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Resumo 1

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ZA WARUDO!
Este artigo trata de algum indivíduo, bugiganga, energia ou qualquer outra porcaria com a capacidade de viajar no tempo e transitar entre as realidades
E enquanto você lê, seu nariz pode sangrar sem querer.
Lenda de Zelda: Este é O Máskara!
The Legend of Zelda Majora's Mask cover.jpg
Capa da rara edição amaldiçoada do jogo. Precisava de um treco vermelho para custar ainda mais caro
Informações
Desenvolvedor	Não-intendo
Publicador	Não-intendo
Ano	2000
Gênero	Ação-RPG-Creepypasta
Plataformas	NINTENDO SIXTY FOOOUUUR
Avaliação	60%
Classificação indicativa	Livre
Cquote1.svg Você quis dizer: 24 Horas versão nintendista Cquote2.svg
Google sobre The Legend of Zelda: Majora's Mask
Cquote1.svg Uhu uhu... AAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Cquote2.svg
Link sendo possuído pelo capeta
Cquote1.svg AAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Cquote2.svg
Você quando chega no rancho e é surpreendido por aliens
Cquote1.svg HEY! LISTEN! Ela roubou meu lugar! Cquote2.svg
Navi sobre Tatl
Cquote1.svg Se você me der a foto de uma gostosa eu te dou um cavalo marinho homossexual Cquote2.svg
Pescador punheteiro fazendo um trato com link
Cquote1.svg WTF?? Cquote2.svg
Link sobre conseguir colocar a princesa deku dentro de um pote
Cquote1.svg AH MORRE, DIABO! Cquote2.svg
Link sobre o cara meio múmia que sai do armário e começa a vir atrás dele
Cquote1.svg Eu queria que você ficasse morando aqui comigo... Cquote2.svg
Romani querendo dar moradia pra Link
Cquote1.svg AAAAAAEEEEEEEEEEWWWW! Cquote2.svg
Qualquer um sobre ficar nadando no mar com a máscara de Zora
Cquote1.svg Desisto! Cquote2.svg
Jogador fraco sobre procurar as fadas nos templos
Cquote1.svg QUE FODA! Só vendo dica na internet mesmo Cquote2.svg
Jogador sobre a side-quest de Anju e Kafei
Cquote1.svg Perdeu vovozinha! Passa a parada aew! Cquote2.svg
Ladrão assaltando a velha da loja de bombas
Cquote1.svg Papel, papel, tem papel ai? Cquote2.svg
Cara todo cagado que mora no banheiro pedindo papel pra link
Cquote1.svg Fiquei tão triste depois que meu marido desapareceu... Cquote2.svg
Anju querendo conversar com Link
Cquote1.svg Tem esse jogo pra play 2? Cquote2.svg
Guri retardado que pensa que Playstation 2 é o único videogame do mundo sobre Zelda Majora's Mask
Cquote1.svg ALIENS! Cquote2.svg
Giorgio A. Tsoukalos sobre sumiço das vacas
The Legend of Zelda: Maconha's Mask é a sequência do aclamado The Legend of Zelda: Ocarina of Time, porém desrespeita qualquer lógica cronológica em relação a seu jogo antecessor e seu roteiro parece uma viagem psicodélica que não faz o menor sentido. Outra coisa sem sentido é a Princesa Zelda não aparecer em momento algum do jogo, mas mesmo assim intitular a obra. É mais ou menos como Harry Potter sem Harry Potter.
O protagonista da aventura, todavia, ainda é o bravo Link, um gnomo que tem a incrível capacidade de armazenar uma quantidade surreal de itens na cueca, além de: lutar contra o mal, fazer dança sensual, apostar corrida de cavalo, nadar no oceano, tocar flauta e derrotar monstros malignos.
Índice
1	Desenvolvimento
2	Jogabilidade
2.1	Máscaras
3	Enredo
3.1	Prólogo
3.2	A maldição do Dedo no Ku
3.3	Pântano e Aldeia DoKu
3.4	Woodfall Temple
3.5	Gelo, Gorons e mais gelo
3.6	Snowhead Temple
3.7	Fazenda, alienígenas e bandidagem
3.8	Mar e pirataria
3.9	Great Bay Temple
3.10	Ruínas sinistras do leste
3.11	Stone Tower Temple
3.12	Side-quests
3.12.1	A quest mais FDP: Anju & Kafei
3.13	The Moon
4	Final secreto
5	Lugares
5.1	Clock Town
5.2	Woodfall
5.3	Mountain Village
5.4	Milk Road
5.5	Great Bay Coast
5.6	Ikana Canyon
Desenvolvimento
The Legend of Zelda: Ocarina of Time veio a ser um incontestável sucesso do Nintendo 64 em 1998, e os produtores da Nintendo ficaram malucos. Chegaram a deixar de dormir, pensando que não deveriam desperdiçar a oportunidade de lançar logo uma continuação com gráficos fodidos de ótimos antes que o N64 fosse extinto. Como eles não podiam perder um segundo desenhando personagens novos, pegaram os sprites de todos os personagens de Ocarina of Time, até os bugados, e os reciclaram para o novo jogo Majora's Mask. Por isso, qualquer semelhança não é mera coincidência, é totalmente proposital. Mas isso explica porque sua produção não teve demoras.
Jogabilidade
Máscara do Olodum, a origem de todos os problemas desse jogo.
Tal qual o jogo antecessor, Majora's Mask também é um simulador de vandalismo e ladroagem, no qual devemos controlar Link, um ladrão e arruaceiro que deve vestir máscaras a fim de praticar assaltos e causar desordem em todo o mundo de Termina. Isso ocorre enquanto ele tenta impedir que uma Lua gigante caia e mate todo mundo incinerado, muito embora a recompensa por salvar o mundo não seja algo de valor, só um threesome com as garotas do rancho mesmo.
Link mantém o seu repertório habitual de ações básicas para conseguir vandalizar o mundo ao redor, incluindo ações complexas como enxergar, respirar e ouvir. Ele usa uma variedade de armas para diversas atividades, desde combater inimigos e resolver enigmas até praticar bullying com as pessoas. A espada é sempre a arma principal, ideal para quebrar vasos, podar coisas e realizar outros trabalhos de jardinagem (ou melhor, vandalizar os jardins). Mais adiante, Link também obtém uma lupa mágica, usando-a para ver através das roupas das pessoas e invadir suas privacidades. Além disso, como nos outros jogos da série, o Link ainda continua agindo como terrorista e tem à sua disposição um repertório quase infinito de bombas que podem ser usadas para sua grande jihad contra os malditos infiéis, enquanto o tiro do gancho é capaz de paralisar inimigos (que ficam estupefatos imaginando como é que aquele gancho pode ser atirado tão retilineamente).
Mas tudo isso só pode ser feito em apenas 3 dias, marcados num relógio cuja hora dura 40 segundos, invenção de desenvolvedor perneta pra te foder mais ainda. Por causa do sistema de tempo de três dias que podem ser constantemente revisitados, Majora's Mask é o primeiro jogo da série Zelda a ter um recurso de replay do chefe. Depois de derrotar um chefe e tocar a Canção do Tempo, o jogador pode voltar a entrar no calabouço e ser convidado de volta para a sala do chefe sadomasoquista para fazê-lo apanhar mais uma vez, e outra, e outra... e pode repetir o processo 1000 vezes se quiser! Dada a natureza dinâmica dos chefinhos (um dançarino do parangolé com a síndrome de Down, um touro mecânico de Cthulhu, uma garoupa obesa e um par de pênis gigantes), a possibilidade de enfrentá-los várias e repetidas vezes até esmigalhar esses trastes por completo é extremamente tentadora.
Durante o ciclo de três dias, muitos NPCs seguirão suas rotinas em horários fixos absolutamente precisos, atividades as quais Link pode rastrear usando um caderno especial fabricado pela Bulma e distribuído para membros da Al Qaeda. O caderno funciona graças à API do Google Maps e pode rastrear simultaneamente a vida de até vinte personagens, sendo essencial para solucionar as side-quests do jogo.
