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Memorex 06

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Memorex PP MG – Rodada 06 
 
 
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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). Temos 
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua 
aprovação. 
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Material Data 
Rodada 01 Disponível Imediatamente 
Rodada 02 Disponível Imediatamente 
Rodada 03 Disponível Imediatamente 
Rodada 04 Disponível Imediatamente 
Rodada 05 Disponível Imediatamente 
Rodada 06 Disponível Imediatamente 
 
Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS 
RODADAS já disponíveis, independente da data de compra. 
 
Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, 
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no 
resultado final. 
 
Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. 
 
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada 
uma das dicas. 
 
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas 
para: atendimento@pensarconcursos.com 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ÍNDICE 
 
 
LÍNGUA PORTUGUESA .................................................................................................... 4 
INFORMÁTICA ................................................................................................................... 18 
DIREITOS HUMANOS ..................................................................................................... 20 
DIREITO CONSTITUCIONAL ...................................................................................... 27 
DIREITO PENAL ................................................................................................................ 35 
LEGISLAÇÃO ESPECIAL ................................................................................................ 40 
RACIOCÍNIO LÓGICO .................................................................................................... 63 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 DICA 01 
MANDATO E MANDADO | RATIFICAR E RETIFICAR 
MANDATO X MANDADO 
 Mandato essa palavra significa “procuração”; “delegação”. 
Geralmente, é usada na política. 
 Ex.: O Presidente tem um mandato de quatro anos. 
 Mandado Como substantivo poderá ter o sentido de “ordem judicial”. 
Já, como adjetivo poderá ter o sentido de “receber ordem”, “ser mandado”. 
 Ex.: Ele é mandado pela esposa. – “recebe ordens” 
Recebi um mandado de prisão – “ordem judicial” 
 
RATIFICAR X RETIFICAR 
 Ratificar significa “confirmar”; “reafirmar”. 
 Ex.: Ratifico o que falei sobre meu marido. 
 Retificar significa “corrigir” algo que está errado ; “emendar”. 
 Ex.: Ela retificou a frase em sua redação. 
Ainda, pode significar “endireitar”; “consertar”. 
 Ex.: O mecânico retificou o motor do automóvel. 
DICA 02 
CONCERTO E CONSERTO | CESSÃO, SESSÃO E SEÇÃO 
CONCERTO X CONSERTO 
 Concerto possui um sentido de “composição musical”. 
 Ex.: Vou a um concerto no centro da cidade. 
 Conserto possui um sentido de “reforma”; “reparo”. 
Ex.: Vou consertar meu erro – “corrigir” 
Consertam-se sapatos – “reformar” 
 
CESSÃO X SESSÃO X SEÇÃO 
 Cessão possui o significado de “ceder”; “ato de repartir”. 
 Ex.: Foi determinada a cessão da herança. 
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CESSÃO X SESSÃO X SEÇÃO 
 Sessão possui o significado de “reunião”; “encontro”. 
 Ex.: Minha sessão com o psiquiatra foi péssima. 
 Seção possui o significado de “departamento”. 
 Ex.: A seção de roupas masculinas é logo ali. 
DICA 03 
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS 
As palavras podem ser subdivididas em estruturas significativas menores (morfemas). 
 Tipos de morfema: radical e raiz, afixos, desinências, vogal temática, tema. 
 Raiz: elemento originário e irredutível da significação da palavra. A raiz pode sofrer 
alterações. 
 Ex.: ato, ator, ação. 
 Radical: é a unidade que se repete em palavras do mesmo cognato (independe da 
raiz histórica da palavra). Pode sofrer pequenas alterações. 
 Ex.: dormir, durmo. 
 Afixos: São partículas que são adicionadas ao radical para formarem outras 
palavras. Os afixos podem ser: prefixos ou sufixos. 
 Prefixos: eles vêm antes do radical (prévio). 
 Ex.: Ilegal. 
 Sufixos: eles vêm após o radical. 
 Ex.: Legalmente. 
 
 Desinências: aparecem após os radicais. Pode ser desinência verbal ou nominal. 
 Ex.: Garotos – O radical é “garot” – A desinência é “os”, indicando plural. 
 Vogal temática: é a vogal que sucede o radical da palavra ou do verbo. No verbo, a 
vogal temática indica conjugação dele. 
 Ex.: Estrela; partir. 
 Tema: O tema é a junção do radical + vogal temática, em que são adicionadas as 
desinências. 
 Infixos: Não são significativos. Por isso, não são considerados morfemas. No infixo um 
afixo é colocado do meio da palavra, dividindo-a em duas partes. 
 Ex.: Gas ô metro. 
 
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DICA 04 
ENCONTRO VOCÁLICO E ENCONTRO CONSONANTAL 
 Encontro vocálico: é o encontro de 2 ou mais vogais em uma palavra. São 
encontros vocálicos o: ditongo, tritongo e hiato (como já vistos anteriormente). 
 Encontro consonantal: é o encontro de 2 consoantes ou mais e ambas são 
pronunciadas. 
 Pode ser classificado em: 
 Perfeito: É o encontro inseparável, no qual há uma 
consoante + os fonema /L/ ou o /R/. 
 Ex.: a-tle-ta; cr-ise. 
 Imperfeito: É separável, ficando em sílabas diferentes. 
 Ex.: pac-to; ab-di-car. 
DICA 05 
DIVISÃO SILÁBICA 
NÃO SE SEPARAM 
 Não se separam os dígrafos ch, lh, nh, gu, qu. 
 Ex.: cha-ve, ba-nha, quei-xa. 
 Não se separam os ditongos e tritongos. 
 Ex.: foi-ce, Pa-ra-guai. 
 Não se separam os encontros consonantais que iniciam sílaba. 
 Ex.: psi-qui-a-tra. 
SE SEPARAM 
 Separam-se as letras dos dígrafos rr, ss, sc, sç xc. 
 Ex.: car-ro, ex-ce-len-te. 
 Separam-se as vogais dos hiatos. 
 Ex.: sa-ú-de 
 Separam-se os encontros consonantais das sílabas internas, SALVO aqueles em 
que a segunda consoante é l ou r. 
 Ex.: ap-to, con-vic-ção. 
 
