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Organelas celulares

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Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS 
Rackel Resende 
@medibulandex 
 
ORGANELAS CELULA 
CITOPLASMA 
O citoplasma celular é todo o conteúdo 
que preenche o citossomo, ou seja, o 
espaço físico entre a membrana nuclear 
externa e a membrana plasmática. 
 
O citoplasma das células eucariontes é 
constituído por três itens básicos: o citosol, 
as organelas celulares e o citoesqueleto. 
O citosol corresponde a parte líquida 
(coloidal) do citoplasma, local em que as 
organelas citoplasmáticas irão se 
movimentar. 
As organelas celulares são uma parcela do 
citoplasma, que não possuem um conceito 
bem definido, mas que podem ser 
entendidas como “orgãozinhos” que 
mantém o funcionamento celular. 
CENTRÍOLOS 
Os centríolos são organelas não 
membranosas que se organiza em pares 
formando o centrossoma. Esse par de 
centríolos irão se duplicar durante o 
período S da interfase, sendo fundamental 
para a divisão celular aconteça. Ressalta-
se, ainda, que eles são encontrados apenas 
em células eucarióticas animal. 
Em um corte axial (transversal) dos 
centríolos, é possível identificar nove trios 
de microtúbulos (a, b e c). 
Essas organelas também estão envolvidas 
na formação de fuso mitótico (fibras do 
fuso), que será fundamental para a 
movimentação dos cromossomos durante 
a divisão celular. Os fusos se ligarão aos 
cromossomos por meio da proteína 
cinetócoro, que está envolvendo o 
centrômero. 
É importante ter claro que a ocorrência de 
todos os cromossomos alinhados na 
porção central da célula, ligados ao fuso 
mitótico, é fundamental para a realização 
da anáfase. 
Além de sua importância para a divisão 
celular, os centríolos estão envolvidos na 
formação dos cílios e flagelos. Quando se 
faz um corte na base de um cílio, é possível 
observar os tripletes de microtúbulos, tal 
qual nos centríolos. Entretanto, se a corte 
realizado nos cílios for em uma porção 
mais posterior, a conformação encontrada 
é diferente: nove pares de microtúbulos 
fusionados, formando um círculo, e um 
Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS 
Rackel Resende 
@medibulandex 
 
par central de microtúbulos não 
fusionados. 
 
Nos cílios e flagelos, além dos 
microtúbulos, é possível observar algumas 
proteínas importantes, como a nexina e 
dineína. Se houver mutações nessas 
proteínas, altera-se a estrutura do flagelo, 
levando a deficiência/redução na 
motilidade do espermatozoide, 
ocasionando em certo grau de 
infertilidade. 
LISOSSOMOS 
Os lisossomos são organelas produzidas 
pelo complexo de Golgi e as suas enzimas 
são formas no Retículo Endoplasmática 
Rugoso. A função básica dessa organela é 
a digestão intracelular. 
Como a função principal dos lisossomos é 
a digestão celular, é necessário enzimas 
que realizem essa função, as quais são 
chamadas de hidrolases ácidas. As 
principais hidrolases são: as nucleases, 
proteases, glicosidases, lipases, fosfatases, 
sulfatases e Fosfolipases. 
 
As enzimas presentes no interior do 
lisossomo rompem moléculas, 
adicionando os átomos das moléculas de 
água. 
Na membrana que delimita o lisossomo 
são encontradas bombas de prótons-
ATPase, que são responsáveis por manter 
o pH do interior da organela ácido 
(próximo a 5). Em contraste, o pH do 
citosol celular é quase neutro (próximo a 
7,2). 
Cita-se, ainda, que caso o lisossomo se 
rompa, as enzimas hidrolases ácidas 
sofrem desnaturação, não acarretando lise 
celular. Porém, se a ruptura for em massa, 
a liberação de prótons H+, o pH citosólico 
é reduzido, as enzimas passam a ter 
atividade, e a célula, por consequência, é 
destruída. 
Os lisossomos são depósitos de enzimas 
utilizadas pelas células para diferir 
moléculas introduzidas por pinocitose, 
por fagocitose, ou, então, organelas da 
própria célula. A destruição e renovação 
de organelas é um processo fisiológico que 
Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS 
Rackel Resende 
@medibulandex 
 
permite à célula manter seus componentes 
em bom estado funcional e em quantidade 
adequada às suas necessidades do 
momento. 
As organelas desgastadas pelo uso são 
substituídas por organelas novas. As que 
não são mais necessárias são 
simplesmente removidas. 
 
