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Aula 8 Principais matérias-primas utilizadas em produtos cosméticos (parte 2)

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Princípios da Cosmetologia
Aula 8: Principais matérias-primas utilizadas em produtos
cosméticos (parte 2)
Apresentação
Esta aula é uma continuação da anterior, na qual apresentaremos as classes de matérias-primas que constituem os
produtos de higiene pessoal, os cosméticos e os perfumes. Estudaremos nela os tensoativos, os agentes espessantes, os
conservantes, os corantes e as composições aromáticas. Conhecendo essas substâncias e suas respectivas funções nas
diversas formulações, compreenderemos o papel de cada uma nas preparações cosméticas.
Objetivos
Conhecer os principais grupos de matérias-primas utilizados em produtos cosméticos.
Compreender as formulações e matérias-primas dos produtos de higine pessoal.
Tensoativos
Os tensoativos são substâncias químicas que possuem em sua estrutura grupos hidrofílicos (polares) e lipofílicos (apolares), o
que lhes confere a capacidade de reduzir a tensão super�cial ou interfacial entre dois líquidos imiscíveis de um sistema.
Trata-se de moléculas importantíssimas em uma série de preparações cosméticas.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Exemplo
Apresentam propriedades fundamentais de limpeza e
detergência nos sabonetes líquidos e shampoos.
 Fonte: Shutterstock | Por: Lopolo.
 Estrutura de um tensoativo.
Aplicações
Conforme abordamos anteriormente, a capacidade de reduzir a tensão super�cial dos tensoativos faz com que estas
substâncias apresentem uma série de propriedades em diversas aplicações e segmentos dos mais variados.
Suas principais aplicações são:
1
Poder de detergência
2
Formação de espuma
3
Emulsi�cação
4
Molhabilidade
5
Solubilização
javascript:void(0);
Exemplo
Indústrias química, farmacêutica, cosmética e alimentícia.
No caso das preparações cosméticas, vamos destacar as primeiras aplicações:
Poder de detergência e formação de
espuma
É muito comum os consumidores associarem o poder de
detergência à formação de espuma apesar de uma coisa
não estar relacionada com a outra.
A �nalidade de um tensoativo com tal poder é realizar a
limpeza correta e profunda de determinada área ou local.
 Fonte: Shutterstock | Por: Philip Steury Photography.
A função de detergência é a de limpeza – e não a de formação de
espuma.
No entanto, quando se trata de produtos cosméticos, é difícil dissociar as duas aplicações: costuma ser necessário associá-las
para fabricar um produto de qualidade que agrade completamente o consumidor.
Exemplo
Entre os tensoativos com propriedades de detergência, aqueles conhecidos como tensoativos aniônicos são os mais e�cientes.
Emulsi�cação
Nas emulsões, o tensoativo funciona como um agente
emulsi�cante, diminuindo a tensão interfacial entre as fases
aquosa e oleosa por meio da formação das micelas,
estabilizando a formulação.
 Fonte: Shutterstock | Por: dvoevnore.
Exemplo
É muito utilizado em todos os tipos de emulsões, cremes e loções.
 Formação de micelas pela ação dos tensoativos | Fonte: Infoescola.
Classi�cações
Os tensoativos são classi�cados de três formas:
1
Iônicos
(aniônicos e catiônicos)
2
Não iônicos
3
Anfóteros
 Esquema representativo dos tipos de tensoativos.
javascript:void(0);
Tensoativos iônicos
Apresentaremos a seguir seus dois tipos:
a) Aniônicos
O grupo polar (hidrofílico) em solução se ioniza negativamente. Estes tensoativos apresentam um maior poder de detergência e
formação de espuma que os demais, sendo componentes básicos nas preparações de higiene pessoal.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Exemplo
Shampoos e sabonetes.
Destacam-se neste grupo:
Lauril sulfato de sódio;
Lauril éter sulfato de sódio;
Lauril sulfossuccinato de sódio.
b) Catiônicos
Em solução, o grupo polar (hidrofílico) se ioniza positivamente. Os catiônicos também apresentam um certo poder
emulsionante e de detergência, mas são mais conhecidos por seus efeitos condicionantes e bactericidas.
Exemplo
Nesta classe, há os sais de quaternário de amônio, como o cloreto de cetilpiridínio.
