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2 PROJETO - METODOLOGIA CIENTÍFICA 1 (2)

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Página de 
10
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CAMPUS COELHO NETO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
MARIA JESSICA DA SILVA GOMES
ADENILSON VENERANDA DA SILVA
ANTONIO RIAN COSTA GONÇALVES
ANA CRISTINA DE MELO SILVA
ANTONIO JOSÉ DE ARAÚJO AGUIAR FILHO
DOENÇA DE CHAGAS: FALTA DE CONHECIMENTO SOBRE OS CUIDADOS E PREVENÇÃO NO POVOADO BANANALZINHO EM COELHO NETO – MA
Coelho Neto MA
2020
MARIA JESSICA DA SILVA GOMES
ADENILSON VENERANDA DA SILVA
ANTONIO RIAN COSTA GONÇALVES
ANA CRISTINA DE MELO SILVA
ANTÔNIO JOSÉ
DOENÇA DE CHAGAS: FALTA DE CONHECIMENTO SOBRE OS CUIDADOS E PREVENÇÃO NO POVOADO BANANALZINHO EM COELHO NETO – MA
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Ciências Biológicas da UEMA – Campus Coelho Neto como trabalho para obtenção de nota na disciplina de Metodologia Científica.
Orientadora: Profª Meirelene Pereira Fróes Lima
Coelho Neto MA
2020
SUMÁRIO
1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 04
2 PROBLEMA DE PESQUISA ............................................................................... 04
3 HIPÓTESES ........................................................................................................ 04
4 OBJETIVOS ........................................................................................................ 04
4.1. Geral .................................................................................................................. 04
4.2. Específicos ......................................................................................................... 05
5 REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................... 05
6 METODOLOGIA ................................................................................................. 07
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 09
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 10
1 JUSTIFICATIVA
Grandes partes das comunidades rurais encontram-se residentes não alfabetizados, principalmente no que diz respeito sobre os conhecimentos acerca de sua saúde, contribuindo para o não discernimento em relação aos malefícios que neles podem se acometer no meio pelo qual convivem. Sem esses estudos, eles utilizam de uma metodologia empírica para fins curativos. Portanto, a exemplo do objeto estudado, a Doença de Chagas, é de grande importância resolver este problema, de levar um ensino dinâmico e compreensivo a comunidades rurais, pois o bem estar da população é significativo tanto na zona urbana quanto na zona rural, sobre os cuidados e prevenção a microrganismos patológicos.
2 PROBLEMA DE PESQUISA
Qual a causa dos casos da Doença de Chagas? 
3 HIPÓTESES
Em primeira dedução, sobre os casos de doenças de chagas na comunidade da zona rural se deve quanto aos criadouros do besouro, isto é, as casas de pau a pique seria a explicação para a disseminação da doença. 
Em segunda análise de dedução, os casos da doença de chagas acometidos a essa comunidade pode ter sido através de pessoas contaminadas de outra localidade pois, a transmissão pode ser passada de uma pessoa a outra pelo contato do sangue, seja pela transfusão, pelo contato dos olhos, nariz, boca ou por feridas e cortes na pele.
4 OBJETIVOS
4.1 Geral
Verificar no Povoado Bananalzinho se há casos de indivíduos que contraíram a doença.
4.2 Específicos
Analisar na população local seus conhecimentos sobre os cuidados e prevenção e histórico de ocorrências em pessoas da esfera familiar, como também quanto ao tipo de residências na qual eles moram.
5 REVISÃO DE LITERATURA
A Doença de Chagas é a infecção causada por um parasito e transmitida principalmente através do inseto "barbeiro". O agente causador é um protozoário denominado Trypanosoma cruzi. No homem e nos animais, vive no sangue periférico e nas fibras musculares, especialmente as cardíacas e digestivas. Os barbeiros abrigam-se em locais muito próximos à fonte de alimento e podem ser encontrados na mata, escondidos em ninhos de pássaros, toca de animais, casca de tronco de árvore, montes de lenha e embaixo de pedras. Nas casas escondem-se nas frestas, buracos das paredes, nas camas, colchões e baús, além de serem encontrados em galinheiro, chiqueiro, paiol, curral e depósitos.
