Buscar

História do Brasil - Brasil Colônia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PRÉ-HISTÓRIA DO BRASIL 
TEORIAS DA OCUPAÇÃO 
• Sabendo que origem dos seres 
humanos está na África, há cerca de 3,2 
milhões de anos, compreendemos que a 
ocupação da América é feita por ondas 
migratórias ocorridas há milhares de 
anos atrás. 
• Teoria de Clóvis: devido artefatos 
arqueológicos encontrados na cidade de 
Clóvis, Novo México, chegou -se a 
conclusão que 11500 a 13000 anos houve 
uma onda migratória que passou pelo 
Estreito de Bering, entre a Sibéria e o 
Alasca, durante a última grande Era 
glacial, quando o nível do mar se tornou 
mais baixo. 
• Teoria Malaio - Polinésia: através de 
registros arqueológicos encontrados no 
Chile, há possibilidade de uma outra onda 
migratória, feita pelo Oceano Pacífico, 
por habitantes advindos da Oceania, que 
fizeram a travessia por canoas 
rudimentares há cerca de 14500 anos. 
 
 
FÓSSEIS NO BRASIL 
• O fóssil de Luzia data de 12000 a 13000 
anos atrás, sendo considerado o mais 
antigo das Américas, sendo descoberto 
na Gruta da Lapa Vermelha, em Minas 
Gerais, por uma parceria de arqueólogos 
brasileiros e franceses. O crânio de Luzia 
foi reconstituído e demonstra traços 
negróides, bem diferentes dos povos 
Tupis. • Em 1978, a arqueóloga Niéde 
Guidon encontrou restos de carvão 
vegetal de uma fogueira na Serra da 
Capivara, no Piauí, datando por volta de 
48000 anos atrás. 
CULTURA 
• Cultura Umbu: datando entre 12000 a 
13000 anos, trata-se de uma cultura de 
caçadores e coletores que habitavam os 
Pampas gaúchos, Uruguai e Argentina. 
Utilizavam flechas feitas de pedra lascada 
e boleadeira, para caçar animais rápidos. 
• Povos Sambaquis (Amontoado de 
ostras): vivera entre 2000 e 8000 anos 
atrás, eram povos caçadores, mas 
principalmente pescadores, que 
amontoavam os restos de conchas, e 
até ossadas no que conhecemos como 
Sambaquis. Esses povos também 
enterravam seus mortos nos 
amontoados, cobrindo-os de vermelho, o 
que indica a possibilidade de ritos 
funerários. 
• Os Sambaquis extinguiram se há 2.000 
anos, e o Brasil passou a ser ocupado 
pelos Tupis, que já estavam em 
processo de sedentarização, praticando 
a agricultura, a construção de vasos de 
cerâmica, que serviam para conservação 
de sementes, além de serem utilizadas 
como urnas funerárias. 
EXPANSÃO MARÍTIMA 
GRANDES NAVEGAÇÕES E 
 DESCOBERTA DO NOVO MUNDO 
• Mercantilismo, obter lucros para os 
Estados Nacionais, como especiarias e 
metais preciosos; 
• Busca por novos conhecimentos, como 
característica do homem renascentista; 
• Por serem as maiores potências do 
século XV, Portugal e Espanha tomaram 
a iniciativa. 
• Bloqueio comercial do Mar Mediterrâneo 
pelas cidades-estados italianas, como 
Gênova, Florença e Veneza. 
PRINCIPAIS FATOS 
• (1415): Portugal conquista a cidade 
portuária de Ceuta, no norte da África, 
abrindo caminho para as navegações 
• (1434): Gil Eanes, navegante português, 
contorna o Cabo do Bojador (Costa 
Oeste da África). 
 
 
• (1479): É assinado o Tratado de 
Alcaçovas-Toledo, que garante a posse 
de Portugal sobre as ilhas atlânticas, 
como Madeira, Cabo Verde e Açores, 
enquanto a Espanha ficava com as Ilhas 
Canárias. 
 
 
• (1488): O navegante português 
Bartolomeu Dias contorna o Cabo das 
Tormentas, na costa sul africana. Após 
esse feito, o Cabo passou a ser 
conhecido como Cabo da Boa 
Esperança. 
 
 
• (1492): Buscando uma nova rota para as 
Índias, o navegante Cristóvão Colombo, 
contratado pela Coroa Espanhola, chega 
a América. 
 
 
• (1493): É assinada a Bula Intercoetera, 
dividindo a América entre Portugal e 
Espanha; 
• Contando 100 léguas ultramarinas a oeste 
de Cabo Verde, se traçaria uma linha 
imaginária, definindo as terras a oeste 
para a Espanha e a Leste para Portugal. 
 
