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Explicando um pouco o Transtorno Espectro Autista

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O custo da pandemia para jovens e
crianças com autismo. 
UMA NOVA PERSPECTIVA SOBRE O
AUTISMO EM CRIANCAS E
ADOLESCENTES. 
SALVADOR - BA / 2021 
TEA - Transformando
Estigmas
Em 
Amor
 Evellyn Maira Rebelo Pinheiro 
Nicolly Vitória Lima Nere 
Elaine Sousa do Nascimento
Flávia Sousa Costa
Gabriele Batista dos Santos Silva
Geisa Iasmin Alves Mercêz
Jamile Oliveira dos Santos
 Lídia Evelyn Melo da Lima
Mayra Cerqueira Rocha
 Renan Araújo Dos Santos.
 
 
Graduandos de Biomedicina;
Farmácia; Fisioterapia; Psicologia. 
 REDE UNIFTC-SSA/ PARALELA
1
Conhecendo o Autismo - 2
Autismo os novos desafios impostos pela
Pandemia - 5
Aprenda mais - Leis e direitos das pessoas
com autismo - 11
Verdade ou mito - Desmistificando os mitos
sobre o TEA - 15
Curiosidades sobre o TEA - 24
Relatos para aquecer o seu coração - 29
Referências bibliográficas - 41
 
CONHECENDOCONHECENDO
OO
 O transtorno do espectro autista (TEA), é um
transtorno relacionado a distúrbios de 
 desenvolvimento neurológicos, caracterizado por
dificuldades de comunicação verbal e não verbal,
problemas de interação so cial e comportamento. O
transtorno não possui cura, mesmo com a possibilidade
de um diagnóstico precoce por profissionais
especializados, possuindo um acompanhamento
permanente. Ademais, é importante destacar o papel
dos pais que devem observar e também acompanhar as
intervenções.
 O TEA possui sintomas bem definidos, porém, a
forma como a condição vai atuar n os pacientes pode
 variar bastante. Hoje, existem três níveis de gravidade
para o autismo, o primeiro é o lev e , mesmo com a
dificuldade de interação e co mportamento , podem
levar uma vida independente e possuem um auto
 cuidado. Já o segundo, o moderado, necessitam de
um suporte maior pois podem apresentar problemas
de comunicação e além de desviar a atenção, muitas
vezes precisando de suporte. E o severo, terceiro nível e
mais grave, no qual as pessoas precisam de um suporte
maior, pois tem extrema dificuldades nos principai s
sintomas, além de outros fatores como prejuízo
intelectual, linguagens e outros.
INTRODUÇÃO
3
 O diagnóstico clínico, feito por profissionais 
 especializados, podem seguir diversos métodos.
Entre eles, a nova classificação do Manual de 
 Diagnóstico e Estatístico de Transtorno Mentais 5 ª 
 edição (DSM – V) um manual recente feito pela
Associação Americana de Psiquiatria para diagnosticar
transtornos mentais. A partir disso, a equipe segue
critérios que enfatizam a observação no
desenvolvimento da comunicação e socialização de
criança. Esse método facilitou a compreensão tanto dos
profissionais, tanto da família, possibilitando um
diagnóstico precoce e melhores tratamentos
 Portanto, percebe-se que o TEA é um transtorno no
qual o indivíduo convive po r toda vida. Deve-se ter 
com um reconhecimento e acompanhamento correto
para o bem-estar do paciente. É importante também 
 a observação do s pais e familiares, para a
possibilidade de um diagnóstico precoce, que com
estudos recentes já é possível identificar facilmente.
4
OS NOVOSOS NOVOS
DESAFIOSDESAFIOS
IMPOSTOS PELAIMPOSTOS PELA
PANDEMIAPANDEMIA
AUTISMO
 
 Na maioria dos casos, pessoas com TEA necessita m
de uma rotina restrita para as atividades do cotidiano. 
Com o atual contexto de pandemia com vírus
conhecido como COVID-19 que tem causado 
 situações in comuns que não são comuns por
grande parte das pessoas. É de fácil compreensão para
as pessoas com autismo, quando se comparadas com
pessoas não portadoras do espectro, tem sentido ainda
mais os impactos do isolamento ocorrido por conta da
pandemia.
