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Prova Cultura e Sociedade (1) docx

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Esses três movimentos e momentos na história do liberalismo e do capitalismo: o eu maltusianismo social, o
darwinismo social e o neoliberalismo apresentam características essenciais comuns que precisam ser lembradas.
Todos emergem em momentos de crise do capitalismo. Todos são movimentos tipicamente reacionários, isto é, de
reação contra os reais ou supostos desvios de rota em relação aos ideais liberais. Todos se insurgem contra a
interferência crescente do Estado, particularmente no campo social. Todos carregam o ranço ideológico típico de um
profundo pessimismo. Todo tem um cunho fundamentalista, pregando por isso o retorno ao passado, imaginada
pureza da fé liberal original. Todos buscam na naturalização do social a legitimação da exclusão social.
Sobre o iluminismo econômico é possível afirmar que:
Se pauta na ideia de que o Estado não deve interferir no Mercado.
A Investigação dos distintos projetos de construção democrática e dos significados que os constituem se põe como
tarefa analítica no Brasil pelo menos desde os anos oitenta, com a ruptura da momentânea unidade da sociedade
civil que havia se construído em torno do restabelecimento do Estado de Direito e das instituições democráticas. O
debate entre as várias concepções de democracia que se inicia naqueles anos, expressando a diversidade que
sucedeu àquela unidade, catalisou boa parte das energias intelectuais e políticas do país. No entanto, nos últimos
anos, o que denominamos acima de confluência perversa agudizou, desde o nosso ponto de vista, a necessidade
dessa tarefa.
Ao pensarmos em sociedade na contemporaneidade, é certo afirmar que:
Há uma diversidade de projetos sociais, visto existir uma diversidade de formas de pensar e compreender as
relações sociais.
A realidade aparece como um conjunto de fatos morais constituindo-se naquilo que Durkheim (1999) propõe como
realidade moral. Essa realidade é a síntese nações humanas praticadas socialmente. Porém, ela aparece como uma
névoa que impede adentrar no interior do estudo das sociedades e das relações que os homens mantêm entre si.
Partimos para entendimento da realidade moral e consequentemente, das noções de coesão social e
individualização.
Acerca da compreensão de Durkheim sobre a sociedade é possível afirmar que:
O autor pensa/explica a sociedade partindo da ideia de coesão social.
A palavra violência parece ser um destes casos, todos a conhecem ela é redigida ou pronunciada inúmeras vezes em
incontáveis situações pelos mais diferentes atores sociais. O poder deste termo é evidente: ele parece expressar
inequivocamente realidade sociais tão flagrantes quanto indesejáveis e dolorosas. Estas associações de violência a
inde-selado e doloroso passa a se fundir aos objetos que deveria representar. Esta fusão de palavra e coisa acaba por
formar um agregado de difícil separação e no qual a distancias entre a linguagem e seus objetos de referência são
apagadas.
Acerca da conceituação de violência é possível afirmar que:
Trata-se de um conceito de difícil definição, visto a necessidade de contextualização para compreende-la.
De acordo com Harvey (1992), a modernidade prometia trazer o tipo de clareza a transparência para o ser humano
que só a racionalidade poderia oferecer. Prometia a libertação da escassez e das calamidades naturais por meio do
domínio científico da natureza. A liberdade das irracionalidades da religião e dos mitos, pelo desenvolvimento de
formas racionais de organização social.
Quando falamos sobre as características da modernidade, estamos falando de:
Um momento histórico pautado no antropocentrismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus
direitos.
Na atividade cotidiana de pesquisa em ciências humanas é comum encontrarmos inúmeros termos cujo significados
são polissêmicos. Vocábulos como identidade, estruturar, moral, cultura, ação, dentre outros são motivos de
significativos ruídos na comunicação cientifica. Acreditamos que a polissemia, fenômenos de ocorrência habitual na
vida cotidiana tem seus efeitos negativos amplificados quando se trata de termos que no contexto argumentativo
possuem status de conceito.
Ao pensar em polissemia, é correto afirmar que:
Polissemia é uma característica das produções ligadas a ciências humanas e sociais.
