Buscar

Portfolio-O-case-de-sucesso-das-Havaianas-Anhanguera-6k7rz1

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
ADMINISTRAÇÃO
NOME - RA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR:
CASE DE SUCESSO DAS HAVAIANAS
Cidade
2021
NOME - RA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR:
CASE DE SUCESSO DAS HAVAIANAS
Trabalho apresentado à Universidade ANHANGUERA, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Composto Mercadológico, • Planejamento e Inteligência de Marketing, • Pesquisa Mercadológica, • Processo Criativo.
Tutor (a): XXXXXXXXXXX
Cidade
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
PASSO 1 - PRODUTO	4
PASSO 2 – PREÇO	5
PASSO 3 – PRAÇA	7
PASSO 4 – PROMOÇÃO	8
3	CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
3
1 INTRODUÇÃO
Com o passar do tempo as empresas enfrentaram e continuam enfrentando grandes modificações. Modificações na sua estrutura, tamanho, abrangência na sua área de atuação entre várias outras. 
Não é diferente como no caso da empresa HAVAIANAS Podemos considerar que hoje, todas as empresas que querem ter sucesso em seu ramo, devem investir no principal capital da empresa, capital este que a não muito tempo era esquecido dentro de uma organização e é simplesmente o mais importante desta, pois influencia em todo o resultado de sua produção. Podemos chamar este capital de intelectual, que está representado nas empresas pelo talento dos seus funcionários.
O ambiente competitivo em que as empresas estão inseridas tem mostrado que é cada vez mais necessário e urgente a preocupação com a melhoria contínua da qualidade dos produtos e processos oferecidos por uma organização. 
2 DESENVOLVIMENTO
PASSO 1 - PRODUTO 
 		Criar novos produtos e serviços se tornou imperativo para muitas organizações. A dedicação exigida nesse processo, porém, depende do estágio de transformação digital em que elas estão.
 		As empresas que já tinham abraçado a transformação digital saíram na frente. Familiarizadas com metodologias ágeis e embasadas por uma cultura digital, elas já estão se reformulando e vão seguir influentes (ou quem sabe até mais fortes) no mercado em que atuam.
 	 	Já várias organizações que ainda não haviam iniciado o processo de transformação digital podem estar paralisadas, sem saber como atuar nesse ambiente digital. Nesse caso, não há outra saída: é preciso inovar.
Vamos explicar como as organizações podem acelerar a criação de novos produtos e serviços.
 	 	Antes de falarmos sobre como criar novos produtos e serviços de maneira acelerada, precisamos ressaltar um ponto: o mundo como conhecíamos não existe mais! Não voltaremos ao normal, porque o normal que conhecíamos já está ultrapassado. Como pessoas e como organizações, teremos que compreender rapidamente o “novo normal” para onde estamos caminhando.
 		Por isso, se a sua empresa via a transformação digital apenas como uma opção, está na hora de mudar essa percepção. Outros padrões de consumo estão se revelando porque, claro, a sociedade está se deparando com novos problemas e costumes.
Organizações que tinham resistência à inovação já estão revendo seu posicionamento. E aqui precisamos fazer uma ressalva: o aprendizado acelerado já era uma realidade antes da pandemia. 
 		Muitas empresas já estavam trilhando uma trajetória constante de inovação, revisando suas culturas, processos, estratégias e produtos para adaptá-los à era exponencial.
 		O que a pandemia do novo coronavírus confirmou foi a necessidade de transformação digital imediata para as organizações.
 		Em outras palavras, o que era apenas uma opção se tornou condição de sobrevivência.
Passo 2 – Preço
 		O valor de um produto não pode ser tão alto ao ponto de desestimular a compra, mas deve ser alto o suficiente para gerar lucro. Abaixo, veja cinco passos de como encontrar esse equilíbrio:
 		Quanto você gastou para produzir ou comprar cada unidade do produto esse dado é fundamental para todos os outros passos se você quiser precificar corretamente um produto. Agora, é preciso visualizar as despesas da empresa, definindo gastos fixos e variáveis.
 		Custos variáveis: são esporádicos e dependem do volume de venda. Exemplo: gastos com emissão de um boleto Custos fixos: devem ser pagos, não importando o valor do seu faturamento. Exemplo: folha de pagamento.
 		É claro que as duas despesas devem ser pagas com as vendas, mas há algumas formas de fazer isso:
 		Diluir os custos fixos no mix de produtos: dessa forma, você atribui porcentagens de contribuição diferentes a cada um deles. Isso possibilita o cálculo de uma estimativa de quantos produtos de cada tipo precisam ser vendidos para pagar a operação da sua empresa o que sobrar é lucro líquido.
