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01 - ESTRUTURAS CURRICULARES - Inter e Transdisciplinaridade

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Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade 
Franciele Pacheco Voltolini. 
 
1- Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve críticas do currículo como aparato 
de controle social, chamadas de teorias da correspondência ou reprodução. Isso implica na imposição de 
cultura, saberes e comportamentos dos determinadores de currículo para as classes sociais, e ainda leva a 
crença de que a igualdade de oportunidades, quando há divergências em caminhos e condições sociais, 
sobretudo, de acesso à cultura e experiências diversificadas. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, 
Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. No texto base, quais autores formularam, com apoio 
da Nova Sociologia da Educação (NSE), estudos sobre a ideia de currículo como objeto modelado 
constantemente pela sociedade? 
A) Apple e Young. B) Montessori e Macedo. C) Piaget e Perrenoud. D) Freinet e Freire. 
 
2- O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, configurada basicamente por professores e 
alunos circunscrita às instituições escolares, embora se coloque a necessidade de ultrapassar esse campo 
muitas vezes isolado. E o que comumente chamamos ensino como processo no qual se comunicam e se fazem 
realidade as propostas curriculares, condicionadas pelo campo institucional imediato e pelas influências dos 
subsistemas anteriores. É óbvio que o currículo faz referência à interação e ao intercâmbio entre professores e 
alunos, expressando-se em práticas de ensino-aprendizagem sob enfoques metodológicos muito diversos, 
através de tarefas acadêmicas determinadas, configurando de uma forma concreta o posto de trabalho do 
professor e o de aprendiz dos alunos. Naturalmente, através de todos estes subsistemas, em cada um deles, se 
expressam determinações sociais mais amplas, sendo o currículo um teatro de operações múltiplas, de forças e 
determinações diversas, ao mesmo tempo em que ele também, em alguma medida, pode converter-se em 
determinador das demais. Se o sistema escolar mantém particulares dependências e interações com o sistema 
social em que surge, não poderia ocorrer o contrário ao conteúdo fundamental da escolarização (GIMENO 
SACRISTÁN, 2017, p. 25-26). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 
ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: 
Penso, 2017. A culpabilidade não condiz com a forma contextualizada (de várias origens e interesses) que o 
currículo escolar se constitui. Neste sentido, qual seria o caminho de responsabilidade na construção curricular? 
A) A responsabilização dos governos. B) A equidade como forma de atribuir responsabilidade. 
C) A igualdade de decisões. D) Atribuir testes constantes para ver quem está errando. 
 
3- O método em questão era apropriado para o ensino das chamadas artes liberais (ciências humanas 
modernas), mas não para a história natural (ciências da natureza), pois o ensino da física, por exemplo, 
depende da experimentação (pesquisa empírica). Em síntese: os colégios jesuíticos foram considerados os 
melhores do mundo de então (séculos XVI, XVII e XVIII) no processo de formação de intelectuais (quadro de 
dirigentes da sociedade) com sólida base nas ciências humanas (FERREIRA JR., 2010, p. 25-26). FONTE: 
FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: 
EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual currículo foi implantado nesta perspectiva? 
A) O currículo indígena. B) O currículo mediado entre a concepção indígena e a jesuítica. 
C) O currículo decidido por cada comunidade. D) O Ratio Studiorum. 
 
4- A participação da comunidade na construção da escola é importante para os engajamentos, a criação de 
utopias e solução de problemas. Neste contexto, a participação dos membros da comunidade escolar (pais, 
responsáveis e cidadãos interessados na educação) deve ser valorizada e possuir caminho legal para 
efetivação das decisões coletivas. Qual desses caminhos podem ser considerados participativos? 
A) Conselhos escolares. B) Supervisão escolar pela secretaria de Educação. 
C) Aplicação de provas para os indicadores externos. D) Controle de frequência escolar. 
 
