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AVA ETICA filosofia política e cidadania

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1)No século XIX, o filósofo Hegel, ao examinar a natureza humana e sua dimensão ético-moral, analisa o conteúdo universal da moral e a questão do dever atento à realidade histórica. Tendo criticado as posições de Kant e Rousseau, elaborou um entendimento distinto. Na visão hegeliana vida ética é:
Alternativas:
	a)
O acordo e a harmonia entre as virtudes/valores humanos e a prudência no agir.
	b)
O acordo entre liberdade, poder volitivo e valores morais.
	c)
O acordo e a harmonia entre a vontade subjetiva individual e a vontade objetiva cultural.
	d)
O acordo entre a vontade e o dever de cada cidadão nas ações sociais.
	e)
O acordo entre os valores morais como princípios e os costumes de uma sociedade.
2)
Nietzsche empreendeu uma Genealogia da moral e trouxe à tona a discussão sobre os valores da tradição judaico-cristã. Para Nietzsche:
Alternativas:
	a)
O próprio valor dos valores morais deve ser questionado.
	b)
A vontade de vingança deve superar os valores morais.
	c)
Os fracos devem ser protegidos da vontade dos fortes.
	d)
A vontade de saber deve prevalecer sobre todas as outras.
	e)
É preciso descobrir a verdade dos valores morais e a Filosofia é que pode conduzir tal descoberta.
3)Jean-Paul Sartre foi uma das figuras mais famosas e controvertidas da Filosofia no século XX. No núcleo de seu pensamento, esteve o problema da liberdade, especialmente tematizada no texto O existencialismo é um humanismo, de 1946. Para Sartre, a liberdade:
Alternativas:
	a)
Está revestida de imposições, já que os sujeitos são obrigados a viver em sociedade sempre fazendo concessões.
	b)
Tem limitações graças à razão, que conduz o homem de forma íntegra e correta pelos caminhos mais acertados.
	c)
É concebida como uma força e como espontaneidade total da pessoa que oferece para si mesma os motivos e os fins de sua ação sem ser forçada ou constrangida – interna ou externamente – por ninguém e por nada.
	d)
É uma conquista social e, portanto, só pode ser exercida também no âmbito social, no grupo, de forma coletiva.
	e)
Constitui-se como uma grande utopia, uma vez que nenhum homem é totalmente livre.
4)
Friedrich Nietzsche critica a tradição da religião judaico-cristã e os pensamentos de Sócrates e Platão por terem desenvolvido uma razão e uma moral que subjugaram as forças instintivas e vitais do ser humano, a ponto de domesticar a vontade de potência do homem e de transformá-lo em um ser fraco e doentio:
I. Ao criticar a moral tradicional racionalista, considerada hipócrita e decadente, Nietzsche propõe uma moral não repressiva, que permita o livre curso dos instintos, de modo que o homem forte possa, ao mesmo tempo, acompanhar e superar o movimento contraditório e antagônico da vida.
II. Para Nietzsche, o super-homem deveria ter a missão de criar uma raça capaz de dominar a humanidade, sendo, por isso, necessário aniquilar os mais fracos.
III. Nietzsche identifica dois grandes tipos de moral: a moral aristocrática de senhores e a moral plebeia de escravos. A moral de escravos é caracterizada pelo ressentimento, pela inveja e pelo sentimento de vingança; é uma moral que nega os valores vitais e nutre a impotência.
IV. Os valores que constituem a moral aristocrática de senhores são, para Nietzsche, eternos e invioláveis. Devem orientar a humanidade com uma força dogmática, de modo que o homem não se perca.
Está correto apenas o que se afirma em:
Alternativas:
	a)
III
	b)
I e III.
	c)
II e IV.
	d)
III e IV.
	e)
I, II e III.
5)
(UEM, 2013 – Adaptada) “‘Se Deus não existisse, tudo seria permitido’. Eis o ponto de partida do existencialismo. De fato, tudo é permitido se Deus não existe, e, por conseguinte, o homem está desamparado porque não encontra nele próprio nem fora dele nada a que se agarrar. (...) Com efeito, se a existência precede a essência, nada poderá jamais ser explicado por referência a uma natureza humana dada ou definitiva; ou seja, não existe determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. Por outro lado, se Deus não existe, não encontramos, já prontos, valores ou ordens que possam legitimar a nossa conduta. Assim, não teremos nem atrás de nós, nem na nossa frente, no reino luminoso dos valores, nenhuma justificativa e nenhuma desculpa. Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre.” (SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. Tradução de Rita Correia Guedes. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 9.)
