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Dafne Moura – B19 1 DRENAGEM – SISTEMA CARDIOVASCULAR VEIAS SISTÊMICAS: → Coletam sangue de órgãos e tecidos do corpo através de uma rede venosa que drena para o átrio direito pela veia cava superior e inferior. → Artérias e veias fazem seu trajeto lado a lado, e em muitos casos possuem o mesmo nome (homônimas). → Frequentemente acompanham nervos periféricos homônimos que inervam as mesmas estruturas. → Enquanto as artérias estão em uma porção mais profunda, protegidas por ossos e tecidos moles, as veias se apresentam em dois conjuntos: veias superficiais e profundas. → As veias superficiais são facilmente localizadas e são utilizadas frequentemente para realizar exames sanguíneos. → Essa divisão (superficial x profunda) é importante no controle da temperatura corporal. • Quando a temperatura do corpo diminui: suprimento arterial para pele é reduzido e a circulação nas veias superficiais diminui. • Quando a temperatura do corpo aumenta: suprimento arterial para pele é aumentado e as veias superficiais dilatam. → Durante a atividade física as veias superficiais se tornam proeminentes. → O padrão de ramificação das veias periféricas é variável. → As pressões exercidas sobre o sangue venoso são baixas. → Exceto as veias cardíacas que drenam para o seio coronário, todas as outras veias sistêmicas drenam ou para a veia cava superior ou para a veia cava inferior. VEIA CAVA SUPERIOR: → Recebe sangue dos órgãos da cabeça, do pescoço, do tórax, dos ombros e dos membros superiores. RETORNO VENOSO DO CRÂNIO: → A drenagem dos hemisférios cerebrais é feita pelas veias cerebrais superficiais e profundas, que terão seu destino final nas veias jugulares internas ou nas veias vertebrais. → As veias vertebrais drenam a parte cervical da medula espinhal e a superfície posterior do crânio. Elas acompanham o caminho das artérias vertebrais pelos forames transversários e terminam seu trajeto nas veias braquiocefálicas do tórax. → As veias cerebrais e cerebelares drenam para uma rede de seios da dura-máter. SEIOS DA DURA-MÁTER: → Os seios da dura-máter são: seios sagitais superior e inferior, seio occipital, seios transversos direito e esquerdo, seio sigmóideo, seio reto, seio cavernoso e os seios petrosos superior e inferior. → O seio sagital superior está na margem convexa da foice do cérebro, começando na crista etmoidal e terminando na confluência dos seios. → A confluência dos seios é um espaço de união do seio sagital superior, seio reto, seio occipital e seio transverso. → O seio sagital inferior é bem menor que o superior e termina no seio reto. → O seio reto é formado pela união do seio sagital inferior e a veia cerebral magna, indo até a confluência dos seios. → A partir da confluência dos seios, saem lateralmente os seios transversos, que recebem sangue do seio petroso superior. Eles se tornam os seios sigmóideos. → Assim, pode-se visualizar que o sangue recebido pela confluência dos seios e do seio petroso superior é drenado pelos seios transversos. → Os seios sigmóideos seguem seu trajeto em forma de S e recebem sangue ainda do seio Dafne Moura – B19 2 petroso inferior, continuando inferiormente como veia jugular interna após passar pelo forame jugular. → O seio occipital faz a comunicação entre o plexo venoso vertebral interno com a confluência dos seios. → O seio cavernoso é um grande plexo venoso localizado ao redor da sela turca. Ele recebe sangue das veias oftálmicas superior e inferior, da veia cerebral média superficial e do seio esfenoparietal. Ele irá direcionar o sangue para os seios petrosos superior e infeiror. → O seio petroso superior tem inicio nas extremidades posteriores das veias que formam o seio cavernoso e seguem até o seio transverso (que irá continuar como seio sigmóideo). → O seio