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5° fase Medicina Maria Eduarda Zen Biz – ARM 2025.1 Farmacologia UCXIV Êmese Vômito ou êmese é a expulsão rápida e forçada do conteúdo gástrico pela boca, causada por uma contração forte e sustentada da musculatura da parede torácica e abdominal. Náusea é a sensação desagradável da necessidade de vomitar, habitualmente acompanhada de sintomas autonômicos como sudorese fria, sialorreia, hipotonia gástrica, refluxo do conteúdo intestinal para o estômago, entre outros. O vômito pode ocorrer em resposta a estímulos do sistema nervoso central (centro do vômito) e periférico (irritação ou excitação), cujos impulsos são transmitidos por aferentes vagais e simpáticos até o cérebro, em uma área específica, localizada no bulbo, situado próximo ao núcleo do trato solitário. É como um reflexo quanto há algum problema no TGI; os receptores começam na faringe mas a resposta é pelo centro do vômito A área específica pelo ato do vômito é composta por duas unidades: Zona de gatilho quimiorreceptora (CTZ) – responde a uma grande variedade de neurotransmissores que são mediadores das náuseas e vômitos, entre os quais estão: dopamina, serotonina, histamina, prostaglandinas e o GABA o Reposta rápida: em poucos segundos encaminha para o centro do vômito o Processo consciente porém na maioria das vezes não é controlável o Seus receptores estão presentes também no centro do vômito e no TGI Centro do vômito (CV) – recebe muitas estimulações que surgem das fibras sensoriais vagais existentes no trato gastrintestinal, dos núcleos vestibulares e de alguns lugares mais altos do córtex e da CTZ O vômito é um processo complicado e exige atividade coordenada dos músculos respiratórios somáticos e abdominais, bem como dos músculos involuntários do trato gastrintestinal. Envolve: córtex 5° fase Medicina Maria Eduarda Zen Biz – ARM 2025.1 cerebral, quimiorreceptor da zona de gatilho, receptores periféricos e centro vestibular Fármacos: Podem ser de 2 tipos: ou atuam perifericamente (apenas na motilidade) ou na periferia + centralmente (são os fármacos antieméticos) A maioria dos fármacos são antieméticos, visto que os receptores cerebrais e do TGI são os mesmos! Como o TGI entra em contato com moléculas irritantes que não precisam ser absorvidas, a resposta pode ser rápida, em minutos, para o vômitos. Além disso, o próprio SNC pode estimular o centro do vômito, em situações com excesso de citocinas e substância P (como meningite) Esquema abaixo: Quimiorreceptor CB1 (canabinoide): antiemético Quimiorreceptores 5-HT3, D2, M1: estimulam vômito Sistema vestibular: resposta aumentada de histamina e de acetilcolina (relaciona-se com os receptores muscarínicos) estimula o centro do vomito. Medicamentos de vertigem: tratam os sintomas de náuseas e vômitos (bloqueia muscarínicos) Dimenidrinato (Dramin): anti histamínico que também bloqueia receptores muscarínicos (via nervo vago) o Portanto, é importante conhecer a causa do vômito. Dimenidrinato funciona para cinetose e não para causas alimentares por exemplo. Em intoxicações alimentares, é comum que as toxinas estimulem os receptores serotoninérgicos e dopaminérgicos. Dopaminérgicos: respostas mais rápidas o Em desuso por questões de insegurança e efeitos adversos (síndrome extrapiramidal) Serotoninérgicos: mais usados ambulatoriamente Fatores desencadeadores do vômito Primeira escolha: dimenidrinato (Dramin); Segunda escolha: ondansetrona (Vonau) Estímulos provenientes da faringe e esôfago; Toxinas ou fármacos; Dores intensa (enxaqueca); Estimulação mecânica; Visões desagradáveis; Odores