Com base no trecho, avalie as seguintes afirmações:
I. O existencialismo é uma filosofia teológica que procura a razão de ser no mundo a partir da moral estabelecida.
II. A afirmação “o homem está condenado a ser livre” é uma contradição, pois não há liberdade quando há a obrigação de ser livre.
III. O existencialismo fundamenta a liberdade independentemente dos valores e das leis da sociedade.
IV. Ser livre significa, rigorosamente, ser, pois não há nada que determine o ser humano, a não ser ele mesmo.
V. A existência de Deus é necessária, pois, sem ele, o homem deixaria de ser livre.
Está correto apenas o que se afirma em:
Alternativas:
	a)
I, III e V.
	b)
II
	c)
III e IV.
	d)
II e III.
	e)
I, II, IV e V.
AV2 – 07/10
1)
A finalidade da política é a tomada e a conservação do poder. Este não provém nem de Deus nem da razão nem de uma ordem natural feita de hierarquias fixas. Essa é a finalidade da política para:
Alternativas:
	a)
Aristóteles.
	b)
Platão.
	c)
Rousseau.
	d)
Maquiavel.
	e)
Hobbes.
2)
A práxis de Aristóteles pode ser definida como a:
Alternativas:
	a)
Ação voluntária de um agente racional em vista de um fim considerado bom. É, por excelência, a política.
	b)
Prática sistemática da convivência em sociedade respeitando-se as diferentes classes sociais.
	c)
Atitude política do homem que, por natureza, não é um ser político, mas que se torna político no seio da pólis.
	d)
Constante busca pela felicidade plena na pólis.
	e)
Ação coercitiva sobre cada indivíduo com a finalidade de transformá-los em cidadãos da pólis.
3)
Qual filósofo defende as seguintes premissas?
I. O homem é, por natureza, um ser político que não consegue viver sozinho, por isso realiza a sua felicidade plena na pólis.
II. É na cidade que se concretiza a felicidade, já que não teria sentido algum para o homem ser virtuoso se não fosse com o objetivo de compartilhar com os demais cidadãos.
III. Quem age buscando o bem comum vive feliz. Então, a felicidade seria a arte de viver bem e se compõe como o bem supremo à luz do qual todas as ações do homem se voltam.
Escolha a alternativa correta:
Alternativas:
	a)
Platão.
	b)
Locke.
	c)
Hobbes.
	d)
Rousseau.
	e)
Aristóteles.
4)
Leia os três tópicos apresentados a seguir:
I. A distinção entre regimes políticos e não políticos: só consideramos regime político se este for instituído por um conjunto de leis reconhecido publicamente e sob o qual todos estejam sujeitos, até os governantes. Ter ou não um corpo de leis nos leva à ideia de regimes políticos legítimos e ilegítimos. Um regime legítimo é aquele que, além de atuar na legalidade, possui leis feitas à luz da justiça. Quando a lei é injusta ou quando o regime é contraditório à lei estabelecida, temos um regime ilegítimo, ilegal.
II. A de causa da variação de regimes políticos: a variação dos regimes políticos é atribuída a dois fatores principais: a natureza do povo e a extensão do território. Foram os filósofos gregos que legaram para o Ocidente a ideia de regimes políticos naturais, isto é, a ideia de que a instituição de um regime político depende de fatores produzidos pela natureza (a índole natural de um povo e o tipo de território em que se instala).
III. A transformação de um regime político em outro: a partir de mudanças econômicas, tais como diminuição do número de ricos e aumento do número de pobres ou o inverso, e também como resultado de guerras, os regimes políticos se transformam. A ausência ou a presença da lei, a variação militar e econômica geramcomo consequência a decadência ou então a corrupção dos regimes políticos.
