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Cuidados e Bem-Estar da Criança

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Cuidados e Bem-Estar 
da Criança 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSTITUTO FEDERAL DE TECNOLOGIA DE RONDÔNIA – IFRO 
 
 
 
 
 
 
TEREZA ALVES DE OLIVEIRA CONCEIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Docente Esp. Tereza Alves de O. Conceição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CACOAL-RO 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
Olá! Empoderada 
 
 
BEM VINDO (A) À DISCIPLINA CUIDADOS E BEM-ESTAR DA CRIANÇA 
 
 
Prezado aluno (a) é com grande satisfação que apresento a você a 
disciplina cuidados e bem estar da criança. Vamos adentrar no mundo das crianças 
e desvendar seus principais cuidados nesta fase. Aqui você encontrará materiais 
úteis para ampliar seus conhecimentos, revisar conteúdos e algumas avaliações de 
aprendizagens. 
 
Cordialmente: Professora Tereza Alves! 
Abraços. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 1 
 
2 O CUIDADOR INFANTIL .................................................................................... 4 
2.1 O CUIDADOR E O CUIDADO .......................................................................... 5 
3 APRESENTAÇÃO PESSOAL DO CUIDADOR NO ATENDIMENTO CRIANÇA 
.................................................................................................................................6 
3.1 APRESENTAÇÃO PESSOAL............................................................................6 
 
4 PRINCÍPIOS DE HIGIENE PREVENÇÃO E BIOSSEGURANÇA ....................10 
4.1 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS...........................................................................10 
4.2 4.2 NORMAS UNIVERSAIS DE BIOSSEGURANÇA......................................13 
4.3 A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE NO CUIDADO Á CRIANÇA..........................14 
4.3.1 Importância da higiene na saúde da criança...........................................14 
4.3.2 Higiene do recém-nascido e do lactente..................................................14 
4.3.3. Higiene no período de 12 a 36 meses de idade......................................16 
4.3.4 Higiene no período do pré-escolar e escolar...........................................16 
 
5 ACOMPANHAMENTO INFANTIL......................................................................18 
5.1 DOENÇAS PREVALENTES NA INFÂNCIA....................................................18 
5.2 IMUNIZAÇÃO..................................................................................................20 
 
6 PREVENÇÃO DE ACIDENTES.........................................................................19 
 
7 PRIMEIROS SOCORROS.................................................................................22 
7.1 OVACE- OBSTRUÇÃO NAS VIAS ÁREAS POR CORPO ESTRANHO........25 
7.2 DESMAIO........................................................................................................28 
7.3 FEBRE............................................................................................................28 
7.4 CONVULSÃO.................................................................................................31 
7.5 PARADA CARDIORESPIRATÓRIA...............................................................31 
7.5.1 Cadeia de Sobrevivência na pediatria.....................................................33 
 
REFERÊNCIAS....................................................................................................34 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Cuidar é também perceber que outro ser humano como ela é, e como se 
mostra, seus gestos e falas, sua dor e limitação. Através dessa percepção o 
cuidador(a) pode prestar o cuidado de forma holística, através de saberes e de sua 
criatividade, de forma individualizada. Esse cuidado deve ir além da necessidade 
física do indivíduo, é importante levar em consideração o fator psíquico, questões 
emocionais, a história de vida, os sentimentos da pessoa a ser cuidada. 
O profissional cuidador de crianças tem qualidades especiais adquiridas 
em curso de capacitação portanto dotado de habilidades na prática do cuidar, com 
traço forte de amor a humanidade doação e solidariedade. O cuidador deve ter o 
objetivo de zelar pelo bem estar, saúde, alimentação, higiene pessoal, educação, 
recreação e lazer da criança. O cuidador infantil tem a função de acompanhar o 
desenvolvimento global de crianças observando as suas necessidades 
particulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 O CUIDADOR INFANTIL 
 
O cuidador infantil surgiu a partir 
da necessidade familiar de trabalhar 
externamente e a necessidade de 
alguém que cuide do seu filho(a), o 
cuidador é um profissional capacitado, 
que tem conhecimento e habilidade, atitudes e valores que zelem pelo bem estar 
geral do infante, respeitando suas características e universo infantil relacionada 
com o desenvolvimento infantil (SAÚDE, 2018). 
Nessa perspectiva é necessário que esse profissional conheça as 
necessidades desses pequenos indivíduos. Muitas vezes assistência na infância 
fora feita de maneira irreflexiva, ou seja muitos profissionais recebem pouca e/ou 
nenhuma capacitação para exercer tal função juntamente com os filhos e sua 
família (BRASIL, 2017). 
Entretanto ser cuidador vai além de suprir as necessidades pessoais da 
criança, pois o profissional fará parte do contexto que o mesmo estar inserido, o 
cuidador tem o trabalho de acompanha a criança, observando as suas 
necessidades pessoais, respeitando as particularidades de cada indivíduo, 
auxiliando na dinâmica e atividades cotidiana, o cuidador cria intermédio no 
relacionamento familiar entre mãe-pai e filho, comunicando de forma adequada 
com as duas partes, deve ainda auxiliar nas atividades diárias e dar suporte a 
genitora(o) visando o bem estar da criança (PRONATEC, 2012). 
Cuidador é um profissional de qualidades especiais, expressado pelo vínculo 
de amor á humanidade, de solidariedade e de doação. A ocupação de cuidador integral 
a classificação brasileira de ocupações (CBO), sob o código 51 e 62 que define 
cuidador como alguém que cuida a partir de metas estabelecidos por instituições 
especializadas ou responsáveis diretos, zelando pelo bem-estar, saúde, alimentação 
higiene pessoal, educação, cultura, recreação e lazer do indivíduo assistido. É a pessoa 
da família ou da comunidade que presta cuidados à outra pessoa de qualquer idade, 
que esteja necessitando de cuidados por estar acamado, com limitações física, ou 
mentais, com ou sem remuneração (DIRETO, 2021). 
 
 
 
 
 
2.1 O CUIDADOR E O CUIDADO 
 
 O cuidador é aquele que presta o cuidado, e o cuidado, é o ato de prevenir, 
agir com cautela, dedicação para que nenhum dano ocorra no decorrer do trabalho, 
é preciso enfatizar que o cuidador e responsável pela criança que está sob seus 
cuidados. Salientando observamos abaixo: 
 
Cuidar é também perceber a outra pessoa como ela é, e como se mostra, 
seus gestos e falas, sua dor e limitação. Percebendo isso, o cuidador tem 
condições de prestar o cuidado de forma individualizada, a partir de suas 
idéias, conhecimentos e criatividade, levando em consideração as 
particularidades e necessidades da pessoa a ser cuidada. Esse cuidado 
deve ir além dos cuidados com o corpo físico, pois além do sofrimento 
físico decorrente de uma doença ou limitação, há que se levar em conta 
as questões emocionais, a história de vida, os sentimentos e emoções da 
pessoa a ser cuidada (BRASIL, 2016). 
 
