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ICMBIO - fundamentos_do_planejamento_de_trilhas

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Prévia do material em texto

Presidente da República 
Jair Messias Bolsonaro
Ministério do Meio Ambiente (MMA) 
Ricardo de Aquino Salles - Ministro
Instituto Chico Mendes de Conservação 
da Biodiversidade (ICMBIO) 
Homero de Giorge Cerqueira - Presidente
Diretoria de Criação e Manejo de Unidades 
de Conservação (DIMAN) 
Marcos de Castro Simanovic - Diretor
Coordenação Geral de Uso Público e Negócios (CGEUP) 
Daiane Daniele Santos Rocha – Coordenadora-Geral
Coordenação de Planejamento, Estruturação 
da Visitação e do Ecoturismo (COEST) 
Roberta Rayane da Cunha Barbosa – Coordenadora
Autores da edição adaptada 
Paulo Eduardo Pereira Faria 
Fabio França Silva Araujo 
Carolina Pötter de Castro 
Pedro de Castro da Cunha e Menezes
Fundamentos do Planejamento de Trilhas / Paulo Eduardo Pereira Faria, Carolina 
Pötter de Castro, Fabio França Silva Araujo e Pedro de Castro da Cunha e Menezes. 
Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade: ICMBio, 2020.
 36 p.
Colaboração Técnica 
Pablo Casella 
Mateus Sonego 
Larry Lachner (Universidade 
Estadual do Colorado) 
Garret Villanueva (Serviço 
Florestal Americano)
Capa, Projeto Gráfico 
e Diagramação 
Júlia Fonseca e Thaís Amâncio
Foto de Capa 
Parque Nacional da Serra do Cipó, 
por Edson Faria Júnior
Ilustrações 
Pablo Casella
Fotos 
Carolina Pötter 
Edson Faria Júnior 
Edward Elias 
Evandro Rodney 
Joana D’Arc Magalhães 
Paulo Faria
Este documento foi traduzido e adaptado livremente do original:
Trail Fundamentals and Trail Management Objectives - 2016
United States Department of Agriculture | ForestService
Em cooperação com:
United States Department of Transportation’s Federal Highway Administration
Autores da edição original:
Jaime Schmidt
Jonathan Kempff, P.E.
Vicky Duvall
Michael Warta
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) agradece ao Programa 
Parceria para a Conservação da Biodiversidade na Amazônia, Agência dos Estados Unidos para o 
Desenvolvimento Internacional (USAID), Serviço Florestal Americano (SFA) e Colorado State University.
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO ..............................................................................................................4
FUNDAMENTOS DE TRILHAS .......................................................................................5
Tipo de trilha ......................................................................................................................... 5
Classe de trilha ..................................................................................................................... 7
Uso manejado.....................................................................................................................17
Uso projetado .....................................................................................................................18
Parâmetros de projeto ......................................................................................................18
PMT: DEFININDO OS OBJETIVOS DO PROJETO ................................................... 23
Por que usar o PMT? .........................................................................................................23
O PMT no ICMBio ...............................................................................................................23
ANEXOS ........................................................................................................................... 24
REFERENCIAS CITADAS 
NA EDIÇÃO ORIGINAL NORTE-AMERICANA ........................................................ 34
4
APRESENTAÇÃO
Até o século XIX, as trilhas, percorridas a pé ou com animais de montaria, eram o 
componente principal da infraestrutura de transporte terrestre dos povos do planeta. 
Percorrer trilhas era a única alternativa dos viajantes, fosse qual fosse a motivação 
da viagem. Nos dias de hoje, ainda são mantidas ao redor do globo redes nacionais e 
internacionais de milhares de quilômetros de trilhas, mas agora com o objetivo principal de 
oferecer oportunidades de lazer e recreação em contato com a natureza.  