petroso inferior começa na extremidade posterior do seio cavernoso e segue até a transição do seio sigmóideo para a veia jugular interna. → O plexo basilar une os dois seios petrosos inferiores e se comunica inferiormente ao plexo venoso vertebral interno. → As veias emissárias são um tipo especial de veia, pois elas não possuem válvulas, deixando com que o sangue flua nas duas direções. Elas comunicam os seios venosos da dura-máter às veias fora do crânio. Elas controlam a pressão intracraniana. DRENAGEM VENOSA DO ENCÉFALO: → As veias cerebrais superiores estão na face súperolateral do encéfalo e drenam para o seio sagital superior. → As veias cerebrais inferiores e a veia cerebral média estão na face inferior, posteroinferior e profunda dos hemisférios cerebrais. Elas drenam para os seios reto, transverso e petroso superior. → A veia cerebral magna é uma veia oriunda da união de duas veias cerebrais internas, e está na linha mediana. Ela termina se fundindo ao seio sagital inferior e formando o seio reto. → As veias cerebelares superiores e inferiores drenam as suas respectivas faces do cerebelo e levam o sangue até os seios transverso e sigmóideo da dura-máter. VEIAS SUPERFICIAIS DA CABEÇA E PESCOÇO: → Convergem para formar as veias temporal superficial, facial e maxilar. → A veia temporal superficial e maxilar levam o sanguem até a veia jugular externa. → A veia facial leva o sangue até a veia jugular interna. → Ao nível do ângulo da mandíbula há uma anastomose entre as veias jugulares interna e externa. → Essa anastomose promove uma dupla drenagem venosa da face, do couro cabeludo e do crânio. → A veia jugular externa faz seu trajeto superficialmente ao músculo Dafne Moura – B19 3 esternocleidomastóideo, sendo ela facilmente palpável, e termina na veia subclávia. → A veia jugular interna termina na veia braquiocefálica. RETORNO VENOSO DOS MEMBROS SUPERIORES: → É dividido nas veias superficiais e veias profundas, para poder formarem a veia subclávia. → As veias perfurantes fazem a comunicação entre as veias superficiais e as veias profundas no trajeto do membro superior. VEIAS SUPERFICIAIS DO MEMBRO SUPERIOR: → São duas principais: a veia cefálica e a veia basílica. → As duas possuem origem na tela subcutânea do dorso da mão, a partir da rede venosa dorsal. → A sua denominação está relacionada com o padrão de dermátomos no período embrionário. Cefálica: em direção à cabeça. Basílica: em direção à base. → A veia cefálica ascende pela tela subcutânea a partir da face lateral da rede venosa dorsal e permanece na margem lateral. → Anteriormente ao cotovelo, a veia cefálica se une à veia basílica pela comunicação estabelecida com a veia intermédia do cotovelo. → A veia cefálica segue superiormente aos músculos deltoide e peitoral maior e perfura a membrana costocoracoide e parte da fáscia clavipeitoral para poder se unir à porção terminal da veia axilar. → A veia basílica ascende pela tela subcutânea a partir da face medial da rede venosa dorsal e permanece na margem medial. → Na junção dos terços médio e inferior do braço, a veia basílica perfura a fáscia do braço, seguindo paralelamente à artéria braquial, para poder se fundir com as veias braquiais e formar a veia axilar. → Na face anterior do antebraço, entre a veia cefálica e basílica, surge a veia intermédia do antebraço. Ela é muito variável. VEIAS PROFUNDAS DO MEMBRO SUPERIOR: → Estão abaixo da fáscia muscular. → Seguem as principais artérias dos membros e recebem o mesmo nome delas. → Na região da mão, há as veias digitais palmares próprias, as veias digitais palmares, o arco palmar profundo e o arco palmar superficial. Dafne Moura – B19 4 → No antebraço, há as veias ulnares, veias radiais e as veias interósseas anteriores e posteriores. → Na região docotovelo há a anastomose das veias recorrentes