Esses três tópicos se referem:
Alternativas:
	a)
Aos estudos e pesquisas de Locke acerca da distinção entre regimes políticos e não políticos, a de causa da variação de regimes políticos e a de transformação de um regime político em outro.
	b)
À teoria de Maquiavel ao analisar posturas do príncipe frente aos regimes políticos e não políticos, a de causa da variação de regimes políticos e a de transformação de um regime político em outro.
	c)
À tipologia platônico-aristotélica que analisa a distinção entre regimes políticos e não políticos, a de causa da variação de regimes políticos e a de transformação de um regime político em outro.
	d)
À crítica dos sofistas ao debater a distinção entre regimes políticos e não políticos, a causa da variação de regimes políticos e a transformação de um regime político em outro.
	e)
O paradoxo que Rousseau apresenta considerando a distinção entre regimes políticos e não políticos, a causa da variação de regimes políticos e a transformação de um regime político em outro.
5)
Na visão agostiniana, política e teologia são indissociáveis. Inclusive, quando se refere a questões religiosas, é perceptível uma leitura de sua visão de sociedade, de homem e de Estado. Ainda na concepção de Agostinho, podemos afirmar que:
I. Ele não acredita que seja possível ao Estado chegar a uma justiça verdadeira se não for regido pelos princípios morais do cristianismo.
II. Há uma primazia do Estado sobre a Igreja.
III. A vida feliz é inseparável do social: a vida moral e a felicidade pressupõem uma vida em comunidade.
IV. A função do Estado é uma fusão das necessidades objetivas e preocupações espirituais para com o povo.
Está correto o que se afirma apenas em:
Alternativas:
	a)
I, II e III.
	b)
I e IV.
	c)
II e III.
	d)
I, III e IV.
	e)
II, III e IV
Respostas da Aap1:
1 - D , 2 - D, 3 - A, 4 - A
1)A filosofia medieval possuía suas características próprias, o que contribuiu para a compreensão do momento histórico, de acordo com os temas das principais obras do período. Considere as assertivas a seguir:
I – O principal tema abordado foi a relação entre a razão e a fé.
II – Buscava-se evidenciar a existência e a natureza de Deus pelo uso da razão.
III – Entre os temas de interesse no período estava a individualização das substâncias divisíveis e indivisíveis.
IV – Foram construídas interpretações da razão em novas abordagens, o que não permite integrar obras dos pensadores gregos à análise da filosofia medieval.
Estão corretas:
Alternativas:
	a)
I e II.
	b)
I, II e IV.
	c)
II e IV.
	d)
I, II e III.
	e)
I, II, III e IV.
2)A Escola Patrística é o primeiro momento da filosofia cristã. Sobre esta tendência filosófica, assinale a alternativa correta:
Alternativas:
	a)
Por defender uma integração da existência divina, a Patrística rejeitou a filosofia greco-romana em seu todo.
	b)
O trabalho de São Tomás de Aquino inicia a escola Patrística ao discutir os conceitos da liberdade do homem em detrimento do rigor cristão que dominou o período Medieval.
	c)
Santo Agostinho é um dos principais pensadores da Patrística e sua importância se deve ao fato de questionar os dogmas da Igreja Católica para propor uma aproximação com o pensamento da dialética grega.
	d)
A patrística resultou do esforço feito pelos primeiros padres da Igreja para conciliar a nova religião – o Cristianismo – com o pensamento filosófico dos gregos e romanos.
	e)
Foi um movimento de pensadores cristãos que procuravam justificar teórica e filosoficamente a concepção de vida pelo uso do livre arbítrio nas decisões seculares, que muitas vezes privilegia a razão e não os princípios da Bíblia.
3)Sobre a obra de São Tomás de Aquino, considere (V) para verdadeiro ou (F) para falso:
( ) Este pensador considera que a filosofia se diferencia da teologia porque se funda no exercício da razão humana, enquanto a teologia baseia-se na revelação divina.
( ) As obras de São Tomás mostram que a revelação é um critério de verdade e não cabe questionamento, evidenciando que é impossível a aplicação da filosofia para se alcançar a verdade divina.
( ) Suas obras fazem parte da Escolástica, que reconhece o valor positivo do livre-arbítrio do homem, ao mesmo tempo que este deve ser utilizado segundo os princípios cristãos que permitem levar o homem à salvação.