Quando empregado coloquialmente, o vocábulo “trilha” pode remeter a três conceitos 
distintos: Um “atrativo turístico”, que motiva a visita a uma área natural; uma atividade 
física em si, como nas expressões “trilhar” ou “fazer trilha”, referindo-se a atividade de 
percorrer uma trilha; e, por fim, a trilha como infraestrutura de “transporte”. Não por acaso, 
o estabelecimento de trilhas é uma das atividades prioritárias para viabilizar a visitação em 
áreas protegidas, muitas vezes estando estes equipamentos presentes quando nenhuma 
outra estrutura de suporte está disponível no local.
Do ponto de vista técnico, uma trilha deve ser entendida como um percurso intencionalmente 
concebido e manejado em ambiente natural ou rural, com grau limitado de intervenção. 
Assim, por exemplo, uma trilha se diferencia de uma “picada” aberta clandestinamente por 
caçadores, ou um “carreiro” de animais, pois estes não possuem nem intenção de manejo 
nem execução planejada, condições necessárias para caracterizar uma trilha.
Em 2018, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade lançou o “Manual 
de Sinalização de Trilhas” que representou um avanço para a consolidação das trilhas como 
importante instrumento de uso público. Agora, por meio desta publicação, “Fundamentos de 
Planejamento de Trilhas”, baseada em método do Serviço Florestal Americano, o instituto 
aprofunda conceitos fundamentais relativos ao planejamento, implantação e manutenção 
de trilhas, incluindo o marco metodológico, tipologia, classe, uso e parâmetros de projeto – 
tanto para a implantação de novas trilhas como para o manejo daquelas já existentes nas 
unidades de conservação federais, visando atrair cada vez mais visitantes e oferecer aos 
mesmos uma experiencia de qualidade no contato com a natureza.
Fábio França Silva Araújo
5
FUNDAMENTOS DE TRILHAS
Os fundamentos do planejamento de trilhas são compostos por cinco conceitos 
fundamentais, cujas definições compõem o escopo da trilha. São eles:
 » Tipo de trilha
 » Classe de trilha
 » Uso manejado
 » Uso projetado
 » Parâmetros de projeto
A implementação de novas trilhas ou manejo daquelas já existentes deve ser orientado 
pela identificação dos conceitos fundamentais, cujas definições compõem o escopo do 
projeto da trilha, identificados em formulário próprio – Projeto de Manejo de Trilhas (PMT).
Os conceitos fundamentais devem ser construídos a partir das orientações e regulamentos 
existentes, como planos de manejo, normas de zonas de manejo e outros documentos 
de planejamento, se houver ou caber. Além disso, decisões sobre a classe de experiência 
proposta, decisões especificas para cada trilha e outras diretrizes devem ser consideradas. 
Os fundamentos de planejamentos de trilhas oferecem, assim, uma maneira consistente 
para registrar e comunicar com clareza o projeto pretendido e as diretrizes de manejo para 
projetar, construir, manejar e viabilizar a operacionalização das atividades que demandam 
trilhas para sua prática. 
TIPO DE TRILHA
A categoria tipo de trilha corresponde à superfície predominante da trilha e da(s) 
modalidade(s) de atividade(s) que a trilha suporta, há duas possibilidades:
 » Trilha terrestre: trilha que tem uma superfície constituída predominantemente de terra 
e que é projetada e manejada para atividades sobre essa superfície. Caminhadas, 
caminhadas de longo curso e ciclismo, por exemplo, requerem trilhas terrestres para 
sua prática.
6
Trilha terrestre na Floresta Nacional de Brasília (Foto: Paulo Faria)
 » Trilha aquática: trilha que tem uma superfície constituída predominantemente de água 
(mas pode incluir trechos terrestres) e que é projetada e manejada para acomodar a 
utilização nessa superfície. Atividades como canoagem, flutuação, stand up paddle e 
bóia cross podem requerer trilhas aquáticas para sua prática. Roteiros subaquáticosutilizados em atividades de mergulho, também chamados de trilhas subaquáticas, se 
enquadram neste tipo de trilha.
Trilha aquática (Foto: Evandro Rodney)
7
Orientações específicas:
1. Deve ser identificado apenas um tipo de trilha para cada trilha ou segmento de trilha.
2. Para a definição de tipo de trilha, siga as orientações e normas vigentes, bem como as 
decisões específicas do projeto e diretrizes relacionadas.