A Doença de Chagas foi descoberta por Carlos Chagas, pesquisador que trabalhou no Instituto Oswaldo Cruz. Isso ganhou notoriedade para a ciência e saúde brasileira. (KROPF, Simone Petragli,P.206, 2006). 
Os dados epidemiológicos mais recentes demonstram que a doença de Chagas continua sendo considerada como problema de saúde pública em 19 países americanos de colonização ibérica, nas regiões rurais e nas grandes cidades para onde convergiram pessoas infectadas pelo parasito. Atualmente é a quarta causa de morte no Brasil entre as doenças infecto-parasitárias nas faixas etárias acima de 45 anos. É também calculada uma proporção de entre 10 e 40 %, entre os infectados, aqueles que já têm ou que terão cardiopatia crônica, sendo que deste total pelo menos 10 % apresentarão forma grave que será provavelmente a causa principal de óbito. Nos dias de hoje é prevalente em populações rurais, onde encontram-se milhares de insetos vetores nas moradias de madeira e barro e estima-se que haja cerca de 12 a 14 milhões de pessoas infectadas na América Latina, 300.000 casos novos por ano, com dois a três milhões de pacientes com complicações crônicas da moléstia atingindo 21.000 óbitos / ano.
As formas clínicas em que a doença de Chagas é classificada no GEDoCh são: indeterminada (ausência de sintomas, eletrocardiograma normal, radiografias do tórax e tubo digestivo normais), cardíaca (alterações eletrocardiográficas tais como distúrbios do ritmo, bloqueios na condução do estímulo elétrico cardíaco ou radiografia do tórax com cardiomegalia) e digestiva (esôfagograma ou enema opaco compatíveis com megaesôfago ou megacolon). As variáveis foram comparadas entre os dois grupos, utilizando-se teste não paramétrico qui-quadrado, sendo a significância estatística menor ou igual a 0,05.
Diante disso, há dois tipos de fases da doença, a fase crônica e aguda.
-Fase aguda: Predomina o parasito circulante na corrente sanguínea, em quantidades expressivas, manifestações de doença febril que podem persistir por até 12 semanas. A evolução natural desta fase, mesmo não tratada nem diagnosticada, culmina no desaparecimento espontâneo da febre e da maior parte das outras manifestações. Nesta fase também é possível detectar anticorpos IgM que coincidem com a queda da parasitemia circulante, com aumento gradual de anticorpos IgG . 
- Fase Crônica: Existem raros parasitos circulantes e presença constante de anticorpos IgG ). Esta fase de início é geralmente assintomática e sem sinais de comprometimento do coração e do aparelho digestivo. Costuma evoluir para uma das seguintes formas: Indeterminada: Paciente assintomático e sem sinais de comprometimento do coração (clínica, eletrocardiograma e Rx normais) e do aparelho digestivo (clínica e Rx de esôfago e cólon normais). Esse quadro poderá perdurar por toda a vida do infectado ou evoluir tardiamente para uma forma crônica determinada. Cardíaca: Evidências (clínicas ou por meio de exames) de acometimento cardíaco que, frequentemente, terá evoluído para miocardiopatia dilatada e insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Essa forma ocorre em cerca de 30% dos casos crônicos e é a maior responsável pela mortalidade na doença de Chagas crônica. Digestiva: Evidências (clínicas ou identificadas por exames) de acometimento digestivo que, frequentemente, terá evoluído para megacólon ou megaesôfago. Ocorre em cerca de 10% dos casos.
Nesse sentido, para NEVES(2008) a prevenção da doença de Chagas engloba vários aspectos a serem considerados como as condições de vida do indivíduo, neste caso deve-se levar em consideração sua habitação, já que moradias inadequadas é domicílio dobarbeiro; o inseto vetor; a transmissão via oral; a contaminação congênita; os possíveis acidentes, e a doação de sangue. ((NEVES et al, 2005, apud COSTA, M¹ et al).