( ) São Tomás justifica em suas obras os motivos pelos quais, a partir da Era Medieval, a filosofia se torna uma ciência complementar à teologia.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Alternativas:
	a)
V, F, V, F.
	b)
F, F, V, F.
	c)
F, V, F, V.
	d)
V, F, F, V.
	e)
V, V, F, V.
4)Escolha a alternativa que preenche adequadamente as lacunas da frase a seguir:
“Durante o ____________, um dos grandes problemas debatidos pelos filósofos da época foi o uso da _____________ para explicar a fé. O principal pensador da Escola Patrística, ___________________, protagonizou uma tese que se pode resumir na frase: "Credo ut intelligam" (Creio para entender).
Alternativas:
	a)
Período Medieval - razão - Santo Agostinho.
	b)
Período Greco-romano - verdade – Platão.
	c)
Milagre Grego - filosofia - São Tomás de Aquino.
	d)
Período Helenístico - filosofia - Santo Agostinho.
	e)
Período Greco-romano - razão - São Tomás de Aquino.
1)O Homem Vitruviano expõe o traçado e as proporções do corpo humano em total equilíbrio. Expressa a beleza humana com as posições dos braços e das pernas como quatro posturas diferenciadas inscritas num círculo, sendo que o umbigo é o centro da figura. Tudo está medido e dividido matematicamente com extrema precisão. Para a Filosofia a figura mostra mais que as proporções perfeitas, a figura humana está totalmente integrada às figuras geométricas, demonstrando a relação do homem com o universo, em equilíbrio com total integração.
É possível estabelecer estreito vínculo entre esse desenho de Leonardo da Vinci com:
Alternativas:
	a)
A opinião, que é individual e particular a cada sujeito.
	b)
A máxima de Protágoras: “O homem é a medida de todas as coisas”.
	c)
A uma das formas de conhecimento de Platão ao indicar que a sensação é particular a cada um.
	d)
O debate através do diálogo que Sócrates realizava indicando que cada homem tem sua opinião.
	e)
A práxis de Aristóteles que aponta para o homem que faz, que realiza as ações objetivas e individuais.
2)Dentre os mais importantes sofistas está _______________. Para ele, era preciso aprender a argumentar pró e contra uma posição, pois ambas são verdadeiras. Essa habilidade, chamada de _______________, era um ótimo recurso para se preparar para debates. Quando se conhece com profundidade os argumentos contra e a favor, é possível defender bem qualquer posição e apontar objeções nos argumentos dos adversários. Os mestres nessas ações foram os _______________: eram flexíveis e consideravam a verdade como relativa e subjetiva, não como absoluta e objetiva.
As palavras que completam o texto corretamente, na sequência são:
Alternativas:
	a)
Pitágoras - antilógica - filósofos
	b)
Platão - antilógica - filósofos
	c)
Sócrates - antilógica - sofistas
	d)
Protágoras - antilógica - sofistas
	e)
Aristóteles - lógica - sofistas
3)Sócrates nunca escreveu. O que sabemos de seus pensamentos encontra-se nas obras de seus vários discípulos, e Platão foi o mais importante deles.
Considere as afirmações analisando se são (V) verdadeiras ou (F) falsas. Sobre as características do período socrático podemos dizer que:
( ) Apresenta a confiança no homem como um ser racional, capaz de conhecer-se a si mesmo e, portanto, capaz de reflexão. Reflexão é a volta que o pensamento faz sobre si mesmo para conhecer-se; é a consciência conhecendo-se a si mesma como capacidade para conhecer as coisas, alcançando o conceito ou a essência delas.
( ) Busca compreender a capacidade de conhecimento do homem, a preocupação se volta para estabelecer procedimentos que nos asseguremque a verdade foi encontrada, isto é, o pensamento deve oferecer a si mesmo caminhos próprios, critérios próprios e meios próprios para saber o que é o verdadeiro e como alcançá-lo em tudo o que investigamos.
( ) Considera a opinião, as percepções e imagens sensoriais como falsas, mentirosas, mutáveis, inconsistentes, contraditórias, devendo ser abandonadas para que o pensamento siga seu caminho próprio no conhecimento verdadeiro.