Máscaras
Porém, não há dúvidas de que a grande novidade deste jogo são as máscaras disponíveis e suas variáveis utilidades. As máscaras estão divididas em três categorias: as úteis que te transformam, as úteis que não te transformam, e as máscaras que são inúteis.
Deku Mask - Conforme o nome sugere, ao vestir essa máscara você automaticamente toma no cu, porque você é transformado num pirralho de madeira inútil e fraco que perde dúzia de corações se entrar em contato com o fogo. Além de fazer o usuário dançar balé, a habilidade especial dessa forma permite assoprar uma bolha de saliva e dispará-la sem qualquer precisão. Também permite usar a técnica de entrar dentro de flores e planar usando um parapente feito de papoulas. Sim, essa versão Deku de Link é totalmente drogada, afinal, ela em si já é uma erva.
Goron Mask - Vestindo essa máscara, Link se transforma num obeso feito de pedra. Qual a utilidade disso?
Poder se transformar numa bola e descer a ladeira da montanha sem que nada o possa parar, mas é basicamente só isso mesmo. E se cair na água, afunda e morre.
Zora Mask - Com essa máscara, Link se transforma num roqueiro fracassado metade peixe e metade humano que, se você reparar bem, tem os mesmos movimentos do Link adulto de Ocarina of Time. Com o diferencial de poder lançar as barbatanas dos braços como se fossem bumerangues, muito embora isso não faça o menor sentido a nível biológico, tal como não faz sentido uma ocarina transformar-se numa guitarra feita de ossos de peixe a nível material.
Big-ass Mask - Mas que bela porcaria... Só pode ser usada uma vez e especificamente só em um lugar do jogo, para ficar gigante e lutar contra duas minhocas gigantes.
Fierce Deity Mask - Link se transforma num elfo bombadão e sarado, portador de uma espada em formato de lombriga atropelada e que tem o poder de cuspir uns Alex Fulls do Guile e matar os chefões na maior moleza (menos o Twinmold).
Outras máscaras menos importantes:
Great Fairy Mask - Para o Link entrar no clube das drag queens, além de ter o poder de atrair umas fadas beiçudas.
Blast Mask - Para a jihad de Link ficar ainda mais séria. Com essa máscara ele pode explodir a própria cara durante seus ataques suicidas em público.
Bremen Mask - Permite que Link se transforme num pedófilo psicopata que toca flauta e atrai crianças para um lugar escondido...
Mask of Scents - Permite que Link cheire cuecas e encontre cogumelos nelas.
Don Gero's Mask - Essa máscara deixa os sapos tão drogados e bêbados a ponto de acharem que você tem um sapo na cabeça, e deixa Link tão drogado que ele acha que pode conversar com sapos.
Stone Mask - Link vira o Nestor Cerveró, e logo começa a ser perseguido ou ignorado por todos ao redor.
All-Night Mask - Máscara que só serve para uma sub-side-quest, que possui a habilidade de não deixar Link dormir, assim ele consegue assistir o Corujão inteiro sem dormir e ainda ganha uma recompensa por isso.
Postman's Hat - Chapéu entregue pelo governo o qual permite ao metido do Link ler as correspondências de outras pessoas legalmente. Também permite um rompante de fúria, que o faz matar pessoas numa grande chacina sem sentido.
Romani's Mask - Permite apenas que Link possa entrar num clube noturno, mas só para se frustrar mesmo, porque não há gostosas lá dentro.
Couple's Mask - Serve apenas para ajudar Kafei a comer a Anju.
Gibdo Mask - Permite que você converse com as múmias e assim evite de ser estuprado por elas. No caso, agora Link pode estuprá-las à vontade, mas a maioria quer apenas conversar e relaxar. Pedem objetos retardados, como insetos, água, leite e outras peças.
Circus Leader's Mask - Máscara mais inútil do jogo, tão sem noção que parece um tiozão chorando e deprimido.
Playmate Bunny Mask - Permite que Link possa frequentar a Mansão da Playboy. É uma pena que a classificação indicativa como "Livre" obrigou os produtores a removerem ela na versão final do jogo.
Kamaro's Mask - Com essa máscara Link ganha a habilidade de dançar feito uma bichona. Vestindo essa máscara Link consegue ensinar duas piranhas a dançar funk proibidão, inclusive deixando-as eternamente gratas.
Pikachu's Mask - Reaproveitada de Ocarina of Time, serve para conversar com uma raposa que fará um quiz retardado.
Garo's Mask - Máscara que invoca um marginal que te dá umas dicas mais inúteis que as dicas de Navi no jogo anterior. E só funciona em Ikana (pra variar).
Mask of Truth - Também reaproveitada de Ocarina of Time (embora ninguém lembre dela), serve para te ajudar a escolher coisas e fazer sidequests, só isso mesmo.
Bunny Hood - Nem máscara isso é, são só umas orelhas toscas de coelho da Playboy que servem para correr mais rápido.
Capitain's Hat - Como o próprio nome diz, também não é uma máscara, mas sim um chapéu de esqueleto que serve para Link evitar de ser estuprado por outros esqueletos.
Kafei's Mask - Máscara com a cara do viado do kafei estampada nela
Enredo
Dawn of
The First Day
- 72 Hours Remain -
Prólogo
Você controla Link, um filhote de elfo nanico misturado com duende, humano, gnomo e halfling. O seu objetivo primário é sobreviver. Só depois de salvar a si mesmo é que poderá tentar salvar o mundo da destruição iminente. Ao longo de sua aventura, também entrará em diversas missões secundárias, como causar a maior quantidade de arruaça possível e tentar perder a virgindade.
Após o insucesso acachapante em conseguir pegar alguma garota pra trepar em Ocarina of Time e totalmente deprimido por causa isso, Link decide virar um eremita virgem e se refugia junto com sua fada numa distante floresta de Hyrule. Porém, chega o dia em que até a fada se enche desse bastardo e rompe o relacionamento. Quando tudo parecia perdido e nada mais podia dar errado, Link e a única fêmea que lhe restou (a égua Epona) se deparam com um espantalho de madeira macumbeiro e satânico, conhecido como Carioca Skull Kid. Constatamos, tristemente, que chegamos no Brasil, e é aí que a bandidagem rola solta mesmo. O pilantra em questão dá uma malocada não só na égua (e no seu caroço de manga), como também na ocarina de Link e foge pra outra dimensão. Link persegue o cara até essa outra dimensão, e vai parar no fim do mundo (chamado de Acre por alguns, ou no dialeto inglês: Termina Logo).
A maldição do Dedo no Ku
Link dando um tchau para um Dedo no Ku gigante amaldiçoado.
Cquote1.svg Aquele boiolinha de máscara de raposa sempre coloca uma carta ali!! Cquote2.svg
Nintendista sobre uma coisa não tão engraçada
Cquote1.svg Não, idiota! O baitola usa máscara de Pikachu, não de raposa. Prova de que ele é mais um noob fã de pokémon! Cquote2.svg
Nerdão
O espantalho que era companheiro de duas fadas bolotas brilhantes, não apenas se contentou em roubar sua égua, como também resolve te transformar num pedaço tosco de madeira cuspidora de baba, e não para por aí: ainda te chama de Dedo no Ku, tudo por pura sacanagem. Uma das fadas deste espantalho, porém, fica para trás e Link resolve pegá-la como refém, mas no final se arrepende disso porque ela passa a ser a substituta dos odiáveis "Hey! Listen!", dos quais Link achou já ter se livrado... Link encontra um japonês estranho, vendedor de máscaras que têm a habilidade de materializar pianos gigantescos, o problema é que esse japonês é meio marrento e só de pirraça não aceita ajudar Link, mandando-o ir fazer missõezinhas bestas na cidade de Clock Town.
