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Curso
	GRA0018 HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO GR1604-212-9 - 202120.ead-17552.01
	Teste
	20212 - PROVA N2 (A5)
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	10 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	11 horas, 7 minutos
	Instruções
	Caso necessite a utilização do "EXCEL" clique no link ao lado -----------> excel.xlsx
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir. “As atitudes diante da morte e dos mortos foram tomando novas formas e novos sentidos ao longo do século XIX. O tema se liga a uma das preocupações maiores dos homens e mulheres daquele tempo, a preocupação com uma boa morte”. REIS, J. J. O cotidiano da morte no Brasil oitocentista. In: ALENCASTRO, L. F. de. (Org.); NOVAIS, F. A. (Coord.). História da vida privada no Brasil: império, v. 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 96. Considerando a leitura do excerto e os estudos no texto-base sobre os rituais que envolvem a morte no período do Brasil império, analise as afirmativas a seguir. I. A preocupação com os rituais vinculados à morte era uma tradição secundária na vida social desse período. II. Os rituais e a cultura funerária desse período pertenciam estritamente ao espaço privado. III. A morte consistia em uma preparação constante da vida privada, que se estendia para a vida pública. IV. A hierarquia da vida social se projetava no momento da morte, e os rituais fúnebres eram um modo de ordenação econômica. V. Os rituais funerários no Brasil eram vistos como símbolos de atraso pelos viajantes estrangeiros. Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
III, IV e V, apenas
	Resposta Correta:
	a. 
III, IV e V, apenas
	Comentário da resposta:
	Muito bem! A resposta está correta. Os rituais relacionados à morte eram uma preocupação central da vida social brasileira do século XIX, sendo uma prática que se situava nas extremidades entre o privado e o público.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir. “[...] O Brasil era uma sociedade de senhores e escravos governados pela monarquia portuguesa [...]. O governo da Argentina era dominado pelos latifundiários e ambos vendiam seus produtos para o mercado externo e compravam os manufaturados da Inglaterra. O Paraguai constituía-se em uma exceção perigosa aos interesses das potências capitalistas”. PRADO, D. P. A Guerra do Paraguai: duas vertentes historiográficas. Porto Alegre: Biblos, 2000, p. 130. Considerando a leitura do trecho e os estudos no texto-base sobre as motivações que levaram à eclosão da Guerra do Paraguai, analise as afirmativas a seguir. I. Um dos motivos da Guerra do Paraguai foi a dependência econômica deste país com o mercado estrangeiro. II. O controle pela navegação do Rio Paraguai foi um dos estopins que levou à guerra. III. Os africanos escravizados que lutaram na guerra receberam o reconhecimento por sua bravura. IV. A Tríplice Aliança tinha como propósito impedir o crescimento do Paraguai. V. O Paraguai se constituía como uma grande potência econômica que foi devastada no pós-guerra. Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II, IV e V, apenas.
	Resposta Correta:
	 
II, IV e V, apenas.
	Comentário da resposta:
	Muito bem! A resposta está correta. A Guerra do Paraguai teve como principal motivação, além do controle da navegação no Rio Paraguai, a independência econômica daquele país em relação ao capital estrangeiro, e o seu crescente desenvolvimento, levando à criação da Tríplice Aliança.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Analise a imagem a seguir, que representa uma pintura feita pelo artista francês Jean-Baptiste Debret, que veio ao Brasil no período colonial juntamente com a denominada Missão Francesa. Debret costumava pintar cenas do espaço urbano colonial. Por meio de suas imagens, podemos constatar que os africanos escravizados não estavam apenas na lavoura, mas também nas cidades coloniais.]
 
Figura - Jean-Baptiste Debret (1768-1848)
Fonte:  Alex Postovski / 123RF.
 