 Pinocitose: processo de 
endocitose no qual há a ingestão 
de líquidos ou partículas pequenas 
inespecíficas em solução aquosa, 
sem que haja difusão; 
 Fagocitose: consiste no 
englobamento de partículas 
sólidas, grandes; 
 
 Endocitose: Endocitose é um 
processo que ocorre nas células e 
tem por objetivo trazer para o 
interior dessa estrutura 
substâncias por meio da 
invaginação da membrana 
plasmática; 
 Exocitose: é o processo biológico 
pelo qual uma célula eucariótica 
viva libera substâncias para o 
fluido extracelular, seja o fluido 
que envolve as células de um 
tecido, nos organismos 
multicelulares, seja para o 
ambiente aquático, por 
modificação da membrana 
celular, isto é, sem ser por difusão; 
 Heterofagia: a heterofagia ocorre 
quando o lisossomo digere algo 
que veio de fora da célula; 
 Autofagia: quando om lisossomo 
digere uma organela própria 
daquela célula. 
 
 
 Autólise: o processo de autólise 
acontece quando o lisossomo 
destrói a célula como um todo. 
 
 
Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS 
Rackel Resende 
@medibulandex 
 
 
PEROXISSOMOS 
Os peroxissomos são organelas formadas 
pelo Retículo Endoplasmático 
caracterizadas pela presença de enzimas 
oxidativas que transferem átomos de 
hidrogênio de diversos substratos para o 
oxigênio. 
Os peroxissomos possuem a maior parte 
da enzima catalase celular, cuja função é 
converter peróxido de hidrogênio (H2O2) 
em água e oxigênio. Assim, o 
peroxissomo possui como função central a 
desintoxicação celular junto ao retículo 
endoplasmático liso (REL). 
A enzima catalase é importante do ponto 
de vista médico, porque assim muitas 
moléculas tóxicas, incluindo 
medicamentos, são transformadas, 
principalmente nos peroxissomos do 
fígado e dos rins. Aproximadamente 50% 
do álcool etílico ingerido é transformado 
em aldeído acético pelos peroxissomos 
desses órgãos (JUNQUEIRA e 
CARNEIRO, 2013). 
 
Outra função bastante relevante 
apresentada por essa organela é a beta-
oxidação, principalmente, de ácidos 
graxos (conversão de ácido graxo em 
Acetil-CoA), apesar de não ser a principal 
organela a realizar esse processo. 
Cita-se, ainda, a formação de 
plasmalogênios (gordura da bainha 
mielina) formada pelos peroxissomos. 
SÍNDROME DE 
ZELLWEGER 
A síndroma de Zellweger, ou síndroma 
cérebro-hepato-renal, é a forma mais grave 
das doenças peroxissomais. 
As manifestações clínicas incluem 
dismorfismo facial, malformações do 
sistema nervoso central, desmielinização, 
convulsões no neonato, hipotonia, 
hepatomegalia, cistos renais, membros 
curtos com epífises pontilhadas 
(condrodisplasia pontilhada), catarata, 
retinopatia, deficiências auditivas, retardo 
psicomotor e neuropatia periférica. 
O diagnóstico se faz com a demonstração 
de níveis sanguíneos elevados de 
AGCML, ácido fitânico, intermediários 
dos ácidos biliares e ácido pipecólico. 
Não há atualmente nenhum tratamento 
específico para essa doença, de modo que 
Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS 
Rackel Resende 
@medibulandex 
 
o médico (equipe de saúde) atua tratando 
os sintomáticos. 
 