Ao chegar em Clock Town, a primeira coisa que Link repara é que o povo dali tem uma extrema obsessão por relógios e máscaras. Além disso, ao olhar para o céu, percebe que um enorme MGF ("Me Gusta Face") está se aproximando lentamente, algo que os habitantes chamam de "Lua", mas que de fato é algo que vai explodir a porra toda e destruir o mundo em três dias, conforme os astrônomos especializados. Como essa lua tem rosto e está terrivelmente próxima, tanto as leis da relatividade geral de Albert Einstein como da mecânica clássica de Isaac Newton não se aplicam. Link então recebe um relógio de pulso e agora tem três dias para salvar o mundo. Percebendo que isso é praticamente impossível, o primeiro passo é tentar descobrir uma boa solução... Ah sim, voltar no tempo, que inédito! E também vai tentar se desfazer dessa maldição que o obriga a ficar na forma de um menino de madeira, cujo beiço arredondado é convite para um estupro oral.
A última coisa que você vai ver se não for rápido... Mas o povo não tá nem aí, querem mais é que você cumpra suas sidequests inúteis e foda-se o mundo!
A primeira atitude de Link é caçar uma fada esquisitona. Não qualquer uma, mas sim a dona das orelhas que funcionam como hélice. É difícil, pois a fadinha é feia pra porra e seria facilmente confundida com um inseto grotesco. Você encontra ela de noite, perto do hotel procurando uma estadia no local, mas como lá não se oferece cama a fadas feias pra porra, ela é avistada de dia. Essa criatura precisa ser levada para a fonte das fadas, numa caverna no meio
da cidade onde vive uma fabulosa drag queen. O local é conhecido porque, como todos têm medo dessa bizarrice, ninguém se aproxima muito dali. Como forma de agradecimento por ter trazido a fadinha de volta, a drag queen de nome Paulo Vital te fornece uma barrinha de "boy-magia" que, como o nome diz, permite que Link solte a franga e crie muita purpurina sob o custo de magia. Graças a essa habilidade, agora a forma Deku de Link pode soltar bolhas de sabão pela boca. Xingar a mãe não adianta, mas basta sacanear um moleque ali estourando o balão dele, que aí sim o bicho fica puto. E te desafia para um joguinho de pique-esconde.
São cinco pirralhos para Link procurar. Um está escondido atrás de uma árvore, outro atrás de uma gorda, outro sai voando com uma galinha (como assim?), outro está cagando num vaso e o último fica rondando por aí. Quando achar todos, Link ganha acesso a um incrível e totalmente excelente laboratório de astronomia ferrado. Tudo isso para usar um telescópio na Lua e flagrar Skull Kid em um momento íntimo dançando Rebolation, para depois ver um aerolitocaindo do espaço. É coletando esse aerolito que Link consegue comprar uma flor de um dedo no ku para poder alcançar o topo do relógio no fim do terceiro dia, justo quando o mundo inteiro está no SUS ("Seu Último Suspiro"). É aí que ocorre o embate contra o último chefão do jogo espantalho pilantra, mas basta tomar uma cusparada que ele fica com nojo e larga aquela flauta indie no chão. Uma vez coletada por Link, este tem um insight de tocar a Song of Time, convenientemente regressando três dias atrás onde tudo começou, encontrando novamente com aquele japonês pilantra das máscaras que vai, então, remover a maldição do Dedo no Ku e transformar Link de volta num elfo. Agora ele só se transforma em um Dedo no Ku quando quiser, vestindo a respectiva máscara.
Pântano e Aldeia DoKu
Princesa Dáoku, a origem de todo o problema. O fato dela caber num pote foi apenas uma conveniência que os produtores do jogo tiveram que criar, pois não sabiam como programar um NPC para seguir Link até o Palácio Dedo no Ku (o que é até uma bênção - quem é que gosta de missão de escolta?).
Para deter a queda do apocalipse sobre o mundo, Link descobre que precisa invocar quatro gigantes com elefantíase para segurar essa barra. Como esses gigantes do samba são meio folgados e não estão nem aí, Link precisa ir até eles, um por um. Os quatro templos são o Templo do Pântano Nojento ao sul, o Templo da Cabeça de Rola de Gelo, o Templo de Tuvalu e o Templo Upside Down (no português: cabeça-pra-cima cabeça-de-baixo).
Há muita liberdade para escolher o primeiro destino, que são os pântanos, localizados depois da aldeia dos Dedo no Ku. Só que para chegar na aldeia é preciso pegar um ferryboat falido, e a velhota dona do transporte, chamada Kohume, não está ali, porque o seu negócio não é nada lucrativo (afinal, quem diabos vai pagar por um passeio no pântano?). Ela se encontra ausente pois decidiu ir comer no meio da floresta para sustentar o seu vício, mesmo estando sem dinheiro. Tá bom... Foi comer cogumelos, caso sua imaginação esteja se revirando.
Procurando pela velha louca, é nesse momento que Link descobre uma Lost Woods genérica, onde encontra o Macaco do Canal Livre, sujeito que guiará Link pelo labirinto até a velhota, que a essa altura já está doidona nas drogas, jogada no chão feito a verdadeira crackuda que é. Mas nada que um suco de groselhamisturado com Red Bull não resolva, e logo ela sai voando dali se receber o drink correto. O macaquinho só te ajudou porque seu amigo, o Galerito, está aprisionado na Aldeia Dedo no Ku sob falsas acusações de ter agredido o Gil da Esfirra, atual rei do Dedo no Ku. Agora que a velhota tá recuperada e tunada com mais dorgas, ela descola a passagem até o Palácio Deu o Ku.
Se em Ocarina of Time os guardas da Zelda são míopes, em Majora's Mask é a vez dos guardas Deku terem estrabismo com catarata, astigmatismo, retinoblastoma e outros palavrões. Não é muito difícil chegar na prisão do Lek Lek e aprender a música que abre o pântano. O Woodfall Temple, aliás, é a origem de todos os males da região. Esse antigo templo hippie constantemente despeja vinho no pântano, sendo o responsável pelo surgimento de monstros bêbados na área.
Woodfall Temple
Odolwa fazendo o fogo que qualquer macumbeiro que se preze sabe fazer
Cquote1.svg Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! HOGGEDAY! HOGGEDAY! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy! Hihaaa Hoy!! HihaaaAAAAAAAAAAAAAAAAH! Cquote2.svg
Odolwa sobre seu poder de fazer pedras caírem na cabeça do Link
O primeiro templo é realmente chato, só porque está obrigando Link a transformar-se num Deu o Ku a todo momento para entrar nas florzinhas e sair voando para alcançar locais altos. O local está alagado com água do rio Tietê, por isso a coloração indigesta e a recomendação de não mergulhar ali, senão Link contrai câncer de pele e morre afogado na hora.
O subchefe do local é um calango gigante chamado Dinofol, e ele está totalmente revoltado porque as pessoas fazem bullying com a sua voz que parece uma buzina defeituosa de Fusca '77. Ele carrega uma faca de passar pão na manteiga (?), e ataca Link assim que o avista, mas como é só um calango, morre fácil, deixando como prêmio um arco e flecha que ninguém vai proibir o pequeno Link de usar. Depois disso, Linkzinho ainda precisa enfrentar Gekko, um sapo que usa uma tartaruga de montaria (a insanidade aqui não tem limites).
O chefão final é Masked Jungle Warrior, ODOLWA, um ex-dançarino do Parangolé que ficou desempregado após o fim do carnaval. Ele é um macumbeiro estranho que possui uma espada grande pra cacete: só de relar no Link ela já tira um coração. Outra de suas características bizarras é a sua pança de cervejeiro que lhe garante uma técnica de soltar um bafo podre no ar e invocar um monte de percevejos e mariposas. Além disso, há outra técnica que faz pedras caírem acuradamente do teto direto na cabeça do Link, mesmo que nem o teto exista. Nota-se que ele sempre vai invocar algo quando ele fala "Xcalaca-xcalaca! Pirarucu-pirarucu". Matá-lo é relativamente fácil, isso pode ser feito de diversas maneiras. Dá pra sodomizá-lo na base de facadas, jogar bombas (abordagem mais agressiva), usar a florzinha do Dedo no Ku (essa não é recomendável) ou a Dedo no Ku Nut.