Considerando a figura que retrata os africanos escravizados no espaço urbano, analise as afirmativas a seguir.
 I. No início do século XIX, a mão de obra dos núcleos urbanos era predominantemente formada por africanos escravizados. Já os livres e libertos não eram considerados força de trabalho.  
II. Os escravos exerciam as mais variadas funções: escravos de ganho, artesãos, cozinheiras, lavadeiras, carregadores, entre outras.
III.  Recife (PE), Salvador (BA) e São Paulo (SP) eram os maiores centros de comércio de escravizados.
IV. Até 1850, início da imigração europeia, as fábricas e indústrias empregavam o trabalho do africano escravizado.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II, III e IV, apenas.
	Resposta Correta:
	 
II, III e IV, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois os africanos escravizados eram empregados nas mais variadas funções: escravos de ganho, artesãos, amas de leite, cozinheiras, lavadeiras, carregadores, entre outras. Até o ano de 1850, início da entrada de imigrantes europeus, o africano escravizado era empregado nas fábricas e indústrias.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	 Leia o trecho a seguir sobre a pós-abolição e as associações:
“Os conteúdos dos livros didáticos de história, de modo geral, não abordam as populações de origem africana após a abolição da escravidão, como se estes desaparecessem do contexto histórico. A escrita da história do Brasil, corroborando para esta perspectiva, tratava a Lei Áurea apenas como uma reação à pressão inglesa, invisibilizando toda a participação das populações escravizadas que também contribuíram para a abolição”.
ANDRADE, M. P. História do Brasil Imperial , 2018. p. 14. E-book 4 .
Sobre o pós-abolição, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. A escrita da História do Brasil descreveu a participação das populações escravizadas para o processo que culminou na abolição.
Pois:
 II. Uma das maneiras encontradas pelos ex-escravos para se integrarem na sociedade foi a organização de associações beneficentes e irmandades.     
 A seguir, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	Resposta Correta:
	 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois a primeira asserção é falsa e a segunda é verdadeira. A escrita da História do Brasil não descreveu a participação das populações escravizadas para o processo que culminou na abolição. As populações escravizadas foram invisibilizadas. Uma das maneiras encontradas pelos ex-escravos para se integrarem na sociedade foi a organização de associações beneficentes e irmandades, que atuavam, juntamente com os jornais, de modo significativo na transição do Império para a República.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Analise o trecho a seguir:
“A fotografia chegou ao Brasil em 1840, sendo recebida entusiasticamente pelo articulista do Jornal do Commercio do dia 17 de janeiro, que saudou o então chamado daguerreotipo*, sua fidelidade da imagem, precisão, minuciosidade, dizendo, com certo exagero, que bem se via que a cousa tinha sido feita pela própria mão da Natureza” .
VAINFAS, R. Dicionário do Brasil Imperial . São Paulo: Objetiva, 2002. p. 283.
 *daguerreotipo: imagem positiva direta em chapa de cobre, coberta por uma fina camada de prata, cuidadosamente polida e sensibilizada com vapores de iodo.
Sobre a fotografia no Brasil Império, analise as afirmativas a seguir e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.
(     ) Devido ao incentivo do imperador pelas artes, a partir de 1840, a tecnologia do registro filmográfico chegou ao Rio de Janeiro, sendo largamente utilizada por D. Pedro II.
(     ) A fotografia no Brasil contribuiu para a construção da imagem e da autoimagem da sociedade doSegundo Reinado.
(     ) Além da fotografia, D. Pedro II tinha um apreço especial pelas caricaturas e as utilizou muito para construir a autoimagem da família real.
(     ) A necessidade da experiência visual manteve-se por todo o século XIX, período representado pela modernidade.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
F, V, F, V.
	Resposta Correta:
	 
