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Impresso por Lívia Lagos, CPF 155.030.057-16 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 30/09/2021 15:43:14 ✤ Poder Vinculado - O Poder Vinculado é aquele em que o Administrador Público não tem Liberalidade na sua Decisão, nem Juízo de Valor, nem Conveniência e nem Oportunidade. Isso significa dizer que, preenchidos os Requisitos Legais, o Administrador Público é obrigado a praticar o Ato. ★ 1º Exemplo - Licença para Construir - Se o Agente cumprir todos os Requisitos Legais para obter a sua Licença para Construir, o Administrador Público é obrigado a concedê-la, eis que estamos diante de um Ato Vinculado que, por ser assim, não é passível de Liberdade, Juízo de Valor, Conveniência ou Oportunidade. ★ 2º Exemplo - Concessão de Aposentadoria - Se um determinado Servidor Público tem 60 anos de idade com 35 anos de contribuição, o Administrador Público sendo, pois, obrigado a concedê-la, eis que estamos diante de um Ato Vinculado que, por ser assim, não é passível de Liberdade, Juízo de Valor, Conveniência ou Oportunidade. ★ 3º Exemplo - Licença para Dirigir - Se o Agente completou 18 anos e realizou com satisfação todas as Provas Habilitatórias, ele tem Direito de receber a sua Carteira de Habilitação, pois uma vez preenchidos os Requisitos Legais, o Administrador Público é obrigado a concedê-la, eis que estamos diante de um Ato Vinculado que, por ser assim, não é passível de Liberdade, Juízo de Valor, Conveniência ou Oportunidade. Conclusão - Quando estivermos diante de um Ato Vinculado, a própria que, uma vez cumpridos, Lei estabelecerá os Requisitos aquele Pedido deverá ser Deferido pela Administração Pública (aqui, em Ato Vinculado, não se pode falar em Indeferimento pelo Administrador Público quando tiver havido o cumprimento dos Requisitos Legais). Administrativo Ana Patrícia Nogueira 11 Impresso por Lívia Lagos, CPF 155.030.057-16 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 30/09/2021 15:43:14 ✤ Poder Discricionário - O Poder Discricionário é aquele em que o Administrador Público , admite tem Liberdade em sua Decisão Juízo de Valor, bem como análise de Conveniência e de Oportunidade. ★ Limites da Lei e Conduta Arbitrária - Certo. Quando falamos em Poder Discricionário, sabemos que o Administrador Público tem Liberdade em sua Decisão, sabemos que ele fará um Juízo de Valor ao analisar um determinado Pedido e sabemos, ainda, que ele deverá fazer uma análise de Conveniência e de Oportunidade para deferir ou indeferir determinado Pleito. Sim, o Administrador Público, dentro do Poder Discricionário, tem tudo isso, mas dentro dos Limites da Lei. Isso implica dizer que se o Administrador Público extrapolar esses Limites Legais, a conduta será considerada Arbitrária ★ Exemplos ✴ Exemplo 1 - Permissão de Uso de Bem Público - Digamos que o Dono de um Bar resolva colocar mesinhas na calçada. Acontece que a calçada é um Bem Público. Mas eu posso colocar mesinhas na calçadas? Claro que sim, desde que a Administração Pública autorize (aqui temos o que chamamos de Permissão de Uso de Bem Público). Diante de um Requerimento dessa natureza, o Administrador Público analisará, com Liberdade, se deferirá ou não esse Pedido, fazendo um Juízo de Valor e a apreciação da Conveniência e da Oportunidade naquele caso concreto. Administrativo Ana Patrícia Nogueira 12 A Conduta Arbitrária é aquela que não respeita os Limites da Lei. Se estivermos diante de uma Conduta Arbitrária, ela não será considerada Discricionária (a Conduta Discricionária é aquela em que o Administrador Público, diante da sua Liberdade de Decisão, respeita os Limites da Lei). Impresso por Lívia Lagos, CPF 155.030.057-16 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 30/09/2021 15:43:14 ✴ Exemplo 2 - Autorização para Circulação de Veículos acima das Medidas Normais - Digamos que uma Pessoa precise transportar uma carga muito grande pelas ruelas de um determinado Município. Nesse caso, o Administrador Público, analisando o caso concreto com Liberdade, fazendo um Juízo de Valor e verificando a Oportunidade e a Conveniência, poderá autorizar