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20210715005228-APELAÇÃO DO JÚRI - 2 FASE

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Profª. Priscila Souto
2ª FASE –DIREITO PENAL
APELAÇÃO DO JÚRI – 2 FASE
prof.priscila.souto@gmail.com
www.priscilasouto.com.br
/jornadaforense
@priscilasouto_
/prof.priscila.souto
Mulher. Mãe. Advogada.
Sócia do Escritório ALVES & ANDRADE - Advocacia e Consultoria Jurídica.
Pós Graduada em Direito Penal e Processo Penal.
Cursando Compliance anticorrupção pela Legal Ethics Compliance - Lec News.
Coordenadora e professora na Escola Superior da Advocacia de São Paulo - ESA/SP
(@esaoabsp).
Leciona em cursos preparatórios para o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB) e Concursos Públicos.
Professional & Self Coach, Analista Comportamental, Leader Coach e Life Coach pelo
Instituto Brasileiro de Coach - IBC.
Mentora. Consultora. Palestrante.
Presidente da Comissão de Estudos da reforma de ética da OAB Santos.
Vice-Presidente da Comissão do Jovem Advogado de Santos.
Autora de obras jurídicas e conteudista.
PROF ª. PRISCILA SOUTO
APELAÇÃO
DO PROCEDIMENTO DO JÚRI
ART. 406 ao 497 DO CPP
PROCEDIMENTO DO 
TRIBUNAL DO JÚRI
APELAÇÃO
Art. 5º (...)
XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe 
der a lei, assegurados:
a) a plenitude de defesa;
b) o sigilo das votações;
c) a soberania dos veredictos;
d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;
Plenitude de defesa
Sigilo das votações
Soberania dos veredictos
Competência para julgamento dos crimes dolosos 
contra a vida
1 - Preparação para o plenário
2ª fase: Plenário
APELAÇÃO
Intimação das partes para indicar testemunhas do plenário (até 5)
Elaboração do relatório para os jurados
Designar o plenário
Convocação dos jurados (25 jurados)
2 - Plenário
2ª fase: Plenário
APELAÇÃO
Devem estar presentes ao menos 15 jurados
Dos 15 jurados serão sorteados 7 para compor o conselho de sentença
Os 7 jurados farão juramento (exortação)
Conselho de sentença recebe um resumo do processo
instrução
2ª fase: Plenário
APELAÇÃO
Oitiva da vítima (no caso do crime ter sido 
tentado) 
Testemunhas de acusação
Testemunhas de defesa
Esclarecimentos dos peritos
Acareações
Reconhecimentos
Interrogatório
instrução
Acusação – 1h30min
Defesa – 1h30min
Réplica da acusação – 1h
Tréplica da defesa – 1h
Alegações 
finais orais
Sala secreta 
para votação 
dos jurados
vereditoSENTENÇA
RECURSO CONTRA SENTENÇA DO 
TRIBUNAL DO JÚRI (PLENÁRIO)
APELAÇÃO
APELAÇÃO
APELAÇÃO
Art. 593. Caberá apelação no prazo de 5 (cinco) dias:
I - das sentenças definitivas de condenação ou absolvição proferidas por juiz
singular;
II - das decisões definitivas, ou com força de definitivas, proferidas por juiz singular nos
casos não previstos no Capítulo anterior;
III - das decisões do Tribunal do Júri, quando:
a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia;
b) for a sentença do juiz-presidente contrária à lei expressa ou à decisão dos
jurados;
c) houver erro ou injustiça no tocante à aplicação da pena ou da medida de
segurança;
d) for a decisão dos jurados manifestamente contrária à prova dos autos.
ART. 593 (...)
III - das decisões do Tribunal do Júri, quando:
a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia;
Nulidade anterior: deve ter sido arguida antes, sob pena de preclusão
Se a nulidade for na decisão de pronúncia, o recurso terá sido o RESE
Nulidade POSTERIOR a pronuncia = APELAÇÃO
Neste caso o Tribunal deve determinar a renovação do
ato viciado, ou ainda, se for o caso, a renovação do
julgamento, ou seja, submeter o réu a um novo
julgamento.
ART. 593 (...)
