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Profª. Priscila Souto 2ª FASE –DIREITO PENAL APELAÇÃO DO JÚRI – 2 FASE prof.priscila.souto@gmail.com www.priscilasouto.com.br /jornadaforense @priscilasouto_ /prof.priscila.souto Mulher. Mãe. Advogada. Sócia do Escritório ALVES & ANDRADE - Advocacia e Consultoria Jurídica. Pós Graduada em Direito Penal e Processo Penal. Cursando Compliance anticorrupção pela Legal Ethics Compliance - Lec News. Coordenadora e professora na Escola Superior da Advocacia de São Paulo - ESA/SP (@esaoabsp). Leciona em cursos preparatórios para o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Concursos Públicos. Professional & Self Coach, Analista Comportamental, Leader Coach e Life Coach pelo Instituto Brasileiro de Coach - IBC. Mentora. Consultora. Palestrante. Presidente da Comissão de Estudos da reforma de ética da OAB Santos. Vice-Presidente da Comissão do Jovem Advogado de Santos. Autora de obras jurídicas e conteudista. PROF ª. PRISCILA SOUTO APELAÇÃO DO PROCEDIMENTO DO JÚRI ART. 406 ao 497 DO CPP PROCEDIMENTO DO TRIBUNAL DO JÚRI APELAÇÃO Art. 5º (...) XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados: a) a plenitude de defesa; b) o sigilo das votações; c) a soberania dos veredictos; d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida; Plenitude de defesa Sigilo das votações Soberania dos veredictos Competência para julgamento dos crimes dolosos contra a vida 1 - Preparação para o plenário 2ª fase: Plenário APELAÇÃO Intimação das partes para indicar testemunhas do plenário (até 5) Elaboração do relatório para os jurados Designar o plenário Convocação dos jurados (25 jurados) 2 - Plenário 2ª fase: Plenário APELAÇÃO Devem estar presentes ao menos 15 jurados Dos 15 jurados serão sorteados 7 para compor o conselho de sentença Os 7 jurados farão juramento (exortação) Conselho de sentença recebe um resumo do processo instrução 2ª fase: Plenário APELAÇÃO Oitiva da vítima (no caso do crime ter sido tentado) Testemunhas de acusação Testemunhas de defesa Esclarecimentos dos peritos Acareações Reconhecimentos Interrogatório instrução Acusação – 1h30min Defesa – 1h30min Réplica da acusação – 1h Tréplica da defesa – 1h Alegações finais orais Sala secreta para votação dos jurados vereditoSENTENÇA RECURSO CONTRA SENTENÇA DO TRIBUNAL DO JÚRI (PLENÁRIO) APELAÇÃO APELAÇÃO APELAÇÃO Art. 593. Caberá apelação no prazo de 5 (cinco) dias: I - das sentenças definitivas de condenação ou absolvição proferidas por juiz singular; II - das decisões definitivas, ou com força de definitivas, proferidas por juiz singular nos casos não previstos no Capítulo anterior; III - das decisões do Tribunal do Júri, quando: a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia; b) for a sentença do juiz-presidente contrária à lei expressa ou à decisão dos jurados; c) houver erro ou injustiça no tocante à aplicação da pena ou da medida de segurança; d) for a decisão dos jurados manifestamente contrária à prova dos autos. ART. 593 (...) III - das decisões do Tribunal do Júri, quando: a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia; Nulidade anterior: deve ter sido arguida antes, sob pena de preclusão Se a nulidade for na decisão de pronúncia, o recurso terá sido o RESE Nulidade POSTERIOR a pronuncia = APELAÇÃO Neste caso o Tribunal deve determinar a renovação do ato viciado, ou ainda, se for o caso, a renovação do julgamento, ou seja, submeter o réu a um novo julgamento. ART. 593 (...) III - das decisões do Tribunal do Júri, quando: a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia; b) for a sentença do juiz-presidente contrária à lei expressa ou à decisão dos jurados; c) houver erro ou injustiça no tocante à aplicação da pena ou da medida de segurança; d) for a decisão dos jurados manifestamente contrária à prova dos autos. III - das decisões do Tribunal do Júri, quando: a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia; b) for a sentença do juiz-presidente contrária à lei expressa ou à decisão dos jurados; § 1 º Se a sentença do juiz-presidente for contrária à lei expressa ou divergir das respostas dos jurados aos quesitos, o tribunal ad quem fará a devida retificação. III - das decisões do Tribunal do Júri, quando: (...) c) houver erro ou injustiça no tocante à aplicação da pena ou da medida de segurança; (...) § 2º Interposta a apelação com fundamento no no III, c, deste artigo, o tribunal ad quem, se Ihe der provimento, retificará a aplicação da pena ou da medida de segurança. III - das decisões do Tribunal do Júri, quando: (...) d) for a decisão dos jurados manifestamente contrária à prova dos autos. (...) § 3º Se a apelação se fundar no III, d, deste artigo, e o tribunal ad quem se convencer de que a decisão dos jurados é manifestamente contrária à prova dos autos, dar-lhe-á provimento para sujeitar o réu a novo julgamento; não se admite, porém, pelo mesmo motivo, segunda apelação. Art. 492. Em seguida, o presidente proferirá sentença que: I – no caso de condenação: a) fixará a pena-base; b) b) considerará as circunstâncias agravantes ou atenuantes alegadas nos debates; c) imporá os aumentos ou diminuições da pena, em atenção às causas admitidas pelo júri; d) observará as demais disposições do art. 387 deste Código; e) mandará o acusado recolher-se ou recomendá-lo-á à prisão em que se encontra, se presentes os requisitos da prisão