ou não aquele transporte. Alias, isso tem até um nome (olha que lindo!): Autorização para Uso de Veículo acima das Medidas Normais. Crítica - Porque a Doutrina Moderna critica essa Classificação dos Poderes da Administração proposta pela Doutrina Tradicional? Pelas seguintes razões: ✤ 1ª Razão - Os Autores Modernos entendem que um Poder não é nem completamente Vinculado e nem completamente Discricionário, o que significa dizer que um mesmo Poder pode ser, ao mesmo tempo, ora Vinculado, ora Discricionário. ✤ 2ª Razão - Quando falamos no Poder da Administração (Poder Hierárquico, Poder Disciplinar, Poder Regulamentar e Poder de Polícia) temos que ter claro que, por ser Abstrato, a sua concretização acontece por meio de Atos Administrativos. Isso quer dizer que não é o Poder da Administração que é Vinculado ou Discricionário, e sim o Ato Administrativo utilizado para o exercício desse Poder. Observação - Assiste razão à Doutrina Moderna. Mas estudamos essa Classificação dos Poderes da Administração, proposta pela Doutrina Tradicional, apenas porque ela ainda cai muito em Concurso Público. Mas é só por isso! Administrativo Ana Patrícia Nogueira 13 Sempre que falamos em Doutrina Moderna, temos que nos remeter a Celso Antônio Bandeira de Mello. Sempre que falamos em Doutrina Tradicional, temos que nos remeter a Hely Lopes Meirelles. Impresso por Lívia Lagos, CPF 155.030.057-16 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 30/09/2021 15:43:14 ESPÉCIES - A partir de agora, vamos estudar os Tipos de Poderes da Administração (Poder Hierárquico, Poder Disciplinar, Poder Regulamentar, Poder de Polícia). Poder Hierárquico ✤ Conceito - Quando falamos em Poder Hierárquico, a palavra chave é a Hierarquia. Essa modalidade de Poder da Administração é a que permite ao Administrador Público estruturar, escalonar, hierarquizar os Quadros da Administração (na verdade, o Administrador Público, por meio do Poder Hierárquico, definirá quem manda e quem obedece). ✤ Consequências - Quais são as consequências do exercício desse Poder Hierárquico? O que acontece dentro dessa Hierarquia? Uma vez hierarquizado os nosso Quadros, o que vai acontecer? Quais são os desdobramentos? Se eu tenho quem manda e quem obedece, aparecem as seguintes consequências: ★ Dar ordens - Essa aqui é a consequência mais óbvia de todas pois, quando falamos que há os que mandam e há os que obedecem, pressupõe-se a existência de Ordens (Hierarquia pressupõe Ordem) Administrativo Ana Patrícia Nogueira 14 Celso Antônio Bandeira de Mello chama de Poder do Hierarca Impresso por Lívia Lagos, CPF 155.030.057-16 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 30/09/2021 15:43:14 ★ Fiscalizar o cumprimento das Ordens - Se o Administrador Público, dentro do exercício do Poder Hierárquico, pode dar Ordens, é claro que ele tambémpoderá fiscalizar a execução daquilo que foi determinado ao Subordinado. ★ Revisar atos de seus Subordinados - Se o Administrador Público pode dar Ordens aos seus Subordinados e Fiscalizar o cumprimento dessas tarefas, é claro que o Administrador Público também poderá fazer uma Revisão dos Atos praticados pelos seus Subordinados. ★ Delegar Competência - Dentro da lógica do Poder Hierárquico, é fácil visualizar que o Chefe pode transferir uma determinada Competência para alguns de seus Subordinados. ★ Avocar Competência - Se um determino Subordinado tiver Competência para determinado Ato, o seu Chefe, obviamente, pode avocá-la, assumindo o Núcleo de Responsabilidade de seus Subordinados. Observação - Qual é a explicação da Delegação de Competência e da Avocação de Competência? Ora, é simples: presente a Hierarquia, é possível tanto a Delegação da Competência quanto a Avocação da Competência. ★ Aplicar Sanção/Penalidade - Lembre-se que estamos dentro do Poder Hierárquico, que é uma espécie de Poder da Administração. Agora, raciocine: Se o Subordinado não cumprir a Ordem que lhe foi dada, o que o Chefe pode fazer em face dele? Pode aplicar Sanção ou Penalidade. Administrativo Ana Patrícia Nogueira 15 Impresso por Lívia Lagos, CPF 155.030.057-16 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 