5- A França tentou o caminho de buscar por práticas que funcionaram em outras localidades e rapidamente 
recuou para construções que partem de suas comunidades escolares. Logo, o propósito não é transposição, 
mas estudo para construção de práticas autorais das comunidades escolares. Qual o termo que pode definir a 
tentativa da França em buscar modelos que funcionaram em outras localidades? 
A) Educação experimental. B) Educação de plágio. C) Educação por indicadores externos. D) Educação 
comparada. 
 
6- O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração e concretização do 
currículo, assim como o controle de sua realização, estão a cargo de determinadas instâncias com 
competências mais ou menos definidas, que variam de acordo com o campo jurídico, com a tradição 
administrativa e democrática de cada contexto. A administração sempre tem alguma competência neste 
sentido. Todas essas funções são desempenhadas pela própria burocracia administrativa, seus corpos 
especializados, como é o caso da inspeção, mas, à medida que um sistema se democratiza e se descentraliza, 
deixa para outros agentes algumas decisões relativas a certos aspectos ou componentes. As funções sobre a 
configuração dos currículos, sua concretização, sua modificação, sua vigilância, análise de resultados etc. 
também podem estar nas mãos de órgãos do governo, das escolas, das associações e sindicatos de 
professores, pai de alunos, órgãos intermediários especializados, associações e agentes científicos e culturais 
etc. Todo currículo se insere num determinado equilíbrio de seus conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 
2017, p. 23). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da 
Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. O que 
pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, no sentido de permitir ações 
coletivas nas decisões de caminhos de estudo? 
A) Os órgãos da escola. B) Os órgãos do governo. C) A tradição administrativa. D) A tradição democrática. 
 
7- As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado muito na incorporação de princípios, 
valores e concepções avançadas de educação, de percursos formativos e de aprendizagem, mas têm 
dificuldade de inovar nas formas de organização dos conhecimentos e na organização dos tempos de trabalho. 
É núcleo duro, resistente. Essas inciativas e aberturas exigem resistência, contestando o caráter sagrado, 
hegemônico, inevitável que se impõem sobre os educandos e as escolas sobre o currículo e as avaliações e, 
sobretudo, sobre a criatividade e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38). FONTE: ARROYO, Miguel. Currículo: 
território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual 
visão sobre o pensar curricular, no sentido de construções curriculares? 
A) Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na elaboração e aplicação de 
currículos escolares. 
B) À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos professores. 
C) À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o currículo. 
D) Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos prescritos. 
 
8- As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em questões sociais, 
econômicas e políticas, em caráter de texto inacabado que se reconstrói diante dos movimentos da própria 
sociedade. FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da 
Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre:Penso, 2017. Qual é o 
lugar (documento) possível de construção de proposta curricular pela comunidade previsto em nossa legislação 
educacional? 
A) O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). B) Os registros da secretaria da escola em conjunto com os 
professores. C) O Projeto Político Pedagógico (PPP). D) O Plano Nacional de Educação (PNE). 
 
9- A Constituição de 1988 significou um marco regulatório da Educação no Brasil, pois define de maneira clara 
quais são os direitos e obrigações da sociedade para com os caminhos da oferta educacional. Para além, 
regula direitos que protegem os profissionais da Educação e os estudantes em seus caminhos de estudo, no 
sentido de permitir o livre pensar e a construção de formas de estudo. FONTE: BRASIL. Constituição da 
República Federativa do Brasil: D.O. 5 de outubro de 1988. Com relação ao contexto de liberdade de cátedra, o 
que diz o Art. 206 da Constituição? 
A) Garantia de padrão de qualidade. B) Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais. 
C) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber. 
D) Valorização dos profissionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de carreira para o magistério 
público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, 
assegurado regime jurídico único para todas as instituições mantidas pela União. 
 
10- Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias, que apoiariam a 
construção de currículos dos estados-membros da OCDE. As categorias possuem um conjunto de 
competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo da vida de estudo, como a capacidade de 
comunicação, de realização de projetos e soluções de problemas, entre inúmeras outras. FONTE: CHIZZOTTI, 
Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular europeu das competências. Cadernos de História da 
Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012. Enunciado Quais eram os elementos dispostos na categoria 1? 
A) Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar ferramentas interativamente, decidir e 
agir considerando o contexto social amplo, ser capaz de fazer valer, interesses, limites e necessidades. 
B) Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas, quanto as das tecnologias 
da informação e as socioculturais: a) a linguagem, os símbolos e os textos; b) o conhecimento e a informação; 
c) as tecnologias. 
C) Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de diferentes culturas: a) relacionar-se bem 
com os outros; b) cooperar e saber trabalhar em equipe; c) saber gerir e resolver conflitos. 
D) Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a) saber compreender, decidir e agir 
considerando o contexto social amplo; b) ser capaz de organizar e realizar planos de vida e projetos pessoais; 
c) ser capaz de fazer valer direitos, interesses, limites e necessidades. 
 
11- Os planejamentos coletivos organizados pelos conselhos de educação são de suma importância para 
ações de melhoria continuada e criação de utopias (novos projetos). Estes documentos organizam ações e 
estabelecem caminhos qualitativos e quantitativos com relação ao desenvolvimento de todas as comunidades 
escolares, como forma de orientar, cobrar e regular os processos educacionais. Qual documento decenal traduz 
as ações educacionais intencionadas por estes conselhos? 
A) O Plano Nacional de Educação (PNE). B) Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). 
C) O Projeto Político Pedagógico (PPP). D) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 
 
12- Há perspectivas na visão de construção do currículo escolar, pautadas no rigor acadêmico ou na 
experiência do sujeito, e ainda, o questionamento sobre seleção de conteúdos como forma de construção de 
caminho de aprendizagem. As épocas interferiram no caminho de construção das teorias curriculares, mas os 
estudos tratam especificamente de uma forma de abordagem: do que é importante estudar e como isso 
ocorrerá. Quais das alternativas a seguir podemos identificar como perspectiva progressista, sobretudo, na 
forma de estudo em contraponto à seleção de conteúdos? 
A) Ligação social com as atividades econômicas. 
B) Discutir os conteúdos de acordo com a necessidade de cada comunidade escolar. 
C) Favorecer o conhecimento na experiência que os estudantes possam ter. 
D) Centrar na função técnica que irá exercer ao final do caminho. 
 
13- Os valores humanos significam o caminho de estudo voltado ao bem comum, ou seja, o motivo de estudar 
para construir um mundo melhor e para desenvolver ações que levem ao lugar da autorrealização: - Respeito: a 
si próprio, ao outro, aos animais etc. - Autoconhecimento: cuidado e aceitação de seus limites e virtudes. - 
Responsabilidade: cidadania e participação nas ações sociais. - Diálogo: harmonia e interação. - Liberdade: 
independência e autonomia. - Amizade: lealdade, partilha e companheirismo. - Justiça: equilíbrio, equidade e 
igualdade. - Solidariedade: generosidade, colaboração e cooperação. Os valores humanos atendem a qual tipo 
de conteúdos? 
A) Atitudinais. B) Conceituais. C) Legais. D) Procedimentais. 
 
14- Lopes e Macedo (2011) apresentam em suas pesquisas inúmeras teorias curriculares, que não são 
ingênuas como estudamos com outros autores, cada qual apresenta finalidades específicas no processo 
formativo: busca por um padrão educacional. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de 
currículo. São Paulo: Cortez, 2011. Um modelo de currículo científico explicitamente associado à administração 
escolar, pode ser classificado como: 
A) Tecnicista. B) Progressista. C) Eficientista. D) Taylorista. 
 
15- Os fazeres necessários para o desenvolvimento de habilidades são divididos em níveis: básico, 
operacional e global. Neste sentido, sabemos que habilidades requerem verbos que qualifiquem as ações que 
os estudantes serão capazes de desenvolver com o caminho de experimentação. Isso posto, para deixar claro 
que a escola solicita fazeres, mas que currículos pautados em habilidades e competências necessitam de 
múltiplos planejamentos para oferecer caminhos de exploração destes fazeres. Quais são os verbos 
apresentados no texto base que atendem ao nível global estudado no texto base? 
A) Identificar, localizar, memorizar, descrever etc. 
B) Copiar, transcrever, resumir etc. 
C) Ordenar, classificar, selecionar, comparar, interpretar etc. 
D) Analisar, relacionar, transferir, concluir, criticar, opinar etc. 
 