desagradáveis Quimioterápicos (toxicidade) Fatores emocionais (medo, ansiedade) Efeitos adversos de medicamentos (opioides, ATB, AINEs, digoxina, ferro) Gravidez: sialorreia estimula muito! Disfunção vestibular Tratamento não farmacológico Fracionamento da dieta em intervalos menores; Realização das refeições em ambiente tranquilo e arejado; 5° fase Medicina Maria Eduarda Zen Biz – ARM 2025.1 Manutenção de horários estabelecidos para as refeições; Oferta de pequenas quantidades de carboidratos e a oferta de alimentos que sejam da preferência do paciente; Evitar que o paciente deite-se logo após as refeições, mantendo sua cabeça elevada por até uma a duas horas após a ingestão de alimentos; Evitar preparações em temperaturas extremas, preferindo preparações a temperatura ambiente ou alimentos frios; Evitar que o paciente fique próximo à cozinha na hora do preparo da refeição, impedindo assim que os cheiros dos alimentos durante a cocção acentuem as náuseas; Evitar frituras, alimentos gordurosos, condimentados, salgados, ácidos, açucarados e com odor forte; Dietas ricas em proteínas Evitar alimentos azedos, como limão, picles ou balas duras, assim como a oferta de líquidos durante as refeições. No entanto, deve-se priorizar a ingestão de oito a dez copos de líquidos entre as refeições para evitar desidratação. Esta manobra minimiza a pressão no estômago reduzindo a ocorrência de refluxo. Dentre estes líquidos, boas opções são os liquido claros, como sucos, chás, caldos, gelatinas, gengibre e lascas de gelos e limitar o uso de liquido cafeinados, incluindo refrigerantes a base de colas, café e chás. Tratamento fitoterápico Estudos mostram que o gengibre (Zingiber officinale) é um antiemético natural. O rizoma de gengibre tem uma diversidade de elementos bioativos, entre eles, os gingeróis, shogaóis, zingibereno, zingerona e paradol, os quais estimulam as secreções orais e gástricas, normalizam a motilidade gastrointestinal. Sugere-se que os compostos bioativos do gengibre interfiram (bloqueiem) nos receptores 5HT3 e NK1 relacionados ao reflexo da náusea e êmese. Chá de gengibre Porém, pode também causar reações adversas, como dermatite e má digestão, que pode ser confundida com a permanência da náusea. Há relatos de gastrite se usado prolongadamente Classificação geral dos antieméticos Antagonistas dos receptores de serotonina (5-HT3): geralmente a 1° escolha Antagonistas de receptores dopaminérgicos de ação central Antagonistas do receptor H1 da histamina e dos receptores muscarínicos o Anti espasmótico (escopolamina – buscopan) não é muito usado para vômitos o Cinetose (náuseas de sistema vestibular) Antagonistas de receptor de neurocinina: paciente oncológico Agonistas dos receptores canabinoide: paciente oncológico Butirofenomas: são antagonistas de receptores P2, antipsicóticos (haloperidol, droperidol) o Paciente em estado terminal com vômitos (em cuidados paliativos) Esteroides: usados para pacientes oncológicos em quimioterapia (betametasona, dexametasona) 5° fase Medicina Maria Eduarda Zen Biz – ARM 2025.1 o Necrose → inflamação → estímulo ao córtex → estímulo ao centro do vômito o Ao diminuir a inflamação, diminui também um dos estímulos ao CV Fenotiazinas: são antagonistas de receptores P2, antipsicóticos (clorpromazina, flufenazina, perfenazina, proclorperazina) o Paciente em estado terminal com vômitos (em cuidados paliativos) Antagonistas serotoninérgicos Mecanismo de ação: bloqueiam competitivamente e seletivamente receptores 5-HT3 periféricos (TGI) e centrais (ZGQ). Inibem a sensação aferente visceral desagradável como