Quando se trata de cuidado infantil é precisa refletir sobre a vulnerabilidade 
que se define pela ameaça à autonomia, seja sob o parâmetro social, familiar ou 
individual. A vulnerabilidade é entendida como uma predisposição individual ou 
familiar podendo apresentar resultados negativos no desenvolvimento. Em seu 
conceito a vulnerabilidade não pode ser usado incorretamente como sinônimo de 
risco. No entantoo risco é usado pelos epidemiologistas em associação a grupos 
e populações, a vulnerabilidade refere-se aos indivíduos ou famílias e às 
predisposições e suscetibilidades a respostas ou consequências negativas 
(BRASIL, 2008). 
O risco é entendido como algo que afeta a coletividade, e que só seria 
mutável por meio de mudanças nas políticas públicas mais amplas, enquanto a 
vulnerabilidade é algo mutável pela ação da equipe, pelo empoderamento e 
enfrentamento das situações inclusas aí as situações de risco que afetam as 
pessoas, as famílias e os domicílios nesse contexto o enfoque e a criança (CARMO 
E GUIZARDI, 2018). 
Ao aprender sobre a vulnerabilidade, o cuidador poderá reconhecer as 
necessidades de saúde das crianças ou sob seu cuidado, tornando possível prover 
intervenções mais apropriadas, o cuidador poderá desenvolver uma atendimento 
que propicie mecanismos fundamentais para a obtenção dos potenciais intelectual, 
social, emocional e físico da criança (SILVEIRA E NEVES, 2012). 
 
 
 
 
 Em outra ótica a demanda do cuidado é algo crescente no país assim como 
em outros lugares no mundo, sendo assim o auxílio nos cuidados aos infantes, é o 
preciso dizer que aos pais e familiares necessitam de alguém profissional e em 
quem confie para realizar realização de atividades básicas do dia a dia, 
evidenciando as necessidades da família como um todo (YAVO; CAMPOS, 2016). 
Segundo Yavo e Campos (2016) a palavra cuidador de forma geral é 
utilizado para designar a pessoa que será responsável pelo cuidado direto a criança 
consequentemente auxílio aos pais. Para melhor compreensão o cuidador (a) pode 
ser formal sendo um indivíduo com uma formação específica para prestar os 
cuidados junto ao cliente, sendo, geralmente, remunerado, como enfermeiros, 
técnicos e outros e cuidador domiciliar informal caracterizado por pessoas que, na 
maioria das vezes, não possuem uma formação específica e aprendem a cuidar 
pela prática, entretanto o mercado é competitivo, sendo preciso saberes e 
conhecimento para se destacar nesta área. 
Para ser cuidador são necessários ter conhecimentos sobre a criança, além 
de conhecer os aspectos do desenvolvimento do corpo humano, entre as doenças 
que mais acometem essa população, fatores nutricionais entre outros. 
 
3 APRESENTAÇÃO PESSOAL DO CUIDADOR NO ATENDIMENTO CRIANÇA 
3.1 APRESENTAÇÃO PESSOAL 
 
As roupas não servem apenas para cobrir e proteger o corpo. No contexto 
geral, servem também como símbolo de identidade, cultura e origem. As nossas 
expressões vem através do que vestimos e dos adornos que escolhemos para 
utilizar. Entretanto, ao lidarmos com crianças, todo cuidado é pouco. Cada detalhe, 
como um brinco de tarraxa ou um cinto com fivela, pode gerar acidentes graves, 
colocando em risco a integridade física da criança. 
 Apresentação pessoal é importante que a roupa usada para trabalhar com 
as crianças esteja limpa e só seja vestida quando no interior do ambiente de 
trabalho. Seu uso deve ser restrito ao ambiente da trabalho, vetado ao trajeto casa-
ambiente de trabalho, visando assim prevenir infecções. Cada roupa ou uniforme 
deve ser usada por, no máximo, um dia, mesmo que aparentemente limpa, e 
trocada ao longo do dia, em caso de imprevistos. A roupa ideal é aquela que cobre 
o corpo e mantém o conforto, ou seja, calça e camisa confortáveis, que permitam 
 
 
 
o movimento e deixem a pele respirar. Calça de cotton, tactel, camiseta de meia 
manga de malha ou cotton são excelentes opções. 
 
Imagens de uniforme abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: SOUBARATO, 2021 
 
Nesta perspectiva os calçados são de suma importância para apresentação 
e o desenvolvimento do trabalho devem estar fechados limpos, confortáveis, 
rasteiros, antiderrapantes e de uso exclusivo, sempre acompanhados por meias 
limpas. No caso do berçário, devem ser retirados (deixando só a meia) ou cobertos 
com sapatilhas próprias. Hoje, existem meias de adultos com antiderrapante. 
Fonte: EQUIVALE, 2021 
 
 
 
 
 Os acessórios e adornos são brincos, piercings, colares, anéis, cintos, 
relógios de pulso etc. devem ser retirados e guardados em local fora do alcance 
das crianças. Nenhum objeto que caiba em um copinho de café pode estar ao 
alcance das crianças. Logo, atenção redobrada aos botões, miçangas, lantejoulas 
e outras miudezas. Evite a exposição das crianças a estes objetos. Os cabelos da 
cuidadora (o) no caso de cabelos longos, usá-los presos (rabo, trança ou coque) 
por presilhas seguras, sem objetos pequenos ou pontas que possam se 
desprender. A rede é, sem dúvida, a opção mais segura. As unhas sempre curtas 
e sem esmaltes, pois facilitam a manutenção da sua limpeza. 
A Higiene bucal da cuidadora(o) a cavidade oral deve estar sempre limpa 
e os dentes bem escovados utilizando pasta de dente, dando bom exemplo às 
crianças e companheiros de trabalho. Use o fio dental regularmente entre os dentes 
e a gengiva. A higiene bucal é fundamental para o bem-estar de todos. Cheiros – 
perfumes e cremes não devem ser usados, em especial aqueles que têm cheiro 
forte e ativo, pois podem desencadear ou agravar quadros alérgicos. Cigarros são 
expressamente proibidos na área de trabalho, pois causam danos à saúde de todos 
(existe m áreas próprias em cada empresa). 
 Apresentação pessoal luvas são grandes aliadas em prol da higiene e da 
segurança, inclusive para proteger ferimentos, mesmo que superficiais, evitando 
infecções. As luvas podem ajudar muito, desde que sejam macias, descartáveis e 
que não machuquem as crianças nem os adultos. O uso da luva é recomendado 
nos casos de lesões eventuais, para se proteger de sangue, pus, catarro, diarreia, 
lesões de pele e outros. Cada luva deve ser utilizada 
apenas uma vez e descartada após o uso. 
Fonte: PINTEREST 
A lavagem da 
mãos é importante no 
cuidado infantil pois 
mantém a criança 
protegida de infecções, 
para melhor 
entendimento o passo a 
passo da lavagem das 
mãos. 
 
 
 
 
 
4 PRINCÍPIOS DE HIGIENE PREVENÇÃO E BIOSSEGURANÇA 
 
Higiene se define por um conjunto de regras e técnicas relacionados 
à preservação da saúde e prevenção de doenças no organismo do ser humano, 
através da limpeza, desinfecção e conservação de instrumentos, espaços e 
objetos. A higiene é uma regra fundamental em todas as especialidades da 
medicina ou de qualquer outra atividade que trabalhe em contato direto com o 
organismo humano, assegurando a higiene coletiva (SIGNIFICADOS,2021). 
A profilaxia é o meio que temos para evitar doenças e contágio, as medidas 
profiláticas impedem a interação entre o agente que causa a doença e o organismo. 
Podemos citar alguns exemplos de doenças que podem ser evitar pelos simples 
ato de lavarmos as mãos: hepatite, verminoses, Infecções Sexualmente 
Transmissíveis (IST) e infecções hospitalares, é importante que o cuidador conheça 
essas medidas para estar ensinando e realizando com a criança que estar sob seu 
cuidado (DIRETO, 2021). 
 
4.1 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 
 
A higienização das mãos possui a capacidade de prevenir inúmeras 
doenças. A finalidade principal é eliminar sujidades visíveis e não visíveis, suor, 
oleosidade e células descamativas presentes nas mãos. Existem três tipos de 
microbiotas que colonizam as mãos, sendo elas, a microbiota transitória, a qual 
coloniza a camada mais superficial da pele e é facilmente removível com a 
higienização simples, quando realizada corretamente, nos períodos necessários, A 
microbiota resistente por outro lado se insere em camadas mais profundas, 
dificultando a sua remoção e ainda, a microbiota infecciosa, que é conhecida por 
incluir micro-organismos que possui maior patogenicidade, causando infecções 
específicas. (KAUFMANN, 2018). 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Corfen, 2021 
 
As práticas de biossegurança é necessário para prevenir o cuidador e a 
criança, sendo assim é importante ensinara criança a lavagem das mãos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Solutudo, 2021 
 
A Infecção consistem na penetração de um micro-organismo alojamento, 
multiplicação e desenvolvimento de microrganismos patogênicos no corpo de um 
hospedeiro, provocando reações orgânicas patológicas. Período de Incubação: 
Intervalo de tempo entre o início da infecção e o aparecimento do primeiro sintoma 
ou sinal da doença. Noções de Higiene: A higiene é o aspecto mais importante da 
manutenção da saúde. Relaciona-se ao comportamento pessoal, familiar, coletivo, 
cultural e é dependente de ações governamentais. A limpeza e a higiene são, hoje, 
um diferencial nos serviços de saúde. 
 
 
 
1. Limpeza: Consiste na remoção de sujidade visível e por conseguinte na 
retirada de sua carga microbiana. 
 
2. Descontaminação: Medidas adotadas para assegurar que a manipulação de 
um instrumento médico seja inócua, ao reduzir a contaminação por 
microrganismos. 
3. Esterilização: Destruição de todas as formas de vida microbiana, incluindo os 
esporos bacterianos, que são as formas mais resistentes. O aquecimento é o 
método mais comum usado para a esterilização. 
4. Desinfecção: Controle voltado para a destruição de micro-organismos nocivos. 
Refere-se à destruição de patógenos vegetativos (não-formadores de esporos). 
Reduz ou inibe o crescimento, mas não esteriliza necessariamente. 
5. Assepsia: Conjunto de medidas adotadas para impedir a introdução de agentes 
patogênicos no organismo. 
 
4.2 NORMAS UNIVERSAIS DE BIOSSEGURANÇA 
 
Todos os profissionais que prestam serviço de assistência em saúde 
devem adotar normas de higienização que evite a proliferação de agentes 
patológicos quando houver possibilidade de contato com sangue, outras 
 
 
 
substâncias corporais, mucosa e pele não íntegra. As normas se baseiam em 03 
fundamentos: 
 
 
Fonte: A autora 
 
4.3 A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE NO CUIDADO Á CRIANÇA 
4.3.1 Importância da higiene na saúde da criança 
 
Os cuidados prestados ao nosso corpo. A pele é a nossa primeira proteção 
contra as doenças, ela só funcionará se estiver limpa, livre de poeiras, células 
mortas e germes. O banho tem esta tarefa, de retirar os obstáculos, além de 
proporcionar relaxamento. Ele deve ser completo, limpando todas as partes do 
corpo. Na higiene individual, abordaremos inicialmente a higiene do recém-nascido, 
no período de 12 a 36 meses, período pré-escolar e escolar. De acordo com cada 
faixa etária tem-se alguns cuidados peculiares nestes períodos, que são 
importantes considerá-los no cuidado com a criança. 
 
4.3.2 Higiene do recém-nascido e do lactente 
 
Os recém-nascidos são seres humanos delicados, estando suscetíveis a 
infecções. Nesse contexto é preciso cuidar das condições de higiene e o ambiente 
 
 
 
que o mesmo habita. Para realizar o banho, inicialmente prepare e reúna o 
material: recipiente com água, sabonete, toalha, fralda de pano e peças do 
vestuário. No recém-nascido, o banho poderá ser dado na banheira, bacia ou pia 
limpa e ofurô. De acordo que o bebê vai crescendo é dispensável a fralda. 
O banho é importante para o higiene do bebê, além de ser um momento 
prazeroso e refrescante. O recém-nascido tem reflexos a movimentos bruscos, 
podendo causar choro devido a isso é importante na realização do banho enquanto 
recém-nascido enrolado em uma fralda para conter os movimentos e colocá-lo na 
banheira levemente em água morna, o cuidador deve experimentar a temperatura 
da água com o cotovelo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Uma posição confortável e segura durante o banho deve ser mantida. De 
se pode deixar uma criança sozinha no banho, mesmo quando for capaz de sentar-
se sem apoio. Permita que a criança brinque com a água e outros objetos, bem 
como movimente suas pernas e braços, tornando o banho um momento agradável. 
Inicie lavando o rosto apenas com água, limpando os olhos, narinas e orelhas. Lave 
os cabelos e o couro cabeludo com sabonete. Se houver crostas em um desses 
locais, passe óleo antes do banho e remova as que se desprenderem ao lavar e 
secar a área. Continue, lavando o tronco e os membros. Realize a higiene da 
genitália de ambos os sexos no sentido de cima para baixo. Então, vire o bebê de 
costas, e complete a lavagem. 
Ao retirar da água e transportar a criança, segure-a junto ao seu corpo. 
Enxugue todas as partes do corpo do bebê suavemente. Vista-o com roupas 
adequadas à temperatura ambiente. As trocas de fraldas devem ser realizadas de 
3 em 3 horas ou se houve necessidade (se o bebê urina ou evacuar). Remova os 
resíduos de urina e fezes, a melhor opção é higienizar a criança com água e sabão 
a não ser que esteja em local sem acesso. Remova creme ou pomada que 
 
 
 
estiverem aderidos à pele, lavando com água e, quando necessário, com sabonete 
enxugue bem e coloque outra fralda limpa. 
O coto umbilical lavado com um sabão suave e água durante o banho, e 
secando-o cuidadosamente após o banho utilize álcool a 70% este método 
promove o ressecamento e posteriormente a queda do mesmo, 
A limpeza da cavidade bucal do bebê deve ser iniciada a partir dos 
primeiros dias de vida, com a finalidade de remover o leite estagnado em seu 
interior e nas comissuras labiais, massagear a gengiva e acostumá-lo à 
manipulação da boca. A limpeza pode ser realizada com uma gaze ou fralda limpa 
– embebida em água potável ou solução com uma colher de água oxigenada (vol. 
10) em ½ copo de água potável (fria), que deve ser passada delicadamente na 
gengiva e em toda a mucosa oral do bebê pelo menos uma vez ao dia. 
A finalidade da limpeza manter a higiene oral da criança e evitar o monilíase 
(placas esbranquiçadas na parte interna dos lábios e bochecha ou na língua. A 
partir do aparecimento dos primeiros dentes inicia-se a escovação, sendo com 
escova de cerdas macias o que é importante tanto para a limpeza quanto para a 
formação de hábito. A escova deve ser pequena e macia. Não é recomendado o 
uso de creme dental, uma vez que a criança vai ingeri-lo. 
 
4.3.3. Higiene no período de 12 a 36 meses de idade 
 
Nesta fase, deve-se dar especial atenção à higiene dentária, pois se 
completa a dentição. Os dentes devem ser escovados diariamente e após as 
refeições ou quando comer doces, chocolates, etc. Para uma adequada higiene 
oral, todas as faces do dente devem ser escovadas, assim como a língua e as 
bochechas. A escova de dente deve ser macia e de tamanho pequeno possibilita a 
limpeza sem ferir a criança. Ainda é necessário orientar a lavagem das mãos antes 
das refeições. 
 
4.3.4 Higiene no período do pré-escolar e escolar 
 
Nestes períodos as crianças são capazes de tomar banho sozinhas, porém 
resiste e, às vezes, finge ter se lavado, apenas molhando os cabelos, é importante 
monitorara-las. O mesmo ocorre com relação a escovação dos dentes. Assim 
 
 
 
sendo, convém reforçar a importância da higiene corporal e dentária, ser firme ao 
ordenar sua execução e, eventualmente, verificar o resultado. Não esquecer de 
cuidar das unhas, que devem ser cortadas quando necessário. Os pés devem ser 
bem lavados e secados, principalmente entre os dedos. Deve-se andar sempre 
calçado. 
 
 ATENÇÃO 
 
 
O uso de objetos pessoais, tais como pente, toalha, escova de dente, deve-
se evitar o uso coletivo dos mesmos, porém sempre que uma pessoa usar o pente 
deve lavá-lo, que não seja pessoal deve lavá-lo. Evitando a disseminação de 
piolhos. A escova de dente deve ser mantida com as cerdas limpas, sem resíduos 
de pasta ou água. Trocá-la de forma periódica e a toalha de banho após uso deve 
ser colocada ao sol, lavá-la uma vez por semana. 
 Higiene das Roupas: As roupas nos servem como proteção contra 
sujeira, frio, traumatismos, etc., por isso devemos cuidar delas. Alguns 
cuidados são necessários: roupas de baixo (calcinhas, cuecas, fraldas), 
devem ser trocadas sempreque necessário, secar ao sol, em varais, nunca 
ao chão; passar ferro as roupas lavadas, se possível, pois isto auxilia a 
matar os germes que ainda existem nelas, conservar as roupas sempre em 
bom estado, ou seja, com botões, colchetes, etc. Caso na creche exista 
alguma criança com problema de pele, suas roupas devem ser lavadas 
separadas das outras. Deve-se também evitar o uso de roupas coletivas. 
 
 
 
 Higiene dos alimentos: Os alimentos tem importância 
fundamental em nossas vidas, não vivemos sem alimentos, sendo assim 
precisamos tomar alguns cuidados na sua manipulação. 
 
• Manter os alimentos longe de insetos, baratas, moscas, ratos; 
• Colocá-los em depósitos fechados; 
• Lavar os alimentos crus, antes de comê-los; 
• Limpar os armários onde são depositados os alimentos; 
• Evitar que as crianças comam alimentos que estejam no chão, sem que sejam 
lavados; 
• Um alimento só deve ser ingerido se em perfeitas condições, ou seja, se estiver 
com cheiro diferente do normal ou aspecto, deve ser jogado fora; 
• Carnes de porco deve ser bem cozida ou bem assada; 
• Manter o ambiente limpo; 
• Lavar as mãos antes de cuidar dos alimentos, evitar tossir ou espirrar próximo a 
eles. 
A Água mesmo aparentando estar limpa, a água que é usada para beber, 
deve ser filtrada ou fervida. Os recipientes que servirem de depósito para a água, 
devem ser lavados periodicamente, e manterem-se tampados. 
 Higiene do ambiente 
Manter o ambiente que a criança habita e circula limpos também é tarefa 
nossa, pois um ambiente limpo é fundamental para a saúde. O local deve ser 
arejado, abrindo as janelas, para entrada de ar e luz do sol. 
5 ACOMPANHAMENTO INFANTIL 
5.1 DOENÇAS PREVALENTES NA INFÂNCIA 
 
