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Dentre as opções abaixo, assinalar a única correta:
	
	
	
	no século XIX José de Alencar e Gonçalves Dias notabilizaram o surgimento de uma cultura brasileira onde era enaltecido o escravo negro.
	
	
	no século XX, Oswald de Andrade enfatizou a importância da escravidão negra com a publicação do Manifesto Antropofágico.
	
	
	a escravidão africana se tornou predominante no espaço colonial brasileiro.
	
	
	para os colonizadores, principalmente os senhores de engenho, o escravo africano não mostrava um melhor desempenho no trabalho na lavoura.
	
	
	o investimento na aquisição do negro africano não era rentável, além de ser proibido o tráfico pela Igreja Católica no período colonial.
	
Explicação:
As razões que fizeram com que no Brasil colonial e mesmo durante o império a escravidão africana predominasse em lugar da escravidão dos povos indígenas podem ser atribuídas a setores da Igreja e da Coroa que se opunham à escravização indígena e, principalmente, ao alto lucro gerado pelo tráfico de escravos. 
	
	
	
	 
		
	
		2.
		"No início do século XVII, escravos fugidos estabeleceram-se na zona na mata montanhosa e suas aldeias espalharam-se pelo interior, a sessenta quilômetros da costa e suas usinas, sendo logo conhecidos como Palmares. A primeira expedição contra Palmares, em 1612, já constatou que o quilombo era grande. O estado, ou república, como se dizia no século XVII, continuou a crescer e os holandeses chegaram a considerar Palmares um sério perigo, montando diversas expedições punitivas. Em meados da década de 1640, Palmares já compreendia nove aldeias (...) (FUNARI, Pedro Paulo. HETEROGENEIDADE E CONFLITO NA INTERPRETAÇÃO DO QUILOMBO DOS PALMARES)" 
Sobre o Quilombo de Palmares é correto afirmar que:
I - Reunia indivíduos que escapavam da escravidão e formaram uma comunidade completamente isolada de outros grupos.
II - A comunidade de Palmares foi fundada por portugueses e depois invadida por escravos fugitivos
III - A comunidade de Palmares se relacionava com as comunidades vizinhas comercializando produtos.
IV - O Quilombo de Palmares foi um  dos mais conhecidos da nossa história.  
	
	
	
	Apenas II e III estão corretas.
	
	
	Apenas I e IV estão corretas.
	
	
	Apenas III e IV estão corretas.
	
	
	Apenas I e II estão corretas.
	
	
	Apenas II, III e IV estão corretas.
	
Explicação:
A comunidade de Palmares, surgida na serra da Barriga em Alagoas, foi criada por escravos fugitivos e alguns homens livres. Esta comunidade se relacionava com os grupos vizinhos comercializando seus produtos e comprando o que necessitavam para sua sobrevivência. Palmares foi um dos quilombos mais longevos existentes no Brasil, além de ser dos mais populosos.    
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Entre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta um exemplo de revolta negra contra a escravidão que aconteceu no Brasil.
	
	
	
	Revolta dos Malês.
	
	
	Inconfidência Mineira.
	
	
	Revolta Haitiana.
	
	
	Revolta de Tupac Amaru.
	
	
	Revolução Pernambucana.
	
Explicação:
Revolta Haitiana - Ocorreu no Haiti e não no Brasil.
Revolta de Tupac Amaru - Ocorreu no Peru e não no Brasil
Inconfidência Mineira - Não era contra a escravidão
Revolução Pernambucana - Foi uma Revolta emancipacionista, estavam insatisfeitos com a vinda da Família Real 1808 e a perda de prestígio da região.
 