• (1494): É assinado o Tratado de 
Tordesilhas, dividindo a América entre 
Portugal e Espanha novamente; 
• Contando 370 léguas ultramarinas a 
oeste de Cabo Verde, se traçaria uma 
linha imaginária, definindo as terras a 
oeste para a Espanha e a Leste para 
Portugal. 
 
• (1499): O navegante português Vasco da 
• Gama, enfim chega as Índias. 
 
• (1500): Pedro Álvares Cabral, navegante 
português, chega ao Brasil, como forma 
de garantir as posses portuguesas do 
Tratado de Tordesilhas. 
 
 
 
 
 
 
PERÍODO PRÉ COLONIAL (1500-1534) 
• Período em que Portugal esteve mais 
preocupado em realizar o comércio de 
especiarias com as Índias, como 
pimenta-do-reino, noz-moscada, canela, 
entre outros, que geravam lucro na 
venda para a Europa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
• Expedições Guarda-costas: 
Conhecimento e proteção do território. 
• O primeiro contato com as etnias 
indígenas (Carta de Pero Vaz de 
Caminha): 
 
• Criação das primeiras feitorias (Pontos 
de comércio onde chegavam e saiam 
produtos). 
• Exploração do Pau-Brasil: Madeira útil 
para a construção de móveis, casas e 
navios, além do corante para tingir 
tecidos. 
• A primeira concessão para a exploração 
do Pau-Brasil foi dada a Fernão de 
Loronha, em 1501. 
 
• Utilização da mão de obra indígena 
através do Escambo (Troca de itens de 
pouco valor para os portugueses, como 
espelhos e bacias, pelo trabalho). 
 
• Invasões Estrangeiras com a presença 
de corsários franceses. 
• “Eu desconheço o testamento de Adão, 
que dividiu o mundo entre Portugal e 
Espanha”. Francisco I, de França. 
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS (1534-1548) 
O QUE FORAM? 
• Primeiro sistema administrativo do Brasil 
Colonial; 
• Portugal alegava não ter condições 
econômicas para investir na colonização, 
por isso, transferiu a responsabilidade da 
colonização aos Capitães Donatários 
(Fidaldos, leais ao rei) através de dois 
documentos; a Carta de Doação e a 
Carta Foral; 
• Divisão do Brasil em 14 capitanias, 
divididas em 15 lotes de terras, 
independentes entre si. 
CARTA DE DOAÇÃO 
• Documento comprovando a doação do 
rei ao capitão donatário; 
• O capitão poderia perder a posse da 
capitania, caso não seguisse a Carta 
Foral. 
CARTA FORAL 
• Direitos e Deveres do capitão donatário; 
• Direitos: Explorar a terra, ficar com parte 
do lucro, escravizar nativos, doar 
sesmarias (grandes proporções de 
terras); 
• Deveres: Explorar a terra, passar parte 
do lucro para Portugal, incluindo 20% de 
todos os metais preciosos encontrados, 
fundar vilas e proteger o território. 
DECLÍNIO DO SISTEMA DE 
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS 
• Pouca comunicação entre as capitanias; 
• Dificuldade de lidar com invasões 
estrangeiras, como os corsários 
franceses; 
• Abandono por parte dos próprios 
capitães donatários; 
• Algumas capitanias obtiveram êxito, 
como São Vicente, Pernambuco e Bahia 
de Todos os Santos. 
ATIVIDADES ECONÔMICAS 
 NO PERÍODO COLONIAL 
CANA DE AÇÚCAR 
• Cultivo na região litorânea, 
principalmente no Nordeste; 
• Voltada para o mercado europeu; 
• Utilização da mão de obra escrava 
indígena e principalmente africana; 
• Sociedade hierarquizada, patriarcal e 
bipolarizada (Senhores e escravos), sem 
ascensão social. 
• Parceria de Portugal com banqueiros 
holandeses para a construção e 
manutenção dos engenhos, que exigiam 
altos investimentos; 
• Com o passar do tempo, os holandeses 
passaram a cuidar da logística de venda 
do açúcar na Europa. 
 