 
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7 
DICA 06 
ACENTO DIFERENCIAL 
Não existe mais o acento diferencial. Mas em algumas palavras ele aparece para 
diferenciar uma da outra que se grafa de igual maneira: 
PÔR – VERBO / POR – PREPOSIÇÃO 
Pôr: verbo, mesmo sentido de: colocar, botar, inserir. 
Por: preposição, mesmo sentido de: através de, para, durante. 
PÔDE – VERBO PASSADO / PODE – VERBO PRESENTE 
 Ex.: Jana pôde fazer no passado coisas que não mais pode realizar atualmente. 
TEM – VERBO NA 3ª PESSOA DO SINGULAR/ TÊM – VERBO NA 3ª PESSOA DO PLURAL 
 Ex.: Ela tem um cachorro muito fofo. / Eles têm dois passarinhos em casa. 
VEM – VERBO NA 3ª PESSOA DO SINGULAR/ VÊM – VERBO NA 3ª PESSOA DO PLURAL 
 Ex.: Ele vem de longe. / Eles vêm jantar conosco. 
DICA 07 
EMPREGO DE X E CH 
 O “X” é empregado: 
 Em regra, após um ditongo. 
 Ex.: caixa, peixe 
 Depois da sílaba inicial "en". 
 Ex.: enxame, enxaqueca 
 CUIDADO: Palavras que começam com "ch" e recebem o prefixo "en-". 
 Ex.: encharcar (de charco). 
 Em regra,depois da sílaba inicial "me-". 
 Ex.: mexer. 
 CUIDADO → mecha 
 Em palavras de origem africana/indígena e nas palavras inglesas que foram 
aportuguesadas. 
 Ex.: abacaxi, orixá, xampu. 
 Em outras palavras, como: bruxa, coaxar, lixa, rixa, praxe, roxo, vexame, xadrez, 
xarope, xingar, entre outras. 
 O “CH” é empregado nas seguintes palavras: bochecha, cachimbo, chalé, chuchu, 
debochar, fachada, flecha, mochila, pechincha, salsicha... 
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DICA 08 
EMPREGO DE “G” E “J” 
 O “G” é empregado nos seguintes casos: 
 Nas palavras que terminam em -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio. 
 Ex.: privilégio, relógio, refúgio. 
 Nos substantivos terminados em -agem, -igem, -ugem. 
 Ex.: viagem, origem. 
 CUIDADO: “pajem” é escrita com “J”. 
 Nas palavras derivadas de outras que se grafam com g. 
 Ex.: engessar (de gesso), vertiginoso (de vertigem). 
 Em outras palavras, como: bege, estrangeiro, gengiva, gibi, monge, rabugento, 
vagem. 
 O “J” é empregado nos seguintes casos: 
 Vocábulo de origem tupi, africana, exótica. 
 Ex.: jiboia, pajé, manjericão. 
 Nas formas dos verbos terminados em -jar ou -jear 
 Ex.: arranjar: arranjo; despejar: despejo 
 Em outras palavras, como: berinjela, majestade, jeito, jejum, laje. 
DICA 09 
EMPREGO DA LETRA MAIÚSCULA 
 A letra maiúscula é utilizada: 
 Nos nomes mitológicos → Dionísio é o deus da libido. 
 No início de um período ou citação → Marisa Monte disse: “Amor, I love you...” 
 Nos topônimos → São Paulo é uma cidade agitada. 
 Nos antropônimos → Marisa Monte é uma cantora famosa no Brasil. 
 Nos nomes de festas → A festa de São João é a minha preferida. 
 Em siglas ou abreviaturas → ONU, IBGE, Sr., Dr. 
 A letra maiúscula é FACULTATIVA em nomes de logradouros públicos → rua da 
Hortência; edifício Parizan. 
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DICA 10 
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS 
As palavras são formadas por 2 processos morfológicos: derivação e composição. 
 Derivação: a derivação pode ser: 
 Derivação prefixal: é a inclusão do prefixo à palavra de origem primitiva. 
 Ex.: Leandro deverá refazer a lição de casa. → A palavra primitiva é “fazer”. Ao 
colocar o “re” antes da palavra, forma-se a derivação prefixal. 
 Derivação sufixal: é a inclusão do sufixo à palavra de origem primitiva. 
 Ex.: estudante, felicidade. 
 Derivação parassintética/parassíntese: há a inclusão de um prefixo e de um 
sufixo à palavra. 
 Ex.: O entardecer é lindo. → a palavra primitiva é “tarde” e quando se acrescenta o 
“en” no início e o “cer” no final → Parassíntese. 
DICA 11 
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS 
 Derivação regressiva: quando existe um processo de redução na palavra primitiva. 
Nesse caso, os substantivos são chamados de deverbais, pois perdem o –r no final dos 
verbos. Então, há uma supressão da palavra primitiva, gerando uma derivada. 
 Ex.: acúmulo (de acumular), desempenho (de desempenhar), mergulho (de 
mergulhar). 
 Veja a frase: O beijo é um modo de cumprimentar alguém que você gosta. 
“beijo” vem do verbo “beijar”. 
 Derivação imprópria: Aqui, há uma alteração semântica na nova palavra. Há uma 
mudança de classe gramatical. 
 Ex.: Substantivo derivado de adjetivo: 
 Essa blusa é veneziana (adjetivo). 
 A veneziana do meu quarto é linda! (substantivo). 
DICA 12 
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS 
 Composição: justaposição ou aglutinação. 
 Justaposição: Nesse caso, os termos irão se juntar e os radicais não sofrerão 
alterações em sua estrutura. 
 Ex.: Meu irmão é surdo-mudo. 
 Onde está meu abre-latas? 
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 Aglutinação: Nesse caso, quando os termos se juntam, os radicais acabam 
sofrendo uma alteração. 
 Ex.: Eu não gosto de colocar vinagre na salada – VINAGRE (vinho e agre). 
 O Planalto Brasileiro é uma região extensa. – PLANALTO (plano e alto). 
 Neologismo: Geralmente, refere-se a palavras que tomamos de outra língua. Há 
outras formas de neologismo. 
 Ex.: Ela sempre aparece on-line no WhatsApp. 
 Minha amiga, Miranda, é muito fashion. 
 Hibridismo: Nesse caso, os elementos que formam a palavra são de idiomas 
diversos. 
 Ex.: automóvel (auto= grego, móvel= latim) 
 televisão (tele= grego, visão=latim) 
 Onomatopeia: São palavras que simbolizam a reprodução de sons. Normalmente, 
aparecem em gibis. 
 Ex.: Tique-taque; toc-toc. 
 Redução/Abreviação: Quando uma palavra é muito longa há uma nova formação 
de palavra reduzida. 
 Ex.: moto (motocicleta), pneu (pneumático). 
DICA 13 
TIPOS TEXTUAIS X GÊNEROS TEXTUAIS 
 A tipologia textual é a classificação de um texto de acordo com as informações 
que aparecem nele, considerando suas características internas. 
 Já, os gêneros textuais são a classificação de acordo com a relação entre a 
função do texto na sociedade e as características internas desse texto. 
GÊNEROS TIPOS TEXTUAIS 
Notícia Narrativo, Descritivo 
Receita culinária Injuntivo 
Bula de remédio Injuntivo, Descritivo 
Reportagem Narrativo, Dissertativo 
DICA 14 
TIPO NARRATIVO 
 Na narração, o objetivo do autor é contar um fato, relatar acontecimentos (reais ou 
imaginários). 
 Há a predominância de verbos no pretérito perfeito, mas poderá haver verbos no 
presente, referindo-se ao passado (presente histórico). 
 Há evolução cronológica (antes e depois). 
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 Existem duas características que ajudarão você a identificar um tipo narrativo: 
 Evolução cronológica: independentemente se o verbo está no passado ou no 
presente. 
 Intenção do autor: contar uma história! 
DICA 15 
TIPO DESCRITIVO 
 Na descrição há características de uma pessoa, de um objeto, de uma paisagem, 
de uma situação. 
 Há detalhamentos e simultaneidade. 
 Ex.: O amor estava de chambre azul, recostado no sofá cheio de almofadas 
coloridas. 
 Existem duas características que ajudarão você a identificar um tipo descritivo: 
 Simultaneidade: não há antes e depois. 
 Intenção do autor: caracterizar pessoas, objetos, situações... 
DICA 16 
TIPO INJUNTIVO 
 O tipo injuntivo possui a finalidade de instruir e orientar o leitor. Desse modo é 
utilizado verbo no imperativo, no infinitivo ou presente do indicativo, com 
indeterminação do sujeito. 
 Onde podemos encontrar textos injuntivos? Em manuais de instruções, receitas, 
bulas, regulamentos, editais, códigos e leis. 
RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 
 Verbo no imperativo; 
 Utilização de pronomes de tratamento e verbos modalizadores, como 
“dever”, “ter que”, “precisar”. 
 Predominância da coordenação. 
 Sequências de instruções ou comandos. 
DICA 17 
TIPO EXPOSITIVO 
 O tipo expositivo tem por finalidade informar o leitor por meio da exposição de 
ideias e razões de um tema específico. 
Não há a intenção de convencer o leitor e é utilizada uma linguagem clara. 
O intuito é simplesmente expor pontos de vista e conhecimento sobre o assunto. 
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 Ex.: prova discursiva de Direito; artigo científico; reportagem. 
 O texto expositivo se estrutura assim: 
 Introdução: há a apresentação e contextualização do tema, com o relato do 
objetivo do texto. 
 Desenvolvimento: há uma explicação clara e objetiva do assunto. 
 Conclusão: o assunto é reafirmado, com um resumo dos conteúdos apontados 
durante o texto. 
DICA 18 
TIPO DIALOGAL E PREDITIVO 
 Como o próprio nome já diz, o tipo preditivo “prediz”,“diz antes”. Indica uma 
previsão ou informação sobre o futuro, antecipando os eventos que, de acordo com o 
enunciador, acontecerão. 
 Ex.: horóscopo e profecias. 
Por isso, é predominante o uso de verbos no futuro. Os interlocutores discordam, 
concordam, concluem, justificam e exemplificam suas conversas. 
 Como o próprio nome já diz, no tipo dialogal há um diálogo entre interlocutores. 
 Ex.: entrevista, conversa telefônica, chat do Instagram ou Facebook, conversa 
no Whatsapp. 
DICA 19 
TIPO ARGUMENTATIVO 
 Possui o objetivo de persuadir e convencer o leitor a concordar com a tese 
defendida. 
 Ex.: manifestos, abaixo-assinados, artigos de opiniões. 
 A apresentação e defesa da tese são estruturadas por meio de uma introdução, 
desenvolvimento e conclusão. 
 Na introdução: Há a apresentação da tese que será defendida sobre o tema escolhido. 
A tese é apresentada de forma clara e objetiva, estando bem definida. Aqui, não é feita 
argumentação da tese. 
 No desenvolvimento: O autor explora todos os argumentos relacionados a sua tese, 
apresentando os pontos positivos e os pontos negativos do tema. Poderá focar em um 
argumento que queira sustentar. A linguagem precisa ser clara e coerente. Deve haver 
uma sequência lógica. Há o uso de dados estatísticos, fatos comprovados, alusões 
históricas... 
 Na conclusão: Há a retomada da tese inicial, a qual foi defendida pelos argumentos 
apresentados no desenvolvimento. Pode apresentar soluções viáveis ou de propostas de 
intervenção. 
 
 
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13 
DICA 20 
FIGURAS DE LINGUAGEM 
 Metáfora: Comparação implícita. Não tem elemento que identifique a comparação: 
“tal qual”, “como”. A maioria das metáforas vem com o verbo SER. 
 Ex.: “Denise é meu anjo”. 
 
 Comparação/Símile: Tem o elemento comparativo, como, tal qual, assim como. 
 Ex.: “Ela cozinha bem tal como a mãe.” 
 
 Antítese: Significa oposição. 
 Ex.: O corpo é grande e a alma é pequena. 
 
 Paradoxo: É uma oposicao que não tem lógica. 
 Ex.: O amor é ferida que dói e não se sente. 
 
 Metonímia: Substituição. Substituo uma palavra por outra. 
 Ex.: O homem foi à lua. - O homem substitui os astronautas. 
 Eu vou tomar um Reservado (vinho). 
 
 Catacrese: É um tipo de metonímia. Quando não há palavra que se encontre para 
falar de algo. 
 Ex.: “Céu da boca”, “batata da perna”.... 
 
 Hipérbole: Significa exagero. 
 Ex.: Eu estou morrendo de vontade de comer pizza. 
 
 Sinestesia: Mistura dos sentidos: olfato, paladar, visão, tato... 
 Ex.: “Olha esse cheiro” 
 “O cheiro áspero das flores”. 
 Eufemismo: Significa amenização. 
 Ex.: O fulano bateu as botas (morreu). 
 
 Prosopopeia/Personificação: É dada uma característica humana e outro ser. 
 Ex.: “As pedras andam vagarosamente”. 
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14 
DICA 21 
FIGURAS DE LINGUAGEM 
 Ironia: Significa dizer o contrário daquilo que se quer expressar. 
 Ex.: “Ela parece um anjinho, aham....” 
 
 Apóstrofe: É um chamamento/invocação. É o VOCATIVO. 
 Ex.: “…Ó Deus! Onde estás que não respondes?” 
 
 Elipse: Há um termo subentendido. 
 Ex.: “Ela comia pouco, fazia pouco exercício”. 
 
 Polissíndeto: Significa vários. Repetição de CONJUNÇÃO “e” e “nem”. 
 Ex.: “E come e dorme e limpa e malha” 
 
 Assíndeto: SEM conectivo. Uso de vírgula e ponto. 
 Ex.: “Vim, vi, venci”. 
 