 		Estimar um preço final que resulte em uma margem de contribuição: retirando o valor das despesas fixas e variáveis, o restante é o lucro líquido.
 		Em qualquer desses cálculos, não esqueça de incluir os valores de impostos. Ao definir uma margem para que seu negócio sobreviva, você deve respeitá-la. Caso você tenha definido um ganho de 20% sobre o custo de cada item, atenha-se ao plano na hora de precificar, a não ser que a estratégia tenha que ser modificada. 
 		Se um item dá prejuízo, não adianta mantê-lo no estoque. Compre bem, mas venda melhor. Há muitos empreendedores que nunca ouviram falar em markup e ainda aqueles que confundem o termo com margem de lucro.
 		Margem de lucro: é a porcentagem que volta para o caixa quando todos os custos são pagos. Calcula-se subtraindo os custos do preço final do produto. Markup: é o percentual aplicado aos produtos, ou seja, o lucro desejado. Sabendo o que esses termos representam para seu negócio, precificar um produto se torna uma tarefa mais simples e assertiva.
 		Além das tabelas de preço que existem por aí, é preciso fazer uma pesquisa minuciosa dos principais players de mercado antes de precificar: quanto vendem, por quanto e para quem. Imagine que esse estudo seja uma radiografia de tudo o que você precisa saber sobre o ambiente em que pretende entrar.	
 		Nessa pesquisa, você pode descobrir que o seu valor de venda está muito acima do mercado. Se isso acontecer, analise com calma a situação, já que você pode ficar com o estoque parado caso não venda o previsto. Por isso, se tiver uma margem alta, considere uma redução do valor. Agora, se a margem está apertada, talvez o produto não seja o mais adequado para a venda. Mas calma! Ainda há alternativas para ganhar competitividade. É possível diminuir a margem de um produto e aumentar essa diferença em e oferecer os dois juntos. Precificar é complexo No início pode parecer um desafio enorme, mas é a chave do sucesso financeiro de uma empresa. Ter dificuldades para estruturar os cálculos de precificação é normal, mas é preciso recorrer a cursos na área para aprofundar seus conhecimentos e ter mais segurança.
Passo 3 – Praça
 		Público-alvo é uma parcela da sociedade consumidora para quem sua empresa ou negócio direciona as ações de marketing dos seus produtos ou serviços.
 		A ideia é ter uma segmentação de mercado com a qual você estará se comunicando. É um grupo de pessoas que têm um mesmo grau de escolaridade, objetivos, interesses etc.
 		Parece bastante simples a definição, certo basicamente, o público-alvo é uma fatia da população que tem tudo a ver com os interesses da sua empresa. Esse público pode ou não ser diversificado.
 		É importante destacar que o público-alvo está diretamente relacionado com os serviços ou produto que você oferece. São pessoas que têm interesse no que você fornece e que, principalmente, residem na região em que a empresa está localizada, mas isso não é regra, pois existem aquelas empresas de abrangência nacional ou até mesmo internacional.
 		O público-alvo é aquele que vai comprar seus serviços/produtos e gerar lucros para sua empresa, por isso é tão importante. A definição certa do seu público-alvo engloba muitas informações sobre os hábitos de consumo, preferências, região que residem, poder aquisitivo, dentre outrasinformações relevantes para definir o perfil do público-alvo.
 		Quanto mais informações você dispor e puder descobrir sobre seu público, mais chances de você entender melhor os seus desejos e criar um relacionamento mais próximo com ele, pois poderá criar estratégias assertivas e direcionadas, diminuindo chances de perdas.
 		Você, como empresa, deve pensar nas melhores estratégias para captar seu público-alvo. Pense em como poderá convertê-los em clientes e o que ainda falta para atingir esse objetivo. Esse tipo de reflexão pode te apontar o melhor caminho para se aproximar ainda mais desse público.
 Avaliação de desempenho é um recurso fundamental na área de gestão de pessoas e para empresas que buscam crescer e se desenvolver de maneira estruturada e sistemática. 
 		Isso porque com esse artifício, é possível ajustar falhas e promover o aproveitamento do capital humano, incentivando o desenvolvimento profissional a favor da organização. Dada sua importância e valor, desenvolvemos um guia completo sobre avaliação de desempenho para que o RH domine o assunto e tire suas dúvidas sobre o assunto.
 		Basicamente, a partir de ferramentas específicas de avaliação de desempenho, o gestor consegue diagnosticar a performance dos colaboradores em determinado período de tempo e, a partir daí, verificar quais pontos devem ser melhorados, e, assim, o colaborador pode partir em busca de formas para melhorar esses pontos. 
 		Ao mesmo tempo, a avaliação de desempenho também possibilita que os gestores tenham condições de tomar decisões mais assertivas em relação aos seus colaboradores, já que passam a entender melhor qual o perfil de trabalho de cada um.