CLASSE DE TRILHA
A definição da classe de trilha deve ser utilizada como base fundamental para definir os 
parâmetros de projeto e pode orientar inferências ou avaliações sobre os custos necessários 
a implementação e/ou manejo da trilha e a complexidade dos projetos – via de regra, quanto 
maior a classe da trilha maior o seu custo de implementação, excetuando desta lógica as 
despesas logísticas, como o transporte de materiais para locais de trilhas remotas. 
A classe de trilha representa o grau alvo de intervenção em uma trilha ou segmento de trilha, 
dentro de uma escala que vai da classe mais prístina a com maiores níveis de intervenção. A escolha 
da classe deve levar em consideração, com a máxima profundidade possível, as características, 
necessidades e expectativas dos visitantes e usuários, considerando que este fundamento tem 
grande influência na experiência da visitação.
O gradiente de intervenção sugerido pelas classes de trilha faz correspondência com 
o ROVUC (Rol de Oportunidades de Visitação em Unidades de Conservação) e Plano de 
Manejo, oferecendo um leque de oportunidades de experiências aos visitantes. O nível de 
variação dos indicadores deve refletir as condições encontradas e que se deseja alcançar 
naquelas áreas. As classes servem como uma descrição dos ambientes e funcionam como 
diretrizes para o manejo atual e futuro da área, que deve ser respeitado pelos gestores e 
operadores de delegações de serviço.
Trilha classe 1 (intervenção mínima):
Pista única, podendo ser intermitente ou indistinta e podendo ser necessária a identificação 
de rota. 
Sinalização direcional usualmente limitada a cruzamentos ou presentes quando a 
localização da trilha não é evidente. A sinalização regulamentar é infrequente e focada na 
proteção de recursos. Identificação de destino, sinalização informativa e orientativa não 
está geralmente presente, a menos que exigido.
Obstáculos são comuns, sendo que rochas e troncos podem estar presentes, ocorrendo 
naturalmente, muitas vezes substanciais, destinados a oferecer maior desafio e/ou 
integração com a paisagem. As passagens são estreitas com vegetação no leito da trilha e 
altas declividades.
8
Trilha Classe 1. Pista indistinta na descida do Rio Preto, no atrativo “Corredeiras”, 
Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (Foto: Paulo Faria)
Trilha Classe 1. Pista indistinta e com obstáculos substanciais, comum em travessias de costões rochosos, 
Parque Natural Municipal da Galheta (Bombinhas/SC) (Foto: Edson Faria Jr.)
Trilha com estruturas mínimas ou inexistentes. Drenagem tipicamente fornecida sem 
estruturas. Passagens naturais por rios, tipicamente não há pontes e com utilização de 
materiais predominantemente nativos.
9
Trilha Classe 1. Trilha com maior declividade e rochas naturalmente ocorrendo no em seu leito, 
Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (Foto: Paulo Faria)
Trilha Classe 1: Trilha com pista pouco discernível ou intermitente. 
 Parque Nacional da Chapada dos Guimarães (Foto: Paulo Faria) 
10
Trilha classe 2 (intervenção muito baixa):
A pista é contínua e discernível, mas estreita e irregular. Pista única, com estruturas de 
pequeno porte, escala e número limitados e geralmente com materiais nativos. Estruturas 
adequadas para proteger e minimizar os impactos aos recursos naturais e à trilha. Passagens 
naturais por rios, pontes quando necessário para a proteção de recursos e maior segurança 
para usuários.
Obstáculos podem ser comuns, substanciais, destinados a oferecer maior desafio e a 
vegetação pode invadir o corredor da trilha. Bloqueios podem ser utilizados para definir 
rotas e proteger recursos.
A sinalização direcional está presente em cruzamentos ou quando a localização da 
trilha não é evidente com presença eventual de sinalização confirmatória de rotas ou 
tranquilizadoras. A sinalização regulamentar, interpretativa e orientativa são incomuns. 
