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DIREITO CIVIL Aula 07: Sucessão Testamentária Apresentação Nesta aula, abordaremos o conceito, a natureza jurídica, as espécies e as principais características do ato unilateral de disposição patrimonial denominado testamento. Estudaremos, ainda, as modalidades especiais de testamento: marítimo, aeronáutico e militar. Veremos, por �m, o conceito e as principais características do codicilo, uma disposição de última vontade que envolve patrimônio de pequena monta. Objetivo • Descrever o conceito e a natureza jurídica do testamento, bem como suas principais características; • Analisar as espécies de testamentos ordinários e especiais; • Distinguir testamento de codicilo. Do Testamento Nosso tema tem início no Art. 1.857 do Código Civil de 2002 (CC/2002), o qual dispõe que “toda pessoa capaz pode dispor, por testamento, da totalidade dos seus bens, ou de parte deles, para depois de sua morte” (BRASIL, 2002). Há, segundo o Código Civil vigente, a classi�cação dos testamentos em duas modalidades distintas, que serão abordadas no decorrer desta aula, sendo elas: • Testamento ordinário; • Testamento especial. Do caput desse artigo percebemos que o testamento é um ato de disposição patrimonial, expressão máxima da autonomia privada. Portanto, tem natureza de negócio jurídico unilateral, gratuito e solene, por meio do qual o testador pode dispor do seu patrimônio e estabelecer disposições de última vontade. Os efeitos desse negócio jurídico serão projetados sempre post mortem. Prosseguindo com o tratamento conferido pelo Código Civil ao testamento, notamos que o § 1º do Art. 1.857 faz uma importante limitação ao direito do testador em favor e em proteção à legítima, prevendo que “legítima dos herdeiros necessários não poderá ser incluída no testamento” (BRASIL, 2002). A legítima, como já abordado em aulas anteriores, compreende a metade dos bens da herança, quando o autor desta possuir herdeiros necessários (Art. 1.846). Ou seja, tendo o testador herdeiros necessários, apenas poderá dispor em testamento da metade do seu patrimônio. Interessante possibilidade em favor do testador está prevista no § 2º do Art. 1.857, estabelecendo que “são válidas as disposições testamentárias de caráter não patrimonial, ainda que o testador somente a elas se tenha limitado” (BRASIL, 2002). Assim, disposições testamentárias sem caráter patrimonial serão válidas, tais como as que estabelecem a destinação de per�s do falecido em redes sociais ou mesmo que disponham sobre a instituição de um dos bens deixados como bem de família convencional. Atenção O testamento é ato personalíssimo, podendo ser alterado a qualquer tempo (Art. 1.858). Ou seja, por mais que o testador tenha a possibilidade de se socorrer da ajuda técnica de algum pro�ssional (da Advocacia ou da Contabilidade, por exemplo), será sempre um ato personalíssimo. Das Modalidades Ordinárias de Testamento Nos termos do Art. 1.862 do Código Civil, são espécies de testamentos ordinários: 1 Público 2 Cerrado 3 Particular Do testamento público Vejamos a explicação de Gagliano e Pamplona Filho (2019) sobre essa espécie de testamento: “Entende-se por testamento público aquele elaborado por tabelião (ou por seu substituto legal), devidamente registrado em cartório, na perspectiva do princípio da publicidade. Trata-se de um negócio jurídico solene, para o qual a lei expressamente estabelece requisitos formais de validade, cujo descumprimento deve importar a nulidade da cláusula correspondente ou até mesmo de todo o ato. ” (GAGLIANO; PAMPLONA FILHO, 2019.) Requisitos essenciais ao testamento público O Art. 1.864 do CC/2002 elenca os seguintes requisitos essenciais dessa modalidade de testamento: • Ser escrito por tabelião ou por seu substituto legal em seu livro de notas, de acordo com as declarações do testador, podendo este