 A pneumonia é um tipo de inflamação que afeta os pulmões e que, está 
relacionada com uma infecção, geralmente a pneumonia ser inícia como uma 
simples gripe ou resfriado mal tratado, causando diminuição da imunidade, 
deixando o organismo suscetível para doenças. 
Os principais sintomas da pneumonia são: Tosse com catarro, febre, falta de 
ar, dor no peito, dor nas costas, respiração acelerada, mal estar generalizado, 
 
 
 
fadiga. O tratamento é medicamentoso, através da antibioticoterapia, com 
prescrição médica. 
A Diarreia é um desequilíbrio intestinal causado por bactérias ou ingestão de 
alimentos contaminados. A doença diarreica é um problema de saúde pública em 
diversas regiões do mundo, especialmente naquelas onde a pobreza predomina, e 
as condições de higiene e precária. Acontecem com muita frequência nas crianças. 
Durante os primeiros anos de vida o sistema imunológico da criança é deficiente e, 
dessa forma, é muito comum microrganismos causarem infecções intestinais ou 
distúrbios gastrointestinais que podem ser simples ou sérios de acordo com o 
agente causador. Os sintomas são as evacuações frequentes o que pode levar a 
desidratação da criança. O cuidador deve reidratar a criança com soros caseiros e 
artificias ou água de cocô até a leva-la ao médico. Medidas de prevenção são a 
higiene. 
Pode ser classificada em aguda: duração menor que 14 dias. Pode ser 
dividida em aquosa, quando há secreção ativa de água e eletrólitos sob a 
estimulação de determinadas substâncias e disenteria, quando um agente 
infeccioso invade a mucosa do cólon. A exsudação de muco, pus, proteínas e 
sangue é responsável pelas características clínicas dessa síndrome. Diarreia 
persistente: duração maior ou igual a 14 dias. Infecção continuada de um agente, 
danificando as vilosidades, e/ou uma regeneração inadequada dos eritrócitos 
devido à desnutrição crônica. Pode apresentar-se sob a forma de diarreia aquosa 
ou disenteria - Crônica: duração maior que 30 dias. Grande variedade de causas: 
inflamações crônicas, alergia a alimentos, cólon irritável, parasitoses intestinais 
(BRASIL, 2017). 
Nesta perspectiva o tratamento com o Plano A: diarreia sem desidratação. 
Usuário atendido e dispensado com orientações de cuidados domiciliares levando 
sais hidratantes para a casa. A solução de reidratação oral deve ser oferecida à 
vontade após cada evacuação, porém não deve ser misturada com outros líquidos 
como chás, leite ou refrigerante e não substituía as refeições 
Prematuridade e baixo peso ao nascer consiste o nascimento antes do 
tempo ou com peso baixo para a idade não costumam ser bem diferenciados em 
países com sistemas de saúde mal estruturados, neste cenário o recém-nascido a 
uma série de complicações, além da morte súbita do recém-nascido. Infecções e 
outros problemas dos recém-nascidos. Quando um recém-nascido nasce doente, 
 
 
 
muitas vezes uma doença leva à outra, sendo assim elas serem contadas em 
conjunto. Como quase todos os partos do Brasil são feitos numa maternidade, 
esses bebês ficam internados até estarem saudáveis o suficiente para ir para casa. 
Anomalias congênitas: São caracterizados por um conjunto de alterações na 
estrutura física e funcional ocorrem com o bebê ainda no útero, são diagnosticas 
depois do nascimento ou por exames de imagem (Ultrassonografia) exemplo como 
a anencefalia (criança que nasce sem o cérebro). 
Complicações do parto: A asfixia (falta de oxigênio) ou o trauma (acidentes) 
durante o parto são sempre um risco latente, e é por isso que a pessoa precisa de 
assistência obstétrica de qualidade. 
A asma é uma doença que acomete os pulmões, acompanhada de uma 
inflamação crônica dos brônquios (tubos que levam o ar para dentro dos pulmões). 
Os conhecimentos iniciais sobre a doença eram restritos, mas com os avanços da 
medicina nas últimas décadas, passou-se a conhecer melhor suas causas, 
mecanismos envolvidos, surgindo novos medicamentos e tratamentos. No entanto, 
apesar de todos os progressos, a asma ainda hoje é uma doença problemática e 
que pode levar à morte. O sinais e sintomas são: tosse frequente, geralmente 
durante a noite, nem sempre com catarro, cansaço, chiado no peito e dificuldade 
para respirar, pode surgir um ou mais sintomas citados. O tratamento inclui o 
acompanhamento médico/enfermagem, fisioterapia respiratória, oscilador oral 
(bombinha), inalação 
Em outra ótica vamos falar sobre a desnutrição proteico-calórica: Agravo 
desencadeado por uma má-nutrição, na qual são ingeridas quantidades 
insuficientes de alimentos ricos em proteínas e/ou energéticos a ponto de suprir as 
necessidades do organismo. 
Existem outros tipos de desnutrição podemos citar a desnutrição grave 
acomete todos os órgãos da criança, tornando-se crônica e levando a óbito, caso 
não seja tratada adequadamente, neste caso pode começar precocemente na vida 
intra-uterina (baixo peso ao nascer) e frequentemente cedo na infância, em 
decorrência da interrupção do aleitamento precoce, pois é necessário que a criança 
tenha aleitamento exclusivo e da alimentação complementar inadequada nos 
primeiros 2 anos de vida, associada, muitas vezes, à privação alimentar ao longo 
da vida e à ocorrência de repetidos episódios de doenças infecciosas. 
 
 
 
Isso gera a desnutrição primária. Outros fatores de risco para a desnutrição 
incluem problemas familiares relacionados com a situação sócio-econômica, 
precário conhecimento das mães sobre os cuidados com a criança pequena 
(alimentação, higiene e cuidados com a saúde de modo geral) e o fraco vínculo 
mãe e filho (BRASIL, 2005). 
A Depressão parece que não, mas as crianças e adolescentes também 
podem ter depressão. Vale apena lembrar que um dos fatores de risco para 
depressão é a história pessoal de abuso sexual. 
Otite é uma Inflamação no ouvido ocorre em crianças é a otite média devido 
ao acúmulo de secreção no canal auditivo que pode ser ocasionado por gripes, 
resfriados e também durante o aleitamento, fazendo com que a região seja 
favorável à proliferação de bactérias, causando a inflamação e posterior infecção. 
Para evitar a condição é importante secar bem o ouvido após o contatocom a água 
usando, preferencialmente, uma toalha. 
Faringite é uma infecção de garganta nas vias aéreas superiores são um dos 
problemas mais comuns encontrados na população pediátrica, resultando em 
doenças em todo o mundo. As infecções são a causa mais comum de crianças 
atendidas por infecção respiratória aguda. As dificuldades observadas na prática 
clínica em relação ao diagnóstico diferencial o agente causador da doença é o 
principal, entre o uso de medicamentos sem prescrição médica é o fator principal 
para o índice da doença. 
O sinais e sintomas incluem dor na garganta, febre, diminuição do apetite, 
dor ao engolir, dor no ouvido e vômito. O tratamento é antibioticoterapia, ingestão 
de líquidos e repouso. 
A cárie precoce de infância é uma doença crônica que afeta a dentição 
temporária de crianças em idade pré-escolar uma vez que se pode desenvolver 
imediatamente após a erupção dentária; é definida como a presença de pelo menos 
um dente cariado apresentando lesão com ou sem cavitação, a ausência de um 
dente (por cárie) ou a existência de uma obturação num dente temporário. 
A Cárie não causa risco a criança, porém provoca diversos problemas a 
saúde como: dor, infecção, deformidade, entre outros. 
 