 Pleonasmo: Usado para enfatizar. 
 Ex.: “E rir meu riso” 
 “Eu vi com meus próprios olhos” -> pleonasmo vicioso. 
 
 Anáfora: Repetição no início de frase. 
 Ex.: “E se você gritasse, e se você tocasse a valsa, e se você...” 
 
 Hipérbato: há uma inversão dos termos na frase. 
 Ex.: “Dos meus problemas, cuido eu”. 
 
 Aliteração: Repetição de consoantes. 
 Ex.: “Vozes veladas, veludadas...” 
 
 Assonância: Repetição de vogais. 
 Ex.: “Pólo sul, meu azul”. 
 
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 Onomatopeia: Imitação de som. Aparece muito em gibis. 
 Ex.: “o relógio faz tic-tac”. 
DICA 22 
FUNÇÕES DA LINGUAGEM 
 São elementos de comunicação: 
 Emissor – emite a mensagem 
 Receptor – recebe a mensagem 
 Mensagem – conteúdo que é transmitido pelo emissor 
 Código - conjunto de signos usado na transmissão e recepção da mensagem 
 Referente - contexto relacionado a emissor e receptor 
 Canal - onde circula a mensagem 
 Funções de linguagem na comunicação: 
 Função denotativa ou referencial: Enfatiza o referente - o contexto em que o 
texto está inserido. É encontrada em artigos científicos e textos enciclopédicos, por 
exemplo. 
 Função emotiva ou expressiva: Há um caráter subjetivo do emissor, o qual emite 
opiniões, emoções. O discurso é feito em 1ª pessoa, com exclamações e interjeições. 
 Função poética: É muito comum em obras literárias. Refere-se a um mundo novo, 
criado pela linguagem. 
 Função fática: É caracterizada pela manutenção da comunicação. O emissor busca 
estratégias para manter a interação com o receptor. Há a utilização de expressões 
como: Entendeu? Alô? 
 Função conotativa ou apelativa: A ênfase está no emissor. Há a presença de 
verbos no modo imperativo e do vocativo, com o objetivo de indicar a forma como o outro 
deve agir. 
 Função metalinguística: O dicionário é um exemplo. Nessa função, a linguagem 
explica a própria linguagem. 
DICA 23 
PARÁFRASE E PARÓDIA 
 Paródia e paráfrase são 2 tipos de intertextualidade e são usados na literatura, 
artes, música, cinema. 
 A paródia é uma reformulação do texto e se baseia em um caráter contestador. 
Ainda, há a alteração do sentido original, para marcar uma ironia ou sarcasmo. 
 A paráfrase é a ratificação de um texto existente. Portanto, há a repetição do 
assunto ou parte dele. Preserva-se a ideia inicial. Assim, parafrasear um texto é o 
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mesmo que reescrevê-lo com palavras diferentes, mas preservando o sentido nele 
exposto. 
DICA 24 
HÍFEN 
 O hífen não será usado quando a segunda palavra iniciar com uma letra diferente 
da última letra do prefixo. 
 Ex.: autoestima; infraestrutura; contracheque; sobrenatural. 
 
 Não haverá hífen no caso de prefixo que termina em vogal e a segunda palavra inicia 
com as consoantes r ou s. Porém, as consoantes deverão ser duplicadas. 
 Ex.: antissocial; contrassenso; autossuficiente; microssegundo. 
 CUIDADO! → vice-presidente, ex-diretor, pré-escola... 
 Usa-se o hífen no caso de o prefixo terminar com a mesma letra que começa a 
segunda palavra e a segunda palavra inicia com h. 
 Ex.: micro-ondas; anti-higiênico. 
 
 As palavras compostas sem elementos de ligação são escritas com hífen. 
 Ex.: segunda-feira; meio-dia; arco-íris. 
 CUIDADO! → paraquedas, mandachuva, pontapé, girassol. 
 Os substantivos compostos formados com elementos de ligação deverão ser escritos 
sem hífen. 
 Ex.: fim de semana; dia a dia; cara de pau... 
 CUIDADO! → cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia... 
 As palavras de espécies botânicas e zoológicas são escritas com hífen. 
 Ex.: bem-te-vi; bem-me-quer; erva-do-chá... 
 Nas palavras compostas com bem e mal, devem ser escritas com hífen quando o 
segundo vocábulo iniciar por vogal ou h. 
 Ex.: mal-estar; bem-humorado... 
 CUIDADO! → bem-vindo, bem-visto... 
 
 
 
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17 
DICA 25 
HÍFEN 
 As palavras que possuem além, aquém, recém e sem deverão ser escritas com 
hífen. 
 Ex.: recém-nascido; sem-fim; além-mar. 
 
 Nomes de pontes e rodovias, por exemplo, quepossuem nomes compostos deverão ser 
escritos com hífen. 
 Ex.: ponte Rio-Niterói; rodovia Rio-Santos; 
 
 O hífen é usado na ênclise e na mesóclise. 
 Ex.: emprestar-me-á; disse-lhe; vê-lo; dei-lhe. 
QUESTÃO VUNESP, 2019. 
A exemplo de “intervenção” – grafada com “ç” – e de “autocontrole” – grafado sem 
hífen –, estão correta e respectivamente grafados, em conformidade com a ortografia 
oficial, os termos: 
a) pretenção e autohemoterapia. 
b) intenção e autoobservação. 
c) compreenção e autoterapia. 
d) propenção e autofecundação. 
e) isenção e autodefesa. 
Gabarito: e 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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18 
INFORMÁTICA 
DICA 26 
SISTEMAS OPERACIONAIS 
O Windows Update é um serviço de atualização da Microsoft para os sistemas 
operacionais Windows. O Windows Update é um utilitário que examina o computador, 
confere com o banco de dados online do Microsoft Update e recomenda ou instala 
quaisquer atualizações que estiverem disponíveis para o Windows, para os programas 
do Windows ou para seu hardware. 
DICA 27 
SISTEMAS OPERACIONAIS 
No Windows 7, o gerenciamento de energia, no plano denominado alto desempenho, 
nunca ativa o modo conhecido como suspender, embora desative a tela se o 
programa ficar ocioso por um tempo específico. 
DICA 28 
SISTEMAS OPERACIONAIS 
A Limpeza de Disco é uma ferramenta que vem presente no Windows que tem como 
função eliminar todos os arquivos desnecessários do computador. 
 Funções da limpeza de Disco: 
 Eliminar arquivos desnecessários do computador. 
 Liberar espaço em disco. 
 Usuário pode optar por excluir alguns ou todos os arquivos. 
 Funções do desfragmentador de Disco: 
 Ordenar os fragmentos de informação que são distribuídos ao longo do disco. 
 Melhorar a distribuição do espaço e velocidade de acesso aos dados. 
 Alguns arquivos são inamovíveis. 
DICA 29 
SISTEMAS OPERACIONAIS 
Em Propriedades da Internet, é possível definir as configurações de conexão e 
exibição da Internet. Podem ser definidas as páginas padrão a serem abertas, alterar o 
modo de exibição das guias dos navegadores e configurar ou excluir o histórico de 
navegação (que inclui arquivos temporários, cookies, senhas salvas e 
informações de formulário), entre outras configurações. 
DICA 30 
SISTEMAS OPERACIONAIS 
O LINUX é um sistema operacional com um considerável número de utilizadores. Mesmo 
assim, o Windows ainda é utilizado na maioria esmagadora dos computadores. 
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19 
Isso se deve ao fato de, além de ser um sistema mais antigo, o Windows possui uma 
interface gráfica muito intuitiva, fácil de usar. Já o Linux, em seus primeiros anos de vida, 
exigia que o usuário executasse tarefas por meio da digitação de comandos e isso fez 
com que ele fosse alvo de um certo preconceito. Hoje em dia o Linux pode ser usado 
em modo texto ou modo gráfico. 
DICA 31 
SISTEMAS OPERACIONAIS 
 Um software livre garante 4 liberdades aos seus utilizadores: 
 Utilizar; 
 Estudar; 
 Modificar; 
 Redistribuir. 
O termo livre é devido a essas 4 liberdades e não ao fato de ser gratuito, aliás, existem 
muitas distribuições do Linux que não são gratuitas. 
DICA 32 
SISTEMAS OPERACIONAIS 
Ubuntu, Fedora, RedHat, Conectiva, Kurumin, Debian, Mandriva são nomes de 
algumas das mais consagradas distribuições do Linux. Esteja familiarizado(a) com esses 
nomes, afinal de contas, eles são muito cobrados em provas de concursos públicos. 
DICA 33 
SISTEMAS OPERACIONAIS 
O Linux é um sistema case sensitive. Significa que ele consegue diferenciar letras 
maiúsculas de letras minúsculas em nomes de arquivos e pastas. Usando esse sistema 
podemos ter, por exemplo, as pastas Pablo, PABLO, pablo, pAblo, Pablo... no mesmo 
local, afinal de contas, para o Linux esses nomes são completamente diferentes. No 
Windows isso não seria possível. 
DICA 34 
SISTEMAS OPERACIONAIS 
OpenBox, FluxBox, XFCE, Gnome e KDE são nomes de gerenciadores de janelas que 
são utilizados no sistema Linux. O Gerenciador de janelas é o responsável por criar um 
ambiente gráfico dentro do Linux. 
Caso o usuário não queira usar o Linux em modo de texto, será necessário instalar um 
gerenciador de janelas para que o ambiente gráfico seja criado (caso a distribuição que 
está sendo usado já não o possua). 
DICA 35 
SISTEMAS OPERACIONAIS 
O Linux é um sistema mais seguro do que o Windows, mas ainda assim, não podemos 
dizer que ele é imune a malwares. Não existe um sistema que seja imune a softwares 
maliciosos. 
 