 
Trilha Classe 2: Pista contínua e discernível, mas estreito e irregular. Vegetação pode invadir 
 o corredor da trilha. Parque Nacional da Chapada dos Guimarães (Foto: Joana D’Arc Magalhães)
11
Trilha Classe 2: Manejo utilizando materiais nativos, ocorrência comum de obstáculos. 
Parque Nacional da Serra do Cipó (Foto: Edward Elias))
Trilha classe 3 (intervenção baixa):
A pista é única, contínua, óbvia, com estruturas construídas e adaptadas para maior fluxo 
de visitantes.
Obstáculos podem ser comuns, mas não substanciais ou destinados a oferecer desafio. A 
vegetação deve ser removida do corredor da trilha.
Estruturas podem ser comuns e substanciais, sendo construídas com materiais nativos 
ou não. Passagens por rios podem ser naturais ou construídas, conforme necessário para a 
proteção de recursos e maior segurança para usuários.
Há sinalização direcional em cruzamentos, confirmatória e tranquilizadora, conforme 
necessário para segurança e orientação do usuário. Sinalização de natureza regulamentar, 
de proteção de recursos e interpretativa pode ser comum.
12
Trilha Classe 3: Pista contínua e óbvia, com corredor limpo (vegetação podada). 
Parque Nacional da Serra do Cipó (Foto: Edward Elias)
Trilha Classe 3. Obstáculos podem ser comuns. Parque Nacional Torres del Paine, Chile (Foto: Paulo Faria)
13
Trilha classe 4 (intervenção média):
Pista única, larga, inclinação suave, com poucas irregularidades e com estruturas 
adaptadas para maior fluxo de visitantes. A pista dupla é utilizada onde o volume de 
tráfego é alto. Pode ter calçamento, sendo utilizados materiais nativos ou não. Obstáculos 
são infrequentes e não substanciais.
A vegetação é removida do corredor da trilha. As estruturas são frequentes e 
substanciais, normalmente construídas com materiais não nativos. Passagens 
por rios são naturais ou construídas, conforme necessário para a proteção de 
recursos e conveniência do usuário. Serviços podem estar presentes ao longo da 
trilha.
Presença comum de sinalização direcional, confirmatória, tranquilizadora, de 
natureza regulamentar, interpretativa e de proteção de recursos e de destino. 
Trilha classe 4: Trilha com inclinação suave, sinalização interpretativa e calçamento com material importado, 
além de bancos à disposição dos visitantes. Parque Nacional de Brasília (Foto Carolina Pötter)
14
Trilha classe 4: Trilha com inclinação suave, poucas irregularidades, sinalização de destino e 
material importado Parque Nacional Los Glaciares (Foto Paulo Faria)
Trilha classe 5 (intervenção alta):
A trilha pode ser altamente modificada, sendo comum em áreas mais urbanizadas e 
pouco comum em áreas naturais.
Pista larga, firme, estável, sem obstáculos, pouca declividade e geralmente uniforme. 
Pista única onde o volume de tráfego é baixo a moderado. Pista dupla, onde o volume de 
tráfego é moderado a alto. A presença de revestimento ou calçamento é comum.
Estruturas frequentes ou contínuas, normalmente construídas com materiais não nativos, 
podendo incluir pontes, passarelas, corrimãos e serviços oferecidos ao longo da trilha.
Sinalização direcional em cruzamentos e conforme necessário para segurança e orientação 
do usuário. Presença comum de sinalização direcional, confirmatória, tranquilizadora, 
sinalização de destino, interpretativa, sinalização de natureza regulamentar e de proteção 
de recursos.
15
Trilha classe 5: Pista com alta intervenção e calçamento e declividade baixa. Presença de sinalização interpretativa 
e acesso a mirantes estruturados. Parque Nacional Rocky Mountain, Estados Unidos (Foto: Paulo Faria) )
Trilha classe 5: Trilha altamente modificada,com revestimento importado, na 
Área de Proteção Ambiental do Planalto Central (Foto Carolina Pötter)
16
“Trilha classe 5: estruturas construídas e equipamentos facilitadores são comuns, como pontes, 
passarelas e mirantes. Edificações e disponibilidade de serviços podem compor a paisagem nas trilhas classe 5. 