A doença de chagas tem cura durante a fase aguda, quando o protozoário ainda circula pelo sangue do indivíduo. São utilizados medicamentos que têm como objetivo matá-lo e impedir sua reprodução, para que a doença possa regredir.
Com todos esses fatores de risco, o conhecimento da população sobre os triatomíneos e a doença de Chagas é de suma importância para que se promova colaboração no combate aos vetores e, assim, evite-se a transmissão vetorial da moléstia, sobretudo após a descentralização do sistema de saúde e, consequentemente, do Programa de Controle da Doença de Chagas (PCDCH). Além disso, as intervenções verticais, que eram realizadas anualmente, são onerosas e pouco sensíveis na detecção de triatomíneos, especialmente em residências com baixa densidade de vetores. Segundo Silva et al. 13, o processo de detecção desses insetos com a participação da população, se forem conseguidas as necessárias motivação e continuidade, culmina em uma vigilância contínua, se comparada às atividades realizadas pelas equipes de campo da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Uma agravante é que, como a doença de Chagas se trata de uma enfermidade cujos efeitos ou sintomatologia geralmente não são observados imediatamente, o interesse e a participação comunitária podem tornar-se escassos. Organismos internacionais de saúde, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), na década de 1970, passaram a enfatizar a necessidade de estudar os conhecimentos prévios e o contexto cultural das populações para melhor adequação às práticas de saúde, constatando a importância da participação da comunidade local no combate às doenças endêmicas. As crenças e iniciativas da população devem ser avaliadas para se confeccionarem mensagens educativas compreensíveis e atraentes, aumentando o contingente de pessoas que auxiliam num determinado programa.
A Doença de Chagas possui como principal forma de controle ações de combate químico sistemático aos insetos vetores e/ou melhorias habitacionais, complementadas por rigorosa seleção de doadores de sangue. Não há ainda uma forma de prevenir a transmissão do parasito por via congênita, sendo consenso que, para esta modalidade, a melhor estratégia é a detecção precoce do caso e seu pronto tratamento. O tratamento da infecção é efetivo nas fases iniciais e muito pouco benéfico nas formas crônicas avançadas
6 METODOLOGIA
Esta pesquisa se trata de um estudo social, pois engloba um determinado grupo social, o mesmo se trata do povoado Bananalzinho, localizado em Coelho Neto – MA. 
Esta pesquisa se auto declara, estudo social pois nela reside aspectos que complementam este tipo de estudo onde são utilizados questionário, pesquisas a um determinado grupo, coletas de dados, dentre outros, onde o intuito de todos esses métodos é buscar uma determinada resposta a um determinado grupo estudado e neste caso o grupo de moradores do povoado Bananalzinho, é a falta de conhecimento sobre os cuidados e prevenção sobre a Doença de Chagas. 
Para esta pesquisa foi determinado um período de 4 meses.
O local escolhido para esta pesquisa foi rigorosamente analisado, para identificar se ele realmente estava propício para este determinado estudo, onde foi considerado, condições propícias para o besouro, e por sua vez essas são, casas de pal a pique (feitas de madeira serrada e enfileiradas ) devido ao fato destas casas geralmente possuírem frestas nas paredes onde o barbeiro pode se esconder.
Em relação à população e a amostra selecionada para produção desse projeto de pesquisa, utilizaremos para constituir este estudo, os moradores da localidade Povoado Bananalzinho situado na zona rural do município de Coelho Neto, no estado do Maranhão. O motivo da escolha dos moradores desse povoado em específico, está relacionado ao fato de que por está localizado na zona rural, existem ao redor a presença de várias árvores e o predomínio de residências feitas de pau-a-pique e que ambos funcionam como abrigos ao barbeiro, o besouro que transmite a Doença de Chagas através das suas fezes.
A coleta dos dados para esta pesquisa será realizada em duas etapas.