ulnares e das veias colaterais ulnares. → No braço, há a união das veias radial e ulnar para formar a veia braquial. → A veia braquial, junto com a veia basílica formam a veia axilar. → A veia axilar emite seus ramos na região da cabeça do úmero e da escápula. → A veia cefálica, ao se unir com a veia axilar à nível da costela I, forma a veia subclávia. Obs: as veias correspondentes aos ramos da artéria toracoacromialnão se fundem para entrar na veia axilar por uma tributária comum. VEIA SUBCLÁVIA: → Formada a partir da união da veia subclávia com a veia cefálica. → Vai receber o sangue da veia jugular externa e da veia vertebral (drena a parte posterior do crânio e da medula espinhal). → Ao se unir com a veia jugular interna, ela forma a veia braquiocefálica. Obs: a veia vertebral está entre a veia jugular interna e a veia jugular externa. VEIA BRAQUIOCEFÁLICA: → As veias braquiocefálicas direita e esquerda são formadas pela união da veia subclávia e da veia jugular interna. → Elas se unem no nível da primeira e da segunda costela para formar a veia cava superior. → Próximo à essa união, a veia torácica interna desemboca na veia braquiocefálica esquerda. VEIA CAVA SUPERIOR: → A sua principal tributária é a veia ázigo, à nível da vérterba T II. VEIAS DA PAREDE TORÁCICA: → As veias ázigo e hemiázigo são os principais vasos coletores do tórax. → A veia ázigo está ao lado direito da coluna vertebral, enquanto a hemiázigo do lado esquerdo. → A veia hemiázigo é chamada de hemiázigo acessória na sua porção superior. → As duas veias hemiázigo drenam para a veia ázigo, mas a veia hemiázigo pode drenar também para a veia intercostal superior esquerda (chega na veia braquiocefálica esquerda). → Essas veias recebem sangue a partir dos músculos do tórax, das veias esofágicas (drenam o esôfago) e de veias menores que drenam o mediastino. → As veias intercostais anteriores acompanham as artérias e nervos intercostais. São tributárias das veias torácicas internas. Dafne Moura – B19 5 → São 11 veias intercostais posteriores e uma veia subcostal de cada lado. → As veias intercostais posteriores fazem anastomoses com as veias intercostais anteriores, apesar das duas serem vasos diferentes. → As veias intercostais não possuem válvulas. → Da 4ª a 11ª veia intercostal posterior, o sangue é levado até a veia ázigo (lado direito) ou até a veia hemiázigo (lado esquerdo), e daí para a veia cava superior. → A primeira veia intercostal posterior drena diretamente para a veia braquiocefálica. → A 2ª e a 3ª veia intercostal posterior se unem para formar a veia intercostal superior. Do lado direito, a veia intercostal superior drena para a veia ázigo. Do lado esquerdo, ela drena para a veia braquiocefálica esquerda. → A veia intercostal superior direita é a última tributária da veia ázigo antes dessa entrar na veia cava superior. → Há ramos mediastinais da veia intercostal posterior esquerda que drenam para a veia hemiázigo, mas a maioria drena direto para a veia cava superior. VEIA CAVA INFERIOR: → Coleta sangue venoso proveniente dos órgãos que estão abaixo do diafragma. RETORNO VENOSO DOS MEMBROS INFERIORES: → Também é dividido em veias superficiais e veias profundas. → As veias superficiais seguem na tela subcutânea, independentes das artérias. → As veias profundas seguem sob a fáscia muscular, acompanhando as grandes artérias. → Ambos os tipos possuem válvulas, mas elas estão em maior quantidade nas veias profundas. Obs: Válvulas Venosas: → São projeções do endotélio que formam seios valvulares, cujo enchimento vem de cima. → Quando os seios estão cheios, as válvulas fecham o lúmen da veia. → Evitam o refluxo distal do sangue. → Tornam o fluxo sanguíneo unidirecional. → Dividem a coluna de sangue da veia safena em segmentos menores, reduzindo a pressão retrógrada; facilitando