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Transporte de membrana • É uma fina camada formada por moléculas de lipídeos e proteínas. Membrana plasmática Proteção? Transporte? Seletividade? Comunicante com o meio A capacidade de uma membrana de ser atravessada por algumas substâncias e não por outras define sua permeabilidade. • Classificam-se as membranas, de acordo com a permeabilidade, em 4 tipos: a) Permeável: permite a passagem do solvente e do soluto; b) Impermeável: não permite a passagem do solvente nem do soluto; c) Semipermeável: permite a passagem do solvente, mas não do soluto; d) Seletivamente permeável: permite a passagem do solvente e de alguns tipos solutos; O que a faz ter essas características? Fármacos Vamos relembrar um pouco sobre transportes de membrana!!!! • 2 formas: Passivo Ativo Difusão Simples Osmose Transporte Ativo Fagocitose Pinocitose Exocitose Difusão Facilitada Difusões DIFUSÃO SIMPLES Morro Abaixo Partículas maiores e mais hidrossolúveis Partículas maiores e mais hidrossolúveis Mobilização de partículas do meio menos concentrado para o mais concentrado Morro acima Pinocitose Processo de endocitose em que a célula ingere líquidos ou pequenas partículas inespecíficas em solução aquosa Endocitose A partícula a ser endocitada liga-se a proteínas receptoras específicas concentradas em determinados locais da membrana plasmática. Questões • (Uespi) Quando se faz o salgamento de carnes, sabe-se que os micro- organismos que “tentarem” se instalar morrerão por desidratação. Conclui-se assim que, em relação ao citoplasma dos micro- organismos, essas carnes constituem um meio: • a) Isotônico. • b) Hipotônico. • c) Hipertônico. • d) Lipídico. • e) Plasmolisado. Questões • (Uespi) Quando se faz o salgamento de carnes, sabe-se que os micro- organismos que “tentarem” se instalar morrerão por desidratação. Conclui-se assim que, em relação ao citoplasma dos micro- organismos, essas carnes constituem um meio: • a) Isotônico. • b) Hipotônico. • c) Hipertônico. • d) Lipídico. • e) Plasmolisado. • Algumas moléculas e íons necessitam da ajuda de proteínas presentes na membrana plasmática para entrar no interior das células. Essas proteínas recebem o nome de carreadoras ou permeases, e esse transporte é chamado de: • a) difusão simples. • b) osmose. • c) difusão facilitada. • d) bomba de sódio-potássio. • Algumas moléculas e íons necessitam da ajuda de proteínas presentes na membrana plasmática para entrar no interior das células. Essas proteínas recebem o nome de carreadoras ou permeases, e esse transporte é chamado de: • a) difusão simples. • b) osmose. • c) difusão facilitada. • d) bomba de sódio-potássio. • (UFPA) Sabemos que as células necessitam de trocar substâncias com o meio para manterem-se vivas. Isso porque elas precisam receber nutrientes e oxigênio e eliminar resíduos de seu metabolismo. As trocas entre as células e o meio podem ocorrer sob diversas formas. A passagem do oxigênio para o interior das células e a do gás carbônico para o meio externo ocorrem devido a um processo que consiste no: • a) transporte passivo através de membrana semipermeável com a passagem do soluto do meio mais concentrado para o menos concentrado. • b) transporte ativo através da membrana, no qual a energia é utilizada para manter a concentração elevada de um determinado íon no interior da célula, apesar de existir uma concentração baixa do mesmo íon no meio exterior. • c) transporte facilitado a partir do estabelecimento de diferença de cargas elétricas na membrana plasmática. • d) movimento de moléculas do meio onde elas estão mais concentradas para onde estão menos concentradas, no sentido de igualar a concentração. • e) movimento de substâncias do meio menos concentrado para o mais concentrado, com o auxílio de proteínas respiratórias. • (UFPA) Sabemos que as células necessitam de trocar substâncias com o meio para manterem-se vivas. Isso porque elas precisam receber nutrientes e oxigênio e eliminar resíduos de seu metabolismo. As trocas entre as células e o meio podem ocorrer sob diversas formas. A passagem do oxigênio para o interior das células e a do gás carbônico para o meio externo ocorrem devido a um processo que consiste no: • a) transporte passivo através de membrana semipermeável com a passagem do soluto do meio mais concentrado para o menos concentrado. • b) transporte ativo através da membrana, no qual a energia é utilizada para manter a concentração elevada de um determinado íon no interior da célula, apesar de existir uma concentração baixa do mesmo íon no meio exterior. • c) transporte facilitado a partir do estabelecimento de diferença de cargas elétricas na membrana plasmática. • d) movimento de moléculas do meio onde elas estão mais concentradas para onde estão menos concentradas, no sentido de igualar a concentração. • e) movimento de substâncias do meio menos concentrado para o mais concentrado, com o auxílio de proteínas respiratórias. • (UEVA- CE) A membrana plasmática é um complexo lipoproteico, seletivo, que possibilita as diferentes concentrações e trocas iônicas entre os meios intra e extracelular. É correto afirmar: • a) Lipossolubilidade e gradiente de concentração são fatores inerentes ao transporte passivo. • b) Na difusão simples, quanto maior a molécula do soluto, mais rápido será seu transporte pela membrana. • c) A concentração de soluto determina o fenômeno osmótico pela maior permeabilidade da membrana. • d) Na difusão simples, a taxa de transporte pela membrana corresponde à mesma taxa comparada à difusão facilitada. • (UEVA- CE) A membrana plasmática é um complexo lipoproteico, seletivo, que possibilita as diferentes concentrações e trocas iônicas entre os meios intra e extracelular. É correto afirmar: • a) Lipossolubilidade e gradiente de concentração