 
Revolta dos Malês  
Esse movimento, que teve a participação de escravos e libertos africanos de diferentes origens, guarda a particularidade de ter comportado um grande número de africanos nagôs na sua organização. Os nagôs eram africanos muçulmanos e por isso muitos deles sabiam ler e escrever em uma época em que a maioria dos homens brancos e livres não sabia assinar o próprio nome.  Após diversos encontros e reuniões marcados em becos ou em casas sublocadas da cidade, a revolta foi marcada para o dia 25 de janeiro de 1835, dia de Nossa Senhora da Guia. A data foi especialmente escolhida porque as festas religiosas permitiam que os escravos pudessem andar com mais facilidade pelas ruas de Salvador, o que despistaria as autoridades.   No entanto, na noite anterior, a revolta foi delatada para a polícia que imediatamente iniciou a busca pelos revoltosos: diversas patrulhas foram colocadas nas ruas e depois de algumas buscas os policiais encontraram sessenta africanos reunidos no porão de um sobrado. Pegos de surpresa, os africanos tiveram que antecipar o momento da batalha e saíram às ruas chamando os demais escravos para a luta.  Embora o número de escravos que aderiu à luta tivesse sido alto, as autoridades (que estavam preparadas) conseguiram controlar o levante. Depois do reconhecimento dos principais líderes ― três escravos e dois libertos, todos africanos ―, os revoltosos receberam diferentes punições. Os líderes do movimento foram fuzilados, diversos africanos livres foram deportados para a África e a maioria dos escravos foi açoitada em praça pública e depois entregue aos seus senhores. Mesmo com um desfecho trágico para seus participantes, o levante dos Malês fez com que as autoridades redobrassem sua atenção e o controle sobre a população escrava, sobretudo na província da Bahia.
 
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A situação adversa dos escravos provocou uma série de manifestações de resistência. Os escravos, ao contrário do que possamos pensar, não aceitavam pacificamente sua condição. Dentre as formas de resistência utilizadas por estes grupos é correto indicar:
I - as fugas, a formação dos quilombos e o sincretismo.
II - O assassinato de feitores e o suicídio.
III - A demora ao praticar as atividades solicitadas pelos senhores.   
	
	
	
	Apenas II está correta.
	
	
	Apenas III está correta.
	
	
	Apenas I está correta.
	
	
	Apenas I e II estão corretas.
	
	
	Todas estão corretas
	
Explicação:
Os escravos utilizaram várias formas  para resistir à escravidão, desde práticas menos visíveis como a procrastinação no trabalho e o sincretismo até aquelas mais observáveis tais como: suicídios, assassinatos e a formação de quilombos.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Para a grande maioria dos cativos, a resistência ao cativeiro se fazia dia a dia, da hora em que se levantava para trabalhar até o momento de se recolher para dormir. Onde quer que tenha existido escravidão também houve resistência escrava. E tal resistência foi experimentada em diferentes níveis durante toda a história da escravidão no Brasil. Como exemplos de resistência podemos citar:
	
	
	
	Os quilombos, a manutenção de hábitos culturais tais como a língua e a religião e o alto índice de reprodução entre os escravos;
	
	
	As fugas, os casamentos mistos e as Irmandades;
	
	
	As Irmandades, as fugas e os quilombos.
	
	
	Quilombos, assassinatos de senhores e/ou feitores e casamentos com brancos.
	
	
	Fugas, quilombos e os casamentos mistos;
	
Explicação:
O enunciado da questão, mostra a resistência ao cativeiro que se fazia dia a dia, desde da hora em que se levantava para trabalhar até o momento de se recolher para dormir.
Os africanos não aceitaram passivamente sua redução à escravidão. Em reação a isso, utilizaram diversas estratégias de resistência como a criação das irmandades das quais só eles fariam parte, a organização de fugas individuais ou coletivas e a formação de comunidades denominadas quilombos.
 
 
 
 
 
 
 
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A história da colonização portuguesa na América foi marcada pela escravidão negra e indígena. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor apresente essa relação.
	
	
	
	Se por um lado, a colonização portuguesa combateu os movimentos indígenas e africanos de resistência à escravidão, também buscou negociar e pactuar acordos de convivência com esses elementos.
	
