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EMBRIOLOGIA DO COMPLEXO DENTINOPULPAR O dente deriva de dois tipos de tecidos embrionários básicos: o ectoderma, que origina o esmalte, e o ectomesênquima, derivado da crista neural, que origina a dentina, a polpa e os tecidos periodontais. BIOLOGIA PULPAR E PERIRRADICULAR Endodontia • Apresentam conformação cônica; • Diâmetro maior voltado para a polpa; • Diâmetro menor voltado para a periferia, próximo ao esmalte ou cemento; • Depende essencialmente de alguns fatores físicos importantes, incluindo a área da superfície de difusão dentinária, espessura da dentina, a proximidade com a polpa, algumas características do soluto, smear layer e o grau de oclusão dos túbulos; • Ligação direta com a polpa; • Relacionado com a presença dos túbulos; • Teoria hidrodinâmica: Estímulos externos atuam na dentina, induzindo o movimento abrupto do fluido dentinário no interior dos túbulos O rápido deslocamento do fluido dentinário provoca dor 1. primeira a ser formada, localizada abaixo do esmalte ou cemento. 2. é depositada durante a formação fisiológica da dentina pelos odontoblastos e constitui grande parte do elemento dentário. 3. : é uma zona estreita com espessura de 10 a 40 μm de dentina não mineralizada. 4. é depositada fisiologicamente após a raiz estar completamente formada e o ápice ter alcançado o estágio final de desenvolvimento. 5. é formada em resposta a estímulos externos. 6. reveste o interior dos túbulos dentinários. 7. I : circunda a dentina intratubular. 8. é caracterizada pela obliteração total ou parcial dos túbulos dentinários. • 70% de material inorgânico: Cristais de hidroxiapatita. • 10% de agua; • 20% de matriz orgânica: Colágeno tipo I e V; Diversas proteínas não colagenosas. PATOLOGIA PULPAR E PERIRRADICULAR Tecido Conjuntivo Frouxo • Formativa: responsáveis pela dentinogênese; • Sensitiva: sistema de alarme eficaz, indicando alterações na normalidade. • Nutritiva: a vascularização pulpar fornece oxigênio e nutrientes. • Defensiva: o tecido pulpar pode se defender contra infecções microbianas por meio da produção de dentina esclerosada e/ou terciária e da ativação da resposta imune. • Constituído de células: Odontoblastos, células-tronco mesenquimais indiferenciadas e as diversas células de defesa. • Matriz extracelular; • Vasos sanguíneos; • Nervos. • Camada odontoblastica: Zona mais periférica da polpa; Zona rica em células; Zona pobre em células • Polpa propriamente dita: Zona central da polpa • É fornecida por vasos sanguíneos que entram na polpa via forame apical ou foraminas e, em seguida, se estendem e ramificam no sentido coronário. • Ao contrário da maioria dos tecidos vascularizados do corpo, a polpa dental não contém um verdadeiro suprimento sanguíneo colateral, o que torna esse tecido mais suscetível aos efeitos deletérios de uma inflamação grave. • Os nervos pulpares geralmente seguem os vasos sanguíneos; • Sensorial: representada por três tipos de fibras nervosas trigeminais: A-β, A-δ e C • Autônoma: proveniente do gânglio cervical superior. A dentina exposta se torne ainda menos permeável, por meio do aumento do fluxo de fluidos para o exterior, da indução do revestimento dos túbulos com proteínas plasmáticas e da deposição de dentina esclerosada. Pode ser encarado como uma forma da polpa recuar em resposta ao avanço de uma lesão cariosa na dentina, retardando a exposição; Quando a cárie é de progressão lenta gera-se dentina reacional, quando é rápida gera-se a dentina reparadora; A extensão da inflamação pulpar em resposta à cárie depende da profundidade da invasão bacteriana intratubular, da virulência bacteriana, da duração do processo de doença e do grau em que a permeabilidade dentinária foi reduzida. • função principal é sustentação do dente e atua como receptor sensorial, possui inervação sensorial e autônoma. • tecido conjuntivo duro que recobre a raiz dentaria, função de fornecer uma superfície de contado para fibras do ligamento periodontal. • Maxila e Mandíbula, pode ser dividido em trabécular e compacto. • é constituído de uma tábua cortical externa de osso compacto (vestibular, lingual e palatina), um centro esponjoso (compartimento constituído de osso trabecular) e o osso que reveste o alvéolo. PATOLOGIA PULPAR E PERIRRADICULAR ALTERAÇÕES PULPARES • As principais alterações de natureza inflamatória afetam a polpa e os tecidos perirradiculares; • A intensidade da resposta inflamatória ira variar conforme o tipo de agressão: Biológicos, Físicos, Químicos • Essa agressão pode persistir e evoluir para um processo crônico; • À medida que a resposta imunológica não consegue Elimar a infecção, é possível controla-la; • Imunidade Inata: primeira linha de defesa; • Imunidade Adaptativa: combate a infecção e prevenção da reinfecção; Lesão de carie profunda sem ter causado exposição ou recidiva de carie Dor aguda, rápida e fugaz POSITIVO Presença de lesões cariosas ou restaurações extensas próximo a câmara pulpar Remoção da cárie ou da restauração insatisfatória; Tratamento expectante com base de Hidróxido de Cálcio + IRM; 7 dias depois - CIV; 7 dias depois - Restauração Definitiva. Polpa exposta; Inflamação severa. Dor pulsátil, excruciante, lenta, lancinante e espontânea. Pode ser assintomática NEGATIVO Presença de lesões cariosas ou restaurações extensas geralmente sugerindo exposição pulpar Remoção da cárie ou da restauração insatisfatória; Remoção do tecido pulpar total ou parcial; Coroa fraturada, carie muito profunda. Ausência de dor NEGATIVO Presença de lesões cariosas ou restaurações extensas, coroa fraturada com exposição pulpar Remoção de todo tecido necrosado; Medicação intracanal; Obturação Dor intensa, espontânea e localizada, sensível ao toque Sensação de “dente crescido” NEGATIVO Pode revelar aumento do ligamento periodontal apical. Eliminar o agente agressor pela instrumentação, irrigar e medicar o canal, seguidas pela obturação em sessão posterior; Tirar o dente da oclusão Tumefação intra e extraoral. Flutuante ou não Dor pulsátil, espontânea, lancinante e localizada, NEGATIVO Pode revelar aumento do ligamento periodontal apical. Eliminar o agente agressor e drenagem; Canal deve ser limpo e desinfetado; Medicação intracanal e obturação; Presença de fistula Episódios prévios de dor NEGATIVO Pode revelar aumento do ligamento periodontal apical. Eliminar o agente agressor, por meio de limpeza e desinfecção dos canais radiculares; Obturação em sessão posterior à aplicação de uma medicação intracanal Sem dor NEGATIVO Presença de uma área radiolúcida associada no ápice radicular ou lateralmente à raiz bem circunscrita, com perda da lâmina dura. Indica-se tratamento endodôntico convencional; O insucesso desse procedimento pode indicar Cirurgia perirradicular. Fistula ativa ou não Sem dor NEGATIVO Presença de uma área de destruição óssea perirradicular Eliminar a fonte de irritação; Tratar o canal; Desaparecimento da fístula é de 7 e 30 dias. TRATAMENTO ENDODÔNTICO Polpa vital e inflamada; Polpa necrosada; Retratamento; Fracasso no tratamento conservador; Capeamento pulpar direto; Capeamento pulpar indireto; Pulpotomias; Limpeza e desinfecção dos canais radiculares; Modelagem do canal principal; Ampliação do canal principal; – é o mais destacado, ocupa todo eixo dental; – é um canal que ocorre lateralmente ao principal; – é a ramificação que ocorre do principal, geralmente no terço médio; – é o canal que deriva-se do principal ao nível do terço apical; – é toda a ramificação que se inicia de uma outra ramificação e segue para o periodonto; – se inicia e termina no ramo ou no canal principal; – é uma ramificação que interliga 2 condutos; – é a ramificação que se comunica a câmara com a furca; Tratamento Conservador Sem carie Exposiçãopulpar pequena 1. Hidróxido de Cálcio em PÓ; 2. Cimento de Hidróxido de Cálcio; 3. Cimento de Ionômero de Vidro 4. Resina composta Com carie; Exposição pulpar media (3 a 4mm); 1. Curetar tecido pulpar 2. Hidróxido de Cálcio em PÓ; 3. Cimento de Hidróxido de Cálcio; 4. Cimento de Ionômero de Vidro 5. Resina composta Exposição pulpar ampla; Remove apenas a câmara pulpar; Mantem os canais radiculares; Paciente jovem; Ausência de dor espontânea; Irrigar com soro fisiológico; 1. Preparo químico-mecanico; 2. Medição intracanal; 3. Obturação do sistema de canais radiculares; Anatomia interna; Secção transversal; Direção; Diâmetro; ETAPAS DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO RADICAL 1. Radiografia Inicial; 2. Anestesia; 3. Acesso; Com a broca 1012; 4. Ponto de Eleição É o ponto de partida para o inicio do desgaste da estrutura dentaria; Dentes Anteriores – superfície lingual (1 a 2mm acima do cíngulo) Dentes Posteriores – superfície oclusal (fossa central) 5. Direção de Acesso (Trepanação) É a angulagem que se deve dar à broca para que se atinja a câmara pulpar; Devendo-se respeitar a angularem dos dentes na arcada. 