Tensoativos não iônicos
Não se ionizam em solução aquosa. Seu uso é considerado mais estável e seguro que o dos iônicos.
Exemplo
São preferencialmente utilizados em cremes e loções, como agentes emulsi�cantes, já que apresentam baixo poder de
detergência e formação de espuma.
Destacam-se neste grupo os ésteres de sorbitano, conhecidos como SPANs, e os derivados de polioxitetilênicos, chamados de
TWEENs.
Tensoativos anfóteros
Têm o seu grupamento polar ionizado positiva ou negativamente de acordo com o pH do meio no qual ele estiver solubilizado.
Podem funcionar tanto como detergentes quanto como emulsi�cantes, mas deve-se sempre observar seu grau de ionização
segundo o pH do meio.
Tensoativos anfóteros auxiliam muito em formulações para shampoos,
estabilizando a formação da espuma.
Exemplo
Podem ser listados neste grupo os derivados betaínicos, como o cocoamidopropil betaína.
Espessantes hidrofílicos
Os agentes espessantes são matérias-
primas geralmente hidrofílicas cuja
�nalidade é aumentar a viscosidade de
uma preparação, podendo formar um gel.
Em contato com a água, estas substâncias
tendem a intumescer, formando uma rede
tridimensional, o que lhes confere
viscosidade.
Apesar de poderem ter uma origem natural
ou sintética, eles são, na maioria das
vezes, polímeros. Há uma série de grupos
que apresenta essas propriedades, mas
nem todos têm a aplicabilidade dos
espessantes nas preparações cosméticas.
Para tais formulações, destacamos:
Gomas naturais Arábica ou acácia, guar, xantana e adraganta.
Derivados de celulose Metilcelulose (ME), carboximetilcelulose (CMC), hidroxietilcelulose (HEC) e
hidroxipropilmetilcelulose (HPMC).
Polímeros derivados do ácido metacrílico
(também sintéticos)
Carbômeros 910 e 940 e carbopol 940.1
http://estacio.webaula.com.br/cursos/go0146/aula8.html
Eis a estrutura básica de um polímero:
Conservantes
Todos os produtos cosméticos possuem uma quantidade signi�cativa de água como veículo, o que contribui para o
desenvolvimento e a proliferação de micro-organismos.
Exemplo
Os principais contaminantes microbiológicos são as bactérias e os fungos.
Dessa forma, para garantir um produto de qualidade, com segurança e e�cácia, é necessária a utilização de agentes
conservantes em todas as formulações cosméticas.
É preciso levar em consideração que, além da presença da água, outros fatores também podem ser considerados fontes de
contaminação:
1
Matérias-primas (principalmente as de origem orgânica)
2
Processo de fabricação
3
Equipamentos
4
Armazenamento
5
Embalagem
Alguns fatores precisam ser levados em consideração na escolha do agente conservante mais adequado para o produto
cosmético.
Atenção
É preciso esclarecer que a qualidade �nal de um produto cosmético não pode depender apenas da escolha do seu agente
conservante, e sim de todo um sistema de fabricação e da aplicação das normas de boas práticas de fabricação estabelecidas
pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Para que os agentes conservantes sejam realmente e�cazes, alguns requisitos básicos devem ser levados em consideração:
Apresentar boa solubilidade em água;
Possuir boa estabilidade;
Ser inodoro, incolor, inerte e atóxico;
Mostrar-se economicamente viável;
Ser principalmente efetivo em baixas concentrações.
Outra situação importante é a associação dos agentes conservantes com os antioxidantes e sequestrantes, o que aumenta a
e�ciência dessas substâncias e melhora a estabilidade �nal do produto. Os parabenos são conhecidos como a principal classe
de conservantes utilizados em produtos cosméticos.
Quimicamente conhecidos como p-hidroxibenzoatos, eles possuem a seguinte estrutura química básica:
 Estrutura básica dos p-hidroxibenzoatos. | Fonte: labeyond.
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As concentrações máximas autorizadas em formulações cosméticas são de até 0,8%. No entanto, é preciso ressaltar que, em
geral, as formulações utilizam concentrações bem menores que tais valores: cerca de 0,2%. Outraobservação importante é que
a associação de mais de uma substância dos p-hidroxibenzoatos apresenta um efeito sinérgico, ou seja, aumenta a sua
capacidade conservante.