a superação da força da gravidade e a recondução do sangue ao coração; VEIAS SUPERFICIAIS DO MEMBRO INFERIOR: → São duas principais: veia safena magna x veia safena parva. VEIA SAFENA MAGNA: → Formada pela união da veia dorsal do hálux e do arco venoso dorsal do pé, formando primeiro a veia marginal medial no pé. → Segue a margem medial da perna da coxa. → Segue posteriormente ao côndilo medial do fêmur. → Faz anastomoses com a veia safena parva livremente. → Desemboca na veia femoral. Dafne Moura – B19 6 → Atravessa o hiato safeno na fáscia lata (fáscia muscular da coxa). Obs: o hiato safeno na fáscia lata é uma abertura na fáscia lata, inferior à parte medial do ligamento inguinal. É por onde a veia safena magna se une à veia femoral. → Possui de 10 a 12 válvulas, que estão localizadas mais na perna que na coxa. → Recebe várias tributárias. → As tributárias das face medial e posterior da coxa se unem para formar a veia safena acessória. → A veia safena acessória faz a principal comunicação entre as veias safenas magna e parva. → Redes venosas da parte inferior da coxa formam as veias cutâneas lateral e anterior. Essas veias cutâneas entram na veia safena magna superiormente, logo antes desta entrar na veia femoral. → Além das veias cutâneas, a veia safena magna também recebe as veias circunflexas ilíaca superficial, epigástrica superficial e pudenda externa. VEIA SAFENA PARVA: → Tem origem na face lateral do pé. → Formada pela união da veia dorsal do quinto dedo com o arco venoso dorsal. → Ascende posteriormente ao maléolo lateral, como uma continuação da veia marginal lateral. → Segue ao longo da margem lateral. → Inclina-se em direção à linha mediana da fíbula e penetra na fáscia muscular. → Ascende entre as cabeças do músculo gastrocnêmio. → Drena para a veia poplítea na fossa poplítea. VEIAS PERFURANTES: → São as veias que fazem a comunicação das veias superficiais e as veias profundas. → Elas penetram na fáscia muscular em um ângulo oblíquo. → Possuem válvulas que direcionam o sangue das veias superficiais para as veias profundas. → Na contração muscular elas são comprimidas, impedindo o fluxo sanguíneo das veias profundas para as veias superficiais. VEIAS PROFUNDAS DO MEMBRO INFERIOR: → Acompanham todas as grandes artérias e seus ramos na mesma bainha vascular. → São geralmente pares, muitas vezes interconectadas. → As artérias ajudam a comprimir e a deslocar o sangue nas veias. → O arco venoso plantar conduz sangue para as veias tibial anterior, tibial posterior e fibular. → Na face anterior da perna, as veias perfurantes suprem a veia tibial anterior. → As três veias profundas da perna confluem para a veia poplítea, posterior ao joelho. → A veia poplítea se torna a veia femoral da coxa. Dafne Moura – B19 7 → A veia femoral profunda drena o sangue dos músculos da coxa e se une à parte terminal da veia femoral. → Dessa forma, a veia femoral recebe sangue da veia safena magna, da veia femoral profunda e das veias circunflexas femorais lateral e medial. → A veia femoral segue profundamente ao ligamento inguinal para se tornar a veia ilíaca externa. VEIAS QUE DRENAM A PELVE: → A pelve é drenada tanto pela veia ilíaca externa quanto pela veia ilíaca interna. → A veia ilíaca externa é a continuação da veia femoral após o ligamento inguinal. → A veia ilíaca interna é formada pela fusão das veias: glúteas superior e inferior, pudenda interna, obturatória e sacral lateral. → A união da veia ilíaca interna e veia ilíaca externa forma a veia ilíaca comum. → A veia sacral mediana, que drena a mesma região irrigada pela artéria sacral mediana, normalmentedesemboca na veia ilíaca comum esquerda. → As veias ilíacas comuns ascendem obliquamente e se unem para formar a veia cava inferior, anteriormente à vértebra LV. Visão anterior Visão Posterior VEIAS