 As pessoas com TEA são vulneráveis à COVID-19 , por 
conta das características de seu caso clínico, que 
 podem criar dificuldades na adoção das medidas
preventivas , fragilizam a compreensão do atual
cenário, os expondo. Entre elas, uma bastante
recorrente, é a difícil comunicação e contato com outras
pessoas, a princípio, isso pode parecer favorável para
eles nes se período pandêmico, porém , quando se
observa todo o esforço dos responsáveis e terapeutas
antes da pandemia para a socialização dos portadores,
nota-se que o isolamento pode se tornar prejudicial e
confuso, pois se antes eram feitas atividades que
incentivavam o contato físico e social, agora são feitas
orientações opostas.
Transtorno do Espectro do
Autista e a Pandemia da
COVID-19
6
 Também é difícil compreender o cenário pandêmico
e suas ramificações, tais como orientações de higiene,
proteção, uso de máscara e afins. Esses indivíduos 
 podem apresentar atração pelo odor, sabor ou textura
dos objetos, o que pode aumentar o risco de
contaminação. A maneira e o estilo de vida de diversas
pessoas teve que se readaptar depois do vírus, isto vale
desde modificações na rotina, educação, higiene, até
mudanças dos hábitos alimentares, atividade física e
outros aspectos que envolve principalmente a saúde de
todos.
 Em virtude dos fatos mencionados, entende-se que o 
 rompimento da rotina previamente estabelecida pode
trazer reações emocionais como irritabilidade, 
 estress e, ansiedade e agitação. Sendo assim, novas
estratégias precisaram ser criadas para que o
desenvolvimento no ambiente escolar e terapêutico não
ficasse para trás. Aos responsáveis, é importante
trabalhar a criatividade sobre as atividades diárias e a
paciência.
7
 Sabe-se que é conveniente a manutenção de uma rotina
regular, com atribuição de responsabilidades específicas
às crianças e adolescentes com TEA. A manutenção dos
horários de atividades de rotina, sobretudo de sono e
alimentação, é imprescindível para o equilíbrio da saúde
do organismo. A adoção de uma nova rotina de
atividades, eventos, responsabilidades e
comportamentos também é importante para que os
indivíduos se mantenham ativos, ocupados e sintam-se
úteis.
 Com o número de infecções por coronavírus crescente
no mundo, o uso de máscaras de proteção individual
passou a ser recomendado pela Organização Mundial da
Saúde. No Brasil, o uso se tornou obrigatório com a
instituição da Lei 13.979, de 2020. Contudo, após
substitutivo do Senado, pessoas com transtorno do
espectro autista foram dispensadas da obrigação (Lei
14.019, de 2020). Apesar da liberação garantida por lei,
Mara Rubia afirma que o uso deve ser ensinado. 
8
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/L13979.htm
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2021/2020/06/10/projeto-que-exige-uso-de-mascara-vai-a-sancao
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/L14019.htm
 Nós entendemos a dificuldade de algumas
pessoas ao usar a máscara, mas entendemos
também que é uma maneira de proteção. No
entanto, o trabalho com as pessoas dentro do
espectro autista é lento e moroso. Então, aos
poucos, nós devemos aproximar essa máscara,
com algumas estratégias. Se for muito difícil, a
família deve procurar profissionais e orientação
para ajudar. Na impossibilidade ou dificuldade
momentânea, deve-se reforçar a segurança
deles e das pessoas que vivem com eles —
pontua. 
 Se tratando das crianças, o isolamento social tem
causado impactos na comunicação, comportamento e no
desenvolvimento da fala, algo que acontece também com
as crianças típicas, e especialmente com as 
 neurodiversas . Geralmente as dificuldades na
comunicação das crianças com TEA envolvem:
compreender, seguir comandos, entender e usar as
palavras. Manter conversação e usar gestos, apontar ou
acenar, são outras.
9
 O uso de estratégias contendo pistas visuais (imagens)
pode contribuir com o entendimento do indivíduo acerca
de qual é a rotina em vigor e de quais comportamentos são
esperados que ele apresente. Imagens que, por exemplo, 
sinalizem a necessidade do uso de máscaras, da lavagem
das mãos, podemcontribuir tanto para a compreensão da
criança/adolescente quanto com o cumprimento da
solicitação.