Parque Nacional Table Mountain, África do Sul (Fotos: Paulo Faria)
17
Orientações específicas:
1. Deve ser identificada uma única classe para cada trilha ou segmento de trilha.
2. A descrição da classe de trilha reflete atributos típicos das trilhas em cada grau de 
intervenção. Todavia, desvios locais são aceitos em quaisquer classes e podem ser 
estabelecidos em função de condições específicas da trilha, topografia ou outros 
fatores, desde que a trilha continue coerente com a intenção geral da classe de 
trilha determinada.
3. A identificação da classe de trilha mais apropriada deve ser feita com base nas 
orientações e normas vigentes, além das decisões específicas do projeto e diretrizes 
relacionadas.
4. Aplique a classe que melhor reflete a intenção de manejo para a trilha ou segmento 
de trilha, que pode ou não refletir a condição atual da trilha. Para detalhes sobre cada 
classe de trilha consulte a matriz de classe de trilha.
USO MANEJADO
O uso manejado corresponde a(s) modalidade(s) de atividade(s) cujo uso é viabilizado 
pelo propósito do manejo com base em projeto, ou seja, correspondem a todos aqueles usos 
para os quais a trilha foi ativamente proposta.
Orientações específicas:
1. O uso manejado indica a intenção de manejo para acomodar um ou mais usos 
específicos.
2. Pode existir mais de um uso manejo por trilha ou segmento de trilha. Como por 
exemplo, uma trilha manejada para ciclismo também pode viabilizar o uso por 
pedestres e possuir, assim, seus usos manejados para caminhantes e ciclistas.
3. Os usos manejados para uma trilha são geralmente um subconjunto de todos os usos 
permitidos na trilha.
4. Os usos manejados devem ser identificados a partir das orientações e normas vigentes, 
bem como as decisões específicas do projeto e diretrizes relacionadas.
5. Deve ser atentada a relação direta entre uso manejado e classe de trilha: geralmente, 
uma não pode ser determinada sem considerar a outra, sendo que nem todas as 
classes de trilha são apropriadas para todos os usos manejados. Por exemplo, uma 
trilha manejada para pedestres definida como de intervenção muito baixa (trilha classe 
2) pode não ser apropriada para atividades de ciclismo.
18
USO PROJETADO
O uso identificado em uma trilha ou segmento de trilha que demanda projeto e parâmetros 
de construção mais exigentes e restritivos corresponde ao uso projetado.
Em conjunto com a classe de trilha identificada, o uso projetado vai definir quais serão 
os parâmetros de projeto que serão utilizados para a execução dos esforços de manejo ou 
implantação da trilha.
Orientações específicas:
 » Apenas um uso projetado é definido por trilha ou segmento de trilha. Apesar de 
uma trilha ou segmento de trilha poder ter vários usos manejados, apenas um uso 
projetado é identificado como base para o projeto de trilha.
 » O uso projetado deve ser determinado a partir dos usos manejados identificados para 
a trilha, ou seja, o uso projetado compreende sempre a seleção do uso manejado mais 
exigente em relação aos seus parâmetros de projeto.
 » Em algumas situações, quando há mais de um uso manejado identificado para uma 
trilha, o uso projetado pode não ser identificado de maneira tão evidente, como 
quando os conjuntos de parâmetros de projeto não apresentam diferenças muito 
grandes. Por exemplo, em uma trilha manejada ativamente para uso compartilhado 
por caminhantes e ciclistas, o uso por ciclistas provavelmente seria o uso projetado, 
já que possui requisitos de projeto mais limitantes em classes menos desenvolvidas – 
requer trilha de largura maior e com menores declividades alvo.
Em outros momentos, quando os usos manejados possuem grandes diferenças 
de parâmetros, o uso projetado é facilmente determinado – por exemplo, quando há 
atividades com uso de veículos motorizados, que geralmente possuem parâmetros de 
projeto mais restritivos.