 
 
 
 
 
5.2 IMUNIZAÇÂO 
 
Imunização é a melhor maneira de proteger a criança contra doenças que 
podem causar sérios danos no decorrer do seu crescimento. Sendo assim parte do 
acompanhamento infantil são as vacinas que são disponibilizadas pelo Sistema 
Único de Saúde de forma gratuita, sendo assim as vacinas são utilizadas como 
prevenção de possíveis doenças. 
A imunização faz parte da promoção de saúde ofertada nas Unidades 
Básicas de Saúde (posto de Saúde). Poucas ações são tão fortemente 
evidenciadas como capazes de proteger a saúde infantil e de impactar a incidência 
e a prevalência de doenças na infância, porém as vacinas são preconizadas pelo 
Calendário Básico de Vacinação da Criança encontram-se disponíveis nas 
unidades básicas de saúde. Tal calendário poderá ser complementado por outras 
vacinas, cujas importância e eficácia são também evidenciadas (CENTERS, 2008). 
A vacina contra pneumonia está sendo implantada no Calendário Básico 
de Vacinação da Criança no Brasil de forma gradativa, de acordo com a capacidade 
operacional de cada unidade federada, desde o ano de 2010. A vacina contra 
meningite tem previsão de implantação no Calendário Básico de Vacinação da 
Criança para o segundo semestre e também ocorrerá de forma gradativa, de acordo 
com a capacidade operacional de cada estado (BRASIL, 2012). 
 
5.3 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 
No quadro a seguir estão descritas as vacinas da infância: 
 
 
 
 
 
 
5 PREVENÇÃO DE ACIDENTES 
 
Além das recomendações anteriores de cuidados com o bebê, deve-se 
cuidar da temperatura do banho (a temperatura ideal da água é de 37ºC) e não se 
deve deixar a criança sozinha na banheira, mesmo que com pouca água oriente a 
família a manter as grades do berço em boa distância (a distância entre as ripas da 
grade do berço não deve ser superior a 6cm). 
 Oriente a família a utilizar cobertas leves e travesseiro firme para evitar a 
sufocação do bebê se estiver frio, é melhor agasalhá-lo com maior quantidade de 
roupas do que cobri-lo com muitas cobertas. Os cuidadores a não aquecer o leite 
materno, a fórmula infantil ou outros líquidos em forno de micro-ondas, devido ao 
risco de escaldamento desses líquidos aquecidos nesses aparelhos podem ficar 
mornos na porção mais externa do recipiente, enquanto que no seu interior, 
principalmente na parte superior, podem estar fervendo. O transporte do bebê em 
automóvel deve ser feito sempre no banco traseiro, em cadeirinha apropriada para 
 
 
 
lactente, com cinto de segurança e com a criança posicionada na cadeirinha 
apropriada de costas para o motorista, a criança não deve ser deixada perto de 
animais, mesmo os animais de casa, pois eles podem ter reações imprevisíveis. 
(AMERICAN, 2008). 
Em outra perspectiva outro caso de importância a ter atenção é a Síndrome 
do Bebê Sacudido (SBS), conhecida como um subtipo do Trauma Craniano 
Violento é uma forma de abuso infantil e refere-se a ferimentos e lesões no crânio, 
no cérebro e no pescoço, ocasionados de forma intencional. Essa síndrome é 
causada devido a várias sacudidas violentas ocorridas contra uma criança pequena 
a cabeça da criança vai para frente e para traz, ocorre um movimento como de 
chicote e desse modo, esses movimentos fazem com que o cérebro bata na caixa 
craniana, ocasionando o rompimento de vasos sanguíneos e ferindo os tecidos 
cerebrais. 
Podemos observar na imagem o movimento da cabeça quando se sacode 
o bebê, podemos causar trauma. 
 
 
Fonte: Shireshare 
 
Sabe-se que o contato, o colo e o ninar são extremamente fundamentais 
para acalmar um bebê, porém é importante que esses cuidados não ultrapassem 
um limite e se tornem sacudidas. Caso o(a) cuidador(a) já realizou diversas 
estratégias para minimizar o choro e ainda assim ele persistir, é importante tanto 
para o bebê como para quem o está cuidando que ele seja deixado por alguns 
minutos com outras pessoas que possam estar mais calmas, ou ser deixado 
sozinho, em local seguro, pois se o bebê não se acalmar e continuar a chorar no 
colo, as chances do(a) cuidador(a) se sentir estressado(a) e sacudir aumentam 
(CARDOSO E TONI, 2020). 
 
 
 
Muitas vezes é a partir do tempo de distanciamento que o bebê e 
cuidador(a) poderão se acalmar e reestabelecer novamente uma regulação 
emocional, dado que o choro do bebê é seu principal meio de comunicação, e que 
é normal um bebê saudável chorar cerca de 2 a 3 horas diárias (. Portanto, é 
necessário que pais e cuidadores tenham o conhecimento sobre o choro e sobre 
as estratégias que podem ser utilizadas nesses momentos (LOPES, 2013; 
TOLLIDAY et al., 2010). 
Sinais e sintomas são irritabilidade, letargia, crises convulsivas, falta de 
apetite, vômitos, perda da consciência, transtornos respiratórios. Esse é um caso 
que pode ser evitado pelos cuidadores, mantendo a calma aos cuidar dos bebês. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Slideshare 
 