náuseas, dor, distensão. Os antagonistas de receptores 5-HT3 podem atuar na zona quimiorreceptora e no centro do vômito. Farmacocinética: apresentam ½ vida 4–9 h. São metabolizados pelo sistema hepático (CyP450) – metabólitos ativos (ondansetrona). Excreção renal e biliar. Eficazes no tratamento de náuseas induzidas por quimioterápicos; hiperemese gestacional, náuseas e vômitos pós-operatório. Efeitos adversos: cefaleia, tontura, constipação, arritmias cardíacas (rara). Ondansetrona(Vonau) Injetável, sublingual Mais seguro 5° fase Medicina Maria Eduarda Zen Biz – ARM 2025.1 Diminui a motilidade o Atenção em casos de intoxicação alimentar; motilidade diminuída = agente agressor por mais tempo no intestino o Constipação Alosetrona (muito parecido) – reduz a motilidade intestinal, usado principalmente em síndrome do colón irritável Os antagonistas de 5-HT3 usualmente utilizados são: A granisetrona (endovenosa 1mg/dia ou oral 2mg/dia ou a cada 12 horas) Ondansetrona (Vonau®) (endovenosa 8mg/dia; oral ou SL – 24mg/dia – apresentações: oral e SL – 4mg e 8mg 8/8h ou 12/12h) Dolasetrona (endovenosa 100mg/dia ou oral 100mg/dia) Antagonistas dopaminérgicos Fármacos: metoclopramida (Plasil®), bromoprida (Plamet®) e domperidona (Motilium). Mecanismo de ação: bloqueio competitivo de receptores D2 (dopamina). Diminuem a sensibilidade dos nervos aferentes viscerais que transmitem impulsos a partir do trato gastrintestinal para o centro do vômito – efeito antiemético central (ZGQ). Aumenta o tônus do esfíncter esofágico inferior e a motilidade gastrointestinal – ação pró-cinética. Metoclopramida (Plasil) e Bromoprida (Plamet) Oposto da ondansetrona (Vonau) – aumenta a motilidade (bloqueio da dopamina) A dopamina diminui a liberação de acetilcolina, a qual faz espasmo muscular quando aumentada. Esse espasmo causa a síndrome extrapiramidal o Síndrome Extrapiramidal: a atividade motora é regulada pelo sistema extrapiramidal e modulada pelos neurotransmissores excitatórios colinérgicos e inibitórios dopaminérgicos. o A dopamina inibe a liberação de acetilcolina nos terminais nervosos colinérgicos e o bloqueio de seus receptores promove uma excessiva resposta colinérgica o Biperideno: antídoto anticolinérgico; o bloqueio da ACT restaura o equilíbrio excitatório inibitório e promove o alívio dos sintomas em poucos minutos. o A síndrome extrapiramidal pode ser transitória ou evoluir para Parkisonismo medicamentoso irreversível se não tratada o Principal marcador: rigidez de nuca OU SEJA: o bloqueio dis receptores de dopamina leva a um consequente aumento de acetilcolina que, de forma exagerada, pode vir a causar a síndrome extrapiramidal Na UBS: como não há biperideno disponível, pode- se utilizar o dimenidrinato (Dramin) Usos: Radiação, distúrbios GI – intoxicações, pós-cirurgia, agentes citotóxicos. Efeitos adversos: distúrbios de movimento (sintomas extrapiramidais: parkinsonismo, agitação, disforia, distonia e acatisia), sonolência, fadiga, agitação, irritabilidade, galactorreia, distúrbio de menstruação. Os efeitos colaterais têm relação direta com a dose utilizada e se IV também com a velocidade de administração. Os EA devem-se ao bloqueio indiscriminado de receptores dopaminérgicos no sistema nervoso central Metoclopramida (antagonista D2) e sulpirida (anti psicótico) estimulam a produção de leite Domperidona (Motilium® - 10 mg e 1mg/ml) Antagonista dos receptores de Dopamina, que atua a nível dos receptores D2 com pouca penetração no SNC. É utilizado para aumentar a motilidade gastrintestinal e não como antiemético Pró-cinético Clinicamente aumenta a pressão do esfíncter