preventiva; e) mandará o acusado recolher-se ou recomendá-lo-á à prisão em que se encontra, se presentes os requisitos da prisão preventiva, ou, no caso de condenação a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão, determinará a execução provisória das penas, com expedição do mandado de prisão, se for o caso, sem prejuízo do conhecimento de recursos que vierem a ser interpostos; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) f) estabelecerá os efeitos genéricos e específicos da condenação; II – no caso de absolvição: a) mandará colocar em liberdade o acusado se por outro motivo não estiver preso; b) b) revogará as medidas restritivas provisoriamente decretadas; c) imporá, se for o caso, a medida de segurança cabível. § 1o Se houver desclassificação da infração para outra, de competência do juiz singular, ao presidente do Tribunal do Júri caberá proferir sentença em seguida, aplicando-se, quando o delito resultante da nova tipificação for considerado pela lei como infração penal de menor potencial ofensivo, o disposto nos arts. 69 e seguintes da Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995. § 2o Em caso de desclassificação, o crime conexo que não seja doloso contra a vida será julgado pelo juiz presidente do Tribunal do Júri, aplicando-se, no que couber, o disposto no § 1o deste artigo. § 3º O presidente poderá, excepcionalmente, deixar de autorizar a execução provisória das penas de que trata a alínea e do inciso I do caput deste artigo, se houver questão substancial cuja resolução pelo tribunal ao qual competir o julgamento possa plausivelmente levar à revisão da condenação. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) § 4º A apelação interposta contra decisão condenatória do Tribunal do Júri a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão não terá efeito suspensivo. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) § 5º Excepcionalmente, poderá o tribunal atribuir efeito suspensivo à apelação de que trata o § 4º deste artigo, quando verificado cumulativamente que o recurso: (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) I - não tem propósito meramente protelatório; e (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) II - levanta questão substancial e que pode resultar em absolvição, anulação da sentença, novo julgamento ou redução da pena para patamar inferior a 15 (quinze) anos de reclusão. § 6º O pedido de concessão de efeito suspensivo poderá ser feito incidentemente na apelação ou por meio de petição em separado dirigida diretamente ao relator, instruída comcópias da sentença condenatória, das razões da apelação e de prova da tempestividade, das contrarrazões e das demais peças necessárias à compreensão da controvérsia. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) http://corpus927.enfam.jus.br/legislacao/cpp-41#art-492 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm#art387 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htm#art69 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20 DO EFEITO SUSPENSIVO III - das decisões do Tribunal do Júri, quando: (...) d) for a decisão dos jurados manifestamente contrária à prova dos autos. (...) § 3º Se a apelação se fundar no III, d, deste artigo, e o tribunal ad quem se convencer de que a decisão dos jurados é manifestamente contrária à prova dos autos, dar-lhe-á provimento para sujeitar o réu a novo julgamento; não se admite, porém, pelo mesmo motivo, segunda apelação. DO EFEITO SUSPENSIVO Pois poderá o tribunal anular o julgamento e determinar que o réu seja julgado novamente DO EFEITO SUSPENSIVO e) mandará o acusado recolher-se ou recomendá-lo-á à prisão em que se encontra, se presentes os requisitos da prisão preventiva, OU, no caso de condenação a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão, determinará a execução provisória das penas, com expedição do mandado de prisão, se for o caso, sem prejuízo do conhecimento de recursos que vierem a ser interpostos; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) (...) § 3º O PRESIDENTE poderá, excepcionalmente, deixar de autorizar a execução provisória das penas de que trata a alínea e do inciso I do caput deste artigo, se houver questão substancial cuja resolução pelo tribunal ao qual competir o julgamento possa plausivelmente levar à revisão da condenação. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20 DO EFEITO SUSPENSIVO e) mandará o acusado recolher-se ou recomendá-lo-á à prisão em que se encontra, se presentes os requisitos da prisão preventiva, OU, no caso de condenação a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão, determinará a execução provisória das penas, com expedição do mandado de prisão, se for o caso, sem prejuízo do conhecimento de recursos que vierem a ser interpostos; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) (...) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20 DO EFEITO SUSPENSIVO PRESENTES OS REQUISITOS DA PREVENTIVA NÃO PRESENTES OS REQUISITOS DA PREVENTIVA Independente do quantum da pena o juiz deverá determina o recolhimento do condenado à prisão Condenado a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos, o juiz DEVERÁ (em regra) determinar o recolhimento do condenado (execução provisória da pena) DO EFEITO SUSPENSIVO e) mandará o acusado recolher-se ou recomendá-lo-á à prisão em que se encontra, se presentes os requisitos da prisão preventiva, ou, no caso de condenação a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão, determinará a execução provisória das penas, com expedição do mandado de prisão, se for o caso, sem prejuízo do conhecimento de recursos que vierem a ser interpostos; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) (...) § 3º O presidente poderá, excepcionalmente, deixar de autorizar a execução provisória das penas de que trata a alínea e do inciso I do caput deste artigo, se houver questão substancial cuja resolução pelo tribunal ao qual competir o julgamento possa plausivelmente levar à revisão da condenação. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) § 4º A apelação interposta contra decisão condenatória do Tribunal do Júri a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão não terá efeito suspensivo. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) § 5º Excepcionalmente, poderá o tribunal atribuir efeito suspensivo à apelação de que trata o § 4º deste artigo, quando verificado cumulativamente que o recurso: (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) I - não tem propósito meramente protelatório; e (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) II - levanta questão substancial e que pode resultar em absolvição, anulação da sentença, novo julgamento ou redução da pena para patamar inferior a 15 (quinze) anos de reclusão. § 6º O pedido de concessão de efeito suspensivo poderá ser feito incidentemente na apelação ou por meio de petição em separado dirigida diretamente ao relator, instruída com cópias da sentença condenatória, das razões da apelação e de prova da tempestividade, das contrarrazões e das demais peças necessárias à compreensão da controvérsia. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20 DO EFEITO SUSPENSIVO REQUISITOS PARA O PEDIDO - QUESTÃO SUBSTANCIAL: uma questão séria, fundada. - RECURSO DE CARÁTER NÃO PROTELATÓRIO: o recurso não pode ter caráter protelatório, nos termos do art. 492, §5º, I do CPP - PLAUSABILIDADE DE REVISÃO DA CONDENAÇÃO : art. 492, §3º, in fine do CPP PEÇA PRÁTICA APELAÇÃO 2 FASE DO JÚRI NOMENCLATURA DAS PARTES RECORRENTE RECORRIDO APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI NOMENCLATURA DAS PARTES APELANTE APELADO APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI NOMENCLATURA DO JUÍZO “a quo” “ad quem” É o juízo que preferiu a decisão recorrida É o juízo para quem você vai recorrer APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI PEÇA DUPLA INTERPOSIÇÃO RAZÕES Quando o recurso ainda não tiver sido interposto APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI PEÇA DUPLA PETIÇÃO DE JUNTADA RAZÕES Quando a interposição já tiver sido feita, falta juntar as razões APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI PEÇA DUPLA PETIÇÃO DE JUNTADA CONTRARRAZÕES Quando o recurso tiver sido interposto pela parte contrária da que você representa APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI Elementos para identificar a peça: APELAÇÃO DA 2 FASE DO JÚRI - Houve sentença de proferida após PLENÁRIO DO JÚRI APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI Momento processual: - Após sentença proferida pelo Juiz Presidente do Tribunal do Júri ATENÇÃO: se tiver sido interposto apelação pela parte contrária daqual você representa e você foi intimado, no caso será apresentação de CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO Legitimidade: - Defesa - Acusação - Assistente de acusação (art. 598 do CPP) APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI PRAZO INTERPOSIÇÃO art. 593, III “__’' do CPP 5 dias RAZÕES art. 600 do CPP 8 dias PRAZO E FUNDAMENTO APELAÇÃO Interposição ou petição de juntada Juízo “a quo” Juiz Presidente do Tribunal do Júri razões Juízo “ad quem” Tribunal de Justiça ou Tribunal Regional Federal contrarrazões Juízo “ad quem” Tribunal de Justiça ou Tribunal Regional Federal PRAZO APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI Endereçamento da interposição ou petição de juntada: ENDEREÇAMENTO JUSTIÇA ESTADUAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ PRESIDENTE DA _____ VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA DE ______ DO ESTADO DE ______. JUSTIÇA FEDERAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ PRESIDENTE DA ______ VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE _____. APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI Razões ou Contrarrazões ENDEREÇAMENTO JUSTIÇA ESTADUAL EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA COLÊNDA CÂMARA DOUTO PROCURADOR DE JUSTIÇA JUSTIÇA FEDERAL EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL COLÊNDA TURMA DOUTA PROCURADORIA FEDERAL APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI Nome da peça: - Apelação - Recurso de apelação Razões - Razões de Apelação - Contrarrazões de apelação Verbo da peça - Interposição: INTERPOR - Petição de juntada: APRESENTAR APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI Hipóteses de cabimento APELAÇÃO NO JÚRI 1 FASE DO JÚRI 2 FASE DO JÚRI impronúncia absolvição sumária Nulidade após a pronuncia Decisão do juiz contrária a lei ou a decisão dos jurados Erro ou injustiça na aplicação da pena Jurados decidirem de forma totalmente contrária as provas que constam nos autos ATÉ A PRÓXIMA! @priscilasouto_
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