Destacaremos nesta classe de agentes conservantes:
Não podemos deixar de citar outros agentes conservantes que, a despeito da menor importância, ainda são utilizados em
preparações cosméticas, principalmente quando ocorre uma incompatibilidade de uso dos parabenos.
Constam neste grupo seleto:
Imidazolidinil ureia;
Cloreto de benzalcôneo;
Benzoato de sódio.
Apesar de não serem considerados exatamente uma classe de agentes conservantes, existem outras duas classes de
substâncias químicas que merecem ser destacadas, já que auxiliam os agentes conservantes na estabilidade das preparações
cosméticas: os agentes antioxidantes e os sequestrantes.
Clique nos botões para ver as informações.
Os agentes antioxidantes são substâncias que atuam inibindo ou bloqueando os processos oxidativos. Diferentemente
dos conservantes e das contaminações microbiológicas, que podem causar infecções, reações alérgicas, irritações e
eczemas, as degradações oxidativas e os agentes conservantes di�cilmente geram alterações capazes de provocar
irritações no tecido cutâneo.
Geralmente, estas substâncias, associadas aos agentes conservantes e aos sequestrantes, são utilizadas para melhorar a
estabilidade das formulações. As matérias-primas que constituem os produtos cosméticos são, na maior parte dos
casos, compostas por materiais orgânicos. Entre elas, temos os materiais graxos: estudados na aula anterior, eles são os
mais suscetíveis aos processos oxidativos, como os óleos vegetais poli-insaturados.
O processo de oxidação ocorre a partir da formação dos radicais livres na presença do oxigênio. Esse processo
geralmente é irreversível, só podendo ser diminuído com a utilização de agentes antioxidantes que irão reagir com os
radicais livres formados, evitando, dessa forma, que permaneça o ataque à molécula orgânica.
Os antioxidantes também podem ser classi�cados, segundo a sua origem, como naturais ou sintéticos. O antioxidante
natural mais conhecido é o tocoferol (vitamina E); no entanto, a sua e�ciência é in�nitamente menor que a dos
antioxidantes sintéticos. Na lista dos sintéticos, existem os hidrofílicos e os lipofílicos. Ambos devem ser escolhidos de
acordo com a formulação e a preparação cosmética, assim como segundo suas concentrações de uso.
Vejamos ainda os principais antioxidantes:
Hidrofílicos: Metabissul�to de sódio e ácido ascórbico (vitamina C);
Lipofílicos: BHT (butilhidroxitolueno), BHA (butilhidroxianisol) e galato de propila.
Agentes antioxidantes 
Esta classe de agente antioxidante é denominada secundária, sequestrante ou quelante. Os agentes sequestrantes mais
conhecidos são o EDTA (ácido etilenodiaminotetracético) e o ácido cítrico. Estas substâncias têm papel importante nos
mecanismos de prevenção tanto da oxidação quanto da proliferação microbiana, pois elas agem sequestrando os íons
metálicos presentes na formulação que são necessários às atividades das membranas celulares dos micro-organismos.
Isso evitará que eles catalisem as reações de oxidação.
Agentes sequestrantes 
Corantes
Os corantes podem ser de�nidos como qualquer substância que, ao ser aplicada a determinada superfície ou material, confere
cor ou a tinge.
Eles possuem duas denominações:
CORANTES
Solubilizados no meio onde foram incorporados.
PIGMENTOS
Insolúveis neste meio.
Classi�cação
Corantes podem ser classi�cados da seguinte forma:
NATURAIS Obtidos a partir de vegetais ou animais.
Ainda são utilizados pelas indústrias
farmacêutica, cosmética e alimentícia.
Exemplo: Clorofila (verde), carotenoides (amarelo, laranja e vermelho) e
flavonoides (vermelho, roxo e azul).
SINTÉTICOS Feitos pelo processo de síntese e com
composição química definida.
Exemplo: Amarelo tartarazina e crepúsculo, ponceaux 4R, eritrosina,
vermelho 40 e azul indigotina.
INORGÂNICOS Sáo os corantes mais antigos do mundo:
por volta do ano 3.000 a. C., sua
descrição já era descrita pelos egípcios.
Eles são obtidos a partir de substâncias
de origem mineral, como os óxidos
metálicos.
Exemplo: Óxidos de ferro, de titânio, de cobre e de cromo.