QUE DRENAM O ABDOME: → A veia cava inferior drena a parede abdominal, as gônadas, o fígado, os rins, as glândulas supra-renais e o diafragma. → As vísceras da cavidade abdominal são drenadas pela veia porta do fígado (sistema porta). → A veia cava inferior está atrás da cavidade peritoneal, ao lado da artéria aorta. → A veia cava inferior coleta sangue das: VEIAS LOMBARES: → Drenam a parede posterior do abdome. → Seus ramos superiores são conectados às veias ázigo (lado direito) e à veia hemiázigo (lado esquerdo), que desembocam na veia cava superior. VEIAS GONADAIS (OVÁRICAS OU TESTICULARES): → Drenam os ovários ou os testículos. → Enquanto a gonadal direita se esvazia na veia cava inferior, a gonadal esquerda se esvazia na veia renal esquerda. Dafne Moura – B19 8 VEIAS RENAIS: → Coletam o sangue dos rins. → São as principais tributárias da veia cava inferior. → Seu ramo esquerdo recebe outros ramos do lado esquerdo das veias frênicas inferiores, supra-renais e gonadais. VEIAS SUPRA-RENAIS: → Drenam as glândulas supra-renais. → Seu ramo direito drena para veia cava inferior, seu ramo esquerdo drena para veia renal esquerda. VEIAS HEPÁTICAS: → Ao nível da vértebra TX, logo abaixo do diafragma, as veias que drenam o fígado chegam na veia cava inferior. VEIAS FRÊNICAS INFERIORES: → Drenam o diafragma. → Seu ramo direito drena para veia cava inferior, seu ramo esquerdo drena para veia renal esquerda. SISTEMA PORTA DO FÍGADO: → Ele tem início nos capilares dos órgãos digestórios e tem fim quando a veia porta do fígado se esvazia nos sinusóides hepáticos. → O fígado é o único órgão do sistema digestório que é drenado pela veia cava inferior. → As veias que drenam os outros órgãos digestórios seguem para as veias do sistema porta do fígado. Obs: Sistema Porta → A rede de vasos sanguíneos que são ligados a dois leitos capilares. → O sangue desse sistema absorve nutrientes do intestino delgado, do intestino do grosso, do estômago e do pâncreas para ser processado e armazenado no fígado. → Os níveis de glicose e aminoácidos, por exemplo, são variáveis nessa circulação e estão em concentrações diferentes daquelas encontradas na circulação sistêmica. → O fígado recebe um sangue misto em relação a constituição de oxigênio e nutrientes. Enquanto na circulação arterial o fígado recebe um sague rico em oxigênio e pobre em nutrientes; na circulação venosa ele recebe um sangue rico em nutrientes e pobre em oxigênio. → O fígado controla a concentração de nutrientes, como glicose e aminoácidos, no sangue circulante através do armazenamento, da conversão metabólica e da excreção pelas células hepáticas. → O sangue passa pelos capilares sinusoides hepáticos (permitem a passagem de nutrientes para o órgão) e é coletado pelas veias hepáticas, que se esvaziam na veia cava inferior. → A veia esplênica e a veia mesentérica superior formam a veia porta do fígado. Mas além delas há outras tributárias, como: MESENTÉRICA INFERIOR: → Coleta sangue do colo inferior (cólica esquerda), sigmoide (sigmóidea) e reto (retal superior) do intestino grosso. VEIA ESPLÊNICA: → Formada pela união da mesentérica inferior, das veias que se originam do baço, da veia da curvatura maior do estômago (gastromental esquerda) e do pâncreas (pancreáticas). MESENTÉRICA SUPERIOR: Dafne Moura – B19 9 → Responsável pelo maior volume de sangue e pela maioria dos nutrientes destinados ao sistema porta. → Coleta sangue da veia que coleta a curvatura maior do estômago (gastromental direita), do intestino delgado (jejunais e ileais, e as veia panreaticoduodenal) e dois terços do intestino grosso (ileocólica, cólica direita e cólica média). VEIA GÁSTRICA DIREITA E ESQUERDA: → Drenam a curvatura menor do estômago. VEIA CÍSTICA: → Coleta sangue da vesícula biliar.
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