pertencimento étnico-racial — descendentes de africanos, povos indígenas,
descendentes de europeus, de asiáticos — para interagirem na construção de uma nação demo-
crática, em que todos igualmente tenham seus direitos garantidos.
(BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Disponível em: www.semesp.org.br. Acesso em: 21 novo 2013 - adaptado)
A orientação adotada por esse parecer funda- menta uma política pública e associa o princípio da
inclusão social a:
A) práticas de valorização identitária.
B) medidas de compensação econômica.
C) dispositivos de liberdade de expressão.
D) estratégias de qualificação profissional.
E) instrumentos de modernização jurídica.
Questão 4.
O próprio movimento operário não pode ser reduzido a um conflito de interesses econômi- cos ou a
uma reação contra a proletarização. Ele é animado por uma imagem de "civilização" industrial, pela
ideia de um progresso das forças de produção utilizado para o bem de todos. O que é bem diferente
da utopia igualitarista sim- ples, pouco preocupada com as condições de crescimento.
(TOURAINE, A. Os movimentos sociais. In: FORRACHI, M. M.; MARTINS, J. S. (Org.). Sociologia e sociedade.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997)
Considerando a caracterização apresentada pelo texto, a busca pela igualdade pressupõe o(a):
estímulo da luta política.
A) adoção da ideologia marxista.
B) coletivização dos meios de produção.
C) aprofundamento dos conflitos sociais.
D) intensificação do crescimento econômico.
E) intensificação do crescimento econômico.
Questão 5.
Para o sociólogo Don Slater, as pessoas com- pram a versa° mais cara de um produto não porque
tem maior valor de use do que a versão mais barata, mas porque significa status e ex clusividade; e,
claro, esse status provavelmente será indicado pela etiqueta de um designer ou de uma loja de
departamentos.
(BITTENCOURT, R. Sedução para o consumo. Re- vista Filosofia, n. 66, ano VI, dez. 2011)
Os meios de comunicação, utilizados pelas em- presas como forma de vender seus produtos, fazem
parte do cotidiano social e tem por um de seus objetivos induzir as pessoas a um(a): A) vida livre de
ideologias.
B) pensamento reflexivo e crítico.
C) consumo desprovido de modismos.
D) atitude consumista massificadora.
E) postura despreocupada com estilos.
Questão 6.
Só num sentido muito restrito, o indivíduo cria com seus próprios recursos o modo de falar e de
pensar que lhe são atribuídos. Fala o idioma de seu grupo; pensa à maneira de seu grupo. Encontra
a sua disposição apenas determina- das palavras e significados. Esta não só deter minam, em grau
considerável, as vias de aces- so mental ao mundo circundante, mas também mostram, ao mesmo
tempo, sob que ângulo e em que contexto de atividade os objetos foram até agora perceptíveis ao
grupo ou ao indivíduo.
(MANNHEIM, K. Ideologia e utopia. Porto Alegre: Globo, 1950 - adaptado)
Ilustrando uma proposição básica da sociologia do conhecimento, o argumento de Karl Man- nheim
defende que o(a):
A) conhecimento sobre a realidade é condicionado socialmente.
B) submissão ao grupo manipula o conhecimento do mundo.
C) divergência é um privilégio de indivíduos excepcionais.
D) educação formal determina o conhecimento do idioma.
E) domínio das línguas universaliza o conhecimento.

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