10
APRENDA MAIS 
 
LEIS E DIREITOS
 
 A Lei Berenice Piana (12.764/12) criou a Política
Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, que determina o
direito dos autistas a um diagnóstico precoce,
tratamento, terapias e medicamento pelo Sistema
Único de Saúde; o acesso à educação e à proteção
social; ao trabalho e a serviços que propiciem a
igualdade de oportunidades. Esta lei também
estipula que a pessoa com transtorno do espectro
autista é considerada pessoa com deficiência,
para todos os efeitos legais.
 Isto é importante porque permitiu abrigar as pessoas
com TEA nas leis específicas de pessoas com
deficiência, como o Estatuto da Pessoa com Deficiência
(13.146/15), bem como nas normas internacionais
assinadas pelo Brasil, como a Convenção das Nações
Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
(6.949/2000).
 Crianças e adolescentes autistas
possuem todos os direitos previstos
no Estatuto da Criança e Adolescente
(Lei 8.069/90), e os maiores de 60
anos estão protegidos pelo Estatuto
do Idoso (Lei 10.741/2003).
12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm
Lei 13.370/2016: Reduz a jornada de
trabalho de servidores públicos com filhos
autistas. A autorização tira a necessidade de
compensação ou redução de vencimentos
para os funcionários públicos federais que
são pais de pessoas com TEA.
Lei 8.899/94: Garante a gratuidade no
transporte interestadual à pessoa
autista que comprove renda de até dois
salários mínimos. A solicitação é feita
através do Centro de Referência de
Assistência Social (CRAS).
Lei 8.742/93: A Lei Orgânica da Assistência
Social (LOAS), que oferece o Benefício da
Prestação Continuada (BPC). Para ter direito a
um salário mínimo por mês, o TEA deve ser
permanente e a renda mensal per capita da
família deve ser inferior a ¼ (um quarto) do
salário mínimo. Para requerer o BPC, é
necessário fazer a inscrição no Cadastro Único
para Programas Sociais do Governo Federal
(CadÚnico) e o agendamento da perícia no site
do INSS.
13
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13370.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8899.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8742.htm
Lei 7.853/ 1989: Estipula o apoio às pessoas
portadoras de deficiência, sua integração social,
institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos
ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do
Ministério Público e define crimes
Lei 10.098/2000: Estabelece normas gerais
e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida
Lei 7.611/2011: Dispõe sobre a
educação especial e o atendimento
educacional especializado.
Lei 10.048/2000: Dá prioridade de
atendimento às pessoas com deficiência e
outros casos.
14
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7853.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L10098.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10048.htm
OU
 Uma parcela pequena de pessoas com transtorno do
espectro autista (TEA) desenvolve uma espécie de
“genialidade”, ou seja, pessoas muito inteligentes que
podem ter habilidades extraordinárias.
 Alguns estudos mostram que em torno de 1 a 10
pessoas com TEA podem ter a síndrome de Savant,
também chamada de síndrome do sábio, antigamente
essa síndrome era chamada de síndrome do sábio-idiota,
porque era comum na pessoa autista ser incapacitado
em várias coisas, mas, conseguir fazer outras formas
extraordinárias (como lembrar números e cálculos
extremamente complexos). Alguns estudos mostram
que os savants não possuem diferenças na inteligência
padrão em comparação com outros indivíduos autistas,
portanto, pode ser que suas habilidades se desenvolvam
simplesmente através de muitas horas de prática
prolongada.
 
 
TODAS AS PESSOAS COM TRANSTORNO DETODAS AS PESSOAS COM TRANSTORNO DETODAS AS PESSOAS COM TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA POSSUEM INTELIGÊNCIAESPECTRO AUTISTA POSSUEM INTELIGÊNCIAESPECTRO AUTISTA POSSUEM INTELIGÊNCIA
ACIMA DA MÉDIA?ACIMA DA MÉDIA?ACIMA DA MÉDIA? 
 Isso é umaIsso é umaIsso é uma
regra ouregra ouregra ou
exceção?exceção?exceção?
16
https://www.brainlatam.com/blog/o-que-abraham-lincoln-stephen-hawking-e-beethoven-tem-em-comum-1285
https://www.brainlatam.com/blog/artificial-synapse-using-a-biohybrid-model-new-possibilities-and-beginnings-1845
Pesquisas revelam que uma pessoa com TEA tem uma
alteração no processamento de certos aspectos da
inteligência humana e, até mesmo nos autistas
altamente funcionais, que tem um QI elevado na
síndrome de Savant, possuem um cérebro
biologicamente diferente. 