ALD 
A adrenoleucodistrofia, também 
conhecida por ADL, representada no 
filme “Óleo de Lorenzo” é uma doença 
genética rara incluída no grupo das 
leucodistrofias, e que afeta o cromossomo 
X, sendo uma herança ligada ao sexo de 
caráter recessivo transmitida por mulheres 
portadoras, e que afeta fundamentalmente 
homens. 
A adrenoleucodistrofia (ADL), por ser 
uma doença da substância branca (SB), o 
diagnóstico precoce permite a indicação 
do transplante de medula óssea(TMO) 
como opção terapêutica. 
 
A ADL ligada ao X é causada por uma 
deficiência na metabolização dos ácidos 
graxos de cadeia muito longa, que se 
acumulam no principalmente no SNC e 
nas adrenais. Com o acúmulo destes 
ácidos graxos no encéfalo, ocorre 
destruição da mielina e do axônio, com 
um componente inflamatório perivascular 
que se expressa na forma de uma quebra 
de barreira hematoencefálica na margem 
da área de desmielinização. 
Os sintomas se iniciam entre quatro e 
cinco anos de idade, com dificuldades de 
percepção auditiva e visual, sinais de 
insuficiência adrenal, perda de memória, 
dificuldades de fala e de marcha, 
irritabilidade crescente e dificuldades de 
relacionamento. 
A ADL é diagnosticada clinicamente 
através dos sinais e sintomas 
característicos, com uma análise 
laboratorial de sangue específica, em que 
se detecta a quantidade de ácidos graxos 
de cadeia muito longa. 
COMPLEXO DE 
GOLGI 
O complexo de Golgi, ou Aparelho 
Golgiense, é uma organela membranosa 
composta por um conjunto de vesículas 
achatadas e empilhadas, com as porções 
laterais dilatadas. 
 
Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS 
Rackel Resende 
@medibulandex 
 
 
Essa organela apresenta, basicamente, 
uma face CIS e uma face TRANS. A face 
cis é aquela situada proximamente ao 
retículo endoplasmático e que irá receber 
as vesículas oriundas do retículo 
endoplasmático, enquanto a face trans se 
encontra mais distante e é responsável por 
sintetizar os grânulos de secreção. 
Essa organela possui múltiplas funções, 
mas as principais dizem respeito ao 
processamento e empacotamento de 
proteínas, além do endereçamento de 
moléculas sintetizadas nas células. 
 
Um exemplo de processamento realizado 
pelo Complexo de Golgi é glicosilação, 
que consiste no processo de adição de um 
carboidrato a uma molécula lipídica ou 
proteica. Essa reação é mediada pela 
enzima glicosil transferase. 
O papel secretor do complexo de Golgi 
acontece, principalmente, por duas vias: a 
via secretora constitutiva e a via secretora 
regulada. 
A primeira é aquela que acontece o tempo 
todo, independente de um sinal; já a via 
secretora regulada depende de uma 
sinalização que, geralmente, é realizada 
por um hormônio ou um 
neurotransmissor. 
Outras funções que podem ser observadas 
nessa organela é a síntese de carboidratos, 
formação do acrossomo (fundamental 
para a fertilização) e a formação do 
lisossomo. 
RIBOSSOMOS 
Os ribossomos são pequenas partículas 
eletrodensas, compostas de quatro tipos de 
RNA ribossomal e quase 80 proteínas 
distintas. 
 
Em geral, existem dois tipos de 
ribossomos: o 70s (procariontes, 
cloroplastos e mitocôndrias) e o 
ribossomo 80s (eucariontes). Ambos os 
tipos são constituídos de duas 
subunidades de tamanhos distintos. 
Os ribossomos apresentam como função 
principal a síntese proteica, sendo que esse 
processo pode acontecer tanto pelos 
ribossomos livres no citoplasma quanto 
Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS 
Rackel Resende 
@medibulandex 
 
