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Revolução digital – Wikipédia a enciclopédia livre

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O antigo computador HRS-100.
Revolução digital
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Terceira Revolução Industrial)
No final da década de 1960, surgiu a Internet, criada pela
ARPANET, com o intuito de interligar dados a outros computadores.
Mas a Internet conhecida nos dias de hoje, só teve início no começo
de 1990, através do Word Wide Web (Rede de Alcance Mundial) -
as iniciais WWW que digitamos para acessar os sites - criado pela
CERN (Organização Europeia para a Investigação Nuclear).
Antigamente, era apenas de uso exclusivo da indústria bélica, utilizada
nas buscas de tecnologia de espionagem. A partir daí o que era de
acesso somente de quem tivesse profundo entendimento de
computadores, passou a ser alcançado por outras pessoas que não
tinham tanto conhecimento. Assim, a internet que antes era associada
a fanáticos por computadores e pesquisadores, ficou popularizada
entre diversos tipos de pessoas, fazendo parte dos lares e sendo utilizada por toda a família.
Índice
1 A revolução digital nos dias de hoje
1.1 Revolução digital e o futuro da propaganda
2 Inclusão e exclusão digital
3 Referências
4 Ligações externas
5 Ver também
A revolução digital nos dias de hoje
A partir de 1990, a Internet, que antes era mais restrita aos norte-americanos, explodiu em outros países,
penetrando na sociedade, da mesma forma que a energia elétrica no passado. Através do computador, foi
possível um novo aumento no uso da escrita, que estava apagada com o avanço das mídias audiovisuais,
principalmente a televisão.
Essa popularização deu início a revolução digital, que modificou completamente, a sociedade. O número de
pessoas que navegam na Internet cresce a cada dia que passa. Um novo mundo cheio de vantagens e
facilidades foi descoberto. Informação, interatividade, relações pessoais, negociações, notícias, compras e
outras necessidades do dia-a-dia ganharam um grande espaço na web. O mundo está diminuindo e não há
distância geográfica que a Internet não possa proporcionar uma aproximação das pessoas que dela utilizam
para manter contatos entre si.
A globalização da Internet é muito maior do que a que veio com as grandes navegações, que ampliaram o
mercado. O trabalho feito nos parâmetros da revolução industrial tornou-se muito menos eficaz do que o
mercado que a Internet propõe nos dias de hoje. O comércio online explodiu, trazendo uma nova forma de
negociação entre os consumidores e as empresas, sem a necessidade de um vendedor para intermediar a
compra. Também na medicina, na educação, nas artes e na economia, a Internet revolucionou e possibilitou
uma melhoria com sua evolução rápida e avassaladora.
Revolução digital e o futuro da propaganda
Uma pesquisa realizada pela Ogilvyone dos Estados Unidos chegou a conclusão que, até 2020, 80% das
mídias serão digitais. E a propaganda, com a revolução digital os consumidores estão a cada vez mais
exigentes, está havendo uma mudança em seus hábitos, e com isso publicitários procuram inovar a cada vez
mais, com propagandas em lugares inusitados e sempre com muita criatividade. Muitas empresas já estão se
adaptando a essa revolução, e inserindo a marca de seus produtos em programas de televisão e até mesmo em
games, pois o consumidor passa a entender a mensagem de uma outra maneira, pois não está vendo a
propaganda em si, mas sim, assistindo a um programa ou jogando seu game favorito, e capta a mensagem de
uma forma indiretamente, o que é execelente para a marca anunciada, pois o consumidor está fazendo algo que
gosta e relaciona a marca com o que está assistindo ou jogando. Essas são algumas das inúmeras opções de
inovação para a propaganda. Será o "fim" dos outdoors, mobiliario urbano, busdoors, e o início de um grande
"filme" pois as propagandas procurarão ainda mais maneiras de conquistar o consumidor, que já está se
adaptando muito bem a esta revolução.
Inclusão e exclusão digital
No Brasil, quem utiliza essa tecnologia da informação pode ser chamado de incluído digitalmente. A inclusão
digital ainda é um problema no país. Em 2009, existe uma facilidade maior para a compra de computadores.
Desde novembro de 2005, o governo federal pôs em prática um projeto de financiamento de computadores,
que tem como objetivo, incluir o máximo de pessoas na sociedade digital. Mesmo com esta melhoria, o Brasil
ainda é um país de muita miséria. Logo, ainda é um país de muitos excluídos digitalmente, já que exclusão digital
e pobreza estão relacionadas mundialmente.
Com migração das atividades econômicas, governamentais e culturais para a rede, a exclusão digital passa a
impedir a redução da exclusão social. Logo, o excluído que estará fora da rede, ficará de fora, também, dos
principais fluxos de informação. Além disso, essa nova tecnologia tende a ampliar o distanciamento entre o rico
e o pobre.
Outro ponto importante é o mercado de trabalho, que está cada vez mais exigente. Um quesito básico que um
funcionário precisa ter para ser contratado em uma empresa é o conhecimento sobre a rede de computadores,
já que a Internet é um item necessário em um ambiente de trabalho empresarial. Logo, a exclusão digital e o
desemprego possuem uma forte ligação. Para o desenvolvimento de um país, é bastante importante o
investimento em incluir quem está de fora desse novo mundo.
Mas a exclusão digital não está ligada somente a quem não tem acesso à rede de computadores. Mesmo que
usufrui desta tecnologia, não têm o mínimo de conhecimento sobre ela. A maioria dos usuários não sabe dos
riscos que pode correr ao criarem uma conta de e-mail. Um exemplo de risco é a falta de privacidade. Uma
empresa pode possuir total acesso aos e-mails do usuário quando e como quiser. Pensadores que vão mais
afundo na questão da exclusão digital, acreditam que, quem não está informado o suficiente das vantagens e
desvantagens que a rede pode oferecer, conhecendo superficialmente o serviço que está utilizando, pode ser
considerado um excluído da sociedade digital. 
Referências
1. SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Exclusão digital : a miséria na era da informação. São Paulo:
Fundação Perseu Abramo, 2003.
2. SALES, Iracema . Exclusão digital cria um novo tipo de analfabetismo. Diário do Nordeste. 1° de
[carece de fontes?]
[carece de fontes?]
[carece de fontes?]
[carece de fontes?]
dezembro de 2004.
Ligações externas
Revolução (http://www.revolucaodigital.net/)
Mundo dos Filósofos (http://www.mundodosfilosofos.com.br/lea20.htm)
Ver também
Era da Informação
História da Internet
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Categorias: Web Revolução industrial
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Esta página foi modificada pela última vez à(s) 22h47min de 27 de maio de 2012.
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