Muito dessa ideia é apoiada pela mídia,
por exemplo, a série “the good doctor”,
onde o protagonista possui autismo e é
muito inteligente. Contudo, é
importante o cuidado para disseminar
certas ideais, pois isso pode gerar
expectativas em pessoas com filhos
autistas por exemplo, levando a
possíveis frustrações.
17
https://www.brainlatam.com/blog/relacao-entre-maturacao-e-desenvolvimento-cerebral--1628
https://www.youtube.com/watch?v=yfMhDaYsHDg
https://www.brainlatam.com/blog/neuromitos-precisamos-desmistifica-los--1783
 Ainda não se conhece a cura definitiva para o
transtorno do espectro do autismo. Da mesma forma,
não existe um padrão de tratamento que possa ser
aplicado em todos os portadores do transtorno. Cada
paciente exige um tipo de acompanhamento específico
e individual que exige a participação dos pais, dos
familiares e de uma equipe profissional multidisciplinar
visando à reabilitação global do paciente. O uso de
medicamentos só é indi cado quando surgem
complicações e comorbidades .
 A síndrome pode atingir uma a cada 50 crianças,
sendo sua prevalência maior em meninos, na
proporção de 3 homens para 1 mulher.
ESSA CONDIÇÃO TEM CURA? 
APENAS MENINOS TEM TEA? 
18
 O mais amplo e completo estudo sobre o tema foi
realizado na Dinamarca e revelou o que os estudiosos
e pesquisadores já sabiam: que não existe qualquer
relação entre a vacina conjunta contra rubéola , 
 varicela e sarampo, conhecida como vacina tríplice
viral (VASPR) e o autismo. Publicado este mês no 
 AnnalsofInternal Medicine, o estudo realizado pelo
Instituto SerumStatens acompanhou a evolução de
657.461 crianças nascidas na Dinamarca entre 1999 e
2010 e as acompanhou até 2013. Em todos os casos
foi tido em conta se foram ou não vacinadas.
 Os autores também verificaram que a
tríplice viral não aumentou a incidência de
autismo quando consideradas as variáveis
sexo, período de nascimento, administração
das demais vacinas oferecidas gratuitamente,
histórico de irmão(s) com TEA e presença de
alguns fatores de risco, a exemplo da
prematuridade, baixo escore de Apgar , fumo
durante a gestação, entre outros. Neste
período, 6.517 crianças foram diagnosticadas
com autismo, uma incidência de 129,7 por
cada 100 mil habitantes.
VACINAS PODEM CAUSAR AUTISMO ? 
19
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/rubeola-sintomas-transmissao-e-prevencao-169
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/varicela-sintomas-transmissao-e-prevencao
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/varicela-sintomas-transmissao-e-prevencao
 Não foi observada nenhuma diferença entre as crianças
vacinadas e as não vacinadas. E também não foi
verificada nenhum risco acrescido de autismo para as
que foram vacinadas. A conclusão foi clara: “O estudo
prova incondicionalmente que a vacinação VASPR não
aumenta o risco de autismo, não desencadeia o autismo
em crianças suscetíveis e não está associada a casos de
autismo após a vacinação”.
 O médico Andrew Wakefield apresentou umapesquisa
preliminar, publicada na conceituada revista Lancet ,
descrevendo 12 crianças que desenvolveram comportamentos
autistas e inflamação intestinal grave. Wakefield e seus
colegas de estudo levantaram a possibilidade de um "vínculo
causal" desses problemas com a vacina MMR, que protege
contra sarampo, rubéola e caxumba e que havia sido aplicada
em 11 das crianças estudadas.
 No entanto, um médico que o auxiliou no trabalho
veio a público dizer que, na verdade, não havia
encontrado o vírus em nenhuma delas - e que
Wakefieldignorou essa informação para não
prejudicar o estudo.
 Em 2010, o Conselho Geral de Medicina do Reino
Unido julgou Wakefield "inapto para o exercício da
profissão", qualificando seu comportamento como
"irresponsável", "antiético" e "enganoso". 
FAKE N
EWS
20
 A atividade física é
importante para evitar que
ocorram comportamentos
negativos, devido a quebra
da previsibilidade em sua
rotina.
Por que as atividades físicas são
ainda mais benefícias em tempos
pandêmicos para alguém com o
TEA? 