PECUÁRIA 
• Pecuária extensiva (baixo orçamento, 
com o gado sendo criado solto em 
pastos socializados); 
• Mão de obra assalariada; 
• Voltada para o mercado interno, com a 
venda de couro, leite, carne e sebo. 
DROGAS DO SERTÃO 
• Especiarias encontradas no sertão 
brasileiro, às margens do rio Amazonas; 
• Cacau, castanha do Pará, guaraná, 
urucum, entre outras; 
• Entradas (expedições financiadas por 
Portugal); 
ESCRAVIDÃO AFRICANA 
ATIVIDADES ECONÔMICAS 
NO PERÍODO COLONIAL 
 
COMÉRCIO 
• Comércio nas possessões portuguesas 
africanas; 
• Capturados em guerras de tribos 
africanas, eram negociados com os 
comerciantes; 
• Havia violência,caso houvesse resistência 
das tribos que negociavam. 
• Ao longo da História colonial e imperial, o 
Brasil recebeu cerca de 5 milhões de 
africanos que foram escravizados; 
• Os primeiros navios negreiros, ou 
tumbeiros, chegaram ao Brasil por volta 
de 1548. 
• Havia preocupação entre os senhores, 
de comprarem escravos de regiões 
diversas da África, para evitar maior 
contato inicial e possíveis revoltas. 
 
 
TRABALHO 
• Emprego nas lavouras de cana-de-
açúcar e na mineração; 
• Trabalho das mucamas, que eram as 
escravas sexuais e também mais 
próximas da casa grande, exercendo os 
trabalhos domésticos. 
MOTIVOS 
• Experiência bem sucedida do ponto de 
vista português, de escravidão africana 
no cultivo de cana-de-açúcar, nas ilhas 
atlânticas (Açores, Madeira e Cabo 
Verde); 
• Maior dificuldade inicial de fuga de 
africanos, por não terem o 
conhecimento territorial; 
• Economicamente, para o Estado, a 
escravidão africana era mais rentável, já 
que se pagava impostos para cada navio 
que desembarcava no Brasil. 
GOVERNO FEDERAL (1549-1572) 
CONCEITO 
• Sistema de administração colonial 
portuguesa no Brasil, com a 
centralização política de um Governador 
Geral. 
• Provedor-mor: Finanças e arrecadação 
de impostos. 
• Ouvidor-mor: Sistema de justiça da 
colônia. 
• Capitão-mor: Defesa territorial da colônia, 
com a construção de fortes no litoral. 
• Câmaras Municipais: Instituição do poder 
das vilas, que estava a cargo dos 
“Homens Bons”, pessoas ricas das 
regiões. 
OBRIGAÇÕES DO GOVERNADOR GERAL 
• Proteger o território. 
• Fundar vilas para colonizar. 
• Expandir a economia açucareira. 
• Cuidar da Justiça. 
TOMÉ DE SOUSA (1549-1553) 
• Fundação da primeira capitão colonial, 
Salvador-BA. 
• Chegada da Ordem Jesuítia Companhia 
de Jesus, através do padre Manuel de 
Nóbrega. 
• Criação do Colégio Jesuíta de Salvador. 
DUARTE DA COSTA (1553-1558) 
• Fundação da Cidade de São Paulo. 
• Fundação do Colégio Jesuíta de São 
Paulo. 
• Promoção de Entradas para exploração 
territorial. 
• Conflitos com povos indígenas no 
Recôncavo Baiano. 
• Divergências com o bispo D. Pero 
Fernandes Sardinha, pois os Jesuítas se 
opunham a escravidão indígena. 
MEM DE SÁ (1558-1572) 
• Confronto com os franceses, atacando o 
forte Coligny. Os franceses eram aliados 
dos índios Tamoios. 
• Fundação de São Sebastião do Rio de 
Janeiro, pelo seu sobrinho Estácio de Sá, 
como estratégia militar para expulsar os 
franceses da região. 
• Paz de Iperoig: Tratado de paz entre 
portugueses e os índios Tamóios, 
quando os portugueses se 
comprometiam, por intermédio dos 
jesuítas, a não atacar mais os Tamóios. • 
Proibição da escravidão indígena. 
COLONIZAÇÃO FRANCESA NA AMÉRICA 
AMÉRICA FRANCESA 
• A França não reconhecia o Tratado de 
Tordesilhas, de 1494, que dividia a 
América entre Portugal e Espanha. 
• “Eu desconheço o testamento de Adão 
que dividiu o mundo entre Portugal e 
Espanha” Francisco I de França. 
• Vinda de corsários franceses para a 
América, para a exploração do pau-brasil. 
• Aliança com os índios Tamoios e 
Tupinambás. 
FRANÇA ANTÁRTICA (1555-1567) 
• Reconhecimento territorial pelo 
explorador Nicolas Durand de 
Villegagnon em 1555. 
• Demarcação territorial a 150 Km de 
distância do atual Rio de Janeiro e 
construção do forte Coligny na Ilha de 
Villegagnon. 
• Fundação da colônia denominada França 
Antártica. 
• Vinda dos Huguenotes (Calvinistas) para 
a construção da colônia. 
 
