Módulo 3 - O projeto político-pedagógico como instrumento da gestão escolar

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Gestão Organizacional 
para Gestores da 
Alfabetização
O projeto político-pedagógico 
como instrumento da gestão 
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Enap, 2021
Enap Escola Nacional de Administração Pública
Diretoria de Desenvolvimento Profissional
SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Presidente 
Diogo Godinho Ramos Costa
Diretor de Desenvolvimento Profissional
Paulo Marques
Coordenador-Geral de Produção de Web 
Carlos Eduardo dos Santos
Conteudista 
Eliana Cançado (Conteudista, 2021)
Equipe responsável:
Thaís de Oliveira Alcantara (Coordenadora, 2021)
Paula Alves Tavares (Coordenadora, 2021)
Cindy Nagel Moura de Souza (Revisão de Texto, 2021)
Fernando Gianelli Constancio (Designer Instrucional; Implementação Articulate, 2021)
Gabriel Bello Henrique Silva (Implementação Moodle, 2021)
Israel Silvino Batista Neto (Diagramação e Produção Gráfica, 2021)
Larisse Padua (Audiovisual, 2021)
Curso produzido em Brasília 2021.
Desenvolvimento do curso realizado por meio de parceria entre Enap e Funape.
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1. Elaboração e implementação participativa e coletiva do projeto 
político-pedagógico .......................................................................... 5
2. Monitoramento e avaliação constante... ..................................... 13
Referências .................................................................................... 14
Sumário
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Olá!
Estamos muito felizes que você chegou ao último módulo do nosso curso de Gestão Organizacional 
para Gestores da Alfabetização.
Neste módulo 3 abordaremos os seguintes tópicos:
Unidade 1: Elaboração e implementação participativa e coletiva do projeto político-pedagógico
- Elaboração
- Implementação
Unidade 2: Monitoramento e avaliação constante
- Avaliações periódicas
Desejamos um excelente estudo nesta reta final!
1. Elaboração e implementação participativa e coletiva 
do projeto político-pedagógico
Objetivo de aprendizagem
Ao final desta unidade, você será capaz de elaborar e implementar o projeto político-
pedagógico de modo que todos os processos convirjam para a aprendizagem e o pleno 
desenvolvimento do aluno.
Elaboração e implementação participativa e coletiva do projeto político-pedagógico
Por quê fazer o projeto político-pedagógico (PPP)?
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/1996) ordena que os estabelecimentos 
de ensino, respeitadas as normas comuns e as de seu sistema de ensino, terão a incumbência de 
elaborar e executar sua proposta pedagógica envolvendo docentes, discentes, administrativos, 
pais e servidores.
Objetivo do PPP:
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como instrumento da gestão 
escolar
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A LDB coloca como objetivo do PPP a conquista da autonomia da escola. Uma escola sem 
planejamento anual corre o risco de se perder e não atingir as metas definidas em seu 
planejamento estratégico.
O que é PPP?
O PPP é o retrato da escola, mostra o modo como se organiza e desenvolve a prática 
pedagógica. É uma ferramenta de planejamento e avaliação, norteia as ações futuras a serem 
executadas em um tempo determinado e deve ser consultado a cada tomada de decisão, para 
intervenções eficazes. 
É um documento vivo, dinâmico, flexível e acessível, servindo de parâmetro para novas 
discussões e correção de percursos. Incorpora mudanças sociais, históricas e culturais e pode ser 
revisitado e reescrito sempre que necessário.
Deve ser completo o suficiente para não deixar dúvidas, lacunas, dúbia interpretação, 
inconsistências e incoerências. É flexível o bastante para adaptar-se às necessidades de formação 
e aprendizagem dos alunos.
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Dimensões do projeto político-pedagógico
Ao juntar as três dimensões o PPP ganha a força de um guia e indica a direção a ser tomada, de 
forma clara e detalhada.
E você, gestor, sabe como elaborar o projeto político-pedagógico de sua escola?
A elaboração do PPP começa por um diagnóstico bem feito, de que todos participam e que 
contém dados numéricos, informações, concepções educacionais. 
O resultado da leitura coletiva desse diagnóstico indica o que é necessário fazer para alcançar 
novos patamares de qualidade e o tamanho do desafio que a escola terá na caminhada do real 
ao ideal.