esofágico inferior (inibindo refluxo), aumenta o esvaziamento gástrico e potencializa o peristaltismo duodenal – principal indicação: doença do refluxo gastroesofágico. o Em bebês pode ser necessário suplementação, visto que diminui a tempo de absorção 6-9 meses todos os dias 2-3x ao dia o Em adultos: crises agudas da DRGE Efeitos adversos: bloqueio de D2 faz aumento prolactina – ginecomastia, galactorreia, poucos efeitos extrapiramidais. Antagonistas de receptores H1 Cinarizina (Stugeron®), Flunarizina (Vertix®), meclizina (Meclin®), dimenidrinato (Dramin®), hidroxizine, etc. Bloqueio de receptores H1 (histamina) e efeito antimuscarínico. Atuam nos nervos aferentes vestibulares e no tronco cerebral. 5° fase Medicina Maria Eduarda Zen Biz – ARM 2025.1 Usos clínicos: cinetose, vômitos causados por substâncias de ação local no estômago, náuseas matinais da gravidez, labirintite. Efeitos adversos: sedação, tontura, aumento do apetite, aumento de peso. Meclizina e Buclizina: tradicionalmente prescritos para ganho de peso; crianças, oncológico, geriátrico, etc Histamina age na saciedade e na vigília Dramin®: Comprimidos de 50 mg + piridoxina Comprimidos de 100 mg Antagonistas de receptores muscarínicos Tratamento vômito por cinetose. Uso predominante como antiespasmódico. Antagonistas M3. Fármacos: Diciclomina (uso síndrome do cólon irritável – antiespasmódico) Exemplo: TROPINAL® (escopolamina, homatropina, hioscina) é um medicamento utilizado para aliviar os sintomas dolorosos e a intensidade das cólicas gástricas, intestinais e menstruais. Muscarínicos específicos Na prática: anti espasmódicos Associações como a citada acima (tropinal) Efeitos: constipação, boca seca, retenção urinária Canabinoides Um derivado sintético do -9-tetra- hidrocanabinol, a nabilona (Nabilone) e o Dronabinol (canabinoide natural), diminuem os vômitos causados por agentes que estimulam a ZGP. Agonistas de receptores canabinoides CB1. Os efeitos colaterais consistem em euforia, disforia, sedação, alucinações, boca seca e aumento do apetite. Apresentam alguns efeitos autônomos, que podem resultar em taquicardia, congestão da conjuntiva e hipotensão ortostática. Muito caro no Brasil Recomendações para prevenção da êmese Alto risco êmese: antagonista receptor 5HT3 (ondansetrona), dexametasona e aprepitant (antagonista seletivo dos receptores de substância P) dentro das primeiras 24h Risco moderado êmese: recomenda-se o mesmo esquema do alto risco OU antagonistas 5HT3 + dexametasona. Baixo risco êmese: dexametasona apenas ou metoclopramida. Mínimo risco de êmese: não usar antiemético profilático rotineiramente. 5° fase Medicina Maria Eduarda Zen Biz – ARM 2025.1 Fármacos com ação hepatoprotetora e pancreática Ácido ursodeoxicólico (Ursacol® - 50, 150 e 300 mg). Ácido ursodesoxicólico (UDCA) – é um ácido biliar de ocorrência natural, que constitui menos de 5% do reservatório circulante de sais biliares nos seres humanos. Menor secreção de colesterol (evita novos cálculos) e a absorção intestinal de colesterol. Promove a dissolução de cálculos de colesterol. Melhora a secreção biliar e o fluxo biliar. Para uso prolongado a posologia média é de 5-10 mg/kg: na maior parte desses casos, a posologia média diária fica entre 300 e 600 mg ou seja, 2 a 4 comprimidos de 150 mg ao dia ou podendo ser utilizado 1 comprimido de 300 mg 2 vezes ao dia (pela manhã e à noite) Indicação: Tratamento das colangites (doenças fígado – colestáticas). 