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a elaboração do projeto pedagogico na escola

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A elaboração do projeto 
pedagógico na escola
Ida Regina Moro Milleo de Mendonça 
E ntendemos que o conceito dos projetos pedagógico, educativo e curricular, tem o mesmo sig-nificado. Deste modo, o currículo desenvolvido na escola configura-se como um projeto global de cultura e de educação, “no qual se deve observar não apenas objetivos relacionados com os 
conteúdos de matérias escolares, mas também outros que são comuns a todas elas ou que ficam à 
margem das mesmas” (SACRISTÁN, 2000, p. 245).
Assim, é necessário que os professores cultivem o hábito de observar e ouvir os alunos, para ter 
um ponto de partida no desenvolvimento de projetos pedagógicos, projetos que tenham como funda-
mento as questões presentes no cotidiano das relações sociais que permeiam a vida do aluno, dentro 
e fora da escola.
Compreendemos ainda que o projeto educativo não pode ser resumido em uma questão técnica 
de caráter pedagógico, e sim englobar todos os aspectos relativos ao cotidiano da escola. Por isso, é 
necessário o envolvimento não apenas do professor, mas de toda a comunidade escolar, docente e 
discente, bem como os pais e comunidade. 
Ao elaborar sua proposta pedagógica, a escola estará, de forma explícita, demonstrando sua ca-
pacidade de autonomia, porque isso requer expor sua missão e os caminhos escolhidos para cumpri-
-la. Isto é, refletir coletivamente sobre:
 que aluno deseja formar;
 quais metodologias de trabalho são necessárias e representativas;
 que conhecimentos são relevantes;
 quais formas de avaliação são mais produtivas para a construção do conhecimento pelo aluno.
Conforme Sacristán (2000, p. 249), alguns aspectos devem ser considerados na elaboração de 
propostas pedagógicas: 
Qualquer aprendizagem nas escolas acontece num meio organizativo. Toda a experiência de aprendizagem dos 
alunos e as possibilidades ou alternativas de ensino que os professores adotam estão condicionadas por regras de 
funcionamento geral que afetam a escola e seu conjunto. Cada escola é uma realidade organizativa singular que 
molda o desenvolvimento do currículo.
A dinâmica de funcionamento e organização da escola deve estar preparada para oferecer con-
dições propícias e adequadas para a efetivação do processo de ensino e aprendizagem, relatados de 
maneira explícita na proposta pedagógica.
“A busca da qualidade de ensino é um princípio bastante aceito hoje em dia considerar que 
a melhoria da qualidade de ensino depende do funcionamento coletivo das equipes docentes” (SA-
CRISTÁN, 2000, p. 249).
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A elaboração do projeto pedagógico na escola
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É de fundamental importância que os professores, ao elaborar a proposta pe-
dagógica na sua escola, possam ter a liberdade de expressar suas ideias e pontos 
de vista acerca da educação. Todavia, para a concretização de tal proposta fica evi-
dente a necessidade de expressão de um pensamento que represente a coletividade. 
A clareza e sintonia de ações educativas dos professores em relação aos alunos é 
uma condição básica para a obtenção de resultados satisfatórios no processo de for-
mação dos alunos.
A cultura não se esgota nas matérias escolares. Se currículo é cultura e deve chegar a ser 
experiência cultural para os alunos/as alunas, [...] parece inevitável que a escola promova 
o desenvolvimento de atividades culturais que ampliem a perspectiva das matérias [...]. 
(SACRISTÁN, 2000, p. 249)
Não é mais possível conceber uma série de temas e atividades relacionados 
à formação cultural do aluno, engessados em uma determinada matéria de ensino. 
Tampouco as atividades culturais vivenciadas pelos alunos na escola podem con-
figurar-se em atividades complementares ou extracurriculares. A proposição de 
práticas culturais deve estar explicitada no projeto pedagógico e, desse modo, 
receber a devida atenção, considerando sua elaboração, execução e avaliação.
A escola é fonte de experiências educativas. “Por currículo se entende a 
cultura real que os alunos recebem e a experiência que obtêm na educação escola-
rizada, e não apenas as declarações das prescrições curriculares ou os conteúdos 
dos guias e textos” (SACRISTÁN, 2000, p. 150).
A elaboração do projeto pedagógico deve considerar a vida do aluno na 
escola. É preciso perceber e valorizar a riqueza das experiências que os alunos 
vivenciam no espaço escolar. Tais experiências devem ser consideradas de forma 
relevante na proposição de práticas educativas.
Deve-se buscar congruência de estilos pedagógicos. 
A grande maioria de objetivos importantes da educação que não se referem a áreas ou 
disciplinas concretas, relaciona-se com o desenvolvimento da personalidade, ou com a 
conquista de habilidades intelectuais, [...] exige uma linha de atuação coerente entre os 
professores, para que todos propor cionem estímulos constantes sem demasiadas contradi-
ções. (SACRISTÁN, 2000, p. 251)
Além de a escola ser um ambiente de informação, é por excelência um es-
paço privilegiado para a formação do aluno. Portanto, o professor no processo de 
construção do projeto educativo deve considerar sua função de educador e intera-
gir com os demais colegas na escola com o objetivo de promover práticas que se 
inter-relacionem de forma coerente.
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A elaboração do projeto pedagógico na escola
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Princípios para a escola
(DELVAL, 2001, p. 114-116)
Educação é uma atividade na qual um indivíduo, o professor, faz com que outro indivíduo, 
o aluno, adquira um conhecimento ou uma regra de conduta. Por isso, implica ao menos três ele-
mentos essenciais: uma pessoa que tenta ensinar, um indivíduo que se pretende que aprenda, e um 
conhecimento que se tenta transmitir. Estes são os elementos indispensáveis, mas, além disso, po-
demos considerar as condições nas quais se realiza a aprendizagem, o lugar, os métodos, a presença 
de outras pessoas (colegas) etc.