A pessoa com autismo precisa
de previsibilidade no seu dia a
dia: o que irá acontecer, quais
atividades irá fazer, se haverá
algo diferente. A antecipação
dos acontecimentos faz com
que ela se sinta segura, saiba
seus objetivos e o que os outros
esperam que ela faça. Por isso é
importante ter uma rotina pré-
estabelecida. 
21
 A deficiência intelectual é caracterizada por
limitações nas habilidades mentais gerais. Essas
habilidades estão ligadas à inteligência, atividades
que envolvem raciocínio, resolução de problemas e
planejamento, entre outras.
 A pessoa com Deficiência Intelectual tem
dificuldade para aprender, entender e realizar
atividades comuns para as outras pessoas. Muitas
vezes, essa pessoa se comporta como se tivesse
menos idade do que realmente tem.
PESSOAS COM AUTISMO SE ENCAIXAM
EM QUAL QUADRO DO PLANO
NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DO COVID-
19? 
 Transtorno
intelectual severo
e moderado
~
22
 O estudo publicado na revista científica Medical 
 Hypotheses evidencia que pessoas com autismo são
suscetíveis a infecções devido à alterações no nível
genético e imunológico do corpo. Algumas dessas
modificações são, conforme a pesquisa do Grupo de
Estudos em Neuroinflamação e Neurotoxicologia (
 Genit ), da Universidade Estadual do Ceará ( Uece
 ), condições comuns na população considerada
grupo de risco para Covid-19.
 Ele explica que pessoas com autismo têm, em geral,
alimentação com baixo valor nutricional, pois são
muito seletivos. "Esses alimentos produzem alterações
metabólicas e processos inflamatórios", completa.
 O "ambiente metabólico que o autista tem dentro de
si", afirma o pesquisador "é um ambiente alterado,
inflamado". E isso, enfatiza, "faz com que a Covid se
estabeleça muito bem".
SOBRE A PRIORIZAÇÃO DE PESSOAS
COM TEA NA FILADE VACINAÇÃO PARA O
COVID-19 
23
 • O autismo em meninas aumenta os riscos
de ocorrências epilépticas. Tal mecanismo
ainda não é bem compreendido pela
medicina, mas suspeita-se que os fatores
capazes de proteger as meninas do
transtorno estariam ligados a uma
contrapartida: o quadro seria mais severo e
com maior chance de desenvolver
deficiência intelectual e epilepsia em
menina.
 • A relação entre a idade dos pais e o surgimento do transtorno é
uma das curiosidades sobre autismo que você precisa saber.
Quanto mais avançada é a idade dos pais da criança, maior é o
risco do bebê nascer com autismo. O mesmo ocorre quando a
diferença de idade entre os pais é muito grande.
Por exemplo: homens com mais de 50 anos têm uma chance 66%
maior de ter um bebê com autismo do que homens na faixa dos 20
anos. Por outro lado, mulheres com mais de 40 anos têm uma
chance 15% maior de ter filhos com TEA do que mães mais jovens.
 • As pessoas com autismo são muito sensíveis a todos os
estímulos que recebem do ambiente ao seu redor.
Quando elas recebem muitos estímulos sensoriais,
podem se sentir desorientadas, sobrecarregadas e
muito estressadas.
25
Muito pelo contrário! Cerca de 5% tem
altas habilidades ou superdotação.
Além disso, 40% apresentam nível de
inteligência normal. São aptos,
portanto, para a vida escolar e
acadêmica. Assim, reconhecer esta
condição e estas particularidades é
importante para se evitar a ideia de
que autistas, em geral, não
conseguirão aprender. Entretanto,
50% deles têm deficiência intelectual
 O autismo não é uma condição
que piora com o passar dos anos,
como o Alzheimer ou Parkinson.
Pelo contrário, indivíduos no
espectro autista podem melhorar
ao longo do tempo. Especialmente
se eles tiverem a chance de passar
por intervenção com profissionais
especializados e acesso à
educação inclusiva. 
O TRANSTORNO
DO ESPECTRO
AUTISTA NÃO É
DEGENERATIVO
NEM TODO
AUTISTA TEM
DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL
26
Em 1943, outro psiquiatra, chamado Leo
Kanner, escreveu sobre crianças que tinham
uma “extrema solidão autista e desejo
ansiosamente obsessivo pela manutenção da
mesmice”. Para o especialista, essas crianças
eram mais inteligentes e tinham uma
memória extraordinária.