ORGÂNICOS Em sua maioria, são formados por
substâncias de origem sintética que
apresentam, em sua estrutura química,
um grupamento cromóforo responsável
pela obtenção da cor.
Exemplo: Conhecido como carmim (CI75470), este corante de cor
vermelho-escura é um dos principais do grupo de origem animal. Ele
também é conhecido como cochonilha, pois refere-se ao nome do inseto
do qual ele é extraído: o Dactylopius coccus ou Cochonilha produz o ácido
carmínico como um mecanismo de defesa contra os seus predadores.
Categorias
Esta classe de matérias-primas é amplamente utilizada em diversos produtos cosméticos. Quando falamos de corantes e
pigmentos, no entanto, as maquiagens merecem uma maior atenção.
Podemos dividir os pigmentos mais utilizados na indústria em três categorias:
Clique nos botões para ver as informações.
Já citados anteriormente, eles podem ser orgânicos ou inorgânicos.
Exemplo: o óxido de ferro e o dióxido de titânio.
PIGMENTOS CONVENCIONAIS 
Os pigmentos perolizados são muito utilizados em diversas preparações cosméticas, como shampoos, condicionadores e
géis para o banho. Dão um aspecto agradável à sua formulação, melhorando a aparência e corrigindo imperfeições.
Exemplo: o óxido cloreto de bismuto e a mica com óxido metálico.
PIGMENTOS PEROLIZADOS (MICA) 
A mica é um tipo de pigmento que pode ser perolizado ou não. Quando a mica, uma variedade de minerais do grupo dos
�lossilicatos, é revestida com óxidos metálicos, ela tem um efeito brilhante, que é característico dos pigmentos
perolizados. Aquelas não revestidas com tais óxidos mantêm a sua capacidade de coloração, porém sem brilho.
Exemplo: CI – 10006 – Verde, CI – 10316 – Amarelo e CI – 12010 – Vermelho.
PIGMENTOS DE MICA NÃO PEROLIZADOS 
Atenção
Existe um index color (IC) para padronizar e de�nir internacionalmente as estruturas químicas de um corante especí�co. Será por
meio dessa classi�cação e numeração que o IC de�nirá claramente a estrutura química e molecular dos corantes. Além disso, no
Brasil, a Anvisa é o órgão responsável por regulamentar a utilização de corantes permitidos em produtos cosméticos (RDC nº
44/2012).
Composição aromáticas: essências e fragrâncias
Atualmente, esta classe de matérias-primas talvez seja a de maior importância para o consumidor de produtos cosméticos.
Sobre a formulação propriamente dita, as composições aromáticas não têm um papel signi�cativo ou funcional. No entanto, no
que tange ao produto e à conquista do consumidor, elas podem ser de�nitivas na hora de comprá-lo.
Grande parte das matérias-primas infelizmente apresenta odores nem sempre agradáveis. Por mais que elas sofram uma série
de processos de puri�cação, isso, na grande maioria das vezes, não será su�ciente para reduzi-los.
Exemplo
 Fonte: entrypoint.
É o caso da lanolina.
A escolha de uma essência que não inter�ra na estabilidade �nal de seu produto pode ser um diferencial para o arranjo de sua
formulação, agradando ao consumidor. Para isso, tem se tornado cada vez maior o investimento das indústrias cosméticas no
desenvolvimento de novas essências e fragrâncias que melhorem o aspecto sensorial de seu produto, realçando as
propriedades organolépticas e conquistando um público cada vez mais exigente e �el.
Atividade
1. Classi�que os agentes tensoativos e cite suas principais funções.
2. Qual a principal função dos agentes espessantes?
3. Explique por que a composição aromática é tão importante para o consumidor de produtos cosméticos.
Notas
Polímeros1
São materiais que apresentam, em sua estrutura molecular, unidades relativamente simples que se repetem. Elas estão ligadas
entre si (geralmente, por ligações covalentes), formando longas cadeias. São macromoléculas de alto peso molecular.
POLI = muitos.
MEROS = partes, pedaços.
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Referências
CORRÊA, M. A. Cosmetologia: ciência e técnica. 1. ed. São Paulo: Medfarma, 2012.
LEONARDI, G. R. Cosmetologia aplicada. 2. ed. São Paulo: Santa Isabel, 2008.
Próxima aula
Principais substâncias ativas das preparações;
Agentes bioativos;
Aplicações destes agentes na dermocosmética.
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