 
DECLÍNIO DA FRANÇA ANTÁRTICA (1567) 
• Conflitos internos religiosos entre o 
Estado Francês (Católico) e os 
colonizadores, em maioria Huguenotes 
(Calvinistas). 
• Formação da cidade de São Sebastião 
do Rio de Janeiro pelos portugueses, 
através de Estácio de Sá, funcionando 
como base militar. 
 
FRANÇA EQUACIONAL (1612-1615) 
• Formação de uma nova colonia 
francesa, no atual estado do Maranhão 
através do explorador Daniel de la 
Touche. 
• Oportunidade sobre a fragilidade 
portuguesa, que passava por um 
período conturbado, a União Ibérica 
(1580-1640). 
• Plantio de algodão, tabaco e cana-
deaçucar. 
• Nova derrota pelos portugueses e 
estabelecimento de uma outra colônia, a 
Guiana Francesa. 
 
JESUÍTAS NO BRASIL 
• Companhia de Jesus, criada em 1535, 
como parte da contrarreforma, para 
combater os avanços da igreja 
protestante; 
• Chegada no Brasil em 1549, no Governo 
Geral, através do jesuíta Manuel da 
Nóbrega; 
ATUAÇÃO 
• Missões na região sul do Brasil; 
• Aldeamentos autossustentáveis; 
• Catequização de etnias indígenas; 
• Oposição a escravidão indígena 
• Fundação de Colégios, como o de 
Salvador e o de São Paulo. 
CRISE DA COMPANHIA 
• No século XVIII, com o crescimento do 
pensamento iluminista, os valores 
cristãos passaram a ser mais 
questionados; 
• Através do Ministro Marquês de Pompal, 
que era um Déspota Esclarecido, os 
jesuítas foram acusados de prejudicar as 
negociações entre Portugal e Espanha 
para o Tratado de Madri, de 1750, que 
daria uma nova divisão a América; 
• Em 1760 foram expulsos do Brasil e 
presos em Portugal até 1777. 
 
UNIÃO IBÉRICA (1580-1640) 
O QUE FOI? 
• União entre Portugal e Espanha, sob o 
regime de reis espanhóis, durando de 
1580 a 1640. 
 
 
CONTEXTO 
• 1578: Portugal é derrotado na Batalha de 
Alcacér-Quibir, no norte do Marrocos, e 
o rei D. Sebastião é morto em conflito 
aos 24 anos de idade; 
• D. Sebastião não teve herdeiros, por 
isso, seu tio, o Cardeal D. Henrique 
assumiu o trono até 1580, quando 
faleceu; 
GUERRA DE SUCESSÃO 
• Disputa de três netos de D. Manuel: 
Catarina, Infanta de Portugal, D. Antonio, 
Prior do Crato e Felipe II, rei de Espanha; 
• Através da força das tropas espanholas, 
Felipe II promoveu ataques a resistência 
portuguesa e prometeu títulos a 
nobreza portuguesa, sendo coroado rei; 
• Os três reis durante o período foram 
Felipe II, seu filho Felipe III e seu neto 
Felipe IV. 
SEBASTIANISMO 
• Crença popular em Portugal que definia 
D. Sebastião, como messias; 
• O Sebastianismo representava o 
sentimento patriótico português contra o 
domínio espanhol. 
 
 
BRASIL 
• Manutenção dos portugueses que 
ocupavam cargos relacionados as 
colônias; 
• Divisão do Brasil em 1621, por Felipe III 
em Estado do Maranhão, com capital 
em São Luís e Estado do Brasil, com 
capital em Salvador; 
• Expulsão dos holandeses que 
antigamente eram parceiros comerciais 
de Portugal; 
• Os holandeses promoverão duas 
invasões no Brasil, em Salvador, no ano 
de 1625 e em Pernambuco, no ano de 
1630. 
RESTAURAÇÃO PORTUGUESA 
• Insatisfação da Alta Burguesia 
portuguesa com altos impostos 
cobrados pelos espanhóis; 
• D. João IV, Duque de Bragança inicia o 
processo de guerra e restauração; 
• Fragilidade espanhola, pois o país estava 
lutando na Guerra dos Trinta Anos, 
disputando territórios com a França; 
• Em 2 de Dezembro de 1640, D. João IV 
é coroado rei de Portugal, iniciando a 
dinastia Bragança 
INVASÕES HOLANDESAS 
• Com o advento da União Ibérica, os 
holandeses foram proibidos de continuar 
a parceria com Portugal no comércio do 
açúcar, pois eram inimigos da Espanha; 
• Crise da sociedade açucareira, pois os 
holandeses eram responsáveis por boa 
parte da logística da cultura. 
INVASÃO EM SALVADOR (1624-1625) 
• Decisão de invasão ao Brasil pela 
Companhia das Índias Ocidentais 
Holandesas (Empresa privada holandesa, 
que cuidava de assuntos coloniais no 
ocidente). 
• Maio de 1624: Cerca de 1600 soldados 
holandeses atacaram a capital do Estado 
do Brasil, Salvador e a tomaram; 
• Maio de 1625: A Espanha promove uma 
ofensiva a Salvador com 12 mil soldados 
e expulsa os holandeses. 
INVASÃO EM OLINDA E 
RECIFE (1630-1654) 
• Fevereiro de 1630: Com cerca de 7 mil 
soldados, os holandeses invadem Olinda 
e depois Recife, oficializando a 
colonização da Nova Holanda; 
• Administração pelaCompanhia das Índias 
Ocidentais Holandesas. 
GOVERNO DE MAURÍCIO DE NASSAU (1637-
1644) 
• Empréstimos a agricultores sem prazo 
para o pagamento, com aceitação 
importante de Senhores de Engenho, 
como o caso de Domingo Fernandes 
Calabar; 
• Tolerância religiosa entre católicos, 
judeus e protestantes; 
• Utilização de mão de obra escrava 
africana; 
• Modernização da vila de Recife, 
importante ponto de comércio. 
 