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20 
DIREITOS HUMANOS 
 DICA 36 
 
LEI Nº 7.210/1984 – CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E 
PENITENCIÁRIA - ART. 64 
 
 Incumbe ao Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, nos âmbitos 
estadual e federal: 
 
 Promover avaliação periódica do Sistema Criminal para adequação às 
necessidades do país. 
 Estimular e promover a pesquisa criminológica. 
 Elaborar programa nacional de formação e aperfeiçoamento do servidor. 
 
DICA 37 
 LEI Nº 7.210/1984 – CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E 
PENITENCIÁRIA - ART. 64 
Incumbe ao Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, nos âmbitos estadual 
e federal: 
 
 Estabelecer regras de arquitetura e construção de estabelecimentos penais e 
casas de abrigados, como uma forma de padronizar. 
 
 Definir critérios para a elaboração da estatística criminal, o qual é importante para a 
tomada de decisões certas e pontuais. 
 
DICA 38 
LEI Nº 7.210/1984 – CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E 
PENITENCIÁRIA - ART. 64 
Incumbe ao Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, nos âmbitos estadual 
e federal: 
 
 Inspecionar os estabelecimentos penais e informar-se da execução penal nos 
Estados, Territórios e no Distrito Federal, propondo às autoridades medidas de 
aprimoramento - pois ao definir critérios é necessário fiscalizar suas aplicações. 
 
Incumbe ao Conselho Nacional de 
Política Criminal e Penitenciária
1) Promover avaliação periódica do Sistema 
Criminal para adequação às necessidades do país
2) Estimular e promover a pesquisa 
criminológica.
3) Elaborar programa nacional de formação e 
aperfeiçoamento do servidor.
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21 
 Representar ao Juiz da execução ou à autoridade administrativa para instauração de 
sindicância ou procedimento administrativo no caso de violação da execução 
penal. 
 
 Representar à autoridade competente para a interdição de estabelecimento 
penal caso necessário. 
 
Fique atento! 
 
Apenas representa para instauração de sindicância ou PAD e para interdição de 
estabelecimento, não instaura nem interdita. 
 
DICA 39 
LEI Nº 7.210/1984 – CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E 
PENITENCIÁRIA - ART. 69 
 
O Conselho Penitenciário é um órgão consultivo e fiscalizador da pena. 
 
Diferente da natureza do Conselho Nacional, que avalia o sistema criminal, promove 
pesquisa criminológica e elabora o programa nacional de formação do servidor, estabelece 
regras etc. 
 
O Conselho Penitenciário é voltado à execução da pena e estabelecimentos 
prisionais, elabora relatórios ao Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DICA 40 
LEI Nº 7.210/1984 – CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E 
PENITENCIÁRIA - ART. 69, § 1º 
 
 O Conselho Penitenciário será integrado por membros dentre professores e 
profissionais: 
 
 do Direito Penal; 
 do Direito Processual Penal; 
 do Direito Penitenciário; 
 Representantes da comunidade. 
E profissionais e professores de ciências correlatas às áreas de direito citadas.Fique atento! 
 
Os membros são nomeados pelo Governador do Estado, do Distrito Federal e dos 
Territórios. 
 
Conselho 
Penitenciário 
Órgão consultivo e fiscalizador 
Relacionado à execução da pena e 
estabelecimentos prisionais 
Elabora relatórios ao Conselho Nacional de 
Política Criminal e Penitenciário 
 
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22 
DICA 41 
LEI Nº 7.210/1984 – CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E 
PENITENCIÁRIA - ART. 69, § 2º 
 
O mandato dos membros do Conselho Penitenciário terá a duração de 4 anos. 
 
ATENÇÃO! 
O mandato do Conselho Penitenciário é maior que o do Conselho Nacional (2 anos). 
 
Os membros são nomeados por um Governador, mas seu funcionamento será 
regulado por legislação tanto federal quanto estadual. 
 
DICA 42 
LEI Nº 7.210/1984 – CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E 
PENITENCIÁRIA - ART. 70 
 
 Incumbe ao Conselho Penitenciário: 
 
 Emitir parecer sobre indulto e comutação de pena, exceto o de pedido devido ao 
estado de saúde do preso (indulto humanitário). 
 
 Inspecionar os estabelecimentos e serviços penais. 
 
Fique atento! 
 
O Conselho Penitenciário não mais emite parecer em pedido de livramento 
condicional, devido à alteração introduzida pela Lei n. 10.792/2003, no inciso I do art. 
70 da LEP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DICA 43 
LEI Nº 7.210/1984 – CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E 
PENITENCIÁRIA - ART. 70 
 
 Incumbe ao Conselho Penitenciário: 
 
 Apresentar ao Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, relatório dos 
trabalhos efetuados no exercício (ano) anterior, no 1º trimestre de cada ano. 
 
 Supervisionar os patronatos (arts. 78 e 79 da LEP), bem como a assistência aos 
egressos. 
 
 
Incumbe ao 
Conselho 
Penitenciário 
- Emitir parecer sobre indulto e 
comutação de pena, salvo o pedido 
devido ao estado de saúde do preso 
- Inspecionar os estabelecimentos e 
serviços penais 
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23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DICA 44 
CONSELHO PENITENCIÁRIO vs. CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E 
PENITENCIÁRIA 
 
CONSELHO NACIONAL DE 
POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA 
CONSELHO PENITENCIÁRIO 
 Propor diretrizes quanto à: 
 Prevenção do delito; 
 Administração da Justiça Criminal; 
 Execução de penas e medidas de 
segurança. 
 
Emitir parecer sobre indulto e 
comutação de pena, exceto o pedido 
devido ao estado de saúde do preso. 
Sugerir metas e prioridades de política 
criminal e penitenciária na elaboração de 
planos de desenvolvimento. 
 
Supervisionar os patronatos, bem 
como a assistência aos egressos. 
Promover avaliação periódica do Sistema 
Criminal para adequação às necessidades do 
país. 
Apresentar ao Conselho Nacional de 
Política Criminal e Penitenciária, 
relatório dos trabalhos efetuados no 
exercício anterior, no 1º trimestre de 
cada ano. 
Estimular e promover a pesquisa 
criminológica. 
- 
Elaborar programa nacional de formação e 
aperfeiçoamento do servidor penitenciário. 
- 
Estabelecer regras de arquitetura e 
construção de estabelecimentos penais e 
casas de abrigados 
- 
Definir critérios para a elaboração da 
estatística criminal. 
- 
Incumbe ao Conselho 
Penitenciário 
- Apresentar ao Conselho Nacional de 
Política Criminal e Penitenciária, relatório 
dos trabalhos efetuados no exercício (ano) 
anterior, no 1º trimestre de cada ano. 
- Supervisionar os patronatos, bem como a 
assistência aos egressos. 
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24 
CONSELHO NACIONAL DE 
POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA 
CONSELHO PENITENCIÁRIO 
Inspecionar os estabelecimentos penais e 
informar-se da execução penal nos Estados, 
Territórios e no Distrito Federal. 
Inspecionar os estabelecimentos e 
serviços penais. 
Representar para instauração de sindicância 
ou procedimento administrativo no caso de 
violação da execução penal. 
- 
Representar à autoridade competente para 
interdição de estabelecimento penal. 
- 
 
 
DICA 45 
LEI Nº 7.210/1984 – CONSELHO DA COMUNIDADE - ART. 80 
 Haverá um Conselho da Comunidade em cada comarca composto por no mínimo 
um: 
 
 Representante de Associação Comercial ou Industrial. 
 Advogado indicado pela Seção da OAB. 
 Defensor Público indicado pelo Defensor Público Geral. 
 Assistente Social escolhido pela Delegacia Seccional do Conselho Nacional de 
Assistentes Sociais. 
 
Fique atento! 
 
- “Conselho do 1”: 1 em cada comarca, sendo no mínimo 1 membro de cada instituição. 
 
DICA 46 
LEI Nº 7.210/1984 – CONSELHO DA COMUNIDADE - ART. 80, PARÁGRAFO ÚNICO 
 
Na falta da representação prevista no art. 80 da LEP, ficará a critério do Juiz da execução 
a escolha dos integrantes do Conselho. 
 
 Ou seja, se tiver menos que o mínimo, o Juiz da execução que escolherá os 
integrantes do Conselho. 
 
Fique atento! 
 
As atribuições do Conselho da Comunidade estão mais relacionadas com o recluso, 
mas em momento distinto da atuação do Patronato, que se dá no egresso do 
estabelecimento. 
 
 
 
 
 
 
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25 
DICA 47 
LEI Nº 7.210/1984 – CONSELHO DA COMUNIDADE - ART. 81 
 
 Incumbe ao Conselho da Comunidade: 
 
 Visitar, pelo menos mensalmente, os estabelecimentos penais existentes na 
comarca; (pode ser mais de uma, é um mínimo estipulado.) 
 
 Entrevistar presos. 
 
 Apresentar relatórios MENSAIS ao Juiz da execução e ao Conselho Penitenciário. 
 
DICA 48 
LEI Nº 7.210/1984 – CONSELHO DA COMUNIDADE - ART. 81 
 
 Incumbe ao Conselho da Comunidade: 
 
 Empregar os meios para a obtenção de recursos materiais e humanos, para 
melhor assistência ao preso ou internado, em harmonia com a direção do estabelecimento 
penal. 
 
Fique atento! 
 
Pode-se notar a importância do Conselho da Comunidade, quando bem atuante, na 
realização de medidas que tornem a reintegração e ressocialização eficientes para os 
reclusos. 
 
 
 
 
DICA 49 
LEI Nº 7.210/1984 – CONSELHO DA COMUNIDADE - FINALIDADE DO CONSELHO 
DA COMUNIDADE 
 
O conselho da comunidade tem o intuito de efetivar a previsão do art. 4º da lei de 
execução penal, o qual prevê que o Estado deverá recorrer à cooperação da 
Incumbe ao Conselho da Comunidade
1) Visitar, pelo menos mensalmente, os 
estabelecimentos penais existentes na comarca
2) Entrevistar presos
3) Apresentar relatórios MENSAIS ao Juiz da 
execução e ao Conselho Penitenciário.
4) Empregar os meios para a obtenção de recursos 
materiais e humanos
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26 
comunidade nas atividades de execução da pena e da medida de segurança, sendo 
um dos principais suportes ao recluso. 
 