16- A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) publicada em 2017 prevê um conjunto de normativas 
curriculares que devem ser oferecidas em todas as escolas de Educação Básica. No entanto, apresenta 
mudanças no sentido de proposta curricular que passa de seleção de conteúdos para a apresentação de 
habilidades e competências que devem ser desenvolvidas por todos os estudantes no país. Tal caminho implica 
em normativa e não mais em parâmetros, sobretudo, com relação ao desenvolvimento de competências gerais. 
FONTE: BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão Final. Brasília: MEC, 2017. 
Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2020. Com relação às competências gerais, quantas são determinadas na 
BNCC? 
A) 12. B) 6. C) 8. D) 10. 
 
17- O Design Thinking (DT), como forma de solucionar problemas apresentados aos estudantes, envolveu 
ações multidisciplinares para a solução de problema que podem criar propostas com relação ao contexto de 
solução ou inovações. Para além, solicita dos estudantes organizações de etapas para o estudo e produção 
dos projetos. Qual das explicações a seguir retrata a técnica do DT? 
A) Uma técnica para a solução de problemas e criação de projetos que auxilia na organização das etapas, 
sobretudo do trabalho coletivo. As fases do DT estão postas em levantamento do problema ou desejo, 
pesquisa, ideação, prototipação, avaliação e melhorias. 
B) Elaboração de argumentos paradefesa de assuntos específicos, com a organização do espaço-tempo entre 
os debatedores. Muitos verbos podem ser acionados como habilidades e conteúdos: controle emocional, gestão 
do tempo, referenciar, ouvir, respeitar etc. Para além, está a possibilidade de desenvolvimento de sínteses do 
conhecimento gerado, ou seja, da apresentação em tempos possíveis e sem prolixidade. 
C) Conversar com dados, sobre fatos, no sentido de orientar reflexões acerca de caminhos, atitudes e 
resultados. A escuta é habilidade importante nos caminhos reflexivos e nas práticas autônomas, pois suporta os 
processos de melhoria, sucesso e frustração. Neste processo, estudantes e professores podem receber 
feedback dos caminhos trilhados e dos pontos de elogio e melhoria. 
D) O saber pensar envolve a pesquisa, a qual é um tipo textual categorizado em gêneros diversos e com 
critérios de execução para a produção de saberes epistemológicos. Neste sentido, guiar significa orientar para a 
busca do conhecimento proposto no problema da pesquisa e neste processo se desenvolve a competência de 
produzir de acordo com os gêneros de pesquisa. 
 
18- Simionato (2003) significa os processos do desenvolvimento de competências com as necessidades do 
mundo contemporâneo, com a organização do processo produtivo e as novas tecnologias. SONTE: 
SIMIONATO, Margareth. Desmistificando competências. Novo Hamburgo: Paper, 2003. Qual a tríade que 
segundo o autor formam competências relacionadas aos currículos? 
A) Conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais. B) Básicas, operacionais e globais. 
C) Atividades individuais, coletivas e híbridas. D) Autonomia, anomia e heteronomia. 
 
19- O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar caminho, percurso, percurso de 
corrida. Quando apresentado como caminho profissional recebeu o nome de curriculum vitae. Como podemos 
designar o currículo como caminho de estudo? 
A) Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional. 
B) Como a definição dos métodos de ensino. 
C) Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo. 
D) Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados. 
 
20- As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural oferecido pela 
escola ao longo de sua história. No entanto, isso tem mudado com novos caminhos de acesso, ou seja, pela 
informação disponível em diversas fontes. Diante da necessidade de mudanças na forma como a escola 
apresenta caminho, e de acordo com o estudado no texto base, quais das formas de ação apresentadas podem 
auxiliar em fazeres com mais expertise? 
A) Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos. 
B) Educação comparada como forma de colher bons exemplos. 
C) Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas. 
D) Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/reflexão/ação.

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