III - das decisões do Tribunal do Júri, quando:
a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia;
b) for a sentença do juiz-presidente contrária à lei expressa ou à decisão dos
jurados;
c) houver erro ou injustiça no tocante à aplicação da pena ou da medida de
segurança;
d) for a decisão dos jurados manifestamente contrária à prova dos autos.
III - das decisões do Tribunal do Júri, quando:
a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia;
b) for a sentença do juiz-presidente contrária à lei expressa ou à
decisão dos jurados;
§ 1 º Se a sentença do juiz-presidente for contrária à lei
expressa ou divergir das respostas dos jurados aos quesitos, o
tribunal ad quem fará a devida retificação.
III - das decisões do Tribunal do Júri, quando:
(...)
c) houver erro ou injustiça no tocante à aplicação da pena ou
da medida de segurança;
(...)
§ 2º Interposta a apelação com fundamento no no III, c, deste
artigo, o tribunal ad quem, se Ihe der provimento, retificará a
aplicação da pena ou da medida de segurança.
III - das decisões do Tribunal do Júri, quando:
(...)
d) for a decisão dos jurados manifestamente contrária à prova
dos autos.
(...)
§ 3º Se a apelação se fundar no III, d, deste artigo, e o tribunal ad quem se convencer
de que a decisão dos jurados é manifestamente contrária à prova dos autos, dar-lhe-á
provimento para sujeitar o réu a novo julgamento; não se admite, porém, pelo
mesmo motivo, segunda apelação.
Art. 492. Em seguida, o presidente proferirá sentença que:
I – no caso de condenação:
a) fixará a pena-base;
b) b) considerará as circunstâncias agravantes ou atenuantes alegadas nos debates;
c) imporá os aumentos ou diminuições da pena, em atenção às causas admitidas pelo júri;
d) observará as demais disposições do art. 387 deste Código;
e) mandará o acusado recolher-se ou recomendá-lo-á à prisão em que se encontra, se presentes os requisitos da prisão preventiva;
e) mandará o acusado recolher-se ou recomendá-lo-á à prisão em que se encontra, se presentes os requisitos da prisão preventiva, ou, no caso de
condenação a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão, determinará a execução provisória das penas, com expedição do mandado
de prisão, se for o caso, sem prejuízo do conhecimento de recursos que vierem a ser interpostos; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de
2019) (Vigência)
f) estabelecerá os efeitos genéricos e específicos da condenação;
II – no caso de absolvição:
a) mandará colocar em liberdade o acusado se por outro motivo não estiver preso;
b) b) revogará as medidas restritivas provisoriamente decretadas;
c) imporá, se for o caso, a medida de segurança cabível.
§ 1o Se houver desclassificação da infração para outra, de competência do juiz singular, ao presidente do Tribunal do Júri caberá proferir sentença em seguida,
aplicando-se, quando o delito resultante da nova tipificação for considerado pela lei como infração penal de menor potencial ofensivo, o disposto nos arts. 69 e
seguintes da Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995.
§ 2o Em caso de desclassificação, o crime conexo que não seja doloso contra a vida será julgado pelo juiz presidente do Tribunal do Júri, aplicando-se, no que
couber, o disposto no § 1o deste artigo.
§ 3º O presidente poderá, excepcionalmente, deixar de autorizar a execução provisória das penas de que trata a alínea e do inciso I do caput deste
artigo, se houver questão substancial cuja resolução pelo tribunal ao qual competir o julgamento possa plausivelmente levar à revisão da
condenação. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência)
§ 4º A apelação interposta contra decisão condenatória do Tribunal do Júri a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão não terá efeito
suspensivo. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência)
§ 5º Excepcionalmente, poderá o tribunal atribuir efeito suspensivo à apelação de que trata o § 4º deste artigo, quando verificado cumulativamente
que o recurso: (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência)
I - não tem propósito meramente protelatório; e (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência)
II - levanta questão substancial e que pode resultar em absolvição, anulação da sentença, novo julgamento ou redução da pena para patamar inferior
a 15 (quinze) anos de reclusão.