servir-se de minuta, notas ou apontamentos; • Lavrado o instrumento, ser lido em voz alta pelo tabelião ao testador e a duas testemunhas, a um só tempo; ou pelo testador, se o quiser, na presença destas e do o�cial; • Em seguida à leitura, ser o instrumento assinado pelo testador, pelas testemunhas e pelo tabelião. O testamento terá sempre a forma escrita e pode ser escrito manual ou mecanicamente. Estabelece o parágrafo único do Art. 1.864 que: “O testamento público pode ser escrito manualmente ou mecanicamente, bem como ser feito pela inserção da declaração de vontade em partes impressas de livro de notas, desde que rubricadas todas as páginas pelo testador, se mais de uma.” (BRASIL,2002.) Sobre o testador surdo, cego ou que não souber ou não puder assinar, estabelece o Código Civil algumas regras especí�cas nos Arts. 1.865 a 1.867: Art. 1.865. Se o testador não souber, ou não puder assinar, o tabelião ou seu substituto legal assim o declarará, assinando, neste caso, pelo testador, e, a seu rogo, uma das testemunhas instrumentárias. Art. 1.866. O indivíduo inteiramente surdo, sabendo ler, lerá o seu testamento, e, se não o souber, designará quem o leia em seu lugar, presentes as testemunhas. Art. 1.867. Ao cego só se permite o testamento público, que lhe será lido, em voz alta, duas vezes, uma pelo tabelião ou por seu substituto legal, e a outra por uma das testemunhas, designada pelo testador, fazendo-se de tudo circunstanciada menção no testamento. (BRASIL,2002.) Do testamento cerrado O testamento cerrado está previsto nos Arts. 1.868 e seguintes do CC/2002. Sobre o seu conceito, ensina Tartuce (2019): “Denominado como testamento místico, pois não se sabe qual o seu conteúdo, que permanece em segredo até a morte do testador. Trata-se de instituto sem grande aplicação no presente, tendo pouca operabilidade na prática sucessionista. O fato de não se saber o conteúdo gera vantagens e desvantagens. Como desvantagem, se a integralidade do documento for atingida de alguma forma (ex.: por uma enchente ou água de chuva), o testamento pode não gerar efeitos.” (TARTUCE,2019.) Pelo conceito anterior, percebemos que, no testamento cerrado (também denominado místico), seu conteúdo é mantido em sigilo. Trata-se de um mecanismo muito útil para evitar desavenças entre os herdeiros sobre a escolha das disposições patrimoniais feitas pelo testador, pelo menos durante a sua vida. Segundo os Arts. 1.868, 1872 e 1873 do CC/2002, são requisitos/formalidades dessa espécie de testamento: • Que o testador o entregue ao tabelião em presença de duas testemunhas; • Que o testador declare que aquele é o seu testamento e quer que seja aprovado; • Que o tabelião lavre, desde logo, o auto de aprovação, na presença de duas testemunhas, e o leia, em seguida, ao testador e às testemunhas; • Que o auto de aprovação seja assinado pelo tabelião, pelas testemunhas e pelo testador; • Pode ser escrito mecanicamente, desde que seu subscritor numere e autentique, com a sua assinatura, todas as páginas; • Não pode dispor de seus bens em testamento cerrado quem não saiba ou não possa ler; • Pode fazer testamento cerrado o surdo-mudo, contanto que o escreva todo e o assine de sua mão, e que, ao entregá- lo ao o�cial público, ante as duas testemunhas, escreva, na face externa do papel ou do envoltório, que aquele é o seu testamento, cuja aprovação lhe pede. Atenção O testamento pode ser escrito em língua nacional ou estrangeira, pelo próprio testador, ou por outrem, a seu rogo (Art. 1.871). Do testamento particular O testamento cerrado está previsto nos Arts. 1.868 e seguintes do CC/2002. Sobre o seu conceito, ensina Tartuce (2019): Fonte: Por fizkes / Shutterstock. Estabelece o Art. 1.876 do CC/2002 que “o testamento particular pode ser escrito de próprio punho ou mediante processo mecânico” (BRASIL, 2002). Portanto, o testamento