Em ampla consulta, todos os segmentos da escola opinam sobre como a veem, como gostariam 
que estivesse, o que gostam e o que não gostam nela, o que esperam dela como espaço de 
convivência, formação e aprendizagem. A consulta pode ser realizada por meio de reuniões, 
entrevistas, formulários coleta de sugestões. Tais informações, consolidadas, serão importantes 
subsídios para o trabalho.
A coleta de informações deve ser feita nas legislações vigentes; no banco de dados dos setores da 
escola; nos quadros a serem enviados às SRE, SEE e MEC; nos relatórios das avaliações externas e 
internas; na análise de sínteses de reuniões; entrevistas e formulários preenchidos pelos alunos 
e famílias; nos dados de aprendizagem da escola; na BNCC e nos referenciais curriculares de 
secretarias estaduais e municipais de educação; em outros órgãos, tais como prefeitura e suas 
secretarias, conselhos de bairros, conselho municipal de educação, conselho tutelar etc. 
Veja a seguir como realizar um diagnóstico eficiente:
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Dados e histórico da escola
- Data da criação.
- Origem do nome.
- Pequeno histórico.
- CNPJ, endereço, código bairro, CEP, telefone, e-mail, 
site, mantenedora.
- Atos legais de criação.
- Dados do diretor(a) nomes e dados da equipe gestora.
- Número total de alunos e por nível e/ou modalidade, 
número de turnos, turmas, horário de funcionamento.
- Horário de atendimento ao público.
- Outras que a escola considerar importantes.
Caracterização do município e comunidade escolar
- Dados geográficos, históricos, econômicos, culturais, 
sociais do estado, região e município. 
- Região da cidade onde se localiza a escola (central, 
bairro, urbana ou rural).
- Características físicas do local (pavimentação, 
iluminação, condições de acesso, espaços de lazer, 
espaços digitais, comércio, atividades culturais, 
ameaças, oportunidades, serviços básicos). 
- Outras que a escola considerar importantes.
Caracterização da escola
- Índices de aprovação, reprovação, evasão, frequência 
de alunos. 
- Condições estruturais (acessibilidade, adequação, 
segurança, vistorias da vigilância sanitária, do corpo 
de bombeiros).
- Equipamentos e mobiliários existentes e condições 
de uso.
- Biblioteca, salas de informática, quadra, possibilidades 
de ampliação e melhorias.
- Vizinhança.
- Outras que a escola considerar importantes.
Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília
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Caracterização dos recursos financeiros
- Explicitação das verbas recebidas, projetos e 
programas institucionais nos quais a escola participa e 
os que não são financiados.
- Que outras fontes de renda a escola tem.
- Informações sobre o uso das verbas (transparência, 
prestações de contas, participação da comunidade no 
processo). 
- Outras que a escola considerar importantes.
Realidade pedagógica da escola
- Informações quantitativas sobre matrículas, 
aprovação, reprovação, evasão, distorção idade/série, 
transferências e resultados de avaliações.
- Relatórios com análise dos dados e das providências 
que foram tomadas no sentido de melhorar a 
performance. 
- Análise do currículo e dos conteúdos que o integram. 
- Setor pedagógico, número de profissionais, jornada 
de trabalho.
- Metodologias empregadas.
- Outras que a escola considerar importantes.
Assistência ao educando
- Análiseda merenda escolar e seu valor nutricional.
- Saúde em seus vários aspectos, conforme idades.
- Campanhas de orientação quanto a hábitos de 
higiene, de prevenção às doenças, do cuidado de si e 
da preservação da saúde e da vida).
- Palestras, projetos, atividades realizadas.
- Cidadania (documentação individual). 
- Outras que a escola considerar importantes.
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Caracterização da clientela
- Faixa etária, como os alunos se comportam nos 
espaços públicos, seus gostos, hábitos cotidianos, 
tarefas, expectativas e interesses.
- Constituição e renda familiar, nível educacional, 
média do número de filhos, condições de moradia, 
hábitos familiares de lazer e cultura.
- Importância que a educação tem para o núcleo 
familiar, expectativa dos alunos e das famílias em 
relação à escola e à educação. 
- Outras que a escola considerar importantes.
Caracterização dos recursos humanos
- Número de funcionários, habilitações.
- Horas de trabalho, se efetivos ou não, anos já 
trabalhados.
- Índice de absenteísmo e afastamentos.
- Interesse em participarem de capacitações.
- Envolvimento nas atividades da escola.
- Participação com críticas e sugestões.
- Aceitação das decisões coletivas.
- Proatividade. 
- Outras que a escola considerar importantes.
Caracterização dos órgãos colegiados
- Quais são os que existem na escola?
- Os membros são frequentes, participam ativamente 
com críticas e sugestões?
- Auxiliam a escola a melhorar, são proativos, parceiros 
ou só comparecem às reuniões?
- Qual o nível de atuação de cada um?
- Como funcionam, periodicidade, percentual de 
comparecimento.
- Outras que a escola considerar importantes.
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O relacionamento escola – família
- Como a escola recebe e se relaciona com as famílias.
- Participação das famílias nos conselhos escolares, 
APM e demais eventos.
- Percentual de comparecimento, quando convidada.
- Percentual e nível de participação das famílias na 
vida escolar dos filhos.
- Participação nas decisões da escola.
- Nível de satisfação ou não com a escola, queixas, 
elogios, sugestões. 
- Outras que a escola considerar importantes.
Após terminar a coleta de informações, o que deve ser feito?
• É preciso tabular os dados registrados e apresentá-los à comunidade escolar, em 
gráficos e tabelas (por assunto, séries e turmas e outras variáveis);
• Apresentar relatos escritos sobre a estrutura física, tabelas e planilhas, mostrando 
a quantidade e a qualidade dos recursos pedagógicos e humanos;
• Apresentar gráficos com as informações financeiras; e
• Produzir textos analíticos e compartilhar o material, a fim de permitir a localização 
de possíveis problemas e a definição de metas.
Destaque h, h, h, h, 
Na elaboração do PPP é preciso levar em conta todas as variáveis e programar 
a efetivação da inclusão em todos os seus aspectos. Se o diagnóstico mostrar 
necessidade de adaptações na rede física, um estudo minucioso e criterioso 
deve ser feito por um profissional do ramo. As carências detectadas devem ser 
prioridades do plano de ação. As parcerias com outras instituições, escolas e 
com as famílias, tornando o trabalho sintonizado, compartilhado e cooperativo 
trarão imensos benefícios a todos, especialmente aos alunos.
A comunidade escolar irá debater e discutir os resultados verificados no diagnóstico, pois eles 
subsidiarão o que será abordado no PPP. Em seguida, é hora de elaborar um plano de ação que 
leve a escola a solucionar os problemas levantados, alcançando os objetivos e atingindo as metas 
propostas.
Gestão escolar, órgãos colegiados e a elaboração do PPP
Os órgãos colegiados com sua participação sistemática promovem a descentralização do poder, 
efetivando a gestão democrática e promovendo a busca pela qualidade do ensino. 
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A postura do diretor deve ser de acolhida, parceria e colaboração para que os órgãos colegiados 
encontrem espaço e condições favoráveis para atuarem. Sua participação é importantíssima em 
todas as fases do PPP, da elaboração ao replanejamento.
O Decreto no 9.765 de abril de 2019, que institui a Política Nacional de Alfabetização – PNA, 
preconiza em seu Art. 7º a participação de vários agentes nas ações voltadas à melhoria da 
alfabetização. Os primeiros listados são naturalmente os professores, atores privilegiados desse 
processo e cuja qualidade de ensino é determinante para o sucesso das crianças. Cita-se também, 
na sequência, os gestores escolares, responsáveis por articular todas as condições necessárias 
para o bom desempenho dos professores. Também os dirigentes de redes públicas de ensino, as 
escolas, as famílias e a sociedade civil são destacadas.
Quais órgãos colegiados sua escola tem?
O diretor deve incentivar a criação e participação nos órgãos colegiados. Dessa maneira, as 
decisões serão compartilhadas e seu trabalho, com certeza, será mais leve e eficaz. Os principais 
órgãos colegiados presentes nas escolas da educação infantil e da alfabetização são:
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2. Monitoramento e avaliação constante 
Objetivo de aprendizagem
Ao final desta unidade, você será capaz de realizar avaliação e monitoramento constante 
dos processos educacionais de modo a promover a melhoria contínua.
Monitoramento e avaliação são importantes instrumentos de gestão que se complementam e 
contribuem para a implementação bem-sucedida de uma ação, de uma meta, de um planejamento. 
Respeitar os prazos e ter um olhar atento é primordial.
Vamos escutar ao podcast que traz informações valiosas sobre a importância do 
monitoramento e avaliação constante.