Passo 4 – Promoção
 		Um dos grandes desafios dos profissionais de Marketing atualmente é conseguir gerar resultados satisfatórios mesmo com pouco tempo e recursos. Dessa forma, é fundamental investir em estratégias inovadoras, que façam com que a sua marca se destaque da concorrência aos olhos de um consumidor cada vez mais exigente.
 		Investir em ações que aproximem os usuários da sua empresa é, portanto, uma solução cada vez mais necessária em um mercado tão competitivo. Na tarefa de oferecer uma experiência mais positiva ao consumidor e estreitar esse relacionamento, o Marketing Promocional acaba surgindo como uma estratégia viável e eficaz.
 		Quer saber mais sobre o que é o Marketing Promocional e como ele pode impactar positivamente no desempenho das suas ações e campanhas? Então continue a leitura deste artigo para entender melhor como esse conceito funciona na prática, alguns exemplos bem-sucedidos e, é claro, os benefícios para o seu negócio. 
 		Para aplicar a estratégia corretamente, é preciso entender o conceito de Marketing Promocional. Na prática, é um conjunto de ações diretas para incentivar a interação entre uma empresa e os seus consumidores. Os principais objetivos são: fortalecer a marca, conquistar novos clientes e a fidelização daqueles que já compram com você.
 		A ideia é levar, a partir dessas ações, os valores, ideias, produtos e serviços de uma empresa para o consumidor. Com ofertas, brindes, amostras grátis ou mesmo promoções especiais, uma marca consegue chamar a atenção do cliente e, assim, divulgar exatamente o que quer, aumentando as suas chances de conversão.
 		Para uma empresa de alimentos que está entrando em um novo mercado, o Marketing Promocional pode ser extremamente valioso. Em vez de simplesmente deixar o seu produto na prateleira ao lado de todos os concorrentes, distribuir amostras para degustação para os clientes em um supermercado vai, sem dúvidas, ser mais eficiente.
 		Esse é um exemplo de Marketing Promocional, ou seja, ações não rotineiras que tenham um objetivo específico — do lançamento de um novo produto até mesmo a atração de novos clientes. O foco, porém, deve ser na experiência que a sua marca está proporcionando ao consumidor, oferecendo algo diferenciado para captar a sua atenção.
 		Apesar de muito eficiente, a estratégia não pode ser aplicada de qualquer maneira. O primeiro ponto a ser analisado é a definição do público-alvo que você quer impactar e, assim, o que você pode fazer para, de fato, oferecer um diferencial para o cliente. Caso contrário, a sua ação pode acabar não funcionando como esperado.
 		Outro diferencial para que o Marketing Promocional realmente funcione, é determinar um objetivo claro com aquela ação. Promover um produto ou fidelizar os clientes? Afinal, a meta altera completamente a execução da estratégia. Em seguida, basta definir qual vai ser a experiência oferecida e apostar na exclusividade para se destacar.
3 CONCLUSÃO
 		Neste estudo de caso da empresa Havaianas, pode-se observar que, todo investimento necessário para a execução das tarefas previstas nos planos de ação, foram amplamente financiadas pela economia obtida já nos primeiros meses de implantação. Pode-se constatar que, às vezes, o ataque a uma perda provoca também a redução de outra perda. 
Neste estudo, a eliminação das causas identificadas na primeira parte do processo deveria reduzir o índice em 50%, mas verificou-se que esta foi bem maior. Por outro lado, às vezes ocorre que a redução de uma perda leva a um aumento de outra, neste caso, para que não se perca o controle sobre as ações, deve-se "atacar" uma causa de cada vez.
REFERÊNCIAS
ABREU, Maria Cecília de, MASETO, Marcos Tarciso, O professor universitário em aula: prática e princípios teóricos, São Paulo, Ed. Associados, 1990.
BEPPU, Clóvis Ioshike, Simulação em forma de "jogo de empresas" aplicada ao ensino da contabilidade, São Paulo, FEA-USP, Dissertação de Mestrado, 1984.
BOK, Derek Curtis, Ensino Superior, Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1988.
CAMPOS, V.F. (1992) - Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. Rio de Janeiro: Bloch Editores. 
CAMPOS, V.F. (1994) - TQC - Gerenciamento da Rotina de Trabalho do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Bloch Editores. 
KUME, H. (1985) - Statistical Methods for Quality Improvement. Tokyo: The Association for Overseas Technical Scholarship.
TEIXEIRA, G. M. et al. Gestão estratégica de pessoas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005;
DUTRA, J. S. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2002;
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus,1999;
FLEURY, A. C. C.; FLEURY, M. T. L. Estratégias empresariais e formação de competências. São Paulo: Atlas, 2000;

Continue navegando