Muitas outras definições existem algumas coincidentes algumas divergentes. Por ser um fenômeno complexo e
multicausal que atinge todas as pessoas e as afeta emocionalmente, a violência foge a qualquer conceituação precisa
e cabal.
A Expressões da violência para poderem ser compreendidas/analisadas por meio da ciência precisam ser:
Contextualizadas histórica cultural e relacionalmente ao meio em que se expressam
Essas características gerais do conceito de violência variam no tempo e no espaço, segundo os padrões culturais cada
grupo ou época, e são ilustradas pelas dificuldades semânticas do conceito. Alguns exemplos são claros. Ai estão à
realidade social e histórica do casamento da mulher que, às vezes, em determinada sociedade é submetida a
imposições que outra sociedade considera inadequadas. Outro exemplo é o da pena de morte, legal ou ilegal, mas
sempre implicando um sentido ético para quem quer examinar sua existência de forma radical. Enfim muitos outros
exemplos apontam as relações entre a violência com a ordem social e cultural e a ordem legal ou simplesmente coma
consciência moral dos indivíduos.
Quando falamos em violência como representação, podemos afirmar que:
No geral não conseguimos reconhecer que até as nossas expressões culturais mais cotidianas poder ser pensadas
pelo outro como violentas.
Em primeiro lugar a passagem da fase sólida da modernidade para a liquida ou seja para a condição em que as
organizações sociais (estruturas que limitam as escolhas individuais, instituições que asseguram a repetição de
rotinas, padrões de comportamento aceitável) não podem mais manter sua forma por muito tempo (nem se espera
que o façam), pois se descompõem e se dissolvem mais rápido que o tempo que leva para moldá-la e uma vez
reorganizadas para que se estabeleçam. É pouco provável que essa formas, que já presentes ou apenas vislumbradas
tenham tempo suficiente para se estabelecer e elas não podem servir como arcabouços de referência para as ações
humanas, assim como para as estratégias existenciais a longo prazo, em razão de sua expectativa de vida curta: com
efeito, uma expectativa mais curta que o tempo que leva para desenvolver uma estratégia coesa e consistência e
ainda mais curta que o necessário para a realização de um projeto de vida individual.
Para Bauman a modernidade é liquida por isso mesmo as relações sociais.
São fluidas, rápidas inconsistentes, causando muitas vezes um desconforto constante os indivíduos.
Frequentemente, deparamo-nos com evidências de que o emprego da palavra não garante por si só o
compartilhamento intersubjetivo de significados, podendo ocorrer a produção de significados não desejada por
aqueles que buscam se comunicar. Por outro lado, buscar um significado unívoco, sem ambiguidades e sem
polissemias, para que operam abstrações significativas nas ciências sociais nos parece improvável senão impossível.
Improvável porque o que confere sentido aos termos abstratos, as generalizações são a teoria e estão nas ciências
sociais é inescapavelmente plural.
Acerca da polissemia conceitual nas ciências humanas e sociais é possível afirmar que:
Os conceitos nas ciências humanas e sociais são polissêmicos visto que seus objetivos de análise (fenômenos
sociais) não se apresentam da mesma forma que os fenômenos naturais (objetos das ciências naturais exatas).
“Para mim não se trata de recusar a diferença, mas de entender o que ela designa. Em vez de mergulhar na cilada, eu
gostaria de reafirmar, como tem sido uma tendência importante também no campo da teoria feminista, a existência
de um vínculo intrínseco entre a igualdade e a diferença. No campo da direita, a diferença sempre emerge como
afirmaçãodo privilégio e portanto como defesa da desigualdade. No campo da esquerda, no campo da cidadania, a
diferença emerge enquanto reivindicação precisamente na medida em que ela determina desigualdade. A afirmação
da diferença está sempre ligada à reivindicação de que ela possa simplesmente existir como tal, o direito de que ela
possa ser vivida sem que isso signifique, sem que tenha como consequência, o tratamento desigual, a discriminação.”
 Acerca do surgimento de novos atores sociais, na contemporaneidade é possível afirmar que:
apesar dos dispositivos legais e dos meios democráticos garantidos, os novos atores sociais ainda tem um
longo caminho a percorrer até estarem totalmente inseridos na sociedade.
“Acho que há duas dimensões que presidem a emergência dessa nova noção de cidadania e que devem ser
lembradas para marcar o seu terreno próprio. 
Em primeiro lugar, o fato de que ela deriva e portanto está intrinsecamente ligada à experiência concreta dos
movimentos sociais, tanto os de tipo urbano - e aqui é interessante anotar como cidadania se entrelaça com o acesso
à cidade - quanto os movimentos de mulheres, negros, homossexuais, ecológicos etc. Na organização desses
movimentos sociais, a luta por direitos - tanto o direito à igualdade como o direito à diferença - constituiu a base
fundamental para a emergência de uma nova noção de cidadania. 
Em segundo lugar, o fato de que, a essa experiência concreta, se agregou cumulativamente uma ênfase mais ampla
na construção da democracia, porém, mais do que isso, na sua extensão e no seu aprofundamento. Nesse sentido, a
nova noção de cidadania expressa o novo estatuto teórico e político que assumiu a questão da democracia em todo o
mundo, especialmente a partir da crise do socialismo real.”
Acerca dos movimentos sociais, é possível afirmar que:
Surgiram durante a revolução industrial, ligados às questões econômicas.
 
A crença de que a razão é capaz de captar a dinâmica do mundo material e de que a lei natural, inscrita no coração
dos homens, pode ser descoberta espontaneamente vai ganhando força, deteriorando, aos poucos, os velhos
princípios de autoridade - entre os quais os mantidos pela Igreja católica. Sobre essa base, torna-se mais fácil
compreender a emergência do empirismo, do racionalismo cartesiano e o avanço das ciências experimentais que, no
seu conjunto, caracterizarão a era moderna.”
Acerca do iluminismo, podemos afirmar que:
 Tem caráter antropocêntrico, ou seja, tem o Homem como centro do mundo e referência para todas as
explicações.
Contudo, essa ação criativa nem sempre é iniciativa de um juiz ativista. No cenário contemporâneo a ação criativa
muitas vezes é fomentada também pela derrogação política, o que deflagra, por consequência, um apoderamento da
função legislativa por parte do judiciário. Isto é, nota-se que o poder legislativo tem delegado decisões ao poder
judiciário por razões como a elaboração de leis vagas e ambíguas, a falta de fôlego e a pouca perícia técnica para
atuar a cada mudança de quadro (Cappelletti, 1993); ou por não querer se envolver em questões impopulares ou
irrelevantes do ponto de vista eleitoral (Tate; Vallinder: 1995). Por todos esses motivos, o poder legislativo é levado a
não responder às demandas imediatas com presteza e a formular leis tardiamente. Ainda, quando formuladas, logo
se tornam obsoletas dado o cenário de rápidas mudanças. O legislativo, por vezes, conduz-se de forma lenta e
ineficiente nesse cenário. Assim, o judiciário e o executivo muitas vezes levam vantagem frente aos métodos
legislativos e, por essa razão, ganham espaço no terreno político. “
Acerca da judicialização das relações sociais é possível afirmar que:
 
Embora seja uma prática popularizada, tem como uma de suas consequências o esvaziamento da esfera política
como mediadora de conflitos.
“O Manifesto comunista inicia-se com a afirmativa de que as classes sociais sempre se enfrentaram e “mantiveram
uma luta constante, velada umas vezes e noutras franca e aberta; luta que terminou sempre com a transformação
revolucionária de toda a sociedade ou pelo colapso das classes em luta”.45 Portanto, a história das sociedades cuja
estrutura produtiva baseia-se na apropriação privada dos meios de produção pode ser descrita como a história das
lutas de classes. Essa expressão, antes de significar uma situação de confronto explícito - que de fato pode ocorrer
em certas circunstâncias históricas - expressa a existência de contradições numa estrutura classista, o antagonismo
de interesses que caracteriza necessariamente uma relação entre classes, devido ao caráter dialético da realidade.”
Em Marx, a sociedade se explica a partir da:
Na forma como as mesmas organizam a sua produção
Durante a modernidade, fez se o controle da desordem em nome da razão suprema que toma o lugar do Deus único.