	
	As relações entre a colonização portuguesa e os movimentos anti-escravistas foi marcada única e exclusivamente pela negociação.
	
	
	A existência da escravidão na colonização portuguesa da América é um dado quevem sendo desmentido pela historiografia mais recente a respeito do período.
	
	
	Somente houve o uso da violência na repressão aos movimentos africanos. Naquilo que se refere aos movimentos indígenas sempre houve a negociação por parte da metrópole.
	
	
	As relações entre a colonização portuguesa e os movimentos anti-escravistas foi marcada única e exclusivamente pela repressão.
	
Explicação:
Anúncio de fuga escrava no jornal
De forma geral, é possível armar que existiram dois tipos de fuga na história da escravidão no Brasil: - No primeiro caso, encontram-se as fugas que tinha como objetivo a reivindicação escrava por melhores condições de vida. Escravos que estivessem trabalhando mais do qual o habitual poderiam realizar pequenas escapadas e só retornar à propriedade do seu senhor mediante algum tipo de negociação. Cativos que eram impedidos de festejar ou de visitar sua família também recorriam a esse tipo de fuga para conseguir estabelecer acordos com seus senhores;
O segundo tipo de fuga era aquele que pretendia negar a escravidão. Nessas circunstâncias, os escravos abandonavam a propriedade senhorial e, individualmente ou em grupo, iam buscar formas alternativas de viver fora do cativeiro. Muitos cativos se embrenhavam no meio do mato e lá construíam pequenas comunidades que caram conhecidas como quilombos ou mocambos. Outros preferiam tentar a vida em lugares mais distantes, principalmente nas grandes cidades, pois nesses espaços o escravo fugido poderia se passar por um negro liberto.
 
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Os africanos no Brasil encontraram várias formas de manifestar seu inconformismo diante da escravidão. Dentre as formas mais usuais podemos citar:
I - Fugas, suicídios, infanticídios.
II - Formação de quilombos.
III - Estabelecimento de associações de auxílio mútuo como sindicatos, só que clandestinos.
	
	
	
	apenas III está correta.
	
	
	apenas I está correta.
	
	
	apenas I e III estão corretas.
	
	
	apenas I e II estão corretas.
	
	
	apenas II está correta.
	
Explicação:
Índios e afro-descendentes empreenderam formas de resistência, algumas similares e outras diferentes. Entre as similares, podemos citar a permanência de práticas religiosas, a recusa em desempenhar tarefas determinadas pelo senhor, as rebeliões, o infanticídio, as fugas e a permanência em quilombos. Adotadas apenas pelos afro-descendentes, podemos pensar no banzo, na “feitiçaria” e “pragas” rogadas, nos envenenamentos de senhores e na recusa das amas de leite em amamentar os lhos de seus donos.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		"Os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho, porque sem eles não é possível fazer, conservar e aumentar fazenda, nem ter engenho corrente" (ANTONIL, Cultura e opulência do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1982, p. 89)
Analisando a assertiva acima, podemos concluir que:
I - A escravização dos negros africanos fez com que os indígenas não fossem mais explorados.
II - Muito utilizada na Região Nordeste, a escravidão africana teve um papel menor na exploração das minas de metais e pedras preciosas.
III - As condições de vida e exploração dos africanos, apesar de cruéis, não eram  criticadas pelos jesuítas.
	
	
	
	Apenas I e III estão corretas.
	
	
	Apenas II e III estão corretas.
	
	
	Apenas I está correta.
	
	
	Apenas III está correta.
	
	
	Apenas I e II estão corretas.
	
Explicação:
O texto fala sobre as condições de vida dos africanos atribuindo a eles um significativo peso no processo de produção do período colonial. Justamente por esta importância, não havia limite para sua exploração e nem mesmo a Igreja, que defendia a população indígena desta situação, se manifestava sobre os problemas dos africanos.

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