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mape de anatomia

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mapa de anatomia 
Instruções:
- Esta é uma atividade individual.
- Você deve respondê-la e entregá-la no "MODELO DE ENTREGA DO MAPA" que está disponível no Material da Disciplina.
- Respostas enviadas fora do "MODELO DE ENTREGA DO MAPA", terão desconto na nota final.
- Cópias indevidas da internet (plágio), integrais ou parciais, ou de outros alunos terão desconto na nota final.
ATIVIDADE MAPA:
​SOMOS TODOS IGUAIS?
Quando iniciamos nossos estudos e a prática clínica propriamente dita, observamos durante a anamnese de nossos pacientes, muitas diferenças físicas, quando comparados a outras pessoas, pois além das disparidades externas, existem também, as variações anatômicas internas. Estas características de cada um de nós, são estudadas na disciplina de Anatomia Humana.
As diferenças que encontramos entre os indivíduos podem resultar de fatores como a idade, o sexo, do biotipo, da etnia ou ainda, das características genéticas e epigenéticas herdadas dos nossos familiares e do meio em que vivemos. Conhecer, compreender e aplicar estes conceitos é muito importante para que os profissionais da saúde possam realizar um atendimento de qualidade aos seus pacientes.
Por exemplo, quando observamos a coluna vertebral sob a perspectiva da vista lateral, visualizamos quatro curvaturas fisiológicas que permitem a distribuição do peso corpóreo para que tenhamos o equilíbrio, nas mais variadas atividades de vida diária. Estas curvas são mais ou menos acentuadas, dependendo da etnia. As dos orientais, são menores (mais retas, retificadas), em comparação com a dos negros. Isso não implica necessariamente em uma condição patológica, pois só será considerado tal (anomalia ou monstruosidade) se o indivíduo apresentar algum prejuízo às funções da coluna vertebral.
Outro aspecto interessante é a disposição das veias superficiais, principalmente dos membros superiores e inferiores, que apresentam número e trajetos variáveis quando comparamos um indivíduo com outro, contudo, não se trata de uma alteração patológica, logo não se trata de uma anomalia ou monstruosidade anatômica, e sim de uma variação anatômica.
 Sendo assim, para realizar a primeira etapa desta atividade MAPA, você deverá observar as imagens a seguir e determinar as diferenças morfológicas que elas representam, justificando sua resposta com base nos conceitos de normalidade, variação, anomalia ou monstruosidade anatômica.
Figura 1:
 É uma variação anatômica, Por que quando observamos evidencias diferentes entre os elementos que compõe o grupo, é chamado de variação anatômica. Elas se apresentam internamente e externamente sem prejuízo funcional ao indivíduo.
 Figura 2:
 É monstruosidade anomalia acentuada, caracterizada por deformação profunda do corpo, contudo, incompativel com a vida trazendo prejuízo a função, Ex.agenesia (nao formação) do encéfalico.
 Figura 3:
É monstruosidade anomalia acentuada, caracterizada por deformação profunda do corpo, contudo, incompativel com a vida trazendo prejuízo a função, Ex.agenesia (nao formação) do encéfalico.
 Figura 4:
Normalidade é padrão de ocorre no corpo do indivíduo é mais frequente estatisticamente, Ex. o coração, normalmente, se localiza na região do mediatisno médio. Ou seja nao causa prejuízo nenhum para o indivíduo.
 Figura 5:
Anomalia variações morfológicas que acarretam prejuízo funcional, Ex. o indivíduo nascer com um dedo a mais em uma das mãos. Contudo é tudo aquelo que é considerado fora do normal.
Segunda Etapa:
Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP, no Brasil as queimaduras representam a quarta causa de morte e hospitalização, por acidente, de crianças e adolescentes de até 14 anos. A maioria das queimaduras ocorre na cozinha e na presença de um adulto. Em muitos casos o tratamento é muito doloroso, demorado e deixa marcas para sempre.
As causas mais comuns envolvem:
> Escaldadura (queimadura por líquidos quentes) – é a principal causa em menores de 5 anos;
> Contato com fogo e objetos quentes – as queimaduras por chamas são mais graves, atingem maior extensão e profundidade da pele. O álcool é um importante agente causador;
> Queimadura provocada por substâncias químicas – a ingestão de soda cáustica continua sendo a maior fonte de queimaduras químicas em crianças .As pequenas pilhas, as baterias de relógios e de aparelhos eletrônicos representam perigo por possuir conteúdo corrosivo;
> Queimadura por exposição à eletricidade – os acidentes por fios e aparelhos elétricos acometem mais as crianças menores de 5 anos. Também são vítimas os adolescentes que ao empinar ou retirar pipas da rede elétrica têm contato com fios de alta tensão;
> Exposição excessiva e desprotegida ao sol.
Com relação gravidade, as queimaduras podem ser classificadas em primeiro, segundo e/ou terceiro graus, de acordo com a profundidade do dano causado à pele.
Quanto à extensão, as queimaduras são identificadas de acordo com o percentual de área do corpo acometida, que os médicos chamam de “superfície corporal queimada (SCQ)”. Pode-se considerar que a silhueta da mão da própria criança corresponde a 1% de SCQ e, por exemplo, se a criança queimar uma área do corpo correspondente ao tamanho de duas mãos espalmadas ela queimou 2% de SCQ. 
Frente a este contexto, para realizar esta segunda etapa da atividade MAPA, você deverá analisar a imagem abaixo e descrever, com base na classificação das queimaduras, as camadas atingidas por cada uma delas, destacando os principais sintomas com base nas camadas atingidas.
Classificação das queimaduras:
Primeiro grau:
Queimadura de primeiro grau é aquela que acomete apenas a epiderme, a camada mais superficial da pele. Seus sinais e sintomas são dor intensa, vermelhidão e edema no local. Esse tipo de lesão não produz bolhas na pele, geralmente melhora de 3 a 7dias sozinha sem medicamentos, podendo ocorrer descamação da pele no local, sem deixar sequelas. O melhor exemplo de queimadura de primeiro grau, é a exposição solar sem proteção.
Segundo grau:
Queimadura de segundo grau pode ser superficial ou atingir camadas mais profundas da pele. Quando superficial, acomete a epiderme e a parte mais superficial da derme, preservando os pelos e as glândulas da pele. Dessa forma, provoca dor intensa, vermelhidão, edema, vesículas e bolhas que, quando se rompem, deixam feridas com crostas. Após a cicatrização da queimadura, a recuperação pode ser completa ou resultar em manchas residuais. Caso esta queimadura intermediária seja profunda, ocorre a destruição completa da derme, mas a dor é menos intensa. Todavia, geralmente deixa cicatrizes mais evidentes.
Terceiro grau:
Queimadura de terceiro grau provoca destruição total da pele, atingindo a epiderme, derme e anexos cutâneos, podendo atingir ainda estruturas abaixo da pele, como gordura, músculo, tendões e ossos. A lesão geralmente é ressecada, forma crosta de tecido desvitalizado, que ao ser removida, deixa ferida ulcerada. A cicatrização dá origem a cicatrizes fibróticas, podendo ocasionar retrações e restrições de movimento.

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