Escolha a alternativa que contém a resposta correta, respectivamente:
Alternativas:
	a)
V – V – V.
	b)
F – F – V.
	c)
V – F – F.
	d)
F – V – F.
	e)
V – V – F.
4)Definiu o campo das ações éticas: são definidas pela virtude, pelo bem e pela obrigação, mas também compõem um campo especial no qual a decisão e a escolha são essenciais. Deu importância à vontade, à deliberação e à escolha o levou a considerar uma virtude como condição de todas as outras: a sabedoria prática, a prudência.
O filósofo que trabalhou sobre essas reflexões foi:
Alternativas:
	a)
Pitágoras.
	b)
Protágoras.
	c)
Sócrates.
	d)
Aristóteles.
	e)
Platão.
1)Homero, em seus poemas, narra grandes aventuras em que os atores são humanos vivendo dramas humanos sob a interferência dos deuses. A Ilíada trata do cerco que os gregos fizeram à cidade de Troia (Ílion), pois o príncipe troiano Paris raptou a esposa do rei grego Menelau.
Pensando que essa foi uma importante obra para a disseminar mitos, e considerando-os uma forma de conhecimento, assinale a alternativa correta:
Alternativas:
	a)
O mito busca explicações definitivas acerca do homem e do mundo, e sua verdade independe de provas.
	b)
A mitologia representou o início da filosofia, pois as histórias dos deuses permitiam interpretar defeitos da humanidade e explicar a origem do universo.
	c)
A verdade do mito obedece a regras universais do pensamento racional, tais como a lei de não contradição entre suas divindades.
	d)
Divulgava-se a mitologia grega por meio de obras escritas e muito bem elaboradas para que a herança grega pudesse ser fielmente transmitida às demais gerações.
	e)
O mito e a filosofia têm naturezas semelhantes, pois levam ao questionamento sistemático sobre as virtudes e os fenômenos da natureza.
2)Os filósofos pré-socráticos buscavam explicar a diversidade e a transitoriedade das coisas do universo por meio de princípios elementares de sua constituição e transformação. Considere as assertivas:
I - São chamados também de cosmológicos, pois investigavam a origem e a ordem do mundo pela busca da Arkhé: que seria o elemento comum a todas as coisas
II - Os filósofos pré-socráticos não foram os primeiros a tratar da origem e do desenvolvimento do universo; antes deles já existiam cosmogonias. Embora estas fossem de tipo mítico, descreviam a história do mundo como uma luta entre entidades personificadas.
III - Os pensadores do período pré-socrático foram capazes de avançar para questões da moral e virtude humana, integrando suas explicações sobre a natureza com o comportamento da sociedade integrado às formas do universo.
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas:
Alternativas:
	a)
Apenas I e II.
	b)
Apenas I e III.
	c)
Apenas I.
	d)
Apenas II e III.
	e)
I, II e III.
3)Para Marilena Chaui, quando somos capazes de apreender a realidade, estamos realizando uma atitude filosófica de questionamento ao senso comum. Segundo esse princípio, adotar uma postura de questionamento:
I. Não tem relação entre o que “eu acho” sobre o mundo e “do que eu gosto”.
II. É o resultado de um trabalho intelectual de reflexão sobre nossas experiências e até sobre fragmentos das cenas cotidianas para ultrapassar o senso comum e buscar correlações para nosso desejo de saber.
III. Não é simplesmente fazer uma pesquisa de mercado para saber a preferência dos consumidores, mas decifrar o sentido das ações humanas.
É correto o que se afirma:
Alternativas:
	a)
Em I, II e III.
	b)
Apenas em I e II.
	c)
Apenas em I e III.
	d)
Apenas em I.
	e)
Apenas em II e III.
4)Considere as alternativas seguintes sobre o período Socrático e indique a correta:
Alternativas:
	a)
Enquanto a filosofia pré-socrática se preocupava com o conhecimento da natureza (physis), Sócrates procura o conhecimento, indagando o homem para que avalie o limite das suas certezas.
	b)
A filosofia teve seu nascimento determinado pela consolidação da pólis, com um modelo de democracia defendido em sua integralidade por pensadores como Sócrates e Platão por permitir que todo habitante participasse dos debates na condição de cidadão grego.
	c)
Como discípulo de Sócrates, Aristóteles utilizou o método do mestre para elaborar as teorias sobre lógica e empirismo da análise formal.
	d)
Em polêmica com os sofistas, para quem a cidade nasce de um acordo ou de um contrato social, Sócrates escreveu a República, obra na qual demonstra ser o homem um animal político.
	e)
Sócrates, para não ser condenado à morte, negou, diante dos seus juízes, os princípios éticos da sua filosofia.
