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MATERIAIS ELÉTRICOS Sandro Javiel Dielétricos Objetivos de aprendizagem Ao final deste capítulo, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Estabelecer as propriedades de um dielétrico. � Determinar a capacitância para diferentes tipos de dielétrico. � Identificar as possibilidades de utilização desses componentes. Introdução Neste capítulo, vamos estudar os dielétricos. Esses componentes eletrôni- cos são compostos por capacitores com seu interior preenchido por um material isolante. A presença desse isolante tem como consequência um aumento na capacitância. Com isso, temos uma tensão efetiva entre as placas, com um aumento significativo idêntico, com a mesma quantidade de carga elétrica armazenada nas placas. Ou ainda, podemos pensar que temos um outro capacitor que armazena mais cargas a partir de uma mesma tensão aplicada. Propriedades dos materiais dielétricos Segundo Schmidt (2010), dielétricos ou materiais isolantes caracterizam-se por oferecerem uma considerável resistência à passagem da corrente, com- parativamente ao valor intrínseco correspondente dos materiais condutores. Já Knight (2009) fala que todo isolante em presença de um campo elétrico é chamado de dielétrico. Alguns materiais podem ser altamente polarizados com cargas elétricas e serem empregados como dielétricos para capacitores. Nesse caso, apresentam três objetivos: � manter duas placas metálicas separadas por uma distância pequena; � tornar possível aumentar a diferença de potencial máxima entre as placas; � aumentar a capacitância do capacitor. Há três propriedades importantes comuns a todos os isolantes ou dielétricos: � constante dielétrica; � rigidez dielétrica; � fator de perda. Constante dielétrica Na Figura 1, observamos um capacitor de placas metálicas paralelas no qual temos as duas placas de área A separadas pela distância d. Considerando que temos vácuo entre as placas, se uma tensão V for aplicada às placas, uma delas ficará carregada com uma carga +q e a outra com uma carga –q. A carga q é diretamente proporcional à tensão aplicada V da seguinte forma: q = C · V Onde: C — é a constante de proporcionalidade denominada capacitância do capacitor, expressa em Farad (F); q — é a carga elétrica das placas, expressa em Coulombs (C); V — é a tensão aplicada às placas, expressa em Volts (V). Figura 1. Capacitor de placas paralelas. Fonte: Adaptada de Smith e Hashemi (2012, p. 569). Placas do capacitor Bateria externa Carga +� Área � Carga –� – – – ––––– –– – – – –––– + + + + + + + + + + + + + + Distância � Diferença de potencial � Dielétricos2 Quanto maior for a carga armazenada nas placas do capacitor, maior será a sua capacitância, ou seja, maior será sua capacidade de armazenar carga elétrica. Quando o capacitor possui placas paralelas com dimensões muito maiores do que a distância que as separa, sua capacitância é dada por: C = ϵ0 ∙ A d Onde: C — Capacitância, expressa em Farad (F); ϵ0 — Permissividade do vácuo = 8,854x10 –12, expressa em Farad por metro (F/m); A — Área das placas, expressa em metros quadrados (m2); d — Distância entre as placas, expressa em metros (m). Ao inserirmos um dielétrico entre as placas, a capacitância do capacitor é aumentada por um fator k, chamado de constante dielétrica do material dielétrico. Assim temos: C = k · ϵ0 ∙ A d Onde: C — Capacitância, expressa em Farad (F); K — Constante dielétrica do material (é uma medida adimensional); ϵ0 — Permissividade do vácuo = 8,854x10 –12, expressa em Farad por metro (F/m); A — Área das placas, expressa em metros quadrados (m2); d — Distância entre as placas, expressa em metros (m). 3Dielétricos Capacitância ou capacidade elétrica é a grandeza escalar determinada pela quantidade de energia elétrica que pode ser acumulada em si por uma determinada tensão e pela quantidade de corrente alternada que atravessa um capacitor numa determinada frequência. Sua unidade é dada em Farad. É calculada de acordo com a seguinte fórmula: C = Q ∆Vc Onde: � C — capacitância, expressa em Farads(F); � Q — carga elétrica, medida em coulombs (C); � ΔVc — diferença de potencial no capacitor, expressa em Volts (V). A energia armazenada em um capacitor de um dado volume a uma dada voltagem é aumentada por um fator igual à constante dielétrica quando o mate- rial dielétrico estiver presente. Pela utilização de materiais com valores muito altos da constante dielétrica, podem ser obtidos capacitores muito pequenos de altas capacitâncias (SMITH; HASHEMI, 2012) (Figura 2). Figura 2. Dois capacitores de placas paralelas submetidos à mesma voltagem. O capacitor à direita possui um dielétrico (isolante inserido entre as placas) e, como consequência, a carga nas placas é aumentada de um fator k com relação àquela nas placas do capacitor sem o dielétrico. Fonte: Adaptada de Smith e Hashemi (2012, p. 569). Placas do capacitor + + + + Bateria Dielétrico inserido com constante dielétrica � Ar – – – – – – – – + + + + + + + + – – – – Dielétricos4 A constante dielétrica varia conforme o material utilizado. A Tabela 1 mostra um quadro comparativo com diferentes tipos de materiais cerâmicos utilizados na fabricação de capacitores e suas respectivas constantes dielétricas: Fonte: Adaptada de Smith e Hashemi (2012, p. 570). Material Resistividade volumétrica (Ω . m) Rigidez dielétrica Constante dielétrica, k Fator de perda V/ mil kV/ mm 60 Hz 106 Hz 60 Hz 106 Hz Isolantes elétricos de porcelana 1011–1013 55– 300 2–12 6 ... 0.06 Isolantes de esteatite 1012 145– 280 6–11 6 6 0,008– 0,090 0,007– 0,025 Isolantes de fosterita 1012 250 9,8 ... 6 ... 0.001– 0.002 Isolantes de alumina 1012 250 9,8 ... 9 ... 0,0008– 0,009 Vidro sodo- cáustico ... ... 7,2 ... 0,009 Sílica fundida 8 ... ... 3,8 ... 0,00004 Tabela 1. Propriedades elétricas de alguns materiais cerâmicos isolantes Rigidez dielétrica É a propriedade de um material de reter energia a altas voltagens. Determina o ponto máximo que o dielétrico consegue suportar submetido a um campo elétrico sem que haja ruptura do material isolante. 5Dielétricos Geralmente a rigidez dielétrica é medida em volts por milímetro ou kilovolts por milímetro, como foi mostrado no quadro. Se o dielétrico for submetido a uma tensão muito alta, acima da capacidade máxima suportada, excedendo a rigidez dielétrica, os elétrons podem atravessar o material e ocorrerá a pas- sagem de elétrons de uma placa para outra, gerando a circulação de corrente entre as placas do capacitor. Fator de Perda Segundo Schmidt (2010), ocorrem perdas de energia num isolante, chamadas de perdas dielétricas, devido ao trabalho realizado por um campo externo de certa orientação instantânea, sobre a estrutura do material, com orientação provavelmente diferente. Esse consumo de energia se apresenta sob a forma de calor, e aparece tanto em corrente continua quanto em corrente alternada, pois, em ambos os casos, vai circular uma corrente transversal pelo isolante. Se a tensão aplicada em um capacitor for senoidal, ou seja, corrente alter- nada, a corrente estará adiantada 90° em relação à tensão quando um material dielétrico for inserido entre as placas do capacitor. Mas, no entanto, quando um dielétrico real for utilizado no capacitor, a corrente estará 90° – δ à frente da tensão, sendo o angulo δ designado, ângulo de perda dielétrica. O fator de perda é determinado por: Fator de Perda = k · tg δ Onde: K — constante dielétrica do material (é uma medida adimensional); δ — ângulo de perda dielétrica expresso em graus (°); Perdas dielétricas acima das suportáveis geram um aquecimento do isolante, podendo prejudicar sua estrutura, pois as propriedades isolantes são afetadas pela elevação de temperatura e todo o isolante tem uma temperatura limite, acima da qual o material não deve mais ser utilizado. A Tabela 1 lista os fatores de perda de alguns materiais isolantes cerâmicos. Dielétricos6Capacitância para diferentes tipos de Dielétrico A capacitância de dois condutores isolados carregados com ±Q é: C = Q∆Vc Onde: C — capacitância, expressa em Farads (F); Q — carga elétrica, medida em coulombs (C); ∆Vc — diferença de potencial, expressa em Volts (V) (Figura 3). Figura 3. Capacitor de placas paralelas. Fonte: Adaptada de Knight (2009, p. 933). +� –�∆�C Ao colocarmos entre as placas de um capacitor um dielétrico de constante dielétrica k, sua capacitância para é aumentada conforme segue: C = k · C0 Onde: C — capacitância no capacitor com o dielétrico inserido, expressa em Farads (F); K — constante dielétrica do material (é uma medida adimensional); 7Dielétricos C0 — capacitância no capacitor sem o dielétrico, ou seja, no vácuo, expressa em Farads (F) (Figura 4). Figura 4. Um capacitor isolado a vácuo e outro, preenchido com um dielétrico. Fonte: Adaptada de Knight (2009, p. 929). – – – – – – – – – – – –�0 +�0+ + + + + + + + + + – – – – – – – – – – – +�0+ + + + + + + + + + a) b)(∆�C)0 ∆�C � Capacitância �0 a vácuo Capacitância ��> �0 Dielétrico O campo elétrico no interior do capacitor, embora enfraquecido pela inser- ção de um material dielétrico, ainda é uniforme. Mas temos que considerar o coeficiente dielétrico e a diferença de potencial final, definda por: ∆Vc = (∆Vc)0 k Onde: ΔVc — diferença de potencial, expressa em Volts (V); (ΔVc)0 — diferença de potencial inicial, expressa em Volts (V); K — constante dielétrica do material (é uma medida adimensional). A energia armazenada em um capacitor é: uc = 1 2 C (∆Vc) 2 Dielétricos8 Onde: uC — energia armazenada no capacitor, expressa em Joules (J); C — capacitância no capacitor com o dielétrico inserido, expressa em Farads (F); ∆Vc — diferença de potencial, expressa em Volts (V). Um capacitor preenchido com água Um capacitor de placas paralelas de 5,0 nF é carregado sob 160 V. Então, ele é des- conectado da bateria e imerso em água destilada. Quais são (a) a capacitância e a tensão do capacitor preenchido com água e (b) a energia armazenada no capacitor, antes e depois da imersão? A água destilada pura é um bom isolante. (A condutividade da água de uma torneira deve-se aos íons nela dissolvidos.) Assim, o capacitor imerso contém um dielétrico entre as placas (a tabela abaixo apresenta uma lista de isolantes). Material Constante dielétrica k Rigidez dielétrica Emax (10 6 V/m) Vácuo 1,0 – Ar 1,0006 3 Teflon 2,1 60 Plástico poliestireno 2,6 24 Mylar (filme fino de poliéster) 3,1 7 Papel 3,7 16 Vidro pirex 4,7 14 Água pura (a 20 °C) 80 – Dióxido de titânio (TiO2) 110 6 Titanato de estrôncio (SrTiO3) 300 8 a) Podemos ver na Tabela 2 que a constante dielétrica da água é 80. A presença do dielétrico aumenta a capacitância para: C = k ∙ C0 → C = 80 ∙ 5nF → C = 40nF 9Dielétricos Ao mesmo tempo, a tensão, com a inserção do dielétrico, diminui para: ∆Vc = (∆Vc)0 k → ∆Vc = → ∆Vc = 2V 160 V 80 b) Logo, após ter