30/09/2021 15:43:14 ✴ Relação entre o Poder Hierárquico e o Poder Disciplinar - Ainda não estudamos o Poder Disciplinar, mas aplicar Sanção ou Penalidade a um Servidor Público não tem mais cara de ser Poder Disciplinar do que Poder Hierárquico? Pois é... É que aplicar uma Sanção ou Penalidade a um Servidor Público é tanto um Poder Disciplinar quanto um Poder Hierárquico, pois o Poder Disciplinar decorre do exercício do Poder Hierárquico. Poder Disciplinar ✤ Conceito - O Poder Disciplinar decorre da existência de Poder Hierárquico. Essa modalidade de Poder da Administração é a que permite ao Administrador Público aplicar uma Sanção ou Penalidade pela prática de uma Infração Funcional. ✤ Abrangência - Mas quem é que se submete ao Poder Disciplinar da Administração Pública? De acordo com a Doutrina, o Poder Hierárquico atingirá aqueles que estão na Intimidade da Administração. E como é que sei quem são as Pessoas que estão na Intimidade da Administração Pública? ★ Aqueles que estão no Exercício de uma Função Pública - O Poder Disciplinar abrange aqueles que estão no exercício de uma Função Pública (Agentes Públicos). Administrativo Ana Patrícia Nogueira 16 Impresso por Lívia Lagos, CPF 155.030.057-16 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 30/09/2021 15:43:14 ★ Aqueles que estão sujeitos às Regras da Administração Públicas - O Poder Disciplinar abrange aquele Particular que está sujeito às Regras da Administração Pública (aquele que, por exemplo, ainda que Particular, está prestando um Serviço Público). Observação - O fato de o Particular desrespeitar o Limite de Velocidade Máxima Permitida em determinada Avenida e que, por esse motivo, é penalizado com multa, configura o Poder Disciplinar? Não! Por que? Porque esse Particular não está na Intimidade da Administração. Aqui, temos que ter muito cuidado porque o Poder Disciplinar não vai atingir um Particular qualquer (como nesse exemplo), mas apenas o Particular que estiver dentro da intimidade da Administração Pública. Então, se Multa de Trânsito não é Poder Disciplinar, é o que? Multa de Trânsito é Poder de Polícia. ✤ Natureza Jurídica - Qual é a Natureza Jurídica do Poder Disciplinar? Aqui, temos uma visão da Doutrina Tradicional (Hely Lopes Meirelles) e uma visão da Doutrina Moderna (Celso Antônio Bandeira de Mello). Vejamos: ★ Doutrina Tradicional - Para a Doutrina Tradicional, o Poder Disciplinar é, em Regra, um Poder Discricionário. ★ Doutrina Moderna - Para a Doutrina Moderna, o Poder Disciplinar até é Discricionário, mas nem sempre. Como assim? Qual é a lógica da Doutrina Moderna? Para a Doutrina Moderna, se o Servidor Público praticou uma Infração, isso representará, com toda a certeza, o exercício de Poder Disciplinar (até aqui, tudo igual). Partindo disso, veja: Administrativo Ana Patrícia Nogueira 17 Só para relembrar: O Poder Discricionário é aquele em que o Administrador Público tem a Liberdade de Decidir, realiza um Juízo de Valor, e também analisa a Conveniência e a Oportunidade. Impresso por Lívia Lagos, CPF 155.030.057-16 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 30/09/2021 15:43:14 ✴ 1º Momento - Se a Autoridade Superior tomou conhecimento da prática da Infração por parte de um Servidor Público, ela Deve ou Pode instaurar o Processo? Ora, investigar a prática de uma Infração é um Dever, ou seja, instaurar o Processo é uma Obrigação do Administrador Público, um Dever, logo, uma Decisão Vinculada. ✴ 2º Momento - Durante a produção do conjunto probatório processual, o Administrador Público deverá definir qual foi a Infração Praticada. Mas a definição da Infração é uma providência Vinculada ou Discricionária? No Direito Administrativo, as Infrações Funcionais são definidas de maneira diferente do Direito Penal. Aqui, as Infrações Funcionais são definidas com um Conceito Vago e Indeterminado. Logo, a definição desse Conceito dependerá sempre de um Juízo de Valor, portanto estamos falando de uma Decisão Discricionária. ๏ Exemplo 1 - No Art. 132 da Lei 8.112/90 - A demissão será aplicada nos seguintes casos: [...] V - Incontinência pública e conduta escandalosa na