particular ou privado tem a forma escrita, se tratando, contudo, de um escrito particular. De acordo com os Arts. 1.876, 1.878, 1.879 e 1.880 do Código Civil de 2002, são requisitos/formalidades dessa modalidade de testamento: • Se escrito de próprio punho, sãorequisitos essenciais à sua validade que seja lido e assinado por quem o escreveu, na presença de pelo menos três testemunhas, que o devem subscrever; • Se elaborado por processo mecânico, não pode conter rasuras ou espaços em branco, devendo ser assinado pelo testador, depois de o ter lido na presença de pelo menos três testemunhas, que o subscreverão; • Se as testemunhas forem contestes sobre o fato da disposição, ou, ao menos, sobre a sua leitura perante elas, e se reconhecerem as próprias assinaturas, assim como a do testador, o testamento será con�rmado; • Se faltarem testemunhas, por morte ou ausência, e se pelo menos uma delas o reconhecer, o testamento poderá ser con�rmado, se, a critério do juiz, houver prova su�ciente de sua veracidade; • Em circunstâncias excepcionais declaradas na cédula, o testamento particular de próprio punho e assinado pelo testador, sem testemunhas, poderá ser con�rmado, a critério do juiz; • Pode ser escrito em língua estrangeira, contanto que as testemunhas a compreendam. Das Modalidades Especiais ou Extraordinárias de Testamento Conforme o Art. 1.886 do Código Civil, são modalidades especiais de testamento: • Marítimo; • Aeronáutico; • Militar. Atenção Não se admitem outros testamentos especiais além dos contemplados no Código Civil (Art. 1.887). Dos testamentos marítimo e aeronáutico Sobre as duas primeiras modalidades de testamento, esclarecem Gagliano e Pamplona Filho (2019): “A primeira modalidade de testamento extraordinário é o “testamento marítimo”. Trata-se da possibilidade de uma pessoa, viajando em navio nacional — e, portanto, longe de autoridades administrativas como um tabelião para redigir um testamento público ou receber um testamento cerrado —, testar, na presença de duas testemunhas. Agregou-se a ele, por força da codi�cação civil vigente, a �gura do “testamento aeronáutico”, que se diferencia somente pelo locus onde é realizado (aeronave em vez de navio). A previsão de um “testamento aeronáutico” talvez se a�gure excessiva e desnecessária. Se a intenção do legislador era abarcar outras formas de meio de transporte, em que pessoas estivessem isoladas e impossibilitadas de testar de forma ordinária, melhor seria disciplinar a matéria genericamente.” (GAGLIANO; PAMPLONA FILHO, 2019.) Veja o que dispõe o Art. 1.888 do CC/2002: “Art. 1.888. Quem estiver em viagem, a bordo de navio nacional, de guerra ou mercante, pode testar perante o comandante, em presença de duas testemunhas, por forma que corresponda ao testamento público ou ao cerrado. Parágrafo único. O registro do testamento será feito no diário de bordo.” (BRASIL,2002.) Pela leitura do Art. 1.888, percebemos que essas modalidades de testamento podem corresponder ao formato dos testamentos público ou cerrado, conforme disponha o testador. Assim, esse tipo especial de testamento apenas con�gura uma simpli�cação procedimental das duas mencionadas formas ordinárias de testamento, em função das circunstâncias peculiares em que é feita a disposição de última vontade (GAGLIANO; PAMPLONA FILHO, 2019). Atenção O testamento marítimo ou o aeronáutico �cará sob a guarda do comandante, que o entregará às autoridades administrativas do primeiro porto ou aeroporto nacional, contra recibo averbado no diário de bordo, conforme o Art. 1.890 do CC/2002. Caducará o testamento marítimo ou aeronáutico se o testador não morrer na viagem, nem nos noventa dias subsequentes ao seu desembarque em terra, onde possa fazer, na forma ordinária, outro testamento, segundo o Art.1.891 do CC/2002. Ressaltamos ainda que, conforme disposto no Art. 1.892 do CC/2002, como o