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SERGIO REIS

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ALUNA: FERNANDA VERISSIMO MATRÍCULA: 600792757 
PROF(A): SERGIO REIS 
DISCIPLINA: ESTAGIO I 
 
Variação cambial na bolsa de valores em período da pandemia 
 
O corona vírus afeta a humanidade desde o início do ano. Mais recentemente, 
o Brasil passou a sofrer com seus males e seus reflexos na vida da população, 
face às medidas de isolamento e de quarentena. 
Inevitavelmente, essa crise possui reflexos econômicos, como quase tudo o 
que ocorre no âmbito social. Analistas nacionais e internacionais fazem 
projeções nada otimistas e apontam uma recessão global com impactos para 
os próximos anos. O governo brasileiro, por exemplo, já reduziu a projeção de 
crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2% para 0,02%, com aumento 
de despesas e queda de receitas. 
Muito se fala sobre os prejuízos que inúmeros estabelecimentos e empresas 
terão com a necessidade de fecharem as suas portas para evitar a circulação e 
aglomeração de pessoas, as possíveis demissões diante da recessão 
econômica e as suas consequências para o trabalhador informal, dentre outras 
situações alarmantes e que geram bastante temor e preocupação. 
Um dos fatores econômicos que representa, a olhos nus para toda a 
população, uma consequência da crise do corona vírus, é a variação cambial. 
Desde meados de janeiro, é noticiado, dia após dia, que a cotação do dólar tem 
aumentado e batido seu recorde. Se em 2 de janeiro o dólar comercial estava 
cotado em R$ 4,02, em 3 de fevereiro estava R$ 4,24, em 2 de março estava 
R$ 4,49 e em 17 de março passou de R$ 5,00, chegando a R$ 5,14 em 19 de 
março. A mesma análise pode ser feita em relação ao euro, cujo valor em 2 de 
janeiro era de R$ 4,50 e a última cotação para venda registrada em 20 de 
março foi de R$ 5,37. 
O aumento da cotação das moedas estrangeiras, nessas proporções (de quase 
25% para o dólar e 20% para o euro), impacta indubitavelmente em todos os 
contratos – públicos e privados – que possuem serviços, insumos ou bens que 
são importados e orçados com base no valor do dólar ou do euro, por exemplo. 
Diante dessa circunstância, se um contrato foi pactuado no final do ano 
passado e a proposta considerou um determinado valor para o dólar, é possível 
que ele fique sensivelmente oneroso para as partes, especialmente para a 
contratada, se ela for obrigada a prestar seu serviço ou fornecer um bem 
garantindo o valor da proposta inicial e ter de suportar integralmente o ônus da 
variação cambial 
 
https://www.zenite.blog.br/coronavirus-variacao-cambial-e-contratos-
administrativos/ 
 
O real foi a moeda que mais desvalorizou perante ao dólar em 2020. Até o 
peso argentino não sofreu uma desvalorização tão considerável, mesmo com 
todos os problemas econômicos que a Argentina vem sofrendo. A alta do dólar 
impactou a vida do brasileiro em 2020, mas muita pessoa não sabe disso. 
A valorização do dólar e a queda do real causaram sérios problemas para a 
economia brasileira. Neste artigo, você vai entender como a alta do dólar 
impactou a vida do brasileiro no ano da maior pandemia dos últimos tempos. 
Confira a seguir. 
Por que o dólar subiu tanto em 2020? 
O dólar valorizou muito em 2020, frente ao real, devido ao cenário em que a 
economia brasileira se encontra. A pandemia fez com que o governo tivesse 
https://www.remessaonline.com.br/blog/real-x-dolar-97-depreciacao-do-real/
que abrir mais os gastos para controlar a crise sanitária, enviando verbas para 
os estados e municípios. 
Além disso, com o aumento no desemprego, causado pelas demissões, foi 
necessário criar opções de renda para que os brasileiros continuassem se 
mantendo minimamente. 
Como o dólar impactou a vida do brasileiro? 
O dólar é a principal moeda de reserva internacional, utilizada para fazer 
negociações entre os governos dos principais países do mundo. Por isso, 
quando é valorizada impacta na economia do mundo inteiro. No Brasil, por ter 
uma moeda considerada como fraca, diante de outras, os impactos são ainda 
maiores. 
O dólar impacta diretamente no custo de vida do consumidor brasileiro. 
Diversos insumos usados na produção brasileira são importados, assim o custo 
acaba aumentando. 
Até mesmo quando o produto não depende diretamente de um item importado, 
parte do seu processo produtivo pode ser impactado pela importação. 
Para minimizar os impactos desse custo na produção, as empresas transferem 
o valor para os clientes. Por isso, quando o dólar está em alta, alguns produtos 
de necessidade básica sofrem aumento. 
Mas não é só nesses itens que o brasileiro sente o ajuste. Recentemente, 
produtos produzidos internamente também ficaram mais caros, como a carne e 
o arroz. Como são produtos que o Brasil exporta, duas situações causaram o 
aumento nos preços. 
Uma delas foi a necessidade de vender os produtos mais barato lá fora, com 
isso os custos são repassados para os brasileiros. A outra foi pela baixa inicial 
na exportação. Por causa do Covid-19, inicialmente as exportações foram 
paralisadas. Tudo que foi produzido não pode ser vendido e os custos, mais 
uma vez, foram repassados para os brasileiros. 
https://www.remessaonline.com.br/blog/como-a-alta-do-dolar-impactou-a-vida-
do-brasileiro-em-2020/ 
 
Por que o real se desvalorizou mais se covid-19 também afeta outros países 
 
Os sucessivos recordes do dólar em relação ao real colocam o Brasil como o 
país com a moeda de maior desvalorização entre emergentes em 2020, até 18 
de março. Até o dia 18, a moeda brasileira já havia perdido 26,8% do seu valor 
no ano, seguida pelo peso mexicano (-26,7%), peso colombiano (-22,8%) e o 
rublo russo (-20,7%).

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