 
 
CRISE DO BRASIL HOLANDES 
• Após o governo de Nassau, os 
empréstimos passaram a ser cobrados a 
juros elevados; 
• Restauração Portuguesa em 1640; 
• Em 1645 é Iniciada a Insurreição 
Pernambucana para a expulsão dos 
holandeses; 
• Em 1649 ocorre a Segunda Batalha dos 
Guararapes, quando os portugueses se 
aliaram aos povos indígenas 
catequizados, somando 2500 homens, 
para derrotar cerca de 4000 holandeses 
no Morro dos Guararapes em Recife. 
• Em 1654, é assinada a rendição 
holandesa. 
CONSEQUÊNCIAS 
• Retirada dos holandeses; 
• Cultivo de cana-de-açúcar pelos 
holandeses nas Antilhas (Caribe); 
• Crise do comércio de açúcar de 
Portugal, devido a concorrência 
holandesa nas Antilhas; 
• Portugal não deixou de cultivar cana-de-
açúcar no Brasil, mas não rendia os 
mesmos lucros que antes. 
TRATADO DE METHUEM (1703) 
CONTEXTO 
• Portugal estava em crise devido ao 
declínio da lavoura açucareira, após as 
invasões holandesas; 
• Busca por novas atividades econômicas 
no Brasil. 
O QUE FOI? 
• Tratado econômico realizado entre 
Portugal e Inglaterra, sob mediação do 
embaixador britânico em Portugal, John 
Methuen; 
• Portugal vendia o seu vinho sem 
impostos para a Inglaterra e comprava 
tecidos ingleses também sem impostos. 
 
INTERESSES 
• Inglaterra: Diminuir a importação do 
vinho francês, pois a França era uma 
concorrente no mercantilismo; 
• Portugal: Reorganizar economicamente, 
em busca de novos parceiros 
comerciais, após a crise da cana-de-
açúcar. 
CONSEQUÊNCIAS 
• Maior dependência de tecidos ingleses 
por Portugal; 
• Endividamento português com a 
Inglaterra; 
• Parte da extração do ouro, do século 
XVIII foi repassada para a Inglaterra. 
SOCIEDADE MINERADORA 
IMPORTANTE 
• Século XVIII; 
• Deslocamento do eixo econômico da 
colônia, do norte para o sul; 
• Desenvolvimento de outras atividades, 
como a pecuária mais ao sul; 
• Tropeirismo: Comércio para atender as 
demandas de necessidades básicas na 
região mineradora. 
CARACTERÍSTICAS 
• Maior mobilidade social; 
• Surgimento da classe média urbana de 
mineradores; 
• Extração do ouro por particulares; 
• Utilização de mão de obra escrava de 
africanos. 
 
IMPOSTOS 
• Intendência das Minas: Cobrança de 
impostos; 
• Casas de Fundição (1720): Fundição do 
ouro em barras; 
• O Quinto: 20% do ouro anual de cada 
minerador, respeitando o mínimo de 100 
arrobas (1500 quilos); 
• Finta: Criado em 1713, imposto fixo e 
anual de 30 arrobas por minerador; 
• Capitação: Imposto criado em 1735, 
proporcional ao número de escravos do 
minerador; 
• Derrama: Cobrado em 1751, considerada 
abusiva pelos mineradores, pois tinham 
de atingir a cota mínima do Quinto (100 
arrobas), com os seus próprios bens. 
BARROCO MINEIRO 
• Movimento artístico e arquitetônico de 
cunho cristão, financiado pelas 
irmandades de mineradores, tendo como 
principais nomes Antonio Francisco 
Lisboa (Aleijadinho) e Manoel da Costa 
Ataíde (Mestre Ataíde); 
• Utilização de 
madeira, barro e do 
esteatito (Pedra 
Sabão), como 
matérias primas; 
• Barroco não 
jesuístico. 
 