Na etapa da avaliação podemos utilizar o ciclo PDCA, que está entre as mais importantes 
ferramentas de gestão de projetos. Suas iniciais significam:
Planejar (Plan), Desenvolver (Do), Checar (Check) e Atuar, Agir (Act).
Gestor, observe como a figura gira e nos ajuda a entender não só como um problema surge, mas 
também como deve ser solucionado, focando na causa e não nas consequências. Identificados os 
problemas e visualizando a oportunidade de melhoria, coloca-se em ação atitudes para promover 
a mudança necessária para atingir os resultados desejados com mais qualidade e eficiência. 
Atingidos os objetivos, a ação é padronizada para que o problema não volte a colocar em risco o 
sucesso da escola. Não atingindo objetivos e metas, corrigir e ajustar planos até alcançar.
https://articulateusercontent.com/rise/courses/KnbN4h5nOSkRqfjXzGQq99oJoKK0J4Nh/transcoded-EGJa6V0vQvbPTxER-03_Podcast-Gestao-org-Anexo4_Mod3_ODA2_Monitoramento%2520e%2520Avalia%25C3%25A7%25C3%25A3o%2520Constante.mp3
https://articulateusercontent.com/rise/courses/KnbN4h5nOSkRqfjXzGQq99oJoKK0J4Nh/transcoded-EGJa6V0vQvbPTxER-03_Podcast-Gestao-org-Anexo4_Mod3_ODA2_Monitoramento%2520e%2520Avalia%25C3%25A7%25C3%25A3o%2520Constante.mp3
14Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
O PDCA, método de análise e mudança de processos parte do pressuposto de que o planejamento 
não é uma fase estanque, ou seja, não acontece uma única vez. No decorrer do projeto pode ser 
preciso mudar o planejamento. E o ciclo PDCA ajuda a fazer exatamente esse controle, que é 
contínuo, contribuindo para que cada processo se desenvolva da melhor maneira possível.
Referências 
BRASIL. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o estatuto da criança e do adolescente 
e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República (1990). Disponível em: http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 16 out. 2020.
BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação 
nacional. Brasília, DF: Presidência da República (1996). Disponível em: http://www.planalto.gov.
br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 16 out. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Orientações para revisão dos projetos pedagógicos (PPs), à luz 
dos novos currículos.[S. l.]. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/
implementacao/orientacoes_projeto_pedagogico.pdf. Acesso em: 16 out. 2020.
DINIZ, Giovanna. Como alinhar o PPP da escola à base nacional comum curricular. [S. l.]: 
Associação Nova Escola, 7 jun. 2019. Disponível em: https://gestaoescolar.org.br/conteudo/2183/
como-alinhar-o-ppp-da-escola-a-base-nacional-comum-curricular. Acesso em: 16 out. 2020.
FUNDAÇÃO SANTILLANA. Projeto político-pedagógico: orientações para o gestor escolar 
entender, criar e revisar o PPP. São Paulo: Editora Moderna, 2016. Disponível em: https://www.
comunidadeeducativa.org.br/wp-content/uploads/2016/05/Livro_PPP.pdf. Acesso em: 16 out. 
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GADOTTI, Moacir. O projeto político-pedagógico da escola: na perspectiva de uma educação para 
a cidadania. In: Conferência Nacional de Educação para Todos, 1994, Brasília. Anais […]. Brasília, 
1994. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4672890/mod_resource/
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LÜCK, Heloísa. Liderança em gestão escolar. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2008. v. 4. (Série 
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PARO, Vitor Henrique. Diretor escolar: educador ou gerente? São Paulo: Cortez Editora, 2015.
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
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http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/orientacoes_projeto_pedagogico.pdf
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/2183/como-alinhar-o-ppp-da-escola-a-base-nacional-comum-curricular
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/2183/como-alinhar-o-ppp-da-escola-a-base-nacional-comum-curricular
https://www.comunidadeeducativa.org.br/wp-content/uploads/2016/05/Livro_PPP.pdf
https://www.comunidadeeducativa.org.br/wp-content/uploads/2016/05/Livro_PPP.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4672890/mod_resource/content/1/PPP%20GADOTTI.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4672890/mod_resource/content/1/PPP%20GADOTTI.pdf
https://undime.org.br/
noticia/04-02-2020-13-46-entenda-como-funciona-a-base-nacional-comum-curricular
https://undime.org.br/
noticia/04-02-2020-13-46-entenda-como-funciona-a-base-nacional-comum-curricular