testamento marítimo é modalidade extraordinária de testamento, não valerá o testamento marítimo, ainda que feito no curso de uma viagem, se, ao tempo em que se fez, o navio estava em porto onde o testador pudesse desembarcar e testar na forma ordinária. Do testamento militar Estabelece o Art. 1.893 do CC/2202: “Art. 1.893 O testamento dos militares e demais pessoas a serviço das Forças Armadas em campanha, dentro do país ou fora dele, assim como em praça sitiada, ou que esteja de comunicações interrompidas, poderá fazer-se, não havendo tabelião ou seu substituto legal, ante duas, ou três testemunhas, se o testador não puder, ou não souber assinar, caso em que assinará por ele uma delas.” (BRASIL,2002.) Atenção Algumas considerações importantes sobre os parágrafos do Art. 1.893: • Se o testador pertencer a corpo ou seção de corpo destacado, o testamento será escrito pelo respectivo comandante, ainda que de graduação ou posto inferior; • Se o testador estiver em tratamento em hospital, o testamento será escrito pelo respectivo o�cial de saúde, ou pelo diretor do estabelecimento; • Se o testador for o o�cial mais graduado, o testamento será escrito por aquele que o substituir. Do codicilo Sobre o conceito de codicilo, nos ensina Tartuce (2019): “O codicilo ou pequeno escrito constitui uma disposição testamentária de pequena monta ou extensão. Conforme constava de obra escrita em coautoria com José Fernando Simão, trata-se de ato de última vontade simpli�cado, para o qual a lei não exige tanta solenidade em razão de ser o seu objeto considerado de menor importância para o falecido e para os herdeiros.” (BRASIL,2002.) Destarte, o codicilo nada mais é do que uma disposição testamentária que versa sobre um patrimônio de pequena monta. Nesse sentido, assim estabelece o Art. 1.881 do CC/2002: “Toda pessoa capaz de testar poderá, mediante escrito particular seu, datado e assinado, fazer disposições especiais sobre o seu enterro, sobre esmolas de pouca monta a certas e determinadas pessoas, ou, indeterminadamente, aos pobres de certo lugar, assim como legar móveis, roupas ou joias, de pouco valor, de seu uso pessoal.” (BRASIL,2002.) Atividade 1. (Ordem dos Advogados do Brasil – OAB – 2018) Mário, cego, viúvo, faleceu em 1º de junho de 2017, deixando 2 �lhos: Clara, casada com Paulo, e Júlio, solteiro. Em seu testamento público, feito de acordo com as formalidades legais, em 02 de janeiro de 2017, Mário gravou a legítima de Clara com cláusula de incomunicabilidade; além disso, deixou toda a sua parte disponível para Júlio. Sobre a situação narrada, assinale a a�rmativa correta: a) O testamento é inválido, pois, como Mário é cego, deveria estar regularmente assistido para celebrar o testamento validamente. b) A cláusula de incomunicabilidade é inválida, pois Mário não declarou a justa causa no testamento, como exigido pela legislação civil. c) A cláusula que confere a Júlio toda a parte disponível é inválida, pois Mário não pode tratar seus filhos de forma diferente. d) O testamento é inválido, pois, como Mário é cego, a legislação apenas lhe permite celebrar testamento cerrado. 2. (Ordem dos Advogados do Brasil – OAB – 2016) Os pais de Raimundo já haviam falecido, e, como ele não tinha �lhos, seu sobrinho Otávio era seu único parente vivo. Seu melhor amigo era Alfredo. Em um determinado dia, Raimundo resolveu fazer sozinho uma trilha perigosa pela Floresta dos Urucuns e, ao se perder na mata, acidentou-se gravemente. Ao perceber que podia morrer, redigiu em um papel, datado e assinado por ele, declarando a circunstância excepcional em que se encontrava e que gostaria de deixar toda a sua fortuna para Alfredo. Em razão do acidente, Raimundo veio a falecer, sendo encontrado pelas equipes de resgate quatro dias depois do óbito. Ao seu lado, estava o papel com sua última declaração escrita em vida, que foi recolhido