 
 
 
 
• Doze profetas, 
Santuário do Bom Jesus 
do Matosinhos, em 
Congonhas – Aleijadinho. 
 
 
 
• Igreja de São 
Francisco de Assis, em 
Ouro Preto – Aleijadinho. 
 
 
 
• Assunção de Nossa 
Senhora, teto da igreja de 
São Francisco de Assis, 
em Ouro Preto – Mestre 
Ataíde. 
 
PERÍODO POMBALINO (1755-1777) 
O QUE É? 
• Período de governo 
do rei D. José em 
Portugal e de seu 
ministro, Sebastião 
José de Carvalho e 
Melo, o Marquês de 
Pombal; 
 
• Despotismo esclarecido: Monarquia que 
segue os preceitos iluministas, instituindo 
reformas baseadas na razão. 
REFORMAS EM PORTUGAL 
• Incentivo a manufaturas; 
• Criação da Companhia Vinícula do Alto 
Douro, investindo em pequenas 
propriedades; 
• Criação do Subsídio Literário, imposto 
utilizado para o investimento em 
Instituições de Ensino e para reconstruir 
Lisboa, que havia sido destruída por um 
terremoto em 1755; 
• Confisco das terras da Igreja Católica. 
REFORMAS NO BRASIL 
• Tratado de Madri, em 1751, aumentando 
o território do Brasil, com base no 
princípio do Direito Romano Uti 
Possidets, ao qual garante a posse da 
terra aqueles que já a usufruem. 
• Portugal explorava as drogas do sertão 
para além do Tratado de Tordesilhas. 
• Portugal receberia a região do Sete 
Povos das Missões, mas houve 
resistência dos jesuítas e dos índios 
guaranis, que lutaram nas chamadas 
Guerras Guaraníticas (1752-1756); 
• Em troca, a colônia de Sacramento, ao 
sul, seria passada para a Espanha. 
• Instituição da Derrama, em 1751, imposto 
abusivo da mineração. 
• Incentivo ao plantio de algodão; 
• Expulsão dos jesuítas; 
• Transferência da capital colonial para o 
Rio de Janeiro, em 1763. 
• Separação e criação da Capitania do 
Grão-Pará e da Capitania do Maranhão; 
 
REVOLTAS NATIVISTAS 
O QUE FORAM? 
• Revoltas que visavam a resolução de 
problemas e demandas internas no 
Brasil, não querendo necessariamente a 
separação entre Colônia e Metrópole. 
ACLAMAÇÃO DE AMADOR BUENO 
(CAPITANIA DE SÃO VICENTE, 1641) 
• Contradição em relação a escravização 
de indígenas, entre colonos e jesuítas; 
• Os colonos 
mantinham a captura 
de povos indígenas e 
a sua escravização, 
em oposição as leis 
portuguesas, que a 
proibiam; 
• Os colonos indicaram Amador Bueno da 
Ribeira, como líder, mas, temendo 
represália por Portugal, se negou a 
liderar o movimento, tendo de se 
refugiar no mosteiro de São Bento; 
• Com fortes ameaças de Portugal, os 
colonos tiveram de fazer juramento, se 
comprometendo a não escravizar mais 
indígenas. 
REVOLTA DA CACHAÇA 
(RIO DE JANEIRO, 1660) 
• 1647: Decreto de Portugal que proibia a 
venda e o consumo de aguardente e 
vinho no Brasil, com exceção de 
escravos; 
• Venda ilegal de aguardente para a 
África; 
• Em 1660, o Governador da Capitania do 
Rio de Janeiro, Salvador Correia de Sá e 
Benevides, passou a taxar os 
produtores; 
• 112 senhores de engenho, liderados por 
Jerônimo Barbalho Bezerra; 
• Agostinho Barbalho Bezerra, irmão de 
Jerônimo, foi declarado governador, mas 
tentou conciliar a revolta e foi 
derrubado; 
• Jerônimo barbalho Bezerra assume, de 
forma autoritária e persegue apoiadores 
de Portugal; 
• Em 1661, tropas de Salvador de Sá, 
cercam o Rio de Janeiro e acabam com 
a revolta. 
REVOLTA DE BECKMAN (MARANHÃO, 1684) 
• Liderança dos irmãos Tomás e Manuel 
Beckman; 
• Crítica a crise da lavoura açucareira e de 
demais culturas; 
• Alta de preços de produtos de primeira 
necessidade na região; 
• Criação da Companhia do Comércio do 
Maranhão, que prometia a compra do 
excedente agrícola e 500 escravos por 
ano; 
• A revolta ocorreu a partir do não 
cumprimento do acordo por parte da 
Companhia; 
• Buscavam a deposição do Capitão-mor, 
do Governador, a extinção da 
Companhia e a expulsão dos jesuítas; 
• Tomás Beckman foi a Lisboa para 
explicar os motivos da revolta, mas 
acabou sendo preso; 
• Manuel Beckman foi condenado a morte 
por enforcamento. 
GUERRA DOS MASCATES 
(PERNAMBUCO, 1710) 
• Olinda (Agricultores) x Recife 
(Comerciantes – Mascates); • Recife era 
um distrito de Olinda e buscava a sua 
emancipação; 
• Em tempos de crise, Olinda cobrava 
impostos dos habitantes de Recife; 
• Criação da Câmara Municipal de Recife e 
elevação a categoria de vila; 
• Portugal nomeia Félix José de 
Mendonça comogovernador de 
Pernambuco, que coloca fim ao conflito, 
estabelecendo semestralmente a capital 
em cada cidade. 
 