Compete ao Juiz da Execução, a criação e a regulamentação do funcionamento dos 
Conselhos da Comunidade, conforme artigo 66, IX, da Lei de Execução Penal. 
 
 
 
 
De acordo com René Ariel Dotti, o Conselho da Comunidade é “um órgão da execução 
para colaborar com o juiz e a Administração, visando neutralizar os efeitos danosos da 
marginalização...”, isso através do contato direto com reclusos. 
DICA 50 
LEI Nº 7.210/1984 – CONSELHOS 
 
 O Conselho da comunidade entrevista presos e apresenta relatórios ao Conselho 
Penitenciário. 
 
 O Conselho Penitenciário inspeciona os estabelecimentos e serviços penais, e 
apresenta ao Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária relatório dos trabalhos 
efetuados no ano anterior. 
 
Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária atua de acordo com as 
informações recebidas do Conselho penitenciário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Compete ao Juiz daExecução 
Criação e a regulamentação do 
funcionamento dos Conselhos da 
Comunidade 
Conselho da 
Comunidade 
 
 
 
Visita 
estabelecimentos e 
entrevista presos. 
RELATÓRIOS 
Conselho 
Penitenciário 
 
 
 
Inspeciona 
estabelecimentos e 
serviços penais. 
Conselho Nacional 
de Política Criminal 
e Previdenciária 
 
Avalia o sistema 
criminal, promove 
pesquisa 
crimonológica e 
elabora o programa 
nacional de 
formação do 
servidor etc. 
RELATÓRIOS 
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27 
 DIREITO CONSTITUCIONAL 
DICA 51 
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 A Administração Pública é regida por cinco princípios segundo a Constituição Federal 
(além de outros estabelecidos pela doutrina e outras leis); 
 Esses princípios regem não somente os entes da Administração Direta (União, 
Estados, Distrito Federal e Municípios; 
 Pública Indireta (autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas 
públicas); 
 Aplica-se, portanto, aos órgãos da segurança pública e às polícias penais; 
L LEGALIDADE 
I IMPESSOALIDADE 
M MORALIDADE 
P PUBLICIDADE 
E EFICIÊNCIA 
DICA 52 
REQUISITOS PARA OCUPAR CARGO PÚBLICO 
 Os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros e aos 
estrangeiros, exceto os casos em que se exige a condição de brasileiro nato (já 
trabalhado nas dicas); 
 A investidura no cargo ou no emprego público dependem de aprovação em 
concurso, que pode ser somente de provas ou de provas e títulos; 
 Além disso, pode haver investidura SEM concurso público, nos cargos em comissão 
que a lei estabeleça ser de livre nomeação e exoneração; 
DICA 53 
PRAZO DO CONCURSO PÚBLICO 
 O concurso público PODE ter prazo de ATÉ dois anos, prorrogável, UMA VEZ, pelo 
mesmo período; 
 CUIDADO: se a questão trouxer que o concurso terá prazo de dois anos está 
errado, pois o prazo máximo é de dois anos, mas nada impede que seja conferido 
prazo de seis meses, por exemplo; 
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28 
 Durante o prazo TOTAL, ou seja, prazo inicial + prorrogação, o aprovado no 
concurso terá PRIORIDADE na convocação para ocupar o cargo sobre novos 
concursados. 
DICA 54 
INGRESSO SEM CONCURSO PÚBLICO 
 Pode haver ingresso em cargo público sem concurso? SIM! Nas hipóteses de 
cargos em comissão; 
 Contudo, é importante não confundir o cargo em comissão com a função de 
confiança; 
 O cargo em comissão pode ser ocupado por qualquer pessoa e não depende de 
concurso, pois é de livre nomeação e exoneração; 
 A função de confiança também não depende de concurso público, TODAVIA, devem 
ser exercidas APENAS por servidores ocupantes de cargo efetivo; 
 Importante saber também que PARTE dos cargos em comissão devem ser preenchidos 
por servidores de carreira, em percentual definido em lei; 
 ESQUEMA: 
CARGO EM COMISSÃO FUNÇÃO DE CONFIANÇA 
Prescinde de concurso público Prescinde de concurso público 
Podem ser ocupados por qualquer pessoa, 
mas parte dos cargos será reservado a 
servidores de carreira (cargo efetivo) 
Exercidas EXCLUSIVAMENTE por 
ocupantes de cargo efetivo 
Atribuições de direção, chefia e 
assessoramento 
Atribuições de direção, chefia e 
assessoramento 
DICA 55 
DISPOSIÇÕES GERAIS IMPORTANTES 
 É garantido ao servidor público civil o direito à livre associação sindical; 
ATENÇÃO! 
Fique atento que a Constituição limita o direito de sindicalização ao servidor 
público civil, o que exclui os militares; as polícias penais, contudo, então incluídas no 
primeiro grupo. 
 Direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica; 
 Importante: trata-se de norma de eficácia limitada, contudo, enquanto não há lei 
específica regulando a greve do servidor público, aplicam-se as regras gerais dos 
funcionários privados; 
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29 
 Reserva de percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas 
portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão; 
 Casos de contratação por tempo determinado para atender a NECESSIDADE 
TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO; 
DICA 56 
REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES 
 Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser 
superiores aos pagos pelo PODER EXECUTIVO; 
 Vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o 
efeito de remuneração de pessoal do serviço público; 
 Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados 
nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores; 
 O subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são 
IRREDUTÍVEIS, a não ser casos excepcionais dispostos na própria Constituição Federal. 
DICA 57 
ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS 
 Em regra, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos; 
 Essa regra abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de 
economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo 
poder público; 
 Porém, existem SITUAÇÃO EXCEPCIONAIS PERMITIDAS; 
 Em todas as exceções é necessário que haja, antes de tudo, COMPATIBILIDADE DE 
HORÁRIOS! 
 São as exceções permitidas: 
PROFESSOR PROFESSOR 
PROFESSOR CARGO TÉCNICO OU CIENTÍFICO 
PROFISSIONAL DA SAÚDE PROFISSIONAL DA SAÚDE 
DICA 58 
APOSENTADORIA 
 Importante saber que a regra da acumulação dos cargos públicos também se 
aplica aos aposentados; 
 Assim, é vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria com a 
remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos 
acumuláveis na forma desta Constituição; 
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30 
 Não está abrangido por esta regra, contudo, os proventos oriundos de cargos eletivos 
e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração; 
 Além disso, não são computadas, para efeito dos limites remuneratórios, as parcelas 
de caráter indenizatório. 
DICA 59 
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA 
 Podem ser criadas entidades da Administração Indireta, mas é preciso ter cuidados nos 
requisitos para cada uma delas: 
AUTARQUIA Criada por lei ESPECÍFICA 
EMPRESA PÚBLICA Autorizada a instituição por lei ESPECÍFICA 
SOCIEDADE DE ECONOMIA 
MISTA 
Autorizada a instituição por lei ESPECÍFICA 
FUNDAÇÃO 
Autorizada a instituição por lei ESPECÍFICA 
Áreas de atuação definidas por LEI 
COMPLEMENTAR 
 
DICA 60 
AUTARQUIA 
A lei ESPECÍFICA cria a autarquia e autoriza a instituição das demais entidades; não é a 
lei complementar! Fique atento na sua prova; 
 Memorize que Autarquia começa com A e é a única que que é Criada por Lei, as 
demais são Autorizadas (ou seja, vogais opostas); 
A lei complementar definirá as áreas de atuação das fundações! 
DICA 61 
PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE 
Como dito anteriormente, a Administração Pública é regida pelo princípio da 
impessoalidade, ou seja, os atos praticados pelos governantes e ocupantes de cargo 
público não podem ser diretamente a eles relacionados, pois são DA ADMINISTRAÇÃO! 
É por isso que a Constituição estabelece que “a publicidade dos atos, programas, 
obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, 
informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou 
imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores 
públicos”. 
 