repartição [...] temos o que se chama por Conduta Escandalosa. Uma determinada Servidora Pública vai trabalhar com uma micro-saia e com um micro top. Nesse caso, a Servidora Pública está praticando conduta escandalosa? E se ela for uma Servidora Pública do Estado que trabalha como salva- vidas em uma Praia? Note que para saber se estamos ou não diante de uma Conduta Escandalosa, eu tenho que fazer um Juízo de Valor (considerando os Conceitos Vagos e Indeterminados das Infrações Administrativas, eu tenho que, necessariamente, olhar para o caso concreto e fazer um Juízo de Valor). Administrativo Ana Patrícia Nogueira 18 Só para relembrar: O Poder Vinculado é aquele que não abre espaços para a Liberdade de Decidir, não comporta Juízo de Valor e nem admite análise de Conveniência e de Oportunidade. Assim, o Administrador Público cinge-se ao preenchimento dos Requisitos da Lei. Dentro do Direito Penal, quando estamos diante de Crimes, temos sempre a descrição de uma Conduta (verbo). Impresso por Lívia Lagos, CPF 155.030.057-16 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 30/09/2021 15:43:14 ๏ Exemplo 2 - É possível punir um Servidor Público por Ineficiência, de acordo com a Lei 8.112/90. Em uma determinada Repartição Pública, tenho um Servidor Público que despacha 10 Processos na semana e, um outro Servidor Público que só despacha 1 Processo por semana. Nesse caso, esse Servidor Público está cometendo alguma Infração Disciplinar? Aqui, obviamente, temos que fazer um Juízo de Valor (e nisso reside a Discricionariedade do Administrador Público).Assim, se o Servidor Público que despacha 1 Processo por semana, que é composto por 10 mil páginas, é claro que esse Servidor Público não pode ser considerado improdutivo. ✴ 3º Momento - Seguindo a lógica da Doutrina Moderna, o Administrador Público pode aplicar a Pena que quiser? Não! A escolha da Sanção é uma Decisão Vinculada somente podendo escolher aquelas previamente determinadas em lei. Poder Regulamentar ✤ Conceito - Essa modalidade de Poder da Administração é a que permite ao Administrador Público normatizar, disciplinar e regulamentar questões complementares à Previsão Legal, buscando a sua fiel execução. Administrativo Ana Patrícia Nogueira 19 Maria Sylvia Zanella Di Pietro utiliza outro nome para o Poder Regulamentar: Poder Normativo. Isso porque o nome “Poder Regulamentar” amarra muito a Regulamento, e por isso ela entende que o nome correto é “Poder Normativo”. ...em que há Poder Vinculado na Decisão de investigar uma Infração Administrativa, e há um Poder Discricionário diante dos Conceitos Abertos, Vagos e Indeterminados das Infrações Administrativas que exigem um Juízo de Valor. Impresso por Lívia Lagos, CPF 155.030.057-16 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 30/09/2021 15:43:14 ✤ Objetivo - O Administrador Público não tem Capacidade Legislativa e nem Capacidade Política, então, o Poder Regulamentar tem como objetivo normatizar, disciplinar e regulamentar as Regras complementares à Previsão Legal buscando sua fiel execução. Cuidado - O exercício do Poder Regulamentar não substitui a Lei, apenas a complementa. E por complementá-la, busca a sua fiel execução (sua melhor aplicação). ★ Exemplo - O Art. 37, XXI da CF/88 - A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: [...] XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. traz ao Administrador Público o Dever de Licitar. Dentro desse contexto, o Art. 1º da Lei 10.520/02 (Lei do Pregão) - Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei. Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste ! artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado. estabelece que o Pregão deve ser utilizado para Bens e Serviços Comuns, que é aquele que pode ser conceituado com Expressão Usual de Mercado. Com a mais absoluta certeza, essa Lei depende de Complementação para saber o que é Expressão Usual de Mercado. Diante disso, um Ato no exercício do Poder Regulamentar complementa essa Previsão Legal, ao tempo em que permite a sua fiel execução. Administrativo Ana Patrícia Nogueira 20
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