sido desconectado da bateria, a energia armazenada era: uc0 = 1 2 1 2C (∆Vc) 2 → uc0 = (5 × 10 –9F) · (160V)2 → uc0 = 6,4 × 10 –5J Após a imersão na água, a energia armazenada torna-se: uc0 = 1 2 1 2C (∆Vc) 2 → uc0 = (5 × 10 –9F) · (160V)2 → uc0 = 6,4 × 10 –5J Utilização de dielétricos Há diversos materiais isolantes ou dielétricos e, dependendo de sua natureza, podemos utilizá-los das mais diversas formas: Dielétricos gasosos O isolante gasoso de maior uso é sem dúvida o ar. Ele é amplamente utilizado para isolar condutores pelo simples afastamento, o ar ao redor deles se torna um isolante gasoso, por exemplo, nas redes elétricas de transmissão e eventu- almente de distribuição, onde os condutores são fixados a certa altura através de cruzetas, ou de braços, os quais, fixos a postes ou torres, são equipados com isoladores (de porcelana, vidro ou resina com borracha). Dielétricos líquidos Segundo Schmidt (2010), os isolantes líquidos atuam geralmente em duas áreas, ou seja, a refrigeração e a isolação. Seu efeito refrigerante é o de retirar o calor gerado internamente no elemento condutor, transferindo-o aos radia- dores de calor, mantendo, assim, dentro de níveis admissíveis, o aquecimento do equipamento. Dielétricos10 Podemos destacar os óleos como os principias dielétricos líquidos, utili- zados para isolamentos e refrigeração de transformadores e cabos elétricos, entre outras utilizações. Dielétricos pastosos e ceras As pastas ou ceras utilizadas eletricamente caracterizam-se por um baixo ponto de fusão, podendo ter uma estrutura cristalina, baixa resistência mecânica e baixa higroscopia. Podemos destacar: � Parafina: altamente anti-higroscópico ou repelente à água, o que mantém elevada sua rigidez dielétrica e a resistividade superficial e transversal e o recomenda como material de recobrimento de outros isolantes. � Pasta de silicone: com uma estrutura molecular semelhante à dos óleos de silicone, é usada mais com finalidades lubrificantes do que elétricas, mas quando usada em eletricidade protege as partes nas quais se deve reduzir a oxidação, tal como nas peças de contato, em articulações condutoras. Materiais isolantes sólidos Isolante elétrico é todo material de tão baixa condutividade que a pequena corrente que passa por ele, quando submetido a uma diferença de potencial, pode ser desprezada. Podemos destacar: � Mica: a mica isolante é derivada de uma classe de mineral que possui uma estrutura laminada muito fina e facilmente suscetível a rachaduras, os flocos são flexíveis e consistentes e extremamente resistentes ao calor, muito utilizado para o isolamento em resistências de aquecimento de diversos equipamentos elétricos, como exemplo o ferro de passar roupa. � Papel: desde há muito tempo (1920-1925) o papel representa um ma- terial indicado para isolamento elétrico, tendo substituído a proteção de algodão nos enrolamentos dos transformadores. Além de ser um material relativamente barato, sua estrutura permite-lhe ser facilmente impregnado e sua associação com um impregnante bem escolhido confere-lhe ótimas propriedades. O impregnante atualmente associado ao papel é, mais frequentemente, um óleo mineral. 