§ 6º O pedido de concessão de efeito suspensivo poderá ser feito incidentemente na apelação ou por meio de petição em separado dirigida
diretamente ao relator, instruída comcópias da sentença condenatória, das razões da apelação e de prova da tempestividade, das contrarrazões e das
demais peças necessárias à compreensão da controvérsia. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência)
http://corpus927.enfam.jus.br/legislacao/cpp-41#art-492
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm#art387
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htm#art69
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
DO EFEITO SUSPENSIVO
III - das decisões do Tribunal do Júri, quando:
(...)
d) for a decisão dos jurados manifestamente contrária à prova dos autos.
(...)
§ 3º Se a apelação se fundar no III, d, deste artigo, e o tribunal ad quem se convencer de que a decisão dos jurados é
manifestamente contrária à prova dos autos, dar-lhe-á provimento para sujeitar o réu a novo julgamento; não se admite,
porém, pelo mesmo motivo, segunda apelação.
DO EFEITO SUSPENSIVO
Pois poderá o tribunal anular o 
julgamento e determinar que o réu 
seja julgado novamente
DO EFEITO SUSPENSIVO
e) mandará o acusado recolher-se ou recomendá-lo-á à prisão em que se encontra, se
presentes os requisitos da prisão preventiva, OU, no caso de condenação a uma pena
igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão, determinará a execução provisória das
penas, com expedição do mandado de prisão, se for o caso, sem prejuízo do
conhecimento de recursos que vierem a ser interpostos; (Redação dada pela Lei nº
13.964, de 2019) (Vigência)
(...)
§ 3º O PRESIDENTE poderá, excepcionalmente, deixar de autorizar a execução
provisória das penas de que trata a alínea e do inciso I do caput deste artigo, se
houver questão substancial cuja resolução pelo tribunal ao qual competir o
julgamento possa plausivelmente levar à revisão da condenação. (Incluído pela Lei
nº 13.964, de 2019) (Vigência)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
DO EFEITO SUSPENSIVO
e) mandará o acusado recolher-se ou recomendá-lo-á à prisão em que se
encontra, se presentes os requisitos da prisão preventiva, OU, no caso de
condenação a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão,
determinará a execução provisória das penas, com expedição do mandado
de prisão, se for o caso, sem prejuízo do conhecimento de recursos que vierem
a ser interpostos; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência)
(...)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
DO EFEITO SUSPENSIVO
PRESENTES OS 
REQUISITOS 
DA PREVENTIVA
NÃO PRESENTES OS 
REQUISITOS 
DA PREVENTIVA
Independente do quantum da 
pena o juiz deverá determina 
o recolhimento do condenado 
à prisão 
Condenado a uma pena igual 
ou superior a 15 (quinze) anos, 
o juiz DEVERÁ (em regra)
determinar o recolhimento do 
condenado
(execução provisória da pena)
DO EFEITO SUSPENSIVO
e) mandará o acusado recolher-se ou recomendá-lo-á à prisão em que se encontra, se presentes os requisitos da
prisão preventiva, ou, no caso de condenação a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão,
determinará a execução provisória das penas, com expedição do mandado de prisão, se for o caso, sem prejuízo
do conhecimento de recursos que vierem a ser interpostos; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de
2019) (Vigência)
(...)
§ 3º O presidente poderá, excepcionalmente, deixar de autorizar a execução provisória das penas de que trata a alínea e do inciso I
do caput deste artigo, se houver questão substancial cuja resolução pelo tribunal ao qual competir o julgamento possa
plausivelmente levar à revisão da condenação. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência)
§ 4º A apelação interposta contra decisão condenatória do Tribunal do Júri a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de
reclusão não terá efeito suspensivo. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência)
§ 5º Excepcionalmente, poderá o tribunal atribuir efeito suspensivo à apelação de que trata o § 4º deste artigo, quando verificado
cumulativamente que o recurso: (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência)
I - não tem propósito meramente protelatório; e (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência)
II - levanta questão substancial e que pode resultar em absolvição, anulação da sentença, novo julgamento ou redução da pena
para patamar inferior a 15 (quinze) anos de reclusão.
§ 6º O pedido de concessão de efeito suspensivo poderá ser feito incidentemente na apelação ou por meio de petição em
separado dirigida diretamente ao relator, instruída com cópias da sentença condenatória, das razões da apelação e de prova da
tempestividade, das contrarrazões e das demais peças necessárias à compreensão da controvérsia. (Incluído pela Lei nº 13.964,
de 2019) (Vigência)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
DO EFEITO SUSPENSIVO
REQUISITOS PARA O PEDIDO
- QUESTÃO SUBSTANCIAL: uma questão séria, fundada.
- RECURSO DE CARÁTER NÃO PROTELATÓRIO: o recurso não pode ter
caráter protelatório, nos termos do art. 492, §5º, I do CPP
- PLAUSABILIDADE DE REVISÃO DA CONDENAÇÃO : art. 492, §3º, in fine
do CPP
PEÇA PRÁTICA
APELAÇÃO
2 FASE DO JÚRI
NOMENCLATURA DAS PARTES
RECORRENTE RECORRIDO
APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI
NOMENCLATURA DAS PARTES
APELANTE APELADO
APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI
NOMENCLATURA DO JUÍZO
“a quo” “ad quem”
É o juízo que preferiu a 
decisão recorrida
É o juízo para quem você 
vai recorrer
APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI
PEÇA DUPLA
INTERPOSIÇÃO RAZÕES
Quando o recurso ainda não tiver sido interposto
APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI
PEÇA DUPLA
PETIÇÃO DE 
JUNTADA
RAZÕES
Quando a interposição já tiver sido feita, falta 
juntar as razões
APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI
PEÇA DUPLA
PETIÇÃO DE 
JUNTADA
CONTRARRAZÕES
Quando o recurso tiver sido interposto 
pela parte contrária da que você representa
APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI
Elementos para identificar a peça:
APELAÇÃO DA 2 FASE DO JÚRI
- Houve sentença de proferida após PLENÁRIO DO JÚRI
APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI
Momento processual:
- Após sentença proferida pelo Juiz Presidente do Tribunal do Júri
ATENÇÃO: se tiver sido interposto apelação pela parte contrária daqual você
representa e você foi intimado, no caso será apresentação de CONTRARRAZÕES
DE APELAÇÃO
Legitimidade:
- Defesa
- Acusação
- Assistente de acusação (art. 598 do CPP)
APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI
APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI
PRAZO
INTERPOSIÇÃO
art. 593, III “__’' do CPP
5 dias
RAZÕES 
art. 600 do CPP
8 dias
PRAZO E FUNDAMENTO
APELAÇÃO
Interposição ou 
petição de 
juntada
Juízo 
“a quo”
Juiz Presidente do Tribunal 
do Júri
razões
Juízo 
“ad quem”
Tribunal de Justiça ou 
Tribunal Regional Federal
contrarrazões
Juízo 
“ad quem”
Tribunal de Justiça ou 
Tribunal Regional Federal
PRAZO
APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI
Endereçamento da interposição ou petição de juntada:
ENDEREÇAMENTO
JUSTIÇA ESTADUAL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ PRESIDENTE DA _____ VARA DO TRIBUNAL
DO JÚRI DA COMARCA DE ______ DO ESTADO DE ______.
JUSTIÇA FEDERAL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ PRESIDENTE DA ______ VARA DO TRIBUNAL
DO JÚRI FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE _____.
APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI
Razões ou Contrarrazões
ENDEREÇAMENTO
JUSTIÇA ESTADUAL
EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
COLÊNDA CÂMARA
DOUTO PROCURADOR DE JUSTIÇA
JUSTIÇA FEDERAL
EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL
COLÊNDA TURMA
DOUTA PROCURADORIA FEDERAL
APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI
Nome da peça:
- Apelação
- Recurso de apelação
Razões
- Razões de Apelação
- Contrarrazões de apelação
Verbo da peça
- Interposição: INTERPOR
- Petição de juntada: APRESENTAR
APELAÇÃO 2ª FASE DO JÚRI
Hipóteses de cabimento
APELAÇÃO NO JÚRI 
1 FASE DO JÚRI
2 FASE DO JÚRI
impronúncia
absolvição sumária
Nulidade após a pronuncia
Decisão do juiz contrária a lei ou a decisão dos 
jurados
Erro ou injustiça na aplicação da pena
Jurados decidirem de forma totalmente contrária as 
provas que constam nos autos
ATÉ A PRÓXIMA!
@priscilasouto_

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