pela equipe de resgate e entregue à Polícia. Ao saber do ocorrido, Otávio consulta seu advogado para saber se a declaração escrita por Raimundo tinha validade. Com base na hipótese narrada, assinale a a�rmativa correta. a) O testamento deixado por Raimundo não tem validade em virtude da ausência das formalidades legais para o ato de última vontade, em especial a presença de testemunhas. b) O testamento deixado por Raimundo tem validade, mas suas disposiçõesterão de ser reduzidas em 50%, pelo fato de Otávio ser herdeiro de Raimundo. c) O testamento deixado por Raimundo poderá ser confirmado, a critério do juiz, uma vez que a lei admite o testamento particular sem a presença de testemunhas quando o testador estiver em circunstâncias excepcionais. d) O testamento deixado por Raimundo não tem validade porque a lei só admite o testamento público, lavrado na presença de um tabelião. 3. Sobre a situação hipotética, assinale a alternativa correta: a) Caso algum herdeiro necessário não beneficiado pelo testamento decida impugnar a validade do testamento de Pedro, o prazo é de quatro anos, contado o prazo da data do seu registro. b) Se Pedro decidir fazer o testamento particular, ele deve ser escrito de próprio punho. Se for público, pode ser de próprio punho ou por processo mecânico. c) Serão nulas as disposições de Pedro se ele favorecer as testemunhas do testamento. d) Pedro pode fazer o testamento conjuntivo com seu irmão para beneficiar seus pais. e) Por ser relativamente incapaz, Pedro não pode testar, exceto se assistido por seus pais ou representantes legais. 4. (Defensoria Pública do Estado do Acre - AC (DPE/AC) 2017) Aos setenta anos de idade, Roberto, viúvo, com três �lhos maiores, sendo um deles incapaz, pretende �rmar testamento a �m de dispor, após sua morte, dos bens de que é proprietário. Nessa situação, a) A sucessão testamentária só poderá ser realizada mediante testamento público. b) Roberto só poderá dispor, no testamento, de até vinte e cinco por cento de seus bens. c) A sucessão testamentária depende da anuência dos filhos capazes e do representante legal do incapaz. d) A idade de Roberto não é fato impeditivo para firmar testamento. e)A existência de filho incapaz impede a sucessão testamentária. 5. Trata-se de uma disposição testamentária que versa sobre um patrimônio de pequena monta: a) Testamento cerrado; b) Testamento público; c) Arrolamento de bens; d) Codicilo. Notas Referências BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Disponível em: //www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10406.htm. Acesso em: 17 set. 2019. FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de Direito Civil: contratos. Volume 4. 9. ed. Salvador: JusPodivm, 2019. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil: contratos. Volume 4. TOMOS I e II. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Direito das Sucessões. Volume 7. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. TARTUCE, Flavio. Manual de Direito Civil. Volume Único. 9. ed. São Paulo: Método, 2019. Próxima aula • Especi�cidades legais sobre as disposições testamentárias; • Limites impostos pela legítima às disposições testamentárias; • Conceito e características do direito real de habitação. Explore mais • A posição do Superior Tribunal de Justiça sobre a prevalência da vontade do falecido, mesmo diante de falta de formalidades legais; • Notícia do STJ sobre a invalidade do testamento. • Leitura do artigo publicado por Flávio Tartuce, intitulado Testamento genético, do autor: Jones Figueirêdo Alves, desembargador decano do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Diretor nacional do Instituto Brasileiro de Direito de javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); Família (IBDFAM). javascript:void(0); javascript:void(0);
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