O racionalismo triunfante fará da ciência a teologia do mundo moderno. A modernidade levou mais de dois séculos
para edificar a politica racional e está submergiu sob violentas ondas: pois contemporaneamente vivenciamos que o
coletivo tende a prevalecer para o bem ou para o mal vivendo fortes emoções, seja na desafeição em massa
referente a ação política, seja a violência das gangues, seja nas diversas aglomerações que pontuam a vida social.
Acerca da modernidade, podemos afirmar que:
Busca em elementos como a ciência e a razão as soluções para os problemas que vivencia
De início, pode-se supor que o conceito de “distopia” poderia ser simplesmente definido por meio de sua simples
contraposição ao conceito de “utopia”, o que não nos parece um procedimento adequado. Um método mais válido
para esta definição parece-nos ser o que confronta eutopia e distopia. Ou seja, trata-se da oposição entre o “bom
lugar” e o “lugar ruim”. Pois a distopia apresenta um componente de materialidade – trata-se, em sua maioria, de
lugares situados no tempo (geralmente no futuro) e no espaço – que o termo utopia não pressupõe em igual medida;
cujo oposto seria tão somente topia. Dito de forma resumida, podemos então dizer que a distopia caracteriza-se pela
extrapolação negativa do status quo à época de sua funcionalização ficcional; já não nos parece ser cabível falar aqui
em superação, como no conceito de utopia.”
Nas diStopias sociais, a sociedade geralmente é apresentada como:
Sociedades idealizadas onde elementos como ciência e tecnologia exacerbaram suas funções e os indivíduos,
muitas vezes, está submetido às mesmas. Sociedades idealizadas onde problemas ligados a sustentabilidade social
e ambiental foram superados.
DISSERTATIVAS
O surgimento dos movimentos sociais nas sociedades contemporâneas.
O movimento social se refere à ação coletiva de um grupo organizado que tem como objetivo alcançar mudanças
sociais por meio do embate político, dentro de uma determinada sociedade e de um contexto específico. Fazem
parte dos movimentos sociais, os movimentos populares, sindicais entre outros.
No Brasil, esses movimentos ganharam importância, em meados da década de 60, quando surgiram os movimentos
de luta contra a política vigente, isso quer dizer que a população está insatisfeita com as transformações que estavam
ocorrendo no momento, isso enquadra tanto econômicas como sociais.
As ações coletivas mais conhecidas no Brasil são o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, o Movimento dos
Trabalhadores Sem Teto e os movimentos em defesa dos índios, negros e das mulheres. Além de movimentos como
protestos, paralizações etc.
E falar sobre iluminismo
Os iluministas exaltavam o poder da razão em detrimento ao da fé e da religião. Eles acreditavam que poderiam
reestruturar a sociedade, que ainda estava presa ao conhecimento herdado da tradição medieval. Enfatizavam a
defesa do conhecimento racional para desconstruir preconceitos e ideologias religiosas. Passam a ter caráter
antropocêntrico, ou seja, tem o homem como centro do mundo e referências para todas as explicações.
Deixando a religião de lado e passando para a razão.
Pensamentode Durkheim
Durkheim acreditava que os acontecimentos sociais poderiam ser observados como
coisas (objetos), pois assim seria mais fácil de estudá-los. Segundo Durkheim, o
sociólogo deve ter como instrumentos para o desenvolvimento de seu trabalho a
integração de análises quantitativas (uso da matemática e estatística) e qualitativas,
complementados com observação, mensuração e interpretação....
Apresente em um texto resumido as principais características da cultura quando pensada
como um conceito capaz de hierarquizar as sociedades.
Cultura é o conjunto de tradições, crenças e costumes de determinado grupo social. Assim, a cultura representa o
patrimônio social de um grupo e a soma de padrões dos comportamentos humanos. É a gama do comportamento de
um grupo de pessoas envolvendo seus conhecimentos, experiências, atitudes, valores, crenças, religião, língua,
hierarquia, relações espaciais, noção de tempo, conceitos de universo.
Características da Cultura
● determinada pelo conjunto de saberes, comportamentos e modos de fazer;
● possui um caráter simbólico;
● é adquirida por meio das relações sociais de um grupo;
● é transmitida para gerações posteriores.

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