Apesar deste guia de planejamento focar em usos projetados para caminhantes e 
ciclistas, a referência original “Trail Planning Fundamentals”, do Serviço Florestal Americano, 
oferece diretrizes para planejamento e parâmetros de construção para atividades equestres, 
motocicletas, quadriciclos, entre outros.
PARÂMETROS DE PROJETO
Correspondem às diretrizes técnicas para diagnósticos de projeto, construção e 
manutenção de trilhas, com base em seu Uso Projetado e Classe de Trilha.
Os parâmetros de projeto refletem claramente os objetivos do projeto da trilha e orientam 
o desenho de uma trilha a partir de critérios físicos principais:
19
 » Largura da pista: é expressa em termos de pista simples, pista dupla e a largura 
mínima da pista.
 » Superfície projetada: é expressa em termos de tipo de superfície, saliências e obstáculos.
Superfície da trilha (Foto Paulo Faria)
20
 » Declividade projetada: é expressa em termos de três variáveis: a faixa de declividade média 
alvo para a trilha inteira; a declividade máxima aceitável em um trecho curto; e a extensão 
máxima admissível para estes trechos curtos, como % da extensão total do trecho.
1100m (altitude)
120m = desnível
1200m = percurso
1200m de extensão
120m de desnível
17%
25m
15%
22m
Extensão de trechos curtos com declividade acentuada: 47m
47m 4% da extensão total da trilha}
10% (declividade média = alvo do projeto)
1200m (extensão total da trilha)
980m (altitude)
10% (declividade média = alvo do projeto)
21
 » Inclinação lateral projetada: é expressa em termos de inclinação lateral alvo e 
inclinação lateral máxima.
 » Corredor projetado: é expressa em termos de largura e altura do corredor da trilha.
 Curvas projetadas: é expressa em termos do raio da curva.
22
Orientações específicas
1. Desvios locais de qualquer parâmetro de projeto são aceitos e podem ser 
estabelecidos com base nas condições específicas da trilha, topografia e outros 
fatores, desde que se mantenha a coerência dos parâmetros e desvios com a 
intenção geral da classe de trilha.
2. Esforços para reduzir o impacto ao recurso natural, reduzir riscos de acidentes em áreas 
mais perigosas ou ajustes para acomodar outros usos manejados são as situações 
mais comuns onde se admite desvios importantes nos parâmetros de projeto.
3. Identifique os parâmetros de projeto com base na classe de trilha e no seu uso 
projetado. No caso dos parâmetros cujas definições indiquem um intervalo de valores 
(como largura da pista, por exemplo), deve ser escolhido um valor específico baseado 
nos objetivos do projeto e nas características do terreno.
4. A determinação da declividade projetada de uma trilha, além de seus outros parâmetros 
de projeto, deve ser baseada em tipos de solo, condições hidrológicas, níveis de 
utilização, potencial erosivo e outros fatores que contribuem para a estabilidade da 
superfície e a sustentabilidade geral da trilha.
5. A definição da largura da pista projetada está relacionada com o sentido da trilha 
(se possui sentido único ou pista dupla, para ida e volta) e também com a fitofisionomia 
do ambiente.
6. Parâmetros de projeto trilhas de classes de trilha 3, 4 e, principalmente, 5 possuem 
potencial para oferecer condições mais acessíveis para pessoas com dificuldades de 
locomoção. Para acessibilidade plena a pessoas de menor mobilidade ou públicos-
alvo determinados convém consultar referências técnicas e tolerâncias de parâmetros 
mais específicos.
23
PMT: DEFININDO OS OBJETIVOS DO PROJETO
Os Projetos de Manejo de Trilhas (PMT) são os documentos que explicitam as definições 
de escopo da trilha, orientações de uso e diretrizes para manejo e implantação.
Por que usar o PMT?
A construção do PMT de forma prévia à execução das ações de manejo da trilha orienta de 
formaefetiva e eficiente o trabalho das equipes de execução, por sintetizar as informações 
básicas de referência para o planejamento e manejo da trilha em um lugar único e acessível.