 
7 PRIMEIROS SOCORROS 
7.1 OVACE - OBSTRUÇÃO DAS VIAS ÁREAS POR CORPO ESTRANHO 
 
 Ovace é a sigla dada para obstrução nas vias áreas por corpo estranho que 
pode ser causada por aspiração de objetos (alfinete, peças de brinquedos, balões) 
comidas (pipoca, nozes, feijão, bala, pirulitos, leite etc.). Geralmente fica localizado 
na laringe ou na traqueia, é mais comum em crianças do que em adultos, o 
profissional socorrista deve classificar o grau de obstrução e em seguida realizar 
manobras de desobstrução conforme a faixa etária. Podemos classificar a ovace 
como leve nesse caso a vítima consegue tossir ou respirar estando com as vias 
áreas preservadas, a ovace severa vítima consciente ou inconsciente, não 
 
 
 
consegue respirar ou apresenta ruídos à respiração e/ou tosse silenciosa 
(PEBEMEDE, 2021). 
 A entrada de corpos estranhos no organismo é um acidente corriqueiro e 
inesperado. Vários tipos de objetos estranhos ao nosso corpo podem penetrar 
acidentalmente nos olhos, ouvidos, nariz e garganta, e cada tipo afeta 
significativamente o grau de reação do tecido na região onde se estabelece. É 
importante o reconhecimento rápido da penetração do corpo estranho no indivíduo. 
Em todos os casos de atendimento é preciso agir de forma precisa, o socorrista 
deve manter a calma e serenidade para tranquilizar a vítima sobre o que está 
fazendo são fundamentais para o trabalho de primeiros socorros (SANNAR, 2021). 
Neste contexto os sinais e sintomas na identificação da ovace, geralmente 
a vítima segura o pescoço com as mãos, identificado a dificuldade de respirar, no 
lactente ou bebê apresenta sons agudos (roncos) ou ausência de sons ou seja 
ausênciade fala, choro, apresenta cianose (pele arroxeada, nos lábios, pontas dos 
dedos). 
Nos casos de obstrução nas vias áreas a Manobra de Heimlich é um 
procedimento a ser feito nos casos em que a criança está inconsciente. Ela consiste 
na compressão abdominal capaz de desobstruir as vias aéreas do bebê pela 
descompressão do diafragma, órgão responsável por regular a entrada e a saída 
de ar do corpo humano. Caso o socorrista identifique a obstrução, iniciar a manobra 
desobstrução descritas abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
1) Acalmar o paciente; 
2) Instruir a vítima que tussa vigorosamente 
3) Nunca colocar a mão na boca da vítima; 
4) O socorrista deve realizar cinco golpes com o dorso da mão, em 
lactentes; 
5) Colocar o bebê de frente e realizar compressões torácicas, 
6) Se estiver inconsciente iniciar reanimação cardiopulmonar descrita. 
No tópico 7.4 posteriormente. 
 
Em crianças acima de 2 anos deve-se 
 
1) Posicionar-se de pé atrás do paciente; 
2) Abraçá-lo na altura da crista ilíaca; 
3) Posicionar uma mão com o punho cerrado abaixo do apêndice 
xifoide e a outra espalmada sobre a primeira; 
4) Realizar compressões rápidas e firmes, para dentro e para cima, 
em movimento que lembre um J; 
5) Repetir manobra até sucesso na desobstrução ou até o paciente 
perder a consciência. Nesse caso iniciar reanimação descrita no sub 
tópico 7.4. 
 
 
Fonte: SLIDESHARE 
 
 
 
 
7.2 DESMAIO 
 
O desmaio é a perda súbita da consciência e do tônus postural, com 
recuperação espontânea. O desmaio é um sintoma do organismo ou reflexo que 
algo não estar bem, antes do desmaio ocorrer o indivíduo pode apresentar enjoo, 
alteração da visão, sensação térmica alterada pode ocorrer rapidamente de modo 
geral o desmaio ocorre devido a diminuição do fluxo sanguíneo para o cérebro. 
Esse evento corresponde a aproximadamente 3% de todas as consultas em pronto 
atendimento, sendo então uma condição pouco comum, mas muito falada. O termo 
médico usado pelos profissionais para desmaio é síncope. 
 O que devemos fazer em caso de desmaio? 
 Colocar a vítima com a barriga para cima, elevar um pouco as pernas e, se 
possível, deixar a cabeça um pouco mais baixa que o restante do corpo; 
 
 
 
 
 
 
 Lateralizar a cabeça de modo a evitar sufocamentos. 
 Retirar a vítima de locais que possam proporcionar algum perigo, como 
escadas; 
 Afrouxar as roupas. 
 Manter a pessoa em local arejado. 
 
 
 
Após a vítima recuperar a consciência, é importante deixá-la sentada por 
pelo menos uns 10 minutos. Caso a vítima levante logo após o desmaio, pode 
ocorrer outra perda dos sentidos. Além disso, outras práticas comuns devem ser 
evitadas, tais como sacudir a vítima, jogar água em seu rosto e colocar álcool para 
que ela possa cheirar. 
É importante orientar o acompanhamento médico para saber a causa do 
desmaio. 
 
7.3 FEBRE 
 
A febre é a elevação da temperatura do corpo acima da média normal, ou 
seja cima de 37,8 é considerado febre, isso ocorre quando a produção de calor 
excede a perda, as causas pode ser diversas, visto que a febre é um sinal de alerta, 
o nosso organismo emitindo que não estar bem. As principais causas são tumores, 
infecções, acidentes vasculares ou traumatismos podem afetar diretamente o 
hipotálamo e com isso perturbar o mecanismo de regulagem de calor do corpo. 
O que se deve fazer no caso de febre? segue os procedimentos abaixo: 
Aplicar compressas úmidas na testa, cabeça, pescoço, axilas e virilhas (que são as 
áreas por onde passam os grandes vasos sanguíneos). Quando o acidentado for 
um adulto, submetê-la a um banho frio ou cobri-la com coberta fria. Podem ser 
usadas compressas frias aplicadas sobre grandes estruturas vasculares 
superficiais quando a temperatura corporal está muito elevada (na virilha e nas 
axilas). O tratamento básico da febre deve ser dirigido para as suas causas, mas 
em primeiros socorros isto não é possível, pois o cuidador deverá preocupar-se em 
atender os sintomas de febre e suas complicações. Drogas antitérmicas são muito 
eficientes na redução da febre que ocorre devido a afecções no centro 
termorregulador do hipotálamo, porém só devem ser usadas após o diagnóstico. 
 