Uma vez superada essa confusão no templo, Link consegue levar a Princesa Dáoku de volta ao palácio, onde ela esclarece que nenhum macaco a estuprou, e assim o mal-entendido é solucionado. Link cheira uma erva suspeita e encontra o primeiro gigante.
Gelo, Gorons e mais gelo
Se uma plataforma consegue ficar invisível, faz sentido ela ser flutuante também. Ainda que nada faça sentido no jogo...
A próxima parada agora é o norte, onde estão as montanhas de gelo dos Goron em seu clima polar (embora elas estejam incrivelmente perto da praia... que tem clima tropical). A meteorologia nunca fez sentido na série Zelda, não seria agora que dariam um jeito nisso.
Para ter acesso ao local é muito simples, basta uma rajada de flechas numa estalactite afiada, e convenientemente posicionada sobre uma pilha de gelo que mais parece vidro. Enfim, depois de quebrar tudo, aí está o caminho para a Mountain Village, uma vila inóspita que é habitada por uma dupla de ferreiros. Na verdade é só um ferreiro mesmo, porque o outro é um chinês safado que escravizou um brutamontes, obrigando o coitado a fazer todas as armas por ele.
Perto dali está a Goron Village, local onde um bebê Goron muito mimado está chorando e atormentando o local inteiro. Pelo fato da Super Nanny não poder chegar ali por causa do rigoroso inverno, ninguém consegue se concentrar para viver direito, tampouco consegue dormir, e os Gorons estão numa infelicidade só.
Por algum motivo inexplicável, Link decide ajudar a resolver essa situação e procura algum livro que ajude a lidar com crianças e que seja sobre qualquer assunto, desde pedagogia até psicologia infantil. Mas logo desiste e decide se suicidar, atirando-se de um precipício, é o fim...
ERROOOU! Link bate de cara e em cheio numa plataforma invisível, que o leva até um tesouro, aquela lupa que serve para ver anatomias e coisas íntimas através da roupa das pessoas. Com isso, Link pode dar uma espiada em alguns seios. Mas a única coisa que vê é o fantasma de um Goron que, uma vez exorcizado, deixa para trás a máscara que o permite se transformar em... Um Goron. A tumba desse Goron fantasma leva Link para um spa secreto, onde ele pode pegar um pouco da água quente e comprovar que seus potes são térmicos, porque essa água demora uma eternidade para esfriar. Dessa forma, Link consegue derreter calotas polares inteiras de gelo só de derramar uns 300 ml de água quente (nem fervendo) em cima. Ele continua fazendo todo esse trabalho arqueológico até descongelar e achar um Goron velhíssimo, caduco e beiçudo, muito mais feio que o normal. Esse velho, todavia, revela que já foi pedófilo no passado, e ensina para Link uma música para amaciar crianças. Tocando essa música, Link finalmente consegue acalmar o bebê Goron chorão.
Depois dessa ladainha toda, no lado oposto da cidade há um Goron imenso que está com gengivite e altamente irritado por causa dela, assoprando um bafo de onçae impedindo a passagem. Basta Link tocar a música de ninar que aprendeu. Feito isso, o grandão dorme, cai igual um tolete no abismo e morre. Trágico! Ah, e Link ganha acesso ao próximo templo.
Snowhead Temple
Link vandalizando até o Festival de Pamplona, incendiando os touros com flechadas. A imagem não deixa claro se elas são na cabeça ou no rabo.
Local composto por vários andares circulares concêntricos que giram em torno de um enorme totem. Cabe a Link fazer o que ele sabe fazer de melhor: vandalizar, e muito. Dessa vez não são apenas potes que ele deve destruir, mas também o enorme pilar em si, e por motivo nenhum, somente pelo puro prazer do vandalismo, de destruir algo que alguém demorou para construir.
O subchefe local é o Wizrobe, um mago decrépito que tem um cajado com o poder de soltar bufas em cima do Link. Embora fique sumindo, sua localização aparece claramente no mapa, então só sendo um completo n00b para não identificar onde ele está.
O chefão final é o Masked Mechanical Monster, GOHT, um touro mecânico gigante fabricado na Espanha para promover touradas infernais, porém foi possuído pelo capeta e matou vários toureiros com chifradas no cu, o que forçou os espanhóis a selarem o Goth na Antártida em Majora's Mask. Link foi o imbecil que decidiu descongelá-lo, e ainda foi atropelado logo de cara. Mesmo que volte no tempo para enfrentar Goth mais uma vez, ficará ali feito um besta, só pra ser atropelado de novo. Para derrotar esse touro, o esquema é se transformar em Goron e apostar corrida até Goth se cansar e explodir com um curto-circuito... se fodendo legal. Terminada a corrida, Link firma pacto com o segundo gigante leproso.
Dawn of
The Second Day
- 48 Hours Remain -
Fazenda, alienígenas e bandidagem
Link registrando uma aparição alienígena em sua TekPix, para o Arquivo X não duvidar da palavra dele (muito embora Fox Mulder acredite que aquilo é um Poe, e não um alien).
Passando do templo da neve, a cidade do norte volta ao normal, acaba a Era Glacial e todos ficam felizes (por "todos", entenda-se: só os Gorons que restaram). Surge um shop que vende uma bombona cabulosa, na qual Link deve torrar seu precioso dinheiro. Isso porque, como tudo nesse mundo cheio de preguiçosos, Link vai precisar fazer o trabalho do DNIT e desobstruir a estrada que dá acesso ao rancho.
O enorme rancho pertence a duas gurias caipiras, uma pirralha chata e sua irmã mais velha (e mais gostosona), que são claramente as Malons criança e adulta recicladas como sendo Romani e Cremia, e são elas que estão com sua égua. Link decide que vai ajudá-las acabar com os ETs da região em troca da égua (uma barganha horrível, porque a égua JÁ PERTENCIA ao Link de qualquer maneira). Esses ETs filhos da puta desejam invadir o rancho para analisar as garotas, quer dizer, passar uma sonda anal na Romani e na Cremia (por isso a cara de humilhação delas no terceiro dia, caso Link não apareça para resgatá-las) e ainda por cima sequestrar umas vacas.
Link passa o dia treinando arco e flecha com a pirralha, para depois passar a madrugada em claro esperando a chegada dos ETs. Quando eles aparecerem, é só mandar flechas para todo lado. Esse momento é o mais sinistro e recheado de mensagens ocultistas da história dos jogos Zelda.
Depois de muito trabalho, aqueles aliens são finalmente expulsos com enorme sucesso, e como prêmio, Link ganha a égua de volta e um beijo da pirralha. Como uma simples bitoquinha não é o suficiente para Link, ele decide ficar para ajudar ainda mais e quem sabe conseguir uma trepada com a Cremia. Por isso, decide aceitar o passeio de carroça com a garota gostosa que leva leite de burra para abastecer os bares da cidade, e quem sabe assim Link consiga oferecer para ela um leite especial. O problema é que no jogo sempre aparecem empata-fodas, e desta vez é uma gangue dos clones de Ingo tentando assaltar os barris de leite da Cremia. Eles podem até ser repelidos com tiros de flecha na fuça, mas isso estraga qualquer clima pra trepada que o Link poderia desejar, e ele acaba ganhando uma máscara de vaca para satisfazer a fantasia de ter acesso ao leite de burra que é vendido somente a um grupo seleto de cidadãos.
Mar e pirataria
Uma Gerudo, já com a sua maquiagem de puta paga.
E toda essa saga no rancho só para conseguir pular uma muretinha e conseguir ir para a praia. Construíram a mureta justamente porque os habitantes da praia estavam fartos dos farofeiros de Clock Town visitando o local. O local foi, então, transformado numa praia de nudismo. Assim, os Zoras podem permanecer nus sem se incomodarem muito com pudor, mas é por isso que a praia está deserta. Tem até uns guarda-sois abandonados por lá.
Enquanto Link está ali dando uma nadada e se refrescando um pouco no mar (de roupa e bota mesmo), curtindo a praia, ele tem sua diversão interrompida no momento em que descobre um moribundo na água, ficando puto da cara. Agora até aquele local virou ponto de desova de corpos... Link decide pegar na bunda daquele Zora moribundo e levá-lo até a praia. Recusando-se a fazer respiração boca-boca naquele peixe macho (que estava morrendo afogado), Link o deixa morrer. Mas antes disso, o elfo nanico aprende uma música secreta, daí esse Zora some e deixa para trás apenas o rosto. É uma máscara que transforma o Link num homem peixe com pinto (por isso aquela saia verde). Agora, Link é um impostor que se passa pelo guitarrista de uma banda indie chamada Indigo Go-go Zoras.
Por causa dessa fusão maluca, o Ratinho descobre que Link na forma de Zora é pai de 7 zorinhas ainda nos ovos, expelidos pela puta da Lulu (que se diferencia da Ruto de Ocarina of Time por estar pelo menos com roupa dessa vez). Depois de cagar 7 ovos, qualquer um ficaria com medo de sexo anal, lembrando que Zoras não possuem genitais e se reproduzem analmente. Como toda desgraça pouca é bobagem, Link decide assumir a paternidade daqueles 7 ovos, mas logo descobre que seus filhotes foram raptados por umas lésbicas chamadas Gerudos, que desejam usar esses Zoras para realizaram seu fetiche de pederastia-furry-zoofilia-peixal yuri.
Essas mulheres formam uma sociedade feminista de piratas lésbicas, que são tão vadias quanto as suas primas do deserto do jogo anterior. Para resgatar os seus ovinhos extras, o Link precisa lutar com várias dessas sapatonas, mas sem poder trepar com nenhuma porque nem ele estupra vadia. Porém, Link descobre que há apenas 4 de seus ovos por ali, ainda estão faltando 3.
O jeito foi dar uma vasculhada num fosso subaquático
onde vivem uma dezena de pirocas gigantes, e é ali que estão os últimos 3 ovos. Ninguém sabe quem cavou aquela porra ou para que. Provavelmente foi algum Zora do passado, extremamente frustrado por não possuir genitais, que decidiu criar um ambiente com as maiores pirocas do oceano para assim se deleitar até morrer.
Com os 7 ovos resgatados e depositados num aquário-orfanato, Link volta à cidade dos Zoras com a satisfação do dever cumprido, conversa com integrantes da banda e descobre que a vocalista é sua esposa-fake, a Lulu. Ao saber disso, ele não perde tempo e leva a criatura para um local em particular mais reservado, do lado de fora, para tocar uma serenata bossa nova com a intenção de dar aquela boa xavecada. E quando finalmente rola aquele clima e Link finalmente parece que vai tirar o atraso, surge uma tartaruga gigante, reclamando daquela música merda, corta o clima e ainda sequestra o Link, levando-o para Tuvalu (lugar esquecido por Deus lá no meio do Oceano Pacífico).
Great Bay Temple
Gyorg arrotando piranhas para ir tentar comer o cu de Link.
Aquela fase da água... O Great Bay Temple é a coisa mais chata inventada em toda a história dos Zeldas. O local é um gigantesco sistema de engrenagens que mantém Tuvalu flutuando sem ser engolido pela subida dos oceanos devido ao aquecimento global. Cabe ao Link fazer o que faz de melhor: vandalizar, acabar com esse equilíbrio e afundar Tuvalu.
O subchefe é o Wart (não aquele do Super Mario Bros. 2), porque não bastou criarem o Great Bay Temple e batizarem de coisa mais chata do mundo, também enfiaram o subchefe mais chato de todos os tempos nesse local. É um olho gigante rodeado por gelatinas Royal sabor framboesa. Link precisa exterminar cada uma dessas gelatinas vencidas, até sobrar apenas o olho gigante que, sem ter para onde ir, fica dando cabeçadas nas paredes até morrer.
O chefão é o Gargantuan Masked Fish, GYORG, uma garoupa gigante que vive num aquário gigante. Esse peixe está puto da vida porque não tem para onde ir. Depois de milênios sem comer, ele vê em Link uma ótima refeição, mas quando percebe que está apanhando muito e não quer virar almoço na semana santa, começa a arrotar piranhas. Acaba morrendo se tomar muitos choques do Zora. Assim, Link fecha o pacto com o terceiro gigante leproso.
Ruínas sinistras do leste
Precisando abrir um buraco no teto, Link traz holofotes para que alguns Redeads soltem a franga e exibam todo o seu glamour da época do Balé Bolshoi.
Depois de resolver quase todos os problemas dos Zoras na praia e tocar uma musiquinha chulé com o resto da banda, Link parte para encontrar o gigante final, indo visitar o cemitério da Cana (ou Ikana), chamado assim porque o seu guardião é um coveiro cachaceiro. Apesar de ser coveiro de um local amaldiçoado e viver ao lado de uma caveira gigante, esse puto não muda de casa. A caveira gigante ainda acorda pra brigar com o Link, e apanhar. Surge outro desafio pro Link, um cara enorme de armadura e machado, vindo do Spirit Temple diretamente para a sequência do jogo (mais uma reciclagem). Link vence os dois grandões mesmo assim e cala a boca de todos. E ainda aprende a dança da chuva com um fantasminha camarada.
Nesse momento, o Link precisa voltar ao rancho para disputar uma corrida de cavalos com dois irmãos gêmeos, bandidos e malandros. Eles vão trapacear pra caralho (pois nada é moleza), mas após ganhar a corrida, o Link recebe como prêmio uma máscara de maloqueiro, a Garo's Mask. Essa máscara é necessária para Link entrar numa seita de bandidos que vão ajudá-lo a chegar numa casa mal-assombrada. Uma casa onde vive uma garotinha, filha de uma múmia super-sinistra, ambas feias pra dedéu.
Link toca a música da chuva e acaba despistando a garotinha chata para invadir a casa dela, crente que ao abrir o armário encontraria alguma bichona. Na verdade está uma múmia beiçuda, que pode ser exorcizada graças ao poderes da macumba de Link que transformam maldições em máscaras. Ele ganha a máscara de múmia, como se já não pudesse simplesmente enrolar papel higiênico na cara, sem precisar dessa trabalheira toda.
Uma vez que já está com a cara de uma múmia, Link visita uma festa rave a fantasia, num poço lotado de múmias sovinas, que só abrem as portas onde estão em troca de inutilidades como insetos, água, ouro e tranqueiras em geral (se você não sabe ler inglês, desista dessa parte). Depois de satisfazer 100 múmias com seus pedidos excêntricos, Link finalmente adquire o escudo de espelho (mais uma mecânica reaproveitada de Ocarina of Time) e o acesso a um palácio mal-assombrado. E é lá onde se encontra com uns esqueletos, precisando matá-los (embora já estejam mortos) para aprender a música mais icônica da história da série Zelda: a Elegia do Sorriso. Ela permite que Link crie estátuas de si próprio com um sorriso nada simpático, para aterrorizar quem passar perto dessas estátuas macabras.
Com o poder de criar estátuas horríveis com sorrisos macabros, Link pode atravessar a Stone Tower, pulando em pedras flutuantes acionadas por elas, só pra matar mais um chefão no final e acordar o quarto gigante.
Stone Tower Temple
Twinmold fazendo aparição em Shadow of the Colossus.
O último templo do jogo é um local infernal. Após 5 anos dirigindo Ocarina of Time e Majora's Mask, Shigeru Miyamoto já estava no limite da paciência e criatividade. Dizem que, enquanto supervisionava as ideias para o Stone Tower Temple, ele estufou os pulmões e disse: "Foda-se a Física! Deixem esse templo louco assim mesmo!" E assim surgiu a ideia para um local que vai infernizar o jogador e tentar estuprá-lo das mais diversas formas. A ideia aqui é adquirir flechas com uma purpurina dourada e acionar o mecanismo que vira tudo de cabeça para baixo.
O primeiro subchefe é o Garo Master, um assassino que usa duas faquinhas de cozinha como arma. Ele possui um cu igualmente flamejante e muito bem treinado, pois tem a capacidade de arrastá-lo pelo chão. Esse vilão bastante louco na droga prova que o nível de habilidade necessário no jogo é altíssimo, desbancando até mesmo a destreza de Frank Aguiar, o cãozinho dos teclados. Às vezes o Garo Master some igual um ninja e cai sobre a cabeça do Link, tentando forçar um estupro oral aéreo. Para derrotá-lo é preciso castrá-lo, desmoralizando o perdedor a ponto dele se explodir.
O segundo chefe é o Gil Gomess, um primo do Drácula capaz de controlar fiéis morcegos transmissores de raiva e histoplasmose. Sua estratégia consiste em ficar tacando esses bichos para tentar contaminar Link, que quando se aproxima toma golpes de foice.
O chefão final do templo é o icônico Giant Masked Insect, TWINMOLD, uma dupla de minhocas gigantes voadoras, também estrelado posteriormente como um chefão de Shadow of the Colossus. Ao contrário do Wander (que quis derrotar o bicho do modo mais difícil), Link prefere usar a Big-Ass Mask e ficar tão gigante quanto a bunda da Mulher Melancia, enfrentando de igual para igual aquela dupla de minhocuçus voadores.
Como a Big-Ass Mask consome mais magia que um controle de Xbox com pilhas, Link deixa de ser gigante rapidinho e precisa sair pelo cenário à procura de algumas garrafinhas de Soda Limonada para repor as energias. Por isso, apesar dos zeldamaníacos "gostarem" desse chefe, na hora em que o enfrentam pra valer sentem é vontade de quebrar o controle (do N64, geralmente já quebrado) depois que o bicho pega e morrem 50 vezes nele (a não ser que você vá enfrentá-lo com seis poções azuis). Até com a Fierce Deity Mask é uma porra de enfrentar esse chefe.
Dawn of
The Final Day
- 24 Hours Remain -
Side-quests
Além da história principal, que consiste em vandalizar os quatro cantos do mundo enquanto busca uma forma de impedir que aquele meme gigante nos céus caia e destrua tudo em apenas 3 dias, há ainda dezenas de side-quests dos mais variados tipos. Nessas quests secundárias, em três dias Link pode dedicar-se a fazer as pessoas felizes, mesmo que a lua caia e sopre todo mundo para o inferno apagando
todo o seu bom trabalho, o qual é totalmente desfeito de qualquer forma quando Link regressa no tempo. Link faz essas side-quests não por altruísmo, já que suas boas ações vão ser apagadas mesmo; ele faz isso é para ganhar máscaras (geralmente inúteis) e um selo num diário da Al-Qaeda.
Essas quests são bem variadas, e incluem: ajudar um gay a conseguir se casar com a gostosa dona do hotel, proteger fazendeiras de serem estupradas por alienígenas, cantar karaokê, ensinar duas biscates a dançar funk proibidão, cantar mais no karaokê, capturar assaltantes de velhinhas, ouvir histórias de uma velha, vencer uma corrida de cavalos, fabricar drogas lícitas e ilícitas, dar comida a mendigos, ajudar zumbis que vivem num esgoto, falar com uma raposa e testar seus conhecimentos nerds, ganhar uma corrida contra castores, dar laxante para alguém, entrar numa competição da NASCAR como Goron, roubar e vilipendiar túmulos, entregar cartas, achar fadas com tuberculose perdidas nos templos, entrar para o programa de fidelidade do banco da cidade, traficar bombas para o ISIS, passar dias jogando em cassinos e stands de tiro ao alvo, fotografar anomalias da natureza, fotografar pessoas em momentos de intimidade, reunir a família sapo, ajudar o DNIT a desobstruir estradas e trabalhar como substituto de coveiro.
A quest mais FDP: Anju & Kafei
Anju e Kafei, uma história de pedofilia e amor verdadeiro.
Dentre todas as side-quests disponíveis, a mais notável é a quest mais FDP de todos os tempos, aquela de Anju e Kafei. Se você é daqueles que está pouco se lixando em fechar o jogo 100%, nem precisa ler essa fuleragem e pular direto pro final. Mas se você é daqueles gamers doentes e sem família que passam noites e mais noites em claro diante do videogame tentando fechá-lo por completo e abandonando totalmente a sua vida social, com certeza foi tentar solucionar a quest mais filha da puta que existe nessa joça: a historinha amorosa de Anju (dona do pensionato) e Kafei (o... indivíduo de máscara de Pikachu que a Anju ama).
Tudo começa muito antes de Link ter chegado ao mundo mirabolante de Termina. Segundo reza a historinha, Anju e Kafei estavam de casamento marcado justamente no dia após o fim do mundo, só que Kafei desaparece misteriosamente no mesmo dia em que Link chega a Clock Town. Parece que na noite anterior ele ficou bêbado e quebrou habilmente algumas caixas pertencentes ao Skull Kid, que, como agradecimento, transformou o homem em um pirralho. Chega o dia do casamento, e Kafei, com vergonha do encolhimento até de seu pênis, decide não aparecer na cerimônia. Isso deixa seus pais, amigos e até sua própria noiva muito putos da vida, tanto que eles até resolveram chamar um detetive particular para desvendar o caso. Mas como todos haviam torrado seus preciosos dinheirinhos na festa do casamento e no evento de Carnaval, sobra mais uma vez para Link ter que fazer o serviço nessa budega.
O primeiro passo dessa aventura é dar uma passada na prefeitura, a segunda passada é falar com uma mulher gorda e feia de doer (muito parecida com a tua mãe). Passado o diálogo, ela entrega a Link uma máscara com a careta miserável do Kafei estampada nela, que seria usada na festa que foi cancelada. Enquanto isso, um moleque gay usando uma máscara do Pikachu Renamon coloca uma cartinha no correio... e só. Lá pra umas duas da tarde, Link visita o pensionato e faz outra coisa que sabe de fazer de melhor, além de quebrar tudo: se intrometer na vida dos outros e bisbilhotar a fofoca entre Anju e o carteiro. É nesse momento que, ao perceber que ela foi uma esposa largada no altar, Link decide alugar ganhar um quarto naquela budega só para si e quem sabe dar uns pegas na esposa carente. Especialmente porque ele pode vestir a Máscara do Kafei para um encontro bem safadinho e cheio de fetiches estranhos durante a noite na cozinha. Só que nesse encontro Anju oferece duas opções: trepar com ela para fazê-la esquecer o casamento arruinado, ou enviar uma carta dela para o Kafei. Nem é preciso dizer que o otário do Link escolheu a segunda opção.
É sempre assim. Quando Link começa a se aproximar de Kafei, ele sai correndo com medo de que Link destrua os potes de sua casa. Kafei é o único que conhece a real periculosidade de Link.
No dia seguinte, Link coloca a maldita carta no correio, espera o maldito carteiro pegá-la, espera chegar a maldita hora (duas da tarde) para ir até a maldita ponte onde fica um maldito lago e uma maldita casa. Ele espera escondido até que o carteiro chegue nessa ponte para entregar o poema erótico ao pirralho com a máscara da Renamon. É neste momento de distração que Link deve usar suas técnicas de bandido pilantra vândalo e invadir a casa de Kafei fazendo um arrastão e levando tudo de valioso antes que ele volte. Dentro da casa, o guri vai pedir pelo amor de Deus que Link não quebre suas coisas, e Link aceita se comportar se ele tirar aquela máscara de Pikachu. O guri faz isso e eis que o maior spoiler da quest é revelado: o garoto é uma menina um traveco o Kafei! OMG!