6. Isolamento Absoluto 7. Irrigação/Aspiração Biopulpectomia - hipoclorito de sócio a 1% Necrose Puplar - hipoclorito de sócio a 2,5% 8. Preparo da Câmara Proporcionar melhor visibilidade das entradas dos canais. Dentes anteriores – broca 3082 Dentes posteriores – Endo Z 9. Forma de Contorno É realizada com a remoção do teto da câmara pulpar; Utiliza-se uma broca com ponta inativa para evitar desgaste indesejado. Pode ser triangular em incisivos (base voltada para incisal) e molares, oval em pré-molares.; 10. Desgaste Compensatório É o desgaste adicional que se realiza para que se consiga um acesso direto aos canais radiculares; Remoção de projeções dentinárias (ombro palatino). 11. Exploração do Canal Radicular Analisar o acesso ao interior do canal e o seu volume; Deve ser realizada com instrumentos de boa flexibilidade; CAD – 4mm 12. Irrigação/Aspiração/Inundação Solução de Milton 13. Preparo Cervical Ampliar a entrada do canal radicular; Gates Glidden 4 e 3 ou SX e SI 14. Odontometria É realizado uma radiografia para ajustar o tamanho da lima para deixa-la 1mm aquém ápice com limas C PILOT #10 OU #15 (CAD – 2) Você obtém seu CRT que é o comprimento em que se coloca a lima para a instrumentação do canal. CRD - Esse valor é a somatória entre a media da distancia do vértice apical ao forame apical (0,5 mm) com a media da distancia entre o forame apical e o CDC (0,5mm) 15. Instrumentação O limite de instrumentação deve ser próximo ao CDC, definido como 1mm aquém do ápice radiográfico; Os movimentos realizados são de exploração, cateterismo, alargamento, limagem e alargamento., deve irrigar a cada 2 limas; Limas utilizadas 1ª SERIE (#15 Á #40), 2ª SÉRIE (#45 À #80), Automatizado – S2, F1, E2, F3; 16. Obturação Conometria com cone principal; Cones assessórios e espaçador digito palmar; Material obturador; Corte dos cones 2mm aquém da linha amelocementaria; Plug de coltosol + CIV LIMAS ENDODONTICAS As limas são instrumentos destinados especialmente ao alisamento e retificação de curvatura e irregularidades dos canais radiculares, embora contribuam também para o seu alargamento. CONICIDADE É o quanto aumenta em diâmetro a cada mm da lima. A cada mm, há um aumento de 0,02mm no diâmetro do instrumento. #55 - em D1 à 0,55mm - a 1mm à 0,55mm + 0,02mm = 0,57mm - a 2mm à 0,55mm + 0,04mm = 0,59mm. CALIBRE O aumento de calibre na sequência dos instrumentos é de 0,05mm do instrumento no 10 até o 60 e de 0,1 mm deste até o 140. • A cinemática primordial das limas é a de limagem, movimentos de introdução no canal radicular, pressão na parede do canal radicular e remoção. • O corte ou desgaste ocorre no momento de remoção, retirada ou tração. • A Limagem amplia o canal radicular de forma menos regular quanto comparada aos movimentos giratórios. 1. Boa flexibilidade; 2. Rendimento favorável (corte); 3. Alto tempo de vida útil. Padronização das Limas: Existe uma correlação entre o NÚMERO do instrumento, seu DIÂMETRO, a COR de seu cabo e a SÉRIE a que pertencem. COR DO CABO Escuras possuem número e calibre e maiores e as claras possuem número e calibre menores. NUMERAÇÃO Os instrumentos são numerados de tal forma que divididos por 100 correspondam, em milímetros, ao diâmetro do corte da base do guia de penetração do instrumento. COMPRIMENTO Parte ativa: sempre 16mm. Intermediário: variável 21 mm – 25 mm – 31 DIÂMETRO DA PONTA Determina o número do instrumento. Ex: #15 -> 0,15mm de diâmetro na ponta do instrumento. De plástico, possui cores específicas, um número e um desenho. Une o cabo à parte ativa e sua variação determina o comprimento do instrumento. Possui o poder de corte e seu comprimento é sempre constante. (L = 16 mm) Confere ao instrumento o poder de corte e penetração, guiando o mesmo dentro do canal. SOLUÇÕES IRRIGADORAS Soluções de irrigação são necessárias para erradicar a microbiota do canal radicular. Hipoclorito de Sódio – NaOCl Estas dimensões permitem à ponta do cone vencer, durante o avanço no interior do canal radicular, as curvaturas e os pequenos obstáculos presentes, até que seja alcançado o CT. Apreende-se o cone com uma pinça clínica (tipo Perry), introduzindo-o no canal até o CT. Após sua retirada, ele não deve apresentar distorções (resultantes de pressão apical exercida durante a introdução de um cone de diâmetro inferior ao do canal); Uma vez que o cone atinja o CT, o que inicialmente é avaliado de forma visual, ele deve oferecer certa resistência ao deslocamento coronário. O cone é posicionado no canal e o dente radiografado para confirmar a exatidão da seleção. E a oportunidade final de avaliação de todas as etapas operatