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Estudo Dirigido - substituto da prova 1 bimestre - pratica trabalhista

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Rubrica do Coordenador 
 
 
a) O presente estudo deverá ser entregue até o dia 19/10/2020, sendo improrrogável, salvo motivo de força maior 
devidamente comprovado. 
b) As questões devem ser respondidas INDIVIDUALMENTE e o trabalho somente será aceito se encaminho via blog 
acadêmico.. 
c) Eventual IDENTIDADE entre trabalhos implicará na atribuição da nota 0,0 (zero) a ambos. 
d) Evidenciada qualquer espécie de fraude ou subterfúgio nas respostas do presente estudo dirigido será atribuída nota 0,0 
(zero). 
e) Responda as perguntas na ordem que são formuladas. 
f) O valor máximo a ser atribuído é 10,0 (dez) pontos na nota do 1º bimestre, sendo formado por uma peça processual 
valendo 6,0 (seis) pontos e duas questões discursivas valendo 2,0 (dois) pontos cada uma. 
 
Questão – Peça Processual – 6,0 pontos. 
 
João da Silva, brasileiro, solteiro, residente na Rua José Cláudio, nº 20, Itajubá/BA, ajuizou ação trabalhista em face de 
empresa Marcos Alfredo Construções Ltda requerendo a condenação da reclamada ao pagamento de adicional de 
periculosidade por existir combustível armazenado no prédio em construção, bem como a condenação ao pagamento de 
horas extras por laborar cerca de 10 horas diárias. Feito o laudo pericial, constatou a existência de armazenamento de 
inflamáveis acima do limite legal. Em relação às horas extras juntou-se cópia de documento firmado entre empresa e 
empregados autorizando a criação de um banco de horas anual. Na sentença proferida nos autos da ação trabalhista nº 
333444555666, o Juiz da 10ª Vara do Trabalho de Campinas/SP deferiu o pedido de adicional de periculosidade, mas 
indeferiu o pedido de condenação ao pagamento de horas extras, por sustentar que havia sido criado o sistema de 
compensação “banco de horas”. Analise a situação e, na qualidade de Advogado de João da Silva, interponha a recurso 
adequado. A reclamada foi condenada ao pagamento de custas processuais no valor de R$400,00, calculados sobre o 
valor de condenação de R$40.000,00. O valor do depósito recursal é de R$10.059,15. 
 
 
 
 
 
Disciplina: Prática Trabalhista V 
Turma: 
D10Ma e 
D10Na 
Data: 
19/10/2020 
Nota: 
 
Data de 
Devolução 
Avaliação: 1º BIMESTRE 
Semestre: 
2º/2020 
Valor: 
10,0 
 
19/10/2020 
Professor: Bruno Klippel 
Aluno (a): 
 
__________________________________________________________________________________________ 
 
 
Rubrica do Coordenador 
Questões – Discursivas – 2,0 pontos cada. 
 
1. Joana da Silva foi contratada em 2009 para trabalhar em um posto de combustível, na qualidade de frentista. Na 
época vigorava a Convenção Coletiva de Trabalho prevendo o pagamento proporcional do adicional de 
periculosidade, sendo que a obreira recebia 10% do referido adicional. Tal situação perdurou até julho de 2015, 
quando a empregada foi demitida sem justa causa. Joana foi ao seu escritório perguntando: 
a) se o pagamento do adicional está de acordo com a lei; 
b) se há necessidade de produção de prova pericial em eventual reclamação trabalhista que venha a ser 
ajuizada? 
 
 
2. José da Silva foi contratado quando ainda jovem para exercer a função de caixa de determinada supermercado, 
sendo que ali permaneceu trabalhando por 15 anos, sendo dispensada em julho de 2015. Durante todo o período 
recebeu 30% de quebra-de-caixa, conforme negociação coletiva da categoria. Ao ser demitido, percebeu que o 
FGTS não havia sido depositado durante todo o vínculo de emprego. Na qualidade de Advogado de José da 
Silva, explique ao mesmo: 
a) qual é a regra que se aplica em relação à prescrição do FGTS? 
B) qual é a natureza jurídica da parcela “quebra-de-caixa”?

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