pelos acoplados ao retículo 
endoplasmático. 
RETÍCULO 
ENDOPLASMÁTICO 
O retículo endoplasmático é uma rede 
intercomunicante de vesículas achatadas, 
vesículas redondas e túbulos, formado por 
uma membrana contínua. Essa organela 
apresenta diferentes enzimas e está 
associada a processos de síntese, 
conjugação e modificação de moléculas. 
É importante ressaltar que a gênese do 
Retículo Endoplasmático está relacionado 
a dobramentos da membrana nuclear 
externa. Uma das funções dessa organela 
é a formação de peroxissomos. 
Apesar de ser uma organela única, o 
retículo endoplasmático apresenta uma 
porção lisa e uma porção associada a 
ribossomos, que apresentam funções 
distintas. Assim, didaticamente, ele é 
dividido em retículo endoplasmático liso 
(REL) e retículo endoplasmático rugoso 
(RER). 
RETÍCULO 
ENDOPLASMÁTICO 
RUGOSO 
Todo o processo de síntese proteica é 
iniciado no citoplasma da célula, com a 
leitura do RNAm. Entretanto, algumas 
proteínas apresentam um sequência sinal 
(peptídeo sinal) que vai indicar o destino 
final da proteína. 
Essa proteína que começou a ser formada 
vai ser destinada ao RER pela Partícula de 
Reconhecimento de Sinal (SRP), e, ao 
chegar na cisterna do RER, a sequência 
sinal e removia por uma enzima específica 
e a síntese proteica é finalizada. 
Deve-se destacar que as proteínas 
formadas no RER apresentarão, 
basicamente, uma das três finalidades: ou 
ser uma proteína de exportação, ou ser 
proteína lisossomal ou, ainda, será uma 
proteína de membrana plasmática. 
 RETÍCULO 
ENDOPLASMÁTICO LISO 
O retículo endoplasmático liso se 
apresenta, principalmente, como túbulos 
que se anastomosam e se continuam com 
o RER. Em algumas células, como as 
hepáticas, nas células das adrenais e as 
secretoras de hormônios esteroides, essa 
porção é bem desenvolvida. 
Dentre as funções do REL, destaca-se: a 
síntese de lipídeos, desintoxicação celular 
e no músculo estriado esquelético (mas 
também cardíaco), principalmente, ele vai 
atuar no armazenamento de cálcio. 
 
Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS 
Rackel Resende 
@medibulandex 
 
REFERÊNCIAS 
AFAG - DOENÇAS GRAVES E RARAS. ADRENOLEUCODISTROFIA (ADL). AFAG Brasil. 
Disponivel em: <http://www.afagbrasil.org.br/wp-
content/uploads/2014/03/Adrenoleucodistrofia-ADL.pdf>. Acesso em: Maio 2021. 
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da célula. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 
CÁCERES-MARZAL, C. et al. Síndrome de Zellweger. Apresentação de dois novos casos. Revista 
de Neurologia, v. 36, n. 11ª, p. 1030-1034, 01 Junho 2003. Disponivel em: 
<https://www.neurologia.com/articulo/2003091/por>. Acesso em: Maio 2021. 
DEMCZKO, M.; KIMMEL, S. Disfunções peroxissomais. MANUAL MSD - Versão para 
Profissionais de Saúde, 2018. Disponivel em: 
<https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/disfun%C3%A7%C3%B5es-
metab%C3%B3licas-heredit%C3%A1rias/disfun%C3%A7%C3%B5es-peroxissomais>. Acesso em: 
Maio 2021. 
DOS SANTOS, A. C. Adrenoleucodistrofia ligada ao X: diagnóstico e quantificação. Colégio 
Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por imagem, v. 47, n. 6, p. 7-8, Novembro/Dezembro 
2014. ISSN 1678-7099. Disponivel em: 
<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
39842014000600006&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: Maio 2021. 
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª. ed. Rio de janeiro: 
Guanabara Koogan, 2012. 
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 12ª. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2013. 
LEITE, P. F. Síndrome de Zellweger Online (Zellweger Syndrome). Blog Internet Médica. 
Disponivel em: <https://internetmedica.com.br/sindrome-de-zellweger-online-zellweger-
syndrome/>. Acesso em: Maio 2021. 
 
 
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	Referências

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