Os princípios
1. A educação deve ser total, deve levar em conta o desenvolvimento da criança, a ciência 
atual e as necessidades sociais, mas, principalmente, em que medida também são necessi-
dades para a criança.
2. A escola, então, deve atender tanto a criança quanto as necessidades da sociedade.
3. Deve contribuir para o desenvolvimento da criança, por isso, o conhecimento deve ser 
organizado em relação à capacidade de compreensão da criança.
4. As atividades escolares devem estar conectadas com o ambiente social.
5. Deve-se incorporar a criança às atividades de utilidade social.
6. A característica do tipo de escolas que pensamos que se possa construir não se relaciona 
tanto com os conteúdos que se aprendem quanto com a maneira de aprendê-los.
7. A criança precisa aprender a conceber o conhecimento como o que é, como uma força 
social que permitiu ao homem controlar a natureza.
Os métodos
8. Deve-se, então, partir dos interesses da criança, tanto em atenção a ela como à sociedade.
9. Deve-se partir de problemas concretos, que são os que interessam à criança, mas dar-lhes 
um tratamento cada vez mais geral, voltando aos grandes princí pios do conhecimento.
10. Deve-se facilitar a atividade da criança. O conhecimento é gerado a partir da ação trans-
formadora da realidade.
11. Deve-se utilizar todos os procedimentos e, entre eles, as narrações, mas não para estacionar 
nelas, e sim para chegar a princípios gerais.
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Os conteúdos
12. O universo, tanto físico como social, é objeto do conhecimento. A criança deve aprender 
sobre a natureza, sobre a sociedade e sobre si mesma.
13. Em relação à natureza, a criança interessa-se desde muito cedo pela vida dos animais, por 
seus costumes, pela reprodução, pela evolução etc.
14. As relações com ou outros seres humanos. Aprender a conviver comos demais, a coope-
rar, a compartilhar com eles suas satisfações e problemas, a respeitar as regras da convi-
vência, as regras morais. Deve-se prestar atenção aos valores, aos costumes, às regras e 
à cultura da comunidade. 
15. Em relação à vida social, deve-se aprender sobre as instituições, sobre a organização 
social. O próprio homem pode transformar-se em um objeto de estudo apaixonante, visto 
da perspectiva antropológica, considerando as diferentes culturas e os costumes.
16. A tecnologia pode ser um objeto de estudo de grande valor educacional. As máquinas, 
seus princípios, seu funcionamento, sua história e sua relação com a sociedade. Os pro-
cessos industriais de fabricação, as propriedades das coisas, etc.
17. A história do homem apresenta um grande interesse quando pode ser vista em uma pers-
pectiva suficientemente ampla fazendo-se uma integração dos diferentes fatores. Deve 
ser naturalmente uma história da cultura, da satisfação das necessidades, dos movimen-
tos sociais, das mentalidades.
18. Certamente, deve-se aprender sobre a linguagem, sobretudo usar a linguagem, tanto oral 
como escrita, como um veículo de comunicação, e sobre a formalização, a lógica e a 
matemática.
As habilidades
19. O conhecimento dos problemas relevantes para o homem, dos conhecimentos mais es-
senciais que a humanidade foi acumulando, deve permitir a aquisição de habilidades que, 
de certo modo, são mais essenciais que esses próprios conhecimentos. Estas se referem, 
em especial, à forma de adquirir esses conhecimentos e ao fato de serem capazes de gerar 
novos conhecimentos, o que é o mais essencial. Parte disso é o que alguns chamam de 
“aprender a aprender”, mas não se pode ensinar a aprender; isso se faz aprendendo.
20. Entre as coisas que as crianças devem aprender, estão as seguintes:
 analisar problemas;
 estabelecer problemas.
21. Buscar informação relevante para esclarecer um assunto ou para resolver um problema.
22. Comunicar a outros os resultados de trabalho, as experiências, ser capaz de expor as pró-
prias ideias com clareza tanto verbalmente como por escrito.
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A elaboração do projeto pedagógico na escola
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1. De que maneira é elaborado o projeto pedagógico de sua escola? Qual a sua participação nesse 
processo?
2. Explicite algumas questões educativas que você considera importantes na elaboração do projeto 
pedagógico.
3. Que conhecimentos a serem desenvolvidos com os alunos você considera relevantes na propo-
sição de práticas educativas?
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A elaboração do projeto pedagógico na escola
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(ALVES, 1997, s.p.)
Hoje não há razões para o otimismo.
Hoje só é possível ter esperança.
Otimismo é quando, sendo primavera do lado de fora, nasce a primavera do lado de dentro.
Esperança é quando, sendo seca absoluta do lado de fora, continuam as folhas a borbulhar den-
tro do coração.
Camus sabia o que era esperança.
Suas palavras:
“E no meio do inverno eu descobri que dentro de mim havia um verão invencível...”
Otimismo é alegria por causa de: coisa humana, natural.
Esperança é alegria a despeito de: coisa divina.
O otimismo tem suas raízes no tempo.
A esperança tem suas raízes na eternidade.
O otimismo se alimenta de grandes coisas.
Sem elas, ele morre. 
A esperança se alimenta de pequenas coisas.
Nas pequenas coisas ela floresce. Basta-lhe um morango à beira do abismo [...]
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