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31 
ATENÇÃO! 
Embora o dispositivo fale sobrea publicidade de atos, ele estabelece o princípio da 
IMPESSOALIDADE e não da publicidade! 
Caso a regra não seja obedecida, o ato praticado com violação do princípio da 
impessoalidade será considerado NULO e a autoridade responsável será punida. 
DICA 62 
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 
 Atos de improbidade são ilícitos de natureza civil que violam os princípios da 
administração, causam prejuízo ao erário ou enriquecimento ilícito a quem o 
pratica; 
Dispõe a constituição, as penalidades que podem ser impostas a quem pratica atos de 
improbidade. São elas (SUPIR): 
SU Suspensão dos direitos políticos 
P Perda da função pública 
I Indisponibilidade dos bens 
R Ressarcimento ao erário 
Todas essas penalidades NÃO impedem que o servidor será punido também penalmente, 
caso o fato seja, além de um ilícito civil, uma infração penal. 
DICA 63 
RESPONSABILIDADA CIVIL 
 Aplica-se à Administração Pública, em regra, a teoria da responsabilidade objetiva; 
 Isso significa que as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado 
prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa 
qualidade, causarem a terceiros, INDEPENDENTE de haver dolo ou culpa por parte deste 
agente; 
Porém, estabelece a CF/88 que, havendo dolo ou culpa, está assegurado o direito de 
regresso, ou seja, a Administração Pública indeniza quem sofreu o dano e depois vai 
buscar o ressarcimento junto ao agente que o causou. 
DICA 64 
READAPTAÇÃO DOS SERVIDORES 
 Readaptação é a forma de ingresso no cargo público decorrente de necessidade 
física ou mental do servidor; 
 É direito conferido apenas ao servidor público TITULAR DE CARGO EFETIVO que por 
doença ou acidente passe a ter limitação física ou mental; 
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32 
 Nesses casos, ele será readaptado para exercício de cargo cujas atribuições e 
responsabilidades sejam compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua 
capacidade física ou mental, enquanto permanecer nesta condição; 
 Exige-se, todavia, que o servidor possua a habilitação e o nível de escolaridade 
exigidos para o cargo de destino; 
 Havendo readaptação, será mantida a remuneração do cargo de origem. 
DICA 65 
ESTABILIDADE 
 O servidor público, quando ingressa no seu cargo, passa por período chamado de 
estágio probatório; 
 Este período dura, segundo a CF/88, três anos; 
 Após estes três anos, se o servidor for APROVADO no estágio probatório, será 
considerado estável; 
 Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de 
desempenho por comissão instituída para essa finalidade; 
 A reprovação em estágio probatório é causa de não confirmação no cargo público. 
DICA 66 
PERDA DO CARGO PÚBLICO 
O servidor ESTÁVEL também pode perder o cargo público em algumas hipóteses. 
 São elas: 
 Em virtude de sentença judicial transitada em julgado; 
 Mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; 
 Mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei 
complementar, assegurada ampla defesa. 
 OU SEJA, o servidor estável também se submete a avaliação de desempenho contínua 
e, caso não preencha os requisitos, poderá perder o cargo; 
Não confunda a não confirmação no cargo do servidor em estágio probatório para a 
perda do cargo do servidor estável. 
DICA 67 
REINTEGRAÇÃO E RECONDUÇÃO 
Reintegração é a forma de retorno do servidor que foi demitido por sentença judicial 
posteriormente invalidada. 
O servidor retorna e, caso no seu cargo de origem, já tiver sido colocado um novo 
servidor, este será reconduzido ao cargo anterior, SEM direito à indenização, 
aproveitado em outro cargo ou colocado em disponibilidade. 
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33 
 Ex.: João é demitido por sentença judicial. A Administração Pública coloca para ocupar 
o cargo de João, no setor de recursos humanos, outro servidor, Pedro, que trabalhava no 
setor de finanças. 
A sentença que demitiu João é anulada. Nesse caso, João será REINTEGRADO ao seu 
cargo no setor de recursos humanos. Pedro, por sua vez, será RECONDUZIDO ao seu 
cargo no setor de finanças. 
Caso esse cargo no setor de finanças também esteja ocupado, a Administração Pública vai 
tentar aproveitar Pedro em outro cargo e caso não exista, ele será colocado em 
disponibilidade, com vencimentos proporcionais ao seu tempo de serviço. 
DICA 68 
DISPONILIDADE 
A disponibilidade é instituto que ocorre quando o servidor, por motivos alheios à sua 
vontade, fica sem trabalhar, aguardando novo local de trabalho pela administração 
pública. 
 Durante o período da disponibilidade o servidor receberá remuneração 
proporcional ao seu tempo de serviço; 
 A disponibilidade ocorre em dois casos: 
 No caso de reintegração do servidor, quando o cargo anteriormente ocupado não se 
encontra mais disponível (exemplo da dica anterior); 
 Quando for extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade. 
DICA 69 
APOSENTADORIA COMPULSÓRIA 
 Segundo modificação realizada na Constituição Federal, a aposentadoria 
compulsória (regime próprio) pode acontecer em dois momentos: 
 Aos 70 anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição; 
 Aos 75 anos de idade, na forma de lei complementar (casos específicos); 
 Assim, se sua questão perguntar qual a idade MÁXIMA para a aposentadoria 
compulsória, será de 75 anos na forma da lei complementar. 
DICA 70 
ORDEM SOCIAL 
 A ordem social tem como: 
 BASE: primado do trabalho; 
 OBJETIVO: bem-estar e a justiça social; 
 Estabelece a CF/88 que cabe ao Estado exercer a função de planejamento das 
políticas sociais; 
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34 
 Contudo, assegura-se à sociedade a participação nos processos de formulação, de 
monitoramento, de controle e de avaliação dessas políticas. 
DICA BÔNUS 
PERFIL DA BANCA 
A SELECON, em Direito Constitucional, nas provas já realizadas, exigiu basicamente o 
texto da lei, contudo, na grande maioria das questões, apresentou um “caso” para que o 
candidato interprete e complete a resposta. 
 Seguem alguns exemplos: 
QUESTÃO SELECON, 2020. 
Sebastian Coe foi informado de que órgãos de inteligência governamentais possuem 
arquivos com registros de suas atividades cívicas. Curioso quanto ao seu conteúdo, 
requer o imediato acesso aos registros. A autoridade competente indefere, aduzindo ser 
segredo de Estado. Nos termos da Constituição, o instrumento de controle judicial 
passível de utilização seria o: habeas data; 
QUESTÃO SELECON, 2020. 
Deborah é médica e logrou aprovação em quatro concursos públicos para o cargo de 
médico, sendo dois em municípios de estados diversos, mas limítrofes, um em estado 
federado e o último em hospital da União Federal. Na dúvida quanto ao trabalho a ser 
desenvolvido, tomou posse nos quatro cargos. Os horários foram adequados e se 
tornaram compatíveis. Nos termos da Constituição Federal, o médico poderá cumular: 
dois cargos públicos se compatíveis os horários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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35 
DIREITO PENAL 
 DICA 71 
CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
PECULATO 
O crime de peculato é a subtração, apropriação ou desvio de bem ou valor da 
Administração Pública fazendo uso da condição de funcionário público; 
 
 
 
 
 
É preciso que o crime seja facilitado pelo fato do agente ser funcionário público, pois se 
esta condição não for utilizada para o crime, o autor responderá por um crime contra 
o patrimônio “comum”, como furto, roubo, apropriaçãoindébita e etc. 
DICA 72 
TIPOS DE PECULATO 
É importante a memorização de cada uma das espécies de peculato; 
APROPRIAÇÃO/PRÓPRIO Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, 
valor ou qualquer outro bem móvel, público ou 
particular, de que tem a posse em razão do 
cargo. 
DESVIO/PRÓPRIO Desviar, em proveito próprio ou alheio, o 
funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer 
outro bem móvel, público ou particular, de que 
tem a posse em razão do cargo. 
FURTO/IMPRÓPRIO O funcionário público, embora não tendo a posse 
do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou 
concorre para que seja subtraído, em proveito 
próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que 
lhe proporciona a qualidade de funcionário. 
CULPOSO Funcionário concorre culposamente para o 
crime de outrem 
MEDIANTE ERRO DE OUTREM Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade 
que, no exercício do cargo, recebeu por erro de 
outrem. 
 
 
 
 
Peculato 
- Subtração 
- Apropriação 
- Desvio 
Uso da condição 
de funcionário 
público 
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36 
DICA 73 
PECULATO CULPOSO 
Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público encarregado da guarda e 
segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ou 
imperícia, infringe o dever de cuidado, permitindo, involuntariamente, que alguém se 
aproprie de qualquer bem público de que tem a posse em razão de sua função. 
O crime é apenado com detenção, de 3 meses a 1 ano. No entanto, poderá 
ser declarada extinta a punibilidade do agente caso haja a reparação do dano antes 
da sentença irrecorrível; 
 
 
 
 
Fique atento! 
A reparação do dano no peculato culposo pode ter consequências distintas, a 
depender do momento em que é feito: 
Antes da sentença irrecorrível (TJ) Depois do trânsito em julgado 
Extinção da punibilidade Diminuição de pena em metade 
 
DICA 74 
EMPREGO IRREGULAR DE VERBAS OU RENDAS PÚBLICAS 
Crime do art. 315 que diz “dar às verbas ou rendas públicas aplicação diversa da 
estabelecida em lei”; 
ATENÇÃO! 
 Funcionário que recebe dinheiro de PARTICULAR e aplica na própria 
repartição comete PECULATO-DESVIO (crime próprio). 
 Já aquele que recebe dinheiro PÚBLICO e aplica na própria repartição comete o 
crime de EMPREGO IRREGULAR DE VERBAS OU RENDAS PÚBLICAS (crime 
próprio). 
 
DICA 75 
PECULATO ELETRÔNICO 
PECULATO ELETRÔNICO - INSERÇÃO 
PECULATO ELETRÔNICO - 
MODIFICAÇÃO 
Inserir ou facilitar a inserção, alterar, 
excluir dados de sistemas informatizados 
bancos de dados. 
Modificar ou alterar sistema de 
informações ou programa de informática. 
Peculato 
Culposo 
Extinção de 
punibilidade 
Reparação do 
dano ANTES da 
sentença 
irrecorrível 
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37 
PECULATO ELETRÔNICO - INSERÇÃO 
PECULATO ELETRÔNICO - 
MODIFICAÇÃO 
FUNCIONÁRIO AUTORIZADO FUNCIONÁRIO NÃO AUTORIZADO 
Obter vantagem OU causar dano Sem fim especial 
Causa de aumento de pena: dano para a 
Administração Pública ou Administrado 
 
DICA 76 
CONCUSSÃO 
CONCUSSÃO 
EXIGIR + em RAZÃO FUNÇÃO (fora ou antes) + VANTAGEM INDEVIDA 
 Não precisa haver ameaça específica, basta o temor genérico da função; 
 Pode ocorrer durante licença, férias ou antes da posse; 
 Se aplicar violência ou grave ameaça, praticará o crime de extorsão; 
 Se apenas solicitar será corrupção passiva; 
 
DICA 77 
EXCESSO DE EXAÇÃO 
 Espécie de concussão; 
 Na primeira modalidade o crime consiste em exigir o recolhimento de 
tributo/contribuição social que sabe (dolo direto) ou que deveria saber (dolo 
eventual) indevido; 
 Também haverá crime quando, embora devido o tributo, seja cobrado de 
forma vexatória ou gravosa; 
 Modalidade qualificada: quando a agente desvia para si o que arrecado; 
 Se aplicar violência ou grave ameaça, praticará o crime de extorsão. 
DICA 78 
CORRUPÇÃO PASSIVA 
CORRUPÇÃO PASSIVA 
SOLICITAR, RECEBER ou ACEITAR PROMESSA + em RAZÃO DA FUNÇÃO (antes 
ou fora) + VANTAGEM INDEVIDA. 
 