11Dielétricos 1. Dois discos metálicos com diâmetros de 5,0 cm estão separados por um pedaço de papel de 0,20 mm de espessura. I. Qual é a capacitância? II. Qual é a diferença de potencial máxima entre os discos? a) C = 2,9 nF e Δ V = 8,2 kV. b) C = 1,1 nF e Δ V = 4,2 kV. c) C = 2,56 nF e Δ V = 6,7 kV. d) C = 4,1 nF e Δ V = 12,4 kV. e) C = 1,29 nF e Δ V = 3,2 kV. 2. Dois eletrodos de 5,0 mm × 5,0 mm, com uma lâmina de Mylar de 0,10 mm de espessura entre eles, estão ligados a uma bateria de 9,0 V. Sem desconectá-los da bateria, o Mylar é retirado (espaçadores muito pequenos mantêm inalterada a separação entre os eletrodos). I. Qual é a carga, a diferença de potencial e o campo elétrico antes do Mylar ser retirado? II. E após o Mylar ser retirado? Material Constante dielétrica k Rigidez dielétrica Emax (10 6 V/m) Vácuo 1,0 – Ar 1,0006 3 Teflon 2,1 60 Plástico poliestireno 2,6 24 Mylar (filme fino de poliéster) 3,1 7 Papel 3,7 16 Vidro pirex 4,7 14 Água pura (a 20 ºC) 80 – Dióxido de titânio (TiO2) 110 6 Titanato de estrôncio (SrTiO3) 300 8 � Fenolite: é formado de conjuntos de lâminas de papel kraft aglutinado com resina fenólica, prensado sob condições específicas de pressão e temperatura e, posteriormente, curado. Possui ótimas qualidades mecânicas e elétricas, além de ser de fácil transformação. É usado em corpos de anéis estáticos, na estrutura de comutadores lineares, em cunhas do núcleo e em alguns calços. Dielétricos12 a) Q = 61,7 pC e E = 29k V/m. b) Q = 19.9 pC e E = 90 kV/m. b) Q = 42,5 pC e E = 19k V/m. b) Q = 19,9 pC e E = 90 kV/m. c) Q = 55,1 pC e E = 32k V/m. b) Q = 16,9 pC e E = 70 kV/m. d) Q = 61,7 pC e E = 22k V/m. b) Q = 12,3 pC e E = 40 kV/m. e) Q = 38,7 pC e E = 9k V/m. b) Q = 19,1 pC e E = 90 kV/m. 3. Um capacitorde placas paralelas tem uma capacitância de 120 pF e 100 cm2 de área de placa. O espaço entre as placas é preenchido com mica, cuja constante dielétrica κ vale 5,40. As placas do capacitor são mantidas sob uma diferença de potencial de 50 V. Qual é a quantidade de carga nas placas? a) E = 10321 V/m; Q = 12 nC. b) E = 18988 V/m; Q = 16 nC. c) E = 8433 V/m; Q = 5 nC. d) E = 12100 V/m; Q = 5 nC. e) E = 12555 V/m; Q = 6 nC. 4. Projete um capacitor de placas paralelas com uma capacitância de 47,0 pF e uma capacidade de armazenamento de carga de 7,50 nC. Você dispõe de placas condutoras, que podem ser cortadas em qualquer tamanho, e de lâminas de Plexiglas que podem ser cortadas em qualquer tamanho e espessura desejados. O Plexiglas tem uma constante dielétrica κ = 3,40 e uma rigidez dielétrica de 4,00.107 V/m. Seu capacitor deve ser o mais compacto possível. Especifique todas as dimensões relevantes. Despreze o campo de borda nos lados das placas do capacitor. a) z = 6,7.10-6 m; x = 4,2.10-3 m; y = 2,5.10-3 m. b) z = 3,99.10-6 m; x = 2,5.10-3 m; y = 2,5.10-3 m. c) z = 5,3.10-6 m; x = 4,2.10-3 m; y = 4,2.10-3 m. d) z = 1,99.10-6 m; x = 1,5.10-3 m; y = 1,5.10-3 m. e) z = 7,5.10-6 m; x = 4,2.10-3 m; y = 4,2.10-3 m. 5. O volume entre os dois cilindros de um capacitor cilíndrico é preenchido com um dielétrico de constante dielétrica κ e ligado a uma bateria com diferença de potencial ΔV. a) Qual é a carga do capacitor? 13Dielétricos KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica: eletricidade e magnetismo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 3. SCHMIDT, W. Materiais elétrico: isolantes e magnéticos. 3. ed. Porto Alegre: Blucher, 2010. v. 2. SMITH, W. F.; HASHEMI, J. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. b) Qual é a razão entre esta carga e a carga de um capacitor idêntico em tudo, mas sem o dielétrico entre as placas, ligado sob a mesma diferença de potencial? a) q = · (k + 1) ∆V; q/q0 = 2πε0(L/2) In(r2/r1) k +1 4 b) q = · (k) ∆V; q/q0 = πε0(L/2) In(r2/r1) k 2 c) q = · (k + 1) ∆V; q/q0 = πε0(L/2) In(r2/r1) k +1 2 d) q = · (2k + 1) ∆V; q/q0 = πε0(L/2) In(r2/r1) 2k +1 2 e) q = · (k + 2) ∆V; q/q0 = πε0(L/2) In(r2/r1) k +2 3 Dielétricos14 Conteúdo:
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