F, V, F, V.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois a família real foi a que mais investiu em fotografia no século XIX, tendo D. Pedro II como principal estimulador dessa arte, inclusive sendo reconhecido nos livros sobre a técnica. As fotografias reproduzidas sobre a família real eram inúmeras, abordando diferentes faces: hábitos do cotidiano, eventos e visitas reais e solenidades em diversos locais. Em consonância com a experiência visual que marcou a Europa no século XIX, século da modernidade.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir. “Imperador e Império tiveram a sua imagem desenhada pela pena aguçada e perspicaz dos viajantes e de seus ‘riscadores’ (desenhistas), pelos pintores e retratistas e fotógrafos que por aqui transitaram. Independentemente da modalidade do registro, foi o olhar do estrangeiro que nos enquadrou, ao mesmo tempo em que educava o nosso olhar, para que nós mesmos pudéssemos nos mirar nos espelhos da cultura importada de seus países de origem”. MAUAD, A. M. Imagem e autoimagem do Brasil oitocentista. In: ALENCASTRO, L. F. de. (Org.); NOVAIS, F. A. (Coord.). História da vida privada no Brasil: império, v. 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 184. Considerando a leitura do trecho e os estudos no texto-base sobre a construção da imagem e da autoimagem do império no Brasil, avalie as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas. I. ( ) A fotografia era uma tecnologia pouco utilizada nesse período. II. ( ) O Rio de Janeiro foi o local selecionado para representar a cidade do império, aglomerando todos os atributos necessários para isso. III. ( ) A família imperial era registrada nas fotografias como o modelo de família nuclear burguesa a ser seguido. IV. ( ) D. Pedro II foi o grande incentivador da tecnologia da fotografia, como um modo de construir a autoimagem do império. V. ( ) Os viajantes que fotografavam o império eram vistos pela população como aqueles que forjavam uma outra realidade, que não correspondia à real. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
F, V, V, V, F.
	Resposta Correta:
	a. 
F, V, V, V, F.
	Comentário da resposta:
	Muito bem! A resposta está correta. A tecnologia da fotografia foi trazida por D. Pedro II, um grande admirador das artes e incentivador desta técnica para a construção de uma determinada imagem do império que desejava. Nesse período, a fotografia era entendida como correspondente à simples e pura realidade.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir. “Que se fundasse na Sacristia da Capela da Confraria uma escola de ler, escrever e contar as quatro espécies fundamentais d’aritmética a filhos de irmãos pobres, que se achassem quites com seus anuais; e isto até o número de vinte, ficando salvo ao respectivo Mestre receber mais alguns por ajuste particular com os respectivos pais, ou superiores; e que este Mestre, que ficaria sob a imediata inspeção do Procurador da Irmandade, fosse praticado com o mínimo de cem mil reis anuais pagos mensalmente”. LUCINDO, W. R. S.; RASCKE, K. L. O Brasil após a abolição e a inserção social das populações de origem africana. In: CARDOSO, P. de J. F.; RASCKE, K. L. Formação de professores: produção e difusão de conteúdo sobre história e cultura afro-brasileira e africana. 1. ed. Florianópolis: Dioesc, 2014, p. 194. Considerando a leitura do excerto e os estudos no texto-base sobre as dimensões que envolveram o processo abolicionista no Brasil, sobretudo o período conhecido como pós-abolição, analise as afirmativas a seguir. I. No período pós-abolição as populações negras foram inseridas na sociedade. II. Nesse período surgiram diversas associações de negros para garantir melhores condições de vida a este povo. III. A Irmandade do Rosário é um exemplo de associação no pós-abolição que possui objetivos religiosos e assistencialistas. IV. As práticas racistas diminuíram após a abolição da escravidão no Brasil. V. A abolição da escravidão ocorreu sem nenhum projeto de assistência às populações negras. Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II, III e V, apenas.
	Resposta Correta:
	d. 
II, III e V, apenas.
	Comentário da resposta:
	Muito bem! A resposta está correta. A abolição da escravidão não teve como plano de fundo nenhum projeto de inserção dos negros na sociedade, resultando na crescente marginalização desta população. Por outro lado, os africanos e afrodescendentes também se mobilizaram em associações beneficentes, buscando meios para sua sobrevivência e inclusão na sociedade.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir:
“A crise do Império e o início da República é um tema que possui diversas discordâncias entre as perspectivas historiográficas. Alguns estudiosos apontam que a Proclamação da República era algo inevitável diante da crescente crise imperial, sendo o golpe dos militares apenas resultado desse momento conturbado”.
ANDRADE, M. P. História do Brasil Imperial , 2018. p. 17. E-book 4 .
Sobre a Proclamação da República, analise as afirmativas a seguir.
I. A instalação da República não representa um rompimento das antigas relações de trabalho, pois, na vida dos trabalhadores, sobretudo os rurais, permanecem as condições.
II. A Igreja era inimiga da monarquia e defendia a proclamação da República. Dessa forma, tal instituição fortaleceu o movimento republicano.
III. A emergência da República só ocorreu devido às modificações econômicas e sociais ocorridas no Império e que levaram ao declínio desse regime.
IV. A Proclamação da República alterou profundamente a forma como as relações políticas passaram a ser conduzidas, entretanto, manteve a escravidão.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e III, apenas.              
	Resposta Correta:
	 