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38 
O crime se consuma simplesmente com o ato de solicitar, receber ou aceitar a promessa, 
mas se em razão disso o funcionário público não praticar o ato legal ou demorar 
para praticá-lo, haverá causa de aumento; 
Fique atento! 
Na corrupção passiva o agente não pode exigir, mas simplesmente solicitar, receber 
ou aceitar; 
CORRUPÇÃO PASSIVA CONCUSSÃO 
Exigir, para si ou para outrem, direta ou 
indiretamente, ainda que fora da função 
ou antes de assumi-la, mas em razão 
dela, vantagem indevida: 
Solicitar ou receber, para si ou para 
outrem, direta ou indiretamente, ainda que 
fora da função ou antes de assumi-la, mas 
em razão dela, vantagem indevida, ou 
aceitar promessa de tal vantagem: 
DICA 79 
CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA 
CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA 
PRATICA, DEIXA DE PRATICAR ou RETARDA + PEDIDO OU INFLUÊNCIA 
de outrem. 
Difere da concussão, pois aqui não há exigência, há pedido, solicitação de vantagem 
indevida. 
 Solicitar, receber ou aceitar promessa. 
O vereador que solicita dinheiro para ser aprovada emenda parlamentar pratica o crime. 
É crime unilateral, pois a existência de corrupção passiva não exige a de corrupção 
ativa. 
Se o funcionário realmente deixar de praticar o ato ou o retardar incidirá causa de 
aumento de pena. 
DICA 80 
PREVARICAÇÃO 
PREVARICAÇÃO 
RETARDAR, DEIXAR DE PRATICAR ou PRATICAR CONTRA A LEI + satisfazer 
INTERESSE ou SENTIMENTO PESSOAL. 
Na prevaricação, o agente deixa de praticar o ato ou o retarda não porque quer uma 
vantagem, mas porque tem um interesse pessoal ou sentimento pessoal, como 
amizade, por exemplo. 
 
 
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39 
Fique atento! 
Há também modalidade de prevaricação especial, que ocorre quando o diretor de 
penitenciária ou o agente público permite que entre no estabelecimento prisional 
aparelho telefônico, rádio ou similar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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40 
LEGISLAÇÃO ESPECIAL 
 DICA 81 
LEI ESTADUAL Nº 14.695/03 (INSTITUIU A CARREIRA DE AGENTE DE 
SEGURANÇA PENITENCIÁRIO) 
Ficam criadas a Superintendência de Coordenação da Guarda Penitenciária e a 
Diretoria de Inteligência Penitenciária na estrutura da Subsecretaria de 
Administração Penitenciária da Secretaria de Estado de Defesa Social. 
 
 
 
 
 
 
DICA 82 
COMPETÊNCIAS 
 Compete à Superintendência de Coordenação da Guarda Penitenciária: 
 Normatizar, coordenar e controlar as atividades pertinentes à segurança e à 
vigilância interna e externa dos estabelecimentos penais da Subsecretaria de 
Administração Penitenciária; 
 Zelar pela observância da lei e dos regulamentos penitenciários; 
 Coordenar e orientar as operações de transporte, escolta e custódia de 
sentenciados em movimentações externas, bem como de transferências interestaduais ou 
entre unidades no interior do Estado; 
 Exercer outras atividades que lhe forem correlatas, definidas em regulamento. 
DICA 83 
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
A Superintendência de Coordenação da Guarda Penitenciária é composta por duas 
diretorias. 
 
 
 
 
 
 
Fique atento! 
A denominação, a competência e a descrição dessas unidades administrativas serão 
estabelecidas em decreto. 
Subsecretaria de 
Administração 
Penitenciária da 
Secretaria de Estado 
de Defesa Social 
(SEAP) 
- Superintendência de 
Coordenação da Guarda 
Penitenciária 
- Diretoriade Inteligência 
Penitenciária 
Subsecretaria de 
Administração 
Penitenciária da 
Secretaria de Estado 
de Defesa Social 
(SEAP) 
Superintendência de 
Coordenação da 
Guarda Penitenciária 
 
Composta por 2 
diretorias 
 
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41 
DICA 84 
DOS CARGOS E DA CARREIRA DE AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO 
A carreira de Agente de Segurança Penitenciário integra o Quadro de Pessoal da 
Secretaria de Estado de Administração Prisional e o Grupo de Atividades de 
Defesa Social do Poder Executivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DICA 85 
ATRIBUIÇÕES DO AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO 
 Compete ao Agente de Segurança Penitenciário: 
 Garantir a ordem e a segurança no interior dos estabelecimentos penais; 
 Exercer atividades de escolta e custódia de sentenciados; 
 Desempenhar ações de vigilância interna e externa dos estabelecimentos 
penais, inclusive nas muralhas e guaritas que compõem suas edificações. 
Fique atento! 
O Agente de Segurança Penitenciário fica autorizado a portar arma de fogo fornecida 
pela administração pública, quando em serviço, exceto nas dependências internas do 
estabelecimento penal. 
O Agente de Segurança Penitenciário não poderá portar arma de fogo nas dependências 
internas do estabelecimento penal. Isso visa evitar que o preso pegue a arma de fogo do 
policial penal. 
ATENÇÃO! 
A Lei Estadual nº 14.695/03 estabelece que o porte de arma de fogo para o Agente de 
Segurança Penitenciário é possível apenas em serviço. No entanto, a Lei Estadual 
21.068/13 expande o porte de armas para fora do serviço. Ademais, o Estatuto do 
Desarmamento (Lei 10.826) sofreu uma alteração trazendo o porte de armas funcional 
para os agentes penitenciários. 
Conclusão: Essa previsão da Lei Estadual nº 14.695/03 que limita o porte de arma de 
fogo do Agente de Segurança Penitenciário, quando em serviço, não tem mais 
aplicabilidade. 
 
Quadro de pessoal 
da Secretaria de 
Estado de 
Administração 
prisional 
Grupo de atividades 
de Defesa Social do 
Poder Executivo 
Carreira de Agente 
de Segurança 
Penitenciário 
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42 
DICA 86 
ATRIBUIÇÕES DO AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO 
O Agente de Segurança Penitenciário lotado em estabelecimento penal será 
hierarquicamente subordinado ao Diretor do respectivo estabelecimento. 
O cargo de Agente de Segurança Penitenciário será exercido em regime de dedicação 
exclusiva, podendo seu ocupante ser convocado a qualquer momento, por necessidade 
do serviço. 
 
Fique atento! 
Desenvolve atividade exclusiva de Estado o servidor integrante da carreira de Agente 
de Segurança Penitenciário. 
DICA 87 
GAEP - GRATIFICAÇÃO DE AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO 
 Gratificação de Agente de Segurança Penitenciário em Estabelecimento Penal 
 Base de cálculo: 85% do vencimento básico do grau “J” 
 Inacumulável com outra vantagem da mesma natureza 
 Não recebe durante afastamentos, exceto: férias, férias prêmio, licença para 
tratamento de saúde, licença gestante e exercício de mandato sindical 
 Incorporada na aposentadoria. 
DICA 88 
FASES DA CARREIRA 
 Constituem fases da carreira de Agente de Segurança Penitenciário: 
 Ingresso; 
 Promoção; 
 Progressão. 
Subordinação
•O Agente de Segurança Penitenciário lotado em estabelecimento penal será
hierarquicamente subordinado ao Diretor do respectivo estabelecimento.
Regime de trabalho
•Dedicação exclusiva
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43 
 
DICA 89 
INGRESSO NA CARREIRA 
 O ingresso na carreira de Agente de Segurança Penitenciário dar-se-á no primeiro 
grau do nível inicial da carreira, mediante aprovação em concurso público 
constituído pelas seguintes etapas sucessivas: 
 Provas ou provas e títulos; 
 Comprovação de idoneidade e conduta ilibada, nos termos de regulamento; 
 Prova de aptidão psicológica e psicotécnica; 
 Prova de condicionamento físico por testes específicos; 
 Exame médico; 
 Curso de formação técnico-profissional. 
Fique atento! 
As instruções reguladoras dos processos seletivos serão publicadas em edital, que 
deverá especificar: 
 O número de vagas a serem preenchidas, para a matrícula no curso de formação 
técnico-profissional; 
 O limite de idade do candidato; 
 As condições exigidas de sanidade física e psíquica; 
 Os conteúdos sobre os quais versarão as provas e os respectivos programas; 
 O desempenho mínimo exigido para aprovação nas provas, inclusive as de 
capacidade física; 
 As técnicas psicológicas a serem aplicadas; 
 Os critérios de avaliação dos títulos; 
 O caráter eliminatório ou classificatório das etapas do concurso. 
 
 
 
Fases da carreira de Agente de 
Segurança Penitenciário
Ingresso
Promoção
Progressão
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44 
DICA 90 
REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO 
 São requisitos para a inscrição em processo seletivo para o provimento em cargo de 
Agente de Segurança Penitenciário: 
 Ser brasileiro; 
 Estar no gozo dos direitos políticos; 
 Estar quite com as obrigações militares; 
 Possuir certificado de conclusão do ensino médio. 
Fique atento! 
Candidato comprovará o cumprimento dos requisitos no ato da posse. 
DICA 91 
REQUISITO PARA A MATRÍCULA NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICO-
PROFISSIONAL 
 É requisito para a matrícula no curso de formação técnico-profissional a aprovação em 
todas as etapas do concurso, a fim de se comprovar, em especial, que o candidato possui: 
 Idoneidade moral e conduta ilibada; 
 Boa saúde física e psíquica, comprovada em inspeção médica; 
 Temperamento adequado ao exercício das atividades inerentes à categoria 
funcional, apurado em exame psicotécnico; 
 Aptidão física, verificada mediante prova de condicionamento físico. 
DICA 92 
DO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL 
O curso de formação técnico-profissional ocorrerá em horário integral, terá duração 
definida em regulamento e grade curricular específica, na qual serão incluídos conteúdos 
relativos a noções de Direitos Humanos e de Direito Penal. 
Os selecionados e inscritos no curso de formação técnico-profissional receberão uma bolsa 
no valor correspondente a 50% (cinquenta por cento) do vencimento básico relativo à 
faixa de vencimento 1 - grau A. 
Será reprovado no curso de formação técnico-profissional o candidato que não obtiver 
60% (sessenta por cento) do aproveitamento total do curso OU for reprovado em 
três ou mais disciplinas. 
Memorize! 
 