são fatores inerentes ao transporte passivo. • b) Na difusão simples, quanto maior a molécula do soluto, mais rápido será seu transporte pela membrana. • c) A concentração de soluto determina o fenômeno osmótico pela maior permeabilidade da membrana. • d) Na difusão simples, a taxa de transporte pela membrana corresponde à mesma taxa comparada à difusão facilitada. Composição do LIC e LEC O líquido transcelular é o líquido separado de outros fluídos por uma barreira celular. Intracelular Extracelular Células Plasma Espaço Intersticial Transcelular cerebroespinhal pleural sinovial Potencial de membrana • Corresponde à diferença de potencial elétrico entre as faces externa e interna da membrana; • É a diferença de potencial elétrico, em Volts (V), gerada a partir de um gradiente eletroquímico através de uma membrana semi-permeável. • Essa DDP é gerada pela diferença na concentração de íons dentro e fora da célula. • Toda a célula viva e em particular as células nervosas apresentam diferença de potencial elétrico (DDP) entre as faces interna e externa de sua membrana celular; Potencial de repouso • Potencial de repouso é a diferença de potencial elétrico que as faces internas e externas na membrana de um neurônio que não está transmitindo impulsos nervosos. O valor do potencial de repouso é da ordem de -70mV (miliVolts). O sinal negativo indica que o interior da célula é negativo em relação ao exterior. • Um potencial de ação é uma inversão do potencial de membrana que percorre a membrana de uma célula. Potenciais de ação são essenciais para a vida animal, porque transportam rapidamente informações entre e dentro dos tecidos. Variações rápidas do potencial de membrana de células excitáveis que vão de potenciais de repouso negativos a potenciais positivos e em seguida volta a potenciais negativos. • Lembre-se : Eles podem ser gerados por muitos tipos de células, mas são utilizados mais intensamente pelo sistema nervoso, para comunicação entre neurônios e para transmitir informaçãodos neurônios para outro tecido do organismo, como os músculos ou as glândulas. 0 2 4 6 Série 3 Despolarização A membrana celular possui inúmeras estruturas protéicas que funcionam como “portas” de passagem de íons de sódio e potássio. Essas portas ficam normalmente fechadas em um neurônio em repouso, abrindo-se quando ele é estimulado. • Colocar video • https://www.youtube.com/watch?v=UKVQau4Mubw • https://youtu.be/UKVQau4Mubw ETAPA DE DESPOLARIZAÇÃO => é a etapa, em que a membrana torna-se extremamente permeável aos íons Na+, ocorre portanto influxo de Na+ e conseqüente aumento de carga positiva no interior da célula. -75mV até +35 mV ETAPA DE REPOLARIZAÇÃO é a etapa em que ocorre fechamento dos canais de Na+ e abertura dos canais de K+. +35 mV até -75 mV ETAPA DE HIPERPOLARIZAÇÃO é um período de alguns milissegundos em que a célula não reage aos neurotransmissores pois estão com excesso de negatividade em seu interior o que impede a ocorrência de um novo potencial de ação. • A transmissão de um impulso nervoso é um exemplo de uma resposta do tipo “tudo-ou-nada”, isto é, o estímulo tem de ter uma determinada intensidade para gerar um potencial de ação. O estímulo mínimo necessário para desencadear um potencial de ação é o estímulo limiar(ou limiar de ação). Limiar e início • Potenciais de ação são disparados quando uma despolarização inicial atinge o potencial limiar excitatório. Esse potencial limiar varia, mas normalmente gira em torno de 15 milivolts acima do potencial de repouso de membrana da célula e ocorre quando a entrada de íons de sódio na célula excede a saída de íons de potássio. Período Refratário • É identificado em fisiologia , como a quantidade de tempo necessário para que um sistema de órgãos excitáveis volte ao seu estado de repouso. O período refratário é definida de duas maneiras diferentes • O período refratário absoluto identifica o primeiro período de tempo de um potencial de ação. Período imediatamente após os iões de sódio carregados positivamente correr para dentro da célula em resposta a certos estímulos , diminuindo assim a carga negativa no interior da célula . Portanto , um outro potencial de ação não pode ser iniciado até que a célula seja repolarizada. • O período refratário relativo descreve um período de tempo após o período refratário absoluto . Este período é caracterizado por um efluxo de iões potássio. Ao contrário do período absoluto , é possível para um segundo potencial de ação ser iniciado . Isso ocorrerá apenas , no entanto , se um determinado limite for atingido pelo segundo estimulo . Se um segundo estímulo limiar for aplicado, enquanto o primeiro PA já está em curso, não será possível desencadear outro PA, pois os canais de Na não estarão completamente inativados, isto é, fechados. Este período corresponde ao período refratário absoluto (PRA). A aplicação de um estímulo limiar em uma fase posterior, no curso final da repolarização será possível desencadear um PA, ainda que de menor amplitude. A este período denominamos período refratário relativo (PRR). Esta propriedade é também decorrente das propriedades dos canais voltagem dependente e indica que um novo PA só pode ser gerado quando a membrana estiver completamente repolarizada aos níveis de repouso. Resumindo • A prova de que a entrada de íon Na é o responsável pelo desencadeamento do PA é reforçado pelos seguintes dados: se houver um grande aumento na concentração de Na extracelular, o neurônio se tornará facialmente excitável e se houver redução, ficará bastante inexcitável. O modo de ação dos anestésicos locais é um bom exemplo: a lidocaína inibe especificamente os canais de Na voltagem dependentes, impedindo a geração de PA nas células sensoriais causando a analgesia.
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