7. 4 CONVULSÃO 
 
A convulsão é uma alteração no funcionamento do sistema nervoso central 
e sua manifestação difere em grau e intensidade na criança segundo a faixa etária, 
podendo resultar em sequelas por toda a vida. A Convulsão se caracteriza pela 
atividade elétrica anormal do cérebro. O distúrbio pode acometer uma região 
 
 
 
específica – sendo denominada parcial ou focal – ou no cérebro todo, chamada de 
crise ou convulsão generalizada. 
As Causas da Convulsão podem estar relacionadas com patologias, como: 
 Meningites; 
 Encefalites; 
 Epilepsia; 
 Tétano; 
 Tumores; 
 Infecção; 
 Traumas; 
 Distúrbios metabólicos, como diabetes e insuficiência renal; 
 Hemorragia. 
 
Em crianças, a crise pode estar ligada a sérias complicações neurológicas 
e na maioria das vezes, a causa é desconhecida e o diagnóstico é retardado, 
interferindo diretamente no desenvolvimento neuropsicomotor. 
Os Sintomas da Convulsão incluem movimentos involuntários do corpo, 
lábios azulados, perda de consciência, saliva em abundância e olhos virados para 
cima. 
O momento da crise pode ser assustador para alguns, mas é essencial 
manter a calma e tentar ajudar o paciente. A melhor forma para isso é colocar um 
travesseiro embaixo da cabeça e manter o corpo virado para o lado, evitando a 
aspiração da saliva, não deve colocar a mão na boca do paciente. 
 
 
 
 
 
 
É importante ligar pra emergência e aguarda socorro, as convulsões acima 
de 5 minutos podem causar sequelas cerebrais, a febre é um fator que deve ser 
avaliado pois acima de 40 ºC pode causa convulsões, além disso a criança pode 
estar com epilepsia, e preciso fazer uso de medicamentos para controlar as 
convulsões, caso seja a primeira vez que ocorre esse evento, precisa ser 
investigado, orientando a procura de um profissional de saúde. 
 
7.5 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 
A parada cardiorrespiratória (PCR) é definida pela cessação súbita, 
inesperada e catastrófica da circulação sistêmica, associada à ausência de 
respiração. Podemos estimar algo ao redor de 200 mil PCRs ao ano no Brasil, 
sendo metade dos casos ocorrendo em ambiente pré-hospitalar, tornando-se um 
grave problema de saúde pública (ZANDOMENIGH; MARTINS, 2018). 
Apesar do aumento na sobrevivência e nas taxas com de bons resultados 
neurológicos depois de uma parada cardiorrespiratória no hospital as taxas de 
sobrevivência tem bons resultados, porém em ambiente extra hospitalar os 
resultados permanecem deficientes, particularmente em bebês. Nesse caso vemos 
a necessidade de treinamento as pessoas geral sobre suporte a PCR (Parada 
Cardiorrespiratória). 
As recomendações para suporte básico de vida pediátrico (SBVP) e RCP 
em bebês, crianças foram combinadas com as recomendações para Suporte 
 
 
 
avançado de vida pediátrico (SAVP) em um único documento nas diretrizes de 
2020. As causas de PCR em bebês e crianças diferem da PCR em adultos e um 
número crescente de evidências pediátricas específicas corroboram essas 
recomendações. 
O atendimento começa pela impressão inicial, que é uma inspeção visual: 
ABC. 
A = aparência: olhar para os olhos do bebê/criança à procura de 
movimento. 
B = boa respiração: tem movimento respiratório? 
C = cor: qual é a cor deste paciente? 
 Nesta perspectiva vamos aprender a identificar e realizar os primeiros 
procedimentos diante de uma criança com parada cardiorrespiratória: 
 
 Manter a calma; 
 Identificar a parada; 
 Checar responsividade; 
 Se aproximar com o ouvido próximo da boca da vítima se tem 
respiração ou não; 
 Colocar a vítima em uma superfície rígida 
 Realizar a animação; 
 Utilizando uma ou duas mãos avaliar o tamanhoda criança 
 Chama alguém para ligar para a emergência 
 
 Identifico a PCR. Chego perto da vítima colocando a mão sobre o peito 
procurando identificar a parada, após coloco o ouvido próximo a boca da vítima 
para identificar respiração ou não. Inicie a reanimação, em lactentes use os dedos 
indicador e médio para realizar o procedimento com os dedos sobre o esterno o 
osso que está entre tórax. Observe a imagem abaixo reanimação no lactente: 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Coren, 2021 
 
No que tange o números de compressões deve ser 30 compressões para 
duas ventilações, a profundidade das compressões são de 1/3 da altura 
anteroposterior do tórax, cerca de 5 cm na criança e 4 cm no bebê. de 100 a 120 
vezes por minutos sempre observar o retorno completo do toráx, a cada trinta 
compressões eleve a cabeça da vítima e aplique duas ventilações, se tiver duas 
pessoas na cena (EX: a mãe e cuidador) uma fica responsável pelas compressões 
e outra pela ventilação, a recomendação para crianças e lactentes(de 29 dias a 2 
anos de idade) e realizar 15 compressões para duas ventilação, para priorizar a 
ventilação visto que em crianças a Parada Cardiorrespiratória (PCR) se inicia com 
a parada respiratória que progrediu para parada cardíaca. Segue a imagem em 
crianças a depende do peso e estatura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Camargo e Silva 
 
7.5.1 Cadeia de Sobrevivência na pediatria 
 
 Cadeia de Sobrevivência segue o protocolo: 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: American Heart Association, 2020 
 
 
 Prevenção: antes de socorrer qualquer pessoa, o socorrista deve verificar 
se o local está seguro para não se tornar uma outra vítima, especialmente 
no meio pré-hospitalar. Na área hospitalar, o uso de equipamento de 
proteção individual (EPI) é sempre necessário. 
 Reanimação Cardiopulmonar: uma vez detectada a Parada 
Cardiorrespiratória (PCR), iniciar o suporte básico de vida, iniciando pelas 
compressões torácicas; 
 Chamada de ajuda: ela pode e deve ser realizada, adequando-se aos 
recursos do local e à especificidade do paciente. Se houver outro socorrista 
disponível, este deve chamar ajuda quando for detectada a inconsciência. O 
socorrista sozinho pode utilizar recursos de tecnologia, como o viva-voz. 
Este elo se coloca depois da RCP com 01 socorrista, pela etiologia, da maior 
parte das PCR na pediatria, ser respiratória; 
 Atendimento do suporte avançado: para medidas de monitorização, 
oxigenoterapia, acesso venoso e terapias específicas, que incluem exames 
terciários; 
 Pós-recuperação: uma vez ocorrido o retorno à circulação espontânea 
(RCE), estas medidas são fundamentais para manter a viabilidade dos 
órgãos vitais e a qualidade de vida no pós-alta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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