Por conta desta perspectiva, quando o segundo DSM
(Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais) foi publicado no ano de 1952, o autismo foi
definido como condição psiquiátrica. Em outras
palavras, era uma forma de esquizofrenia marcada por
um distanciamento da realidade.
Essa definição de autismo foi mudando ao longo dos
anos, até chegar à definição que temos hoje no DSM-5.
O termo autismo foi citado pela primeira vez em 1911
por Eugen Bleuler, psiquiatra suíço. No seu
entendimento, o distúrbio tratava-se de uma versão
clínica mais severa da esquizofrenia.
O autismo já foi considerado
uma forma de esquizofrenia
infantil
27
https://pebmed.com.br/autismo-veja-os-criterios-diagnosticos-do-dsm-v/
Os cientistas não sabem ao
certo por que cerca de 20% a
30% das crianças autistas
desenvolvem epilepsia
quando chegam à idade
adulta.
Embora uma criança possa ser
diagnosticada com autismo aos
18 meses, a idade média para o
diagnóstico é 4 anos. 
Não há diferenças entre a anatomia cerebral de
pessoas com e sem autismo.
Crianças autistas conseguem se relacionar
socialmente melhor quando fazem aulas de teatro.
O autismo é mais comum do que o câncer infantil,
diabetes e AIDS combinados.
Em todo o mundo, 21,7
milhões de pessoas têm
autismo.
28
RELATOS
PARA
AQUECER
SEU
CORAÇÃO 
O CHORO É
LIVRE 
A Adrieli ganhou mais que um companheiro quando os
caminhos dela e do Diogo se cruzaram. Ela se tornaria
mãe do Vinícius, que foi abandonado pela genitora no
portão de casa, em Vera Cruz (SP).
Diogo era um jovem pai de 21 anos quando ele e Adrieli
se conheceram. O Vini tinha então cinco meses de vida,
um bebezinho ainda. Desde o primeiro dia, Adrieli tinha
certeza que “aquela criança tinha nascido para mim”.
Adrieli virou esposa e mãe de coração do Vini, mas para
ela não era suficiente. Queria ser reconhecida como mãe
do Vini na sua certidão de nascimento e foi atrás disso!
O casal procurou a Defensoria Pública e encarou com
muita resiliência todo o processo.
MADRASTA ADOTA CRIANÇA AUTISTA
REJEITADA PELA GENITORA 
30
“Foram 10 meses de buscas, citações em edital, visita da
assistente social, entrevista com psicóloga da Vara da
Infância e muitas orações”, lembra.
Adoção
Até que chegou o dia da audiência de adoção unilateral.
Era dia 9 de setembro de 2019 e Adrieli não sabia o que
esperar – apenas torcer pela melhor decisão do juiz.
Pois naquele dia terminava o “pré-natal” de Adrieli.
“Meu médico de confiança era o Juiz, a enfermeira era a
Advogada da Defensoria, e o hospital era o Fórum.”
Adrieli lembra o horário exato que saiu a sentença do
juiz: “Às 14h30, meu filho nasceu para mim”. E Adrieli
renasceu de Vinícius.
31
Foi uma mistura de sentimentos e ela fez questão
de ligar pra todo mundo para contar que agora
era mãe do Vini também no papel.
Via @razoesparaacreditar
“Eu orei tanto, chorei tanto, pedi
tanto a Deus pela chance de cuidar
dele por toda a vida, e Deus me
concedeu essa chance”, relembraemocionada.
Um lar para Pérola, bebê que mora em hospital e
foi adotada por sofrer maus-tratos. Faça sua
doação!
32
Nesses últimos dias, essa senhora lindinha de 94
anos, conhecida como @vosenhora, comoveu a
internet ao ser flagrada dando comida na boca de um
menino com autismo grave.
A blogueira tem seu próprio Instagram com mais de
24 mil seguidores e um feed cheio de vídeos
engraçados e fotos fofas. Com a ajuda de seu neto e
confidente, Rafael Barbosa, ela vive nos alimentando
com conteúdos incríveis sobre o seu dia a dia.
 E ela é muito carismática, gente. Tem ela dançando,
fazendo biquinho e até foto dela se vacinando contra
a Covid-19! Sem contar a foto sensacional que ela
tirou usando um Juliet (o óculos, viu? Não tem nada a
ver com BBB não 😂), toda estilosa.