Kafei revela que ele era um adúltero adulto que teve sua máscara de casamento roubada por um ladrãozinho barato (até pra casar nesse mundo precisa de máscaras... puta que pariu!). Além disso, ele ainda foi amaldiçoado pelo Skull Kid que encolheu o pênis dele, impossibilitando qualquer lua de mel decente. Aproveitando-se da idade de Link (e também da falta de mulher na cidade), Kafei faz mais uma proposta indecente, entregando um pingente de presente do dia dos namorados. Link aceita o presente, mas recusa a proposta: retorna ao pensionato e ilude a Anju com o presente, dizendo que Kafei está bem e tão macho quanto antes, o que faz Anju botar em sua estúpida cabecinha que irá esperar o seu amado, nem que seja até o fim de sua vida fajuta.
Marcos Valério satisfeito em ter executado mais um crime com sucesso.
No terceiro dia, Link pensa melhor a respeito da proposta de Kafei e decide visitá-lo para vivenciar algumas novas experiências homossexuais e ver se são tão boas quanto as "héteras". Chegando na casinha de Kafei, todavia, só encontra um tabacudo dizendo que Kafei foi lá pras bandas de Stone Tower, deixando para Link a máscara do Renamon e uma outra cartinha com contos eróticos antes de Link também se mandar para a Stone Tower. Lá chegando, encontra Kafei batendo punheta escondido atrás de umas pedras, usando a desculpa de que está ali até o Marcos Valério aparecer e abrir o esconderijo do Mensalão para recuperar a máscara de casamento dele. Mas enquanto não chega, continua fazendo essa indecência só de passatempo. Quando anoitece, o bandido aparece e usa um "abre-te sésamo!" pra entrar em seu "esconderijo impenetrável" (segundo a placa na frente avisando que aquilo é um esconderijo), onde Kafei entra e Link também. Depois de altas tretas lá dentro, Link e Kafei recuperam a máscara e voltam correndo para Clock Town, onde se encontram com a puta da Anju. Link já está mais do que engajado nessa espécie de triângulo amoroso, tanto que ainda chega antes do Kafei... tamanha sua ansiedade por um ménage à trois.
No final, faltando apenas alguns minutinhos para o fim do mundo, Link entra no quarto da Anju, onde acha que vai ficar comendo ela enquanto esperam pacientemente pelo viadinho (e agora também corno) do Kafei. Quando ele finalmente chega e pega o Link no flagra com a mina dele, resolve fazer logo uma suruba. Faltando menos de 5 segundos para tudo se foder, Anju e Kafei agradecem a você pela suruba e te dão de presente a Couple's Mask, que é uma mistura fudida da máscara do Sol com a da Lua. E aí a pedofilia come solta depois que esses dois ficam a sós.
The Moon
Link pego no flagra comendo a Epona, minutos antes de entrar no relógio para ir enfrentar o maldito Majora's Mask
Agora com os quatro gigantes leprosos recrutados, Link pode esperar a meia-noite do último dia chegar para subir no palanque mal feito do relógio de madeira e assistir dali à queima de fogos televisionada pela Rede Globo, antes de subir as escadas
para encontrar a mesma palhaçada que viu para pegar a ocarina no começo do jogo. Só que agora Link pode tocar o funk dos gigantes com qualquer um dos seus instrumentos bregas, e eles virão segurar a lua (não tente fazer isso com menos de 4 gigantes, apenas se você for sádico). Parece que tudo ficará bem e ocorre até uma breve comemoração das fadas juvenis, mas após exatos 0,53242 milésimos de segundo, a máscara do Olodum vai levantar e entrar na lua através de um vórtice. Link pensa "Eu vou, mas vai dar merda" e segue o artefato maligno, a fim de pôr um ponto final nessa porra toda.
Desafiando toda a lógica e compreensão, os gigantes barbudinhos e pernudos salvam o dia.
O jogo continua com seus contornos psicodélicos, e do nada, Link surgirá num jardim parecido com o Éden, só que ao invés de Adão e Eva, ali estão 4 pirralhos mimados correndo com as máscaras amaldiçoadas dos chefes já derrotados. Esses pirralhos burgueses capitalistas opressores reacionários vão extorquir Link e pedir as máscaras que ele possui para garantir, em troca, a oportunidade de passar por uma mini-dungeon insuportável (especialmente se seu controle do N64 estiver quebrado). Uma dungeon fica numa fossa de pântano, outra numa pista de corrida suicida, outra dentro de um tanque d'água, e a última dentro de uns quartinhos dos horrores de um freak show. Isso não parece fazer nenhum sentido, mas depois de dar uma de babá, brincar com os 4 infelizes e perder todas as suas máscaras, Link ganha a máscara do LACRE ("Link Adulto Carnavalesco Rebolador Enxerido"), que o transforma num passista de carnaval com uma espada absurdamente forte, tudo em homenagem ao Carnaval que já está instaurado em Clock Town agora.
Caso não esteja a fim de palhaçadas nem de bancar o folião, é possível ignorar essas brincadeiras e ir direto falar com a criança emo deprimida usando a máscara Majora. Ao aceitar juntar-se à brincadeira, Link agora surge do nada numa sala púrpura psicodélica. As máscaras de chefe fogem de Link, prendem-se nas paredes e a máscara Majora acorda. Esta decide acabar com ele de uma vez por todas.
Cquote1.svg É você, Satanás? Cquote2.svg
Bruxa do 71 sobre Majora's Mask em uma de suas belas formas
Agora Link enfrentará o chefão final, a MAJORA'S MASK. A infeliz tem 3 formas diferentes, e o jogador vai ter que se virar pra trucidá-las até a morte.
Na primeira forma, Link enfrenta só a máscara de carnaval com seus tentáculos de água-viva. É só revidar os peidos que ela solta de volta com o escudo. É necessário aguardar a máscara ficar de costas para acertar umas flechadas nos pentelhos dela, e quando ela cair enchê-la de espadadas.
Na segunda forma, a máscara baixará o santo do Michael Jackson e começará a dançar ao redor da sala. Link não deixa a afronta sem retaliação e decide vingar o Rei do Pop, acabando com essa imitação mal feita com uma penca de espadadas.
Por fim, na terceira, ela vai ganhar mais gordura massa muscular além de uma segunda cara de carne-crua e chicotes de putinha, e poder lançar beyblades. Link revida com os ataques elétricos do Pikachu Zora's Mask e depois mete mais espadada no infeliz. Resumindo, era uma vez um traveco fetichista cheio de testosterona. Como aqui não há controle de doping, é preciso resolver isso na moda antiga, e depois é só correr pro abraço.
Dawn of
A New Day
Final secreto
Cena do final secreto do jogo.
Se Link conseguir vencer os 4 chefes, resolver os problemas de todo mundo, ganhar todas as máscaras, furtar todos os itens, conversar com Anju às 3:45h da tarde do primeiro dia, depois às 2:00h da manhã do segundo dia e espiar Cremia no banho às 6:00h no rancho, então às 13:00h do terceiro dia Link poderá convidá-las para uma suruba. Elas recusarão, então converse com o vendedor de leite às 17:00h do terceiro dia, entregue todas as cartas da cidade em menos de 2 horas, assista a cena do ritual de iniciação no Reino Deku às 22:00h do terceiro dia. Se tudo isso for feito, Link poderá comer Anju e Cremia às 23:30 do terceiro dia e ainda terminar a tempo de ir lutar contra a Majora's Mask.