O PMT definido para cada trilha ou segmento de trilha viabiliza uma análise efetiva 
do projeto e condições da trilha, possibilitando um melhor planejamento operacional da 
implementação, manejo e sinalização das trilhas.
Manejar uma trilha de forma efetiva ou qualificá-la como bem manejada e em 
conformidade com os objetivos e normativas não é possível sem que algumas perguntas 
sejam respondidas: Qual o propósito da trilha? Para que tipo de uso a trilha será manejada? 
Qual é o nível de desenvolvimento pretendido para a trilha?
Ainda, limitações na qualidade da experiência do visitante e incompatibilidades entre 
usos possíveis podem ocorrer quando a trilha é manejada com base em percepções 
individuais ou tendo como base apenas os usos correntes da trilha, sem considerar 
necessidades futuras ou outras possibilidades de uso.
Estabelecer o PMT e comunicá-lo devidamente a todos os níveis de execução dos 
trabalhos de manejo é um passo importante para evitar os problemas citados.
O PMT no ICMBio
Os pontos focais de uso público ou chefes das unidades de conservação federais 
são os responsáveis pela aprovação do PMT, que pode ser proposto por voluntários, 
autorizatários, representantes de concessionários, equipe técnica da UC ou outros 
parceiros devidamente capacitados.
Os PMT não devem ser utilizados como documentos estáticos. Eles refletem a intenção de 
manejo e considerações que são importantes para o manejo da trilha. Assim, os PMT devem 
ser atualizados sempre que houver mudanças na intenção de manejo ou nas diretrizes 
e normas estabelecidas para cada trilha.
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ANEXO 1: MATRIZ DE CLASSE DE TRILHAS
26
ANEXO 2: MATRIZ DE CLASSE DE TRILHAS
PROJETO DE MANEJO DE TRILHAS
* Livremente adaptado do Serviço Florestal Americano
* Este não é um documento de caráter normativo e de uso obrigatório, mas uma ferramenta de gestão de uso 
sugerido e passível de atualizações.
UC: ____________________________ CR: _________________ UF: ______________
Nome da trilha : ____________________________________________ Nº: ________
Início: _____________________________________________________ Marco: _____
Final: _____________________________________________________ Marco: _____
Comprimento: ________________
 τ Fonte τ Roda τ GPS τ Mapa τ Desconhecido
SEÇÃO DA TRILHA
NOME DA TRILHA / TRECHO
Nº Seção: ____________
Início: _____________________________________________________ Marco: _____
Final: _____________________________________________________ Marco: _____
DEFINIÇÕES
CLASSE TIPO ZONA
 τ 1 (intervenção mínima)
 τ 2 (pouca intervenção)
 τ 3 (média intervenção)
 τ 4 (alta intervenção)
 τ 5 (intervenção total)
 τ Trilha padrão (terra)
 τ Trilha aquática
 τ Trilha subaquática
 τ Infraestrutura
 τ Uso moderado
 τ Conservação
 τ Outro: ___________
27
ANEXO 2: MATRIZ DE CLASSE DE TRILHAS
USO MANEJADO
( marque todos que se aplicam )
USO PROIBIDO
( marque todos que se aplicam )
 τ Caminhante τ Todos os usos motorizados
 τ Bicicleta τ Caminhante
 τ Cavalo τ Bicicleta
 τ Motocicleta τ Cavalo
 τ Veículo comum τ Motocicleta
 τ Quadriciclo τ Veículo comum
 τ Embarcação motoriz. τ Cadeirante
 τ Embarcação não mot. τ Embarcação motoriz.
 τ ___________________ τ Embarcação não mot.