1)Aristóteles organizou a distinção dos campos do conhecimento verdadeiro em três tipos:
I. O teorético (que se refere aos seres que nós só podemos observar sem agir sobre eles, sem interferir).
II. O prático (que diz respeito às ações humanas, como ética, economia e política).
III. O técnico (que se refere ao trabalho humano, que cria artefatos, produtos, instrumentos, alterando a natureza, como: poesia, medicina, arquitetura, artesanato, retórica).
Está correto o que se afirma:
Alternativas:
	a)
Em I, II e III.
	b)
Apenas em I e II.
	c)
Apenas em II e III.
	d)
Apenas em I e III.
	e)
Apenas em I.
2)Leia atentamente as afirmações a seguir:
I. Argumentação. Oratória. Convencimento. Retórica. Persuasão. Essas são marcas dos sofistas.
II. Na Grécia Antiga, os sofistas eram professores que viajavam pelas cidades ensinando a arte da retórica a quem lhes pagasse.
III. Segundo Chauí (2012), temos apenas citações e fragmentos sobre esses professores e, por isso, não podemos precisar o que pensavam.
Descreve(m) adequadamente os filósofos sofistas:
Alternativas:
	a)
Somente as afirmações I e III.
	b)
Somente as afirmações II e III.
	c)
Somente as afirmações I e II.
	d)
As afirmações I, II e III.
	e)
Somente a afirmação I.
3)Leia atentamente as asserções a seguir:
Acompanhe também esse outro aspecto que tem muita semelhança com nossos dias: na Grécia Antiga, o momento em que o cidadão mais aparece e mais exerce sua cidadania é quando discute, opina, delibera e vota nas assembleias.
Por isso
A educação, na época dos sofistas, tinha como padrão a formação do bom orador, aquele que sabia falar em público e persuadir os outros na política (pólis - cidade).
Assinale a alternativa correta:
Alternativas:
	a)
As duas asserções são falsas.
	b)
As duas asserções são verdadeiras, e a asserção II explica a asserção I.
	c)
As duas asserções são verdadeiras, e a asserção II se contrapõe à asserção I.
	d)
A asserção I é falsa e a asserção II é verdadeira.
	e)
A asserção I é verdadeira e a asserção II é falsa.
4)Leia o texto a seguir e assinale a alternativa que completa adequadamente as lacunas:
Platão se dedicou a definir as formas de conhecer e as diferenças entre o conhecimento verdadeiro e a ilusão. Para ele, há diferentes maneiras de conhecer, diferentes graus de conhecimento. Platão aponta quatro formas diferentes, quatro graus de conhecimento que vão do grau inferior ao superior: crença, opinião, raciocínio e intuição intelectual. Esses conhecimentos se dividem, segundo ele, em dois grupos, conforme explica Chauí (2012):
I. Conhecimento _____ - que abrange a crença e a opinião. A crença é nossa confiança no conhecimento sensorial, cremos que as coisas são como as percebemos de forma sensorial. Já a opinião é nossa aceitação sobre o que nos ensinaram sobre as coisas. Pensamos de acordo com nossas lembranças e sensações. Platão defende que devemos nos afastar desses conhecimentos por serem ilusórios, por nos oferecerem apenas a aparênciadas coisas, as sombras das coisas verdadeiras.
II. Conhecimento _____ - composto pelo raciocínio e pela intuição intelectual. Esse é o conhecimento considerado válido para Platão. O raciocínio exercita e treina o pensamento, nos distancia das meras sensações e opiniões, e nos prepara para a intuição intelectual, que é como podemos conhecer a essência das coisas.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas: 
Alternativas:
	a)
Sensível – inteligível.
	b)
Sensível – sensitivo.
	c)
Sinestésico – inteligível.
	d)
Insensível – ininteligível.
	e)
Racional – intuitivo.

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