Inicialmente na primeira etapa, será aplicado um pequeno formulário junto aos moradores do Povoado Bananalzinho. Esse formulário irá interrogar de forma individual alguns moradores, se estes conhecem a Doença de Chagas e se já tiveram ou conhecem alguém na mesma localidade que já recebeu o diagnóstico dessa doença. Em seguida, no mesmo formulário, será abordado outras perguntas sobre os hábitos de higiene em relação as frutas das árvores que servem como abrigo ao besouro Barbeiro e caso esses indivíduos conheçam a doença, serão questionados também sobre os cuidados e formas de prevenção utilizadas por eles contra a Doença de Chagas.
Na segunda etapa de coleta de dados da presente pesquisa, será aplicado um novo formulário aos moradores do povoado Bananalzinho, com foco novamente nos hábitos de higienização que estes indivíduos desta localidade possuem a respeito dos frutos das árvores existentes, que servem como abrigo ao transmissor da Doença de Chagas, o besouro Barbeiro, além das formas de prevenção adotadas por estes para se prevenirem contra a doença. Essa segunda etapa será importante para sabermos se a nossa abordagem incial, na primeira etapa, realmente despertou interesse e a conscientização dos moradores do Povoado Bananalzinho quanto às medidas de higiene e prevenção contra a Doença de Chagas.
Os dados a serem coletados a partir dos formulários feitos com os moradores do povoado Bananalzinho, neste projeto de pesquisa, serão analisados de forma qualitativa e parcialmente quantitativa no diz respeito a porcentagem de pessoas do sexo masculino ou feminino e o grupo de idade e em seguida os mesmos serão organizados em tabelas ou gráficos.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
No estudo que está sendo realizado no Povoado Bananalzinho e que brevemente terá notoriedade para fins humanitários, mostra inicialmente a importância de analisar e discutir sobre a questão do conhecimento teórico, dinâmico e prático, não só para essa localidade como também futuramente estudos em outras regiões.
Sendo assim, os cuidados a respeito da proteção e prevenção é caso de saúde pública, visto que o meio em que convivemos é propício a microrganismos patológicos e que consequentemente leva indivíduos a contraírem doenças.
Portanto, nessas considerações a metodologia aplicada para tomar conhecimento no que diz respeito a conscientizar e induzir pessoas a agirem da maneira correta é importante, para tratar de suas vitalidades de acordo com fatos cientificamente comprovados de modo simples para que assim o índice de casos com a doença diminuam evitando casos porvindouros.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDREOLLO, NELSON ADAMI; MALAFAIA, OSVALDO. OS 100 ANOS DA DOENÇA DE CHAGAS NO BRASIL. PORTAL SCIELO, 2009. DISPONÍVEL EM: HTTPS://DOI.ORG/10.1590/S0102-67202009000400001. ACESSO EM: 16 DE NOVEMBRO DE 2020.
DOENÇA DE CHAGAS. BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE, 2015. DISPONÍVEL EM: HTTP://BVSMS.SAUDE.GOV.BR/DICAS-EM-SAUDE/2057-DOENCA-DE-CHAGAS. ACESSO EM: 16 DE NOVEMBRO DE 2020.
DOENÇA DE CHAGAS. REDE DOR SÃO LUIZ. DISPONÍVEL EM: HTTPS://WWW.REDEDORSAOLUIZ.COM.BR/DOENCAS/DOENCA-DE-CHAGAS. ACESSO EM: 16 DE NOVEMBRO DE 2020.
GOMES, YARA DE MIRANDA. DOENÇA DE CHAGAS: DIAGNÓSTICO LABORATORIAL - SITUAÇÃO ATUAL. PORTAL FIOCRUZ, 2017. DISPONÍVEL EM: HTTP://CHAGAS.FIOCRUZ.BR/DIAGNOSTICO/. ACESSO EM: 16 DE NOVEMBRO DE 2020.
UFMA. DOENÇA DE CHAGAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. DISPONÍVEL EM: HTTP://REPOCURSOS.UNASUS.UFMA.BR/MAIS_MEDICOS20141/MODULO_14/UND1/MEDIA/PDF/PDF_PAG6.PDF. ACESSO EM: 18 NOV. 2020.

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