Lugares
A localidade na qual o herói Linkin Parker se aventura em Majora's Mask é uma dimensão paralela de Hyrule Field chamada de Termina, nome do país cenário do jogo. Como o próprio nome sugere, é o local onde termina o mundo, termina as esperanças, termina a vida... em suma, é o fim de tudo. É incrível que uma maneira pouco criativa de se contar uma história (ou o saudosismo e reciclagem que podemos chamar também de falta de criatividade) fez com que os personagens que compusessem a história de Majora's Mask tivessem a fisionomia exatamente igual aos personagens de Ocarina of Time.
Clock Town
Parece que só o Link está preocupado com o fim do mundo nessa cidade de malucos.
A capital, maior e única cidade de Termina, Clock Town também é o local alvo da lua maciça gigante com um sorrisão no rosto. O governo local tem plena confiança de que um relógio de madeira feito antes de Cristo e caindo aos pedaços vai conseguir parar a catástrofe iminente. Mas isso não é estranho, estranho mesmo é que não existem casas residenciais na região, tudo o que existe é uma pousada onde todos da cidade dormem, nos moldes de uma república. Outro fato muito curioso é que sempre tem gente trabalhando em uma construção, mas simplesmente ninguém faz nada: eles só ficam em volta dela. A construção, por sua vez, cresce sem intervenção alguma dos supostos pedreiros.
Como é considerada a principal cidade da porra toda, então ela fica no centro do mapa. Contém inúmeros estabelecimentos, como por exemplo: um escritório de correios administrado por um maníaco furry com fetiche por coelhos, um pequeno parque cheio de criminosos, um campo de treinamento de terroristas, um bar que vende leite adulterado e um banco que fica numa tenda de rua. O único banheiro em funcionamento em toda a cidade está no Stock Pot Inn, mas alguém vive nele, o que torna o uso daquele cubículo bastante difícil, por isso todos na cidade estão segurando seus intestinos nesses três dias e não é possível presenciar qualquer um deles cagando ou mijando. Clock Town também é o lar de um grupo terrorista conhecido como "Bombers", um grupo de crianças desordeiras que são o resultado de uma cidade em que não há escolas ou áreas residenciais.
A cidade possui quatro entradas, porcamente protegidas por guardas preguiçosos, especialmente o do portão norte, que testemunha o Marcos Valério roubando uma senhora na madrugada do primeiro dia e não toma a menor atitude quanto a isso. Outro destaque vai para o guarda do portão oeste, que se considera o mais sortudo: passa os dias assistindo duas piranhas rebolarem o dia inteiro na rua. Os guardas deixam qualquer um entrar ou sair da cidade, exceto Dekus: quando um desses se aproxima, os guardas assumem posição de goleiro de futebol e não deixam passar de jeito algum.
Woodfall
O "cú" do Rei DeKÚ.
Pantanal de Termina, faz fronteira com Mato Grosso do Sul. Suas águas são impróprias para banho porque estão contaminadas com vinho barato de má qualidade. Há duas lojinhas onde trabalham as irmãs Twinrova (chefes renegadas): a primeira vende drogas, bebidas alucinógenas e macumbas em geral, enquanto a outra administra um maravilhoso ferryboat que garante um passeio pelas paisagens fedorentas do pântano.
Macacos são criaturas comuns ali, e são liderados pelo Lek Lek, um macaco trollador. Mas os principais habitantes mesmo são os seres conhecidos como Dedos no Ku, uma raça de pequenos pitocos de madeira que possuem a incrível habilidade de cuspir e de entrar em florzinhas. A cidade deles é a Dedo no Ku Palace, uma monumental construção nesse mar de lama roxa, facilmente reconhecível pela música tribal que toca ali. Eles gostam de conviver com o perigo, pois mesmo sendo feitos de madeira morando num lugar todo de madeira, espalham tochas e fogueiras por todo o lugar.
O pântano é banhado por uma geleia sabor uva que sai do Woodfall Temple, um lugar perfeito para viver se você for um
maluco que gosta de lixo tóxico.
Mountain Village
Fórmula Goron 3000, paixão em Goron City.
A julgar pelo nome, você poderia achar que é uma vila nas montanhas, mas não passa é de um único casebre onde vive um ferreiro ex-condenado em liberdade provisória e um chinês baixinho e mentecapto que escravizou seu amigo a ficar ali fabricando as várias armas do jogo (que na verdade são apenas duas).
Nesse lugar gelado e inóspito vivem os Gorons. Ou melhor, na Goron Village, um local onde não tem porra nenhuma, e por isso um bebê Goron está ali chorando no maior tédio.
Tudo está congelado em bolas de neve perfeitamente arredondadas antes de Goth morrer, o que leva os visitantes a crerem que esse Goron beiçudo e corcunda que te ensina a música deveria estar morrendo de tédio e decidiu sair para esculpir essas esferas de neves perfeitamente esféricas. Mas acabou congelado de tanto ficar fazendo isso, é claro.
Milk Road
A pedófila e dona do rancho, assediando Link.
Nome da região onde ficam duas fazendas. A fazenda das irmãs Cremia e Romani, e a fazenda de dois pilantras. O local é frequentemente assaltado por ETs às três da manhã.
O local está bloqueado por uma puta pedra onde um pobre coitado vai estar tentando quebrar usando só uma picareta, mas como ele fica martelando por 48 horas sem parar nem pra dormir, ele consegue esse serviço em dois dias. A não ser que você o ajude, explodindo a rocha de uma vez.
Great Bay Coast
Link precisando voltar à praia após descobrir que não pode nadar até Tuvalu, mesmo na forma Zora.
Termina tem uma costa marítima com uma praia imprópria para recreação por conter piranhas esqueléticas assassinas, tanto que alguém criou uma cerca de aço para impedir que a população chegasse à praia e só quem tiver cavalos poder chegar lá. No meio do mar, há um laboratório que foi transportado de Lake Hylia (a reciclagem não tem limites).
O Gerudo Fortress é um dos principais pontos turísticos dessa praia, e como ali não tem um Ganondorf pra botar o pau na mesa, essas piratas são 100% lésbicas e não toleram a possibilidade de ver um macho entre elas. Se avistarem Link, vão tentar cortar o pinto dele na hora.
Na outra extremidade da região está a Zora Cape, uma enorme concha onde vivem os zoras, mas a cidade parece mais é uma mansão particular de uma banda cover dos Beatles que os zoras tem, já que todos os aposentos da cidade são quartos e camarins para os integrantes da banda.
Ikana Canyon
Link fugindo de ser esmagado por dois testículos de pedra gigantes em Stone Tower.
Nas ruínas sinistras do leste, Ikana Canyon é conhecida por ser habitada por zumbis, múmias, esqueletos, fantasmas e cavaleiros (estes últimos verdadeiros tanques, com armaduras pesadíssimas). Também é lá que está o palácio fantasma dos esqueletos desocupados, e das mãos que caem do teto pra mandar Link direto para o Inferno.
Como a burrice das pessoas não tem limites, houve uma pessoa que decidiu construir sua casa ali, e obviamente ela foi amaldiçoada com a maldição da múmia Tatucaminha, ou Tutacomaminha (ah, sei lá como se escreve isso). Afinal, até as múmias do jogo querem descanso, por isso odeiam músicas circenses e aquele cara só escutava porcarias. As múmias odeiam tanto música circense que, caso escutem uma, elas imediatamente se enterram no chão pra não ouvir, mesmo se o chão for pedra maciça.
O cemitério não fica em Kakariko Village, porque esse é outro jogo e aqui ele fica em Ikana Canyon, ao lado do maloqueiro Garo e o coveiro local, o mesmo de sempre, que tem sua casa ao lado de uma caveira gigante.
Stone Tower é uma região mais psicodélica do mapa, onde pedras flutuantes podem ser posicionadas no meio do nada, conforme Link faz estátuas personalizadas e sorridentes surgirem. Tudo isso enquanto mecanismos impossíveis de serem concebidos atualmente viram o planeta inteiro de cabeça para baixo.
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