2 opções: contraindicação de cirurgia ou diagnóstico muito precoce de litíase biliar Após administração oral, o ursodiol é absorvido, conjugado no fígado com glicina ou taurina e excretado na bile. O ursodiol conjugado sofre recirculação êntero-hepática. A meia-vida sérica é de aproximadamente 100 horas. Com administração diária prolongada, o ursodiol constitui 30 a 50% do reservatório circulante de ácidos biliares. Efeitos Adversos: diarreia ou constipação, náuseas, vómitos, dor abdominal, cefaleia, prurido, alterações das transaminsases. O tratamento prolongado com ursodiol diminui o conteúdo de colesterol da bile ao reduzir a secreção hepática de colesterol. Além disso, o ursodiol parece estabilizar as membranas canaliculares do hepatócito, talvez por meio de uma redução na concentração de outros ácidos biliares endógenos ou por meio da inibição da destruição dos hepatócitos imunologicamente mediada – possíveis mecanismos envolvidos na dissolução de cálculos biliares. Dose de 10 mg/kg/dia, durante 12 a 24 meses, ocorre dissolução em até 50% dos pacientescom pequenos cálculos biliares em pacientes que não podem ser operados Silimarina (Silimalon® - 70 mg de silimarina e 100 mg de racemetionina). A silimarina é um composto flavonoide polifenólico extraído de frutos do Silybum marianum L., constituído pelas flavolignanas silibina, silidianina e silicristina. 5° fase Medicina Maria Eduarda Zen Biz – ARM 2025.1 A metionina é um aminoácido (faz reações de fase 2 na metabolização) sulfurado e precursora da Sadenosilmetionina (SAMe). A importância da SAMe deve-se à sua capacidade de doar grupamentos metila para outras reações, sendo o mais importante agente transmetilante do organismo – ou seja: detoxificação do fígado Posologia: adultos 2 drágeas 3 x dia. Efeitos Adversos: náuseas, vómitos, diarreia, cefaleia. Não está disponível no SUS Disponível nas farmácias em associação a outros compostos. Suplementos pancreáticos A insuficiência pancreática exócrina é causada sobretudo por fibrose cística, pancreatite crônica ou ressecção do pâncreas. Os suplementos de enzimas pancreáticas contêm uma mistura de amilase, lipase e proteases. Os dois tipos principais de preparações em uso são a pancreatina e a pancrelipase. Medicamentos: Pankreoflat® - simeticona + pancreatina, Creon® - 2 preparações, Proteobil® Pancreatina: mais utilizado no Brasil, contém mistura das enzimas; pacientes em que a parte exócrina do pâncreas está inativa As preparações são administradas a cada refeição. A atividade enzimática pode ser expressa em unidades internacionais (UI) ou unidades USP. A dose deve ser individualizada de acordo com a idade e o peso do paciente, o grau de insuficiência pancreática e a quantidade de ingestão de gordura na dieta. O tratamento é iniciado em uma dose que forneça 60.000 a 90.000 unidades USP (20 a 30.000 UI) de atividade de lipase nos períodos prandial e pós-prandial — concentração suficiente para reduzir a esteatorreia. O elevado conteúdo de purina pode resultar em hiperuricosúria e formação de cálculos renais Indicação: distúrbios digestivos decorrentes de problemas do pâncreas, associados à formação excessiva de gases no intestino e produção insuficiente de enzimas digestivas. Inicia-se o tratamento com 3 drágeas durante cada refeição, passando depois de alguns dias para a dose terapêutica normal: 1 a 2 drágeas às refeições. Efeitos Adversos: Altas doses do medicamento podem causar hiperuricemia ou hiperuricosúria, além de náuseas e diarreia. Uso prolongado – deficiência de ácido fólico. Fitoterapia Coleréticos e colagogos: estimulam a produção e secreção de sais biliares – contribuem na digestão das gorduras. Alcachofra: cinarina Boldo: boldina
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