GUERRA DOS EMBOABAS 
(MINAS GERAIS, 1707-1709) 
• Paulistas x Portugueses (Emboabas); 
• Disputa pelo controle da extração 
aurífera; 
• Os paulistas não se identificavam com a 
administração colonial portuguesa; 
• Capão da Traição: Cerca de 300 
paulistas que haviam se rendido, foram 
massacrados a mando do comandante 
Bento do Amaral Coutinho. 
• Vitória portuguesa. 
 
REVOLTA DE FELIPE DOS SANTOS 
(MINAS GERAIS, 1720) 
• Revolta de Vila Rica (Atual Ouro Preto); 
• Mineradores descontentes com o 
pagamento do quinto; 
• Contrabando do ouro, transformando-o 
em pó; 
• Portugal cria as Casas de Fundição, para 
fiscalizar melhor e fundir o ouro em 
barras; 
• Felipe dos Santos foi condenado a 
morte; 
• Criação da Capitania de Minas do Ouro. 
 
REVOLTAS SEPARATISTAS 
O QUE FORAM? 
• Revoltas que buscavam a separação de 
regiões específicas da colônia, em 
relação ao domínio português; 
• Influência Iluminista. 
INCONFIDÊNCIA MINEIRA (1789) 
• Classe Média contrária a ameaça da 
cobrança da derrama; 
• Os poetas Tomás Antônio Gonzaga e 
Cláudio Manuel da Costa, o padre José 
da Silva e Oliveira Rolim, o alferes 
Joaquim José da Silva Xavier 
(Tiradentes), entre outros. 
• Influência da Independência dos EUA, de 
1776; 
• Movimento Republicano; 
• Independência de Minas Gerais; 
• Movimento anti-abolicionista, já que 
grande parte dos inconfidentes eram 
proprietários; 
• Movimento Conspiracionista; 
DESFECHO 
• Delação de Joaquim Silvério dos Reis; 
• Acusados de crime de lesa-majestade 
(traição); 
• 12 inconfidentes condenados a morte em 
1792, porém, 11 deles negaram a 
participação e foram absolvidos por D. 
Maria I, rainha de Portugal, recebendo 
pena de degredo, destinados as colonias 
na África; 
• Joaquim José da Silva Xavier, assumiu 
responsabilidade e foi morto no dia 21 de 
Abril de 1792, no Rio de Janeiro. 
EM RELAÇÃO A TIRADENTES 
• As imagens de “salvador” são 
relacionadas a propaganda republicana 
em fins do século XIX e início do século 
XX. 
• Relação com Jesus Cristo, utilizando a 
influência cristã na sociedade brasileira. 
 
 
• Oscar Pereira da Silva, fins 
do século XIX 
 
 
 
• Pedro Américo, 1893. 
 