 τ ___________________ τ ___________________
USO PROJETADO
( marque um )
PARÂMETROS DO PROJETO
( o que se aplica )
ESFORÇO DE MANEJO
( por ano )
 τ Caminhante _______ Largura trilha (m) _______ Abertura da trilha
 τ Bicicleta _______ Declividade (%) _______ Monitoramento
 τ Cavalo _______ Dec. (%) trecho curto _______ Reparo de piso
 τ Motocicleta _______ Inclinação lateral alvo _______ Limpeza / drenagem
 τ Veículo comum _______ Largura corredor (m) _______ Poda simples
 τ Quadriciclo _______ Altura corredor (m) _______ Capina
 τ Embarcação motorizada _______ Raio da curva (m) _______ _______________
 τ Embarcação não motorizada _______ ________________ _______ _______________
 τ _____________ _______ ________________ _______ _______________
 τ _____________ _______ ________________ _______ _______________
 τ _____________ _______ ________________ _______ _______________
ESTRATÉGIAS DE MANEJO
28
ANEXO 2: MATRIZ DE CLASSE DE TRILHAS
OUTRO USO
( marque todos que se aplicam ) Aceitar Desestimular Eliminar
 τ Caminhante τ τ τ 
 τ Bicicleta τ τ τ 
 τ Cavalo τ τ τ 
 τ Motocicleta τ τ τ 
 τ Veículo comum τ τ τ 
 τ Quadriciclo τ τ τ 
 τ Embarcação motoriz. τ τ τ 
 τ Embarcação não mot. τ τ τ 
 τ _______________ τ τ τ 
CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS
 τ Sistema compartihado (com outro sistema de trilhas ou estradas)
 τ Acessível de acordo com as normativas e diretrizes*
 τ Presença de espécies ameaçadas de extinção, sensíveis ou endêmicas
 τ Presença de recursos hídricos superficiais
 τ Exitência de acordos ou prestação de serviços formalizados existentes (específico à trilha/área)
 τ Existência de projeto para adaptação da trilha para deficientes visuais
 τ Previsão de implantação de projeto de interpretação ambiental
 τ Previsão de execução de projeto de estruturação (descrito abaixo)
*Instrução normativa ICMBio nº08/2008, Diretrizes para visitação 
em Unidades de Conservação (MMA, 2007) e demais dispositivos vigentes.
Técnico responsável: ___________________________________________________________
Nome e Cargo/matrícula
29
COMENTÁRIOS COMPLEMENTARES/ 
INFORMAÇÕES DE REFERÊNCIA
 __________________________________________________________________________
 __________________________________________________________________________
 __________________________________________________________________________
 __________________________________________________________________________
 __________________________________________________________________________
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ANEXO 2: MATRIZ DE CLASSEDE TRILHAS
30
ANEXO 3: MATRIZ DE CLASSE DE TRILHAS
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ANEXO 3: MATRIZ DE CLASSE DE TRILHAS
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ANEXO 3: MATRIZ DE CLASSE DE TRILHAS
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ANEXO 3: MATRIZ DE CLASSE DE TRILHAS
34
REFERENCIAS CITADAS NA EDIÇÃO 
ORIGINAL NORTE-AMERICANA
• FSM 2350 Trail, River, and Similar Recreation Opportunities [and amendments]. 
Access via <http://www.fs.fed.us/im/directives/dughtml/fsm2000.html>.
• FSH 2309.18 Trails Management Handbook [and amendments]. Access via <http://
www.fs.fed.us/im/directives/dughtml/fsh2000.html>.
• Forest Service Standard Trail Plans and Specifications, 2016. Access at <http:/www.
fs.fed.us/recreation/programs/trail-management/trailplans/index.shtml>.
• Trail Construction and Maintenance Notebook (0723–2806–MTDC), 2007 edition. 
Access at <http://www.fs.fed.us/t-d/pubs/pdfpubs/pdf07232806/pdf07232806d-
pi72.pdf>.
• Forest Service Trail Accessibility Guidelines (FSTAG). Access via <http://www.fs.fed.
us/recreation/programs/accessibility/>. 
• Forest Service Trail Bridge Catalog Web site. Access at <http://www.fs.fed.us/eng/
bridges/>.
• Forest Service National Technology and Development Program
- Missoula Technology and Development Center Access 
at <http://fsweb.mtdc.wo.fs.fed.us>.
- San Dimas Technology and Development Center Access 
at <http://fsweb.sdtdc.wo.fs.fed.us>.
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ANOTAÇÕES
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ANOTAÇÕES
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