 
GESTO DE CARINHO: Senhora de 94 anos dá
comida na boca de menino com autismo 
33Fonte @razoesparaacreditar
Pai de menino com autista faz pedido nas
redes e milhares de pessoas aceitam jogar
videogame com seu filho 
O francês Florent Chapel nunca
poderia esperar que um pedido
simples numa rede social alcançaria
tantas pessoas. Pai do jovem autista
Galaad Chapel, 15 anos, ele pediu
que alguém jogasse videogame on-
line com seu filho e prontamente
recebeu a resposta de milhares de
pessoas interessadas em disputar
uma partidinha!
Na publicação, Florent explica que o filho é
apaixonado por games, mas, por ter autismo, enfrenta
sérias dificuldades para fazer amigos com quem possa
jogar virtualmente.
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“Meu filho Galaad tem 15 anos. Apaixonado por
videogames, ele amaria jogar on-line com outros
apaixonados, mas há um problema em encontrar
companheiros em razão de seu autismo. Então, lá vai,
faço um pedido ao bons voluntariados e,
especialmente aos campões de GTA V, (porque ele é
muito forte!) ou Rocket League no Xbox Online.”
O que foi um pedido sem muita esperança se tornou
uma publicação com 328 mil compartilhamentos, 11
mil comentários e mais de 47 mil reações. Para quem
não tinha nenhum colega para uma partida de GTA V,
agora Galaad vai ter que se desdobrar para lidar com
tantos parceiros de videogame.
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Desconhecidos e até gamers franceses famosos
convidaram Galaad para uma gameplay, mostrando
que o jovem não estava sozinho como pensava.
Obviamente, o adolescente agradeceu por tamanho
carinho da internet, com uma foto segurando um
pedaço de papel escrito “merci” (“obrigado”, em
tradução livre).
Via @razoesparaacreditar
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Elisa Flemer ( @elisaflemer ) de 17 anos, teve a 5ª melhor
nota do vestibular para o curso de engenharia civil na
Universidade de São Paulo (USP). Apesar do desempenho
na prova, a jovem foi impedida de se matricular na
instituição, por não ter o diploma do Ensino Médio.
Elisa tem um grau leve de autismo e fez o Ensino Médio
por meio do homeschooling, modalidade de ensino em
que o estudante estuda em casa com a ajuda de
professores, mas sem qualquer tipo de vínculo com a
escola. 
Jovem com autismo é impedida de se matricular
na USP e ganha bolsa nos EUA 
A estudante montava a sua própria grade de estudos e a
adaptou para o seu ritmo, para que ela pudesse entender
quais eram suas facilidades e dificuldades. O resultado
da sua dedicação e a eficácia do método foram
confirmados com a sua aprovação em 5º lugar na Fuvest. 
Sensibilizada com a situação, a empresa StartSe
concedeu a Elisa uma bolsa de estudos na escola
internacional de negócios StartSe University, em San
Francisco (EUA).
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A bolsa de estudos da adolescente irá cobrir todos os
seus custos. Agora, a jovem estudará administração de
negócios e fará estágio na @startseoficial"
Fonte @observatorio3setor
Hartman tinha acabado de sair da piscina nas férias com a
família quando viu sua filha, Morgan, 12 anos, tentando
fazer amizade com algumas crianças que estavam
brincando na água, mas que deixaram a piscina
rapidamente.
Para Hartman, as crianças não deram atenção à filha,
porque não sabiam como lidar com alguém com
necessidades especiais. Morgan tem autismo e a
compreensão cognitiva de uma criança de cinco anos.
Hartman e sua esposa Maggie perguntaram a outros pais
onde eles poderiam levar Morgan para brincar. Um lugar
onde a filha se sentisse confortável e as outras crianças
confortáveis para interagir com ela. Simplesmente não
existia. 
Pai de autista constrói parque temático de R$194
milhões para filha e os outros com autismo de
divertirem 
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“Nos demos conta de que não existia um lugar tão
inclusivo”, diz Hartman. Foi aí que, em 2007, o próprio
Hartman começou a construir um.
Este paizão trabalhava como promotor imobiliário e
vendeu todos os seus negócios de construção de casas
em 2005 para criar a Gordon Hartman Family
Foundation, uma organização sem fins lucrativos que
busca ajudar pessoas com deficiência.
Então, fez nascer o “primeiro parque temático ultra-
acessível do mundo”.
Fonte @razoesparaacreditar
40
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