 
 
 
 
Curso de Formação 
- Horário integral 
- Direitos Humanos e Direito Penal 
- Bolsa 50% 
- Reprovação: 
i) média geral inferior a 60 % 
ii) reprovado em 3 ou mais disciplinas 
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45 
DICA 93 
DA PROGRESSÃO 
Progressão é a passagem do servidor ocupante de cargo efetivo para o grau 
imediatamente subsequente do mesmo nível da carreira a que pertencer. 
 
DICA 94 
DA PROMOÇÃO 
Promoção é a passagem do servidor do nível em que se encontra para o nível 
subsequente, na carreira a que pertence. 
 Fará jus à promoção o servidor que preencher os seguintes requisitos: 
 Encontrar-se em efetivo exercício; 
 Ter cumprido o interstício de 5 anos de efetivo exercício no mesmo nível; 
 Ter recebido 5 avaliações periódicas de desempenho individual satisfatórias 
desde a sua promoção anterior, nos termos da legislação específica; 
 Comprovar a escolaridade mínima exigida para o nível ao qual pretende ser 
promovido; 
 Comprovar participação e aprovação em atividades de formação e aperfeiçoamento,se 
houver disponibilidade orçamentária e financeira para a implementação de tais atividades. 
 
 
 
 
 
Progressão
Mudança de grau
Letras "A" a "J"
A cada 2 anos 
Não pode ter sofrido punição disciplinar
Condições: i) encontra-se em efetivo 
exercício ii) 2 avaliações periódicas de 
desempenho individual satisfatórias
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46 
Fique atento! 
PROGRESSÃO PROMOÇÃO 
Progressão é a passagem do servidor 
ocupante de cargo efetivo para o grau 
imediatamente subsequente do mesmo 
nível da carreira a que pertencer. 
Promoção é a passagem do servidor do 
nível em que se encontra para o nível 
subsequente, na carreira a que pertence. 
 
DICA 95 
AVALIAÇÃO DE DESEMPRENHO INDIVIDUAL 
 A avaliação de desempenho individual observará os seguintes critérios: 
 Qualidade do trabalho; 
 Produtividade no trabalho; 
 Iniciativa; 
 Presteza; 
 Aproveitamento em programa de capacitação; 
 Assiduidade; 
 Pontualidade; 
 Administração do tempo e tempestividade; 
 Uso adequado dos equipamentos e instalações de serviço; 
 Contribuição para redução de despesas e racionalização de processos no âmbito 
da instituição; 
 Capacidade de trabalho em equipe. 
Fique atento! 
Os critérios e o sistema de avaliação de desempenho serão definidos em regulamento. 
A comissão de avaliação de desempenho será presidida pelo Diretor do 
estabelecimento penal. 
 
 
 
 
DICA 96 
JORNADA DE TRABALHO 
A jornada de trabalho dos servidores da carreira de Agente de Segurança Penitenciário é 
de 8 horas diárias. 
A jornada poderá ser cumprida em escala de plantão, na forma de regulamento. 
Comissão de avaliação de 
desempenho 
Presidida: Diretor do estabelecimento 
penal. 
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47 
Memorize! 
 
 
 
 
DICA 97 
REGULAMENTOS E NORMAS DE PROCEDIMENTOS DO SISTEMA PRISIONAL DE 
MINAS GERAIS (RENP) 
VISÃO PANORÂMICA DA NORMA 
 Esse regulamento é dividido em duas partes: 
 Parte I - Do regulamento 
 Parte II - Das normas de procedimentos 
Parte I - Do regulamento 
 A primeira parte é subdividida por 5 títulos: 
 Título I - Das disposições preliminares; 
 Título II - Da Subsecretaria de Administração Prisional – SUAPI; 
 Título III - Das Unidades Prisionais; 
 Título IV - Do regulamento disciplinar; 
 Título V - Do plano de emergência. 
Parte II - Das normas de procedimentos 
 A segunda parte, por sua vez, se subdivide em: 
 Processo de segurança geral da unidade prisional; 
 Processo de ingresso de preso (revista no preso e vistoria de seus pertences); 
 Definição da cela de preso; 
 Processo de Trânsito interno de preso; 
 Processo de acolhida de preso; 
 Processo de Cadastro e credenciamento de visitantes; 
 Processo de visitação ao preso ou à unidade prisional; 
 Processo de classificação de preso; 
 Processo de elaboração e reavaliação do programa individual de ressocialização de 
preso; 
 Atendimento de urgência ou emergência de saúde; 
 Processo de trânsito externo de preso; 
 Processo de desligamento de preso. 
 
Jornada de trabalho 
8 horas diárias 
Escala de plantão: conforme regulamento 
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DICA 98 
FINALIDADE 
 O Regulamento e Normas de Procedimento - ReNP, tem como objetivo, conforme 
parâmetros legais e metodológicos: 
 Regulamentar as atividades desenvolvidas no âmbito da Subsecretaria de 
Administração Prisional (SUAPI); 
 Padronizar procedimentos da rotina diária das áreas de atendimento ao preso e 
segurança das Unidades Prisionais subordinadas à Subsecretaria de Administração 
Prisional. 
 
 
 
 
 
Fique atento! 
Nos capítulos iniciais do Regulamento e normas de procedimento, com a finalidade de 
dar a conhecer o modus operandi da Subsecretaria de Administração Prisional - 
SUAPI a todos os servidores, alunos em curso de formação ou aperfeiçoamento e 
terceiros interessados, o ReNP traz, em linhas gerais, a configuração organizacional e a 
descrição das atividades desenvolvidas pelas áreas administrativas e técnicas 
envolvidas nos processos que asseguram o funcionamento das Unidades que integram o 
Sistema Prisional. 
DICA 99 
LOCAIS DE APLICAÇÃO DO REGULAMENTO E NORMAS DE PROCEDIMENTO 
O Regulamento e normas de procedimento (ReNP) deverá ser observado e cumprido em 
todas as Unidades subordinadas à SUAPI que, por sua vez, se subordina à Secretaria 
de Estado de Defesa Social do Estado de Minas Gerais – SEDS – MG, devendo ser 
aplicado, no que couber, nas Unidades Prisionais de Perícia e Atendimento Médico, a 
saber: 
 Hospital Psiquiátrico e Judiciário Jorge Vaz; 
 Centro de Apoio Médico e Pericial; 
 Hospital de Toxicômanos Padre Wilson Vale da Costa; e 
 Centro de Referência da Gestante Privada de Liberdade. 
Objetivo do 
Regulamento e 
normas de 
procedimento 
- Regulamentar atividades desenvolvidas 
no âmbito da SUAPI 
- Padronizar procedimentos da rotina diária 
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DICA 100 
COMPETÊNCIA DA SUBSECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO PRISIONAL – SUAP 
 Compete a Subsecretaria de Administração Prisional – SUAPI: 
 Participar do planejamento e execução da política prisional do Estado; 
 Assegurar a aplicação da legislação e diretrizes vigentes, referentes à 
administração da execução penal e ao tratamento do indivíduo privado de liberdade; 
 Responsabilizar-se pelas atividades de atendimento e assistência ao preso, bem 
como pelas atividades de segurança e disciplina nas Unidades Prisionais sob sua 
responsabilidade; 
 Proceder ao registro dos presos sob sua responsabilidade e à sua movimentação 
entre as Unidades Prisionais; 
 Exercer atividades de inteligência prisional destinadas ao levantamento e 
disponibilização de informações que auxiliem as ações governamentais na área de 
segurança pública; 
 Disponibilizar informações estatísticas e gerenciais acerca das atividades de sua 
área de competência, incluindo dados a respeito dos indivíduos privados de liberdade; 
 Gerenciar os sistemas de informação sob sua responsabilidade; 
 Estabelecer, em conjunto com a Subsecretaria de Inovação e Logística do Sistema de 
Defesa Social, as diretrizes para a construção de Unidades Prisionais para 
atendimento à demanda de vagas, bem como para a manutenção da estrutura física 
das Unidades Prisionais existentes; 
 Executar e coordenar atividades de gestão administrativa, financeira e patrimonial 
de suas Unidades Prisionais e Administrativas, conforme orientações da Subsecretaria 
de Inovação e Logística do Sistema de Defesa Social; 
Locais de aplicação do 
ReNP
Todas as Unidades 
subordinadas à SUAPI
Unidades Prisionais de 
Perícia e Atendimento 
Médico
- Hospital Psiquiátrico e 
Judiciário Jorge Vaz;
- Centro de Apoio Médico e 
Pericial;
- Hospital de Toxicômanos 
Padre Wilson Vale da Costa;
- Centro de Referência da 
Gestante Privada de Liberdade
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 Coordenar e executar atividades de administração de pessoal de suas Unidades 
Centrais e Prisionais, conforme diretrizes da Subsecretaria de Inovação e Logística do 
Sistema de Defesa Social; 
 Estabelecer, em conjunto com a Escola de Formação da SEDS, o perfil de pessoal 
para lotação nas Unidades Administrativa e Prisionais da Subsecretaria, bem como 
as diretrizes para seleção, formação e capacitação de pessoal; 
 Participar e colaborar com atividades necessárias à integração dos Órgãos do 
Sistema de Defesa Social; 
 Articular a elaboração de parcerias com entidades públicas

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