I e III, apenas.              
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois a Proclamação da República não provocou a ruptura das antigas relações de trabalho, principalmente a dos trabalhadores rurais. A Proclamação da República foi impulsionada pelas modificações econômicas e sociais que já vinham ocorrendo, como a abolição da escravidão, o início da vinda de imigrantes e o enriquecimento dos cafeicultores paulistas.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir. “O término do tráfico de escravos para o Brasil data de 1850, e o fim da escravidão, 1888. Assim, no fim do século XIX, a mão de obra escrava estava notoriamente envelhecida, e a quantidade de mão de obra brasileira, livre ou escrava, era insuficiente para atender à expansão das lavouras de café no estado. Desta forma, os grandes agricultores paulistas, inseridos na conjuntura política de construção de identidade nacional, optaram pela vinda de imigrantes europeus como saída para mão de obra, fato que levou ao consequente branqueamento da população”. SCHUCMAN, L. V. Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”: raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. Tese (Doutorado em Psicologia), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012, p. 60. Considerando a leitura do excerto e os estudos no texto-base sobre a entrada dos imigrantes europeus e as políticas de branqueamento, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
A política para entrada dos imigrantes tem relação com o discurso pela construção de uma nação homogênea e branca.
	Resposta Correta:
	c. 
A política para entrada dos imigrantes tem relação com odiscurso pela construção de uma nação homogênea e branca.
	Comentário da resposta:
	Muito bem! A resposta está correta. A entrada dos imigrantes europeus no Brasil teve como base as narrativas nacionais e a busca de uma nação homogênea e branca, aos moldes da Europa.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir:
“Parece-me, pois, que vida cotidiana e vida privada não são, de fato, conceitos intercambiáveis e devem ser, em certa medida, diferenciados. Cotidiano é conceito que diz respeito ao tempo, sobretudo ao tempo longo, seja no plano da vida material, seja no plano das mentalidades ou da cultura [...]”.
VAINFAS, R. História da vida privada: dilemas, paradigmas, escalas. Anais do Museu Paulista , São Paulo, v. 4, p. 14, jan/dez. 1996. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/anaismp/v4n1/a02v4n1.pdf. Acesso em: 7 maio 2020.
Considerando o trecho apresentado sobre a história da vida privada e cotidiana, analise as afirmativas a seguir:
I. Opondo-se ao público e assemelhando-se à vida cotidiana, a vida privada seria, portanto, para Georges Duby, o objeto histórico de uma área particular.
II. A vida privada, segundo Georges Duby, é uma zona de imunidade oferecida ao recolhimento, onde todos podemos abandonar as armas e as defesas.
III. Vida privada é conceito mais explicitamente ligado à domesticidade, familiaridade ou a espaços restritos que podem emular a privacidade.
IV. O autor Jacques Le Goff publicou a obra História social da criança e da famíli a, um clássico sobre a história da vida privada no ocidente.  
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II e III, apenas.          
	Resposta Correta:
	 
II e III, apenas.          
	Comentário da resposta:
	 Resposta correta. A alternativa está correta, pois a vida privada é definida como uma zona particular, onde os indivíduos se encontram destituídos de suas armas, estratégias e exposições próprias do mundo público. Como o espaço da familiaridade, do doméstico e do íntimo. Segundo o autor Duby (1992), a privatização significa a reação ao fortalecimento do Estado, à agressividade do espaço público.
	
	
	
Domingo, 10 de Outubro de 2021 16h04min34s BRT

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