 
CONJURAÇÃO BAIANA (1798) 
• Revolta dos Alfaiates; 
• Crítica a transferência da capital, de 
Salvador para o Rio de Janeiro, quando a 
região passou a ser esquecida pela 
administração colonial; 
• Os alfaiates Manuel Faustino dos Santos 
Lira e João de Deus Nascimento, os 
soldados Luís Gonzaga das Virgens e 
Lucas Dantas, e o médico e jornalista 
Cipriano Barata. 
• Influência da Revolução Francesa de 
1789; 
• Movimento Republicano; 
• Independência da Bahia; 
• Movimento abolicionista, de caráter 
popular; 
• Propagação dos ideais de emancipação 
através do manifesto ao povo baiense; 
• “Animai-vos Povo baiense que está para 
chegar o tempo feliz da nossa 
Liberdade: o tempo em que todos 
seremos irmãos: o tempo em que todos 
seremos iguais.” 
DESFECHO 
• Precipitação de panfletagem, quando 
membros foram pegos colando 
panfletos em igrejas; 
• Faustino dos Santos Lira, João de Deus, 
Luís Gonzaga das Virgens e Lucas 
Dantas, foram condenados à morte. 
PERÍODO JOANINO (1808-1821) 
O QUE FOI? 
• Transferência da corte 
portuguesa ao Brasil; 
• D. João VI, o príncipe 
regente; 
• Vieram cerca de 15.000 
pessoas, entre empregados 
da família e demais habitantes. 
MOTIVOS 
• Fuga de Napoleão 
Bonaparte, o imperador 
francês; 
• Napoleão havia 
determinado o bloqueio 
continental a 
Grãbretanha, e o país 
que descumprisse, seria 
invadido pela França; 
• Portugal tinha dívidas e acordos 
comerciais com a Grãbretanha; 
• Escolta da marinha britânica para a 
viagem; 
• Chegada em Salvador, antiga capital 
colonial e estabelecimento no Rio de 
Janeiro, a capital do período. 
TRATADOS ECONÔMICOS NO BRASIL 
• Abertura dos Portos as Nações Amigas 
(1808): Fim do monopólio comercial 
entre a colônia e a metrópole. O Brasil 
poderia comercializar com qualquer 
nação; 
• Tratado de Comércio e Navegação 
(1810): Os ingleses passariam a pagar 15% 
de impostos sobre as mercadorias que 
desembarcassem no Brasil, os 
portugueses pagariam 16% e outras 
nações 24%; 
• Tratado de Cooperação e Amizade 
(1810): Portugal se comprometeria a abolir 
a escravidão em suas terras 
gradualmente, além de crimes 
cometidos por britânicos em terras 
portuguesas, serem julgados pelas leis 
inglesas. 
OUTRAS ATITUDES NO BRASIL 
• Criação da Imprensa Régia; • Criação do 
Banco do Brasil; • Criação de escolas de 
curso superior, como Medicina e Direito; 
• Criação da Biblioteca Real (hoje, 
Biblioteca Nacional); 
• Criação do Jardim Botânico; 
• Alvará para a liberdade para as indústrias, 
permitindo a criação de fábricas de ferro 
em Minas Gerais e São Paulo; 
• Elevação do Brasil a Reino Unido a 
Portugal e Algarves, em 1815: O Brasil se 
torna sede oficial da coroa 
CONQUISTAS TERRITORIAIS 
• Declaração de guerra a França e 
invasão a Guiana Francesa em 1809; 
• Domínio da Cisplatina (atual uruguai(, 
além de ser uma região 
economicamente forte em metais 
preciosos e pecuária, era estratégico, 
visto que pertencia a Espanha, que 
estava sob domínio napoleônico. 
MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA (1816) 
• Vinda de artistas europeus, 
principalmente franceses ao Brasil, entre 
eles, Jean-Batiste Debret e Nicolas 
Antoine-Taunay. 
• Criação da Academia Imperial de Belas 
Artes, que se concretizou em 1826. 
• Organização de Joachim Lebreton, ex-
administrador de Belas Artes do 
Ministério do Interior da França 
• Jean-Baptiste Debret, Nicolas Antoine 
Taunay, Grandjean de Montigny, entre 
outros 
 
REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA (1817) 
• Revolução dos Padres (Seminário de 
Olinda); 
• Revolta Separatista; 
• Influência Iluminista; 
• Apoio dos EUA e de ex-oficiais ligados a 
Napoleão Bonaparte; 
• Crítica aos altos gastos da Coroa no Rio 
de Janeiro, cobrando impostos de outras 
regiões; 
• Atraso na coroação de D. João como 
rei; 
• 29 de Março: Proclamação da República 
Pernambucana e aprovação da 
Assembleia Constituinte; 
• Após três meses de revolta, tropas 
portuguesas reprimiram violentamente o 
movimentoe 14 líderes foram 
executados pelo crime de Lesa-
majestade. 
RETORNO A PORTUGAL 
• Revolução Liberal do Porto (1820): 
Formação do Conselho Regenerador de 
Portugal e Algarve, que exige o retorno 
da família real, o estabelecimento de 
uma monarquia parlamentar e o retorno 
do Brasil a condição de colônia; 
• Pressão das elites brasileiras para que a 
família real permanecesse no Brasil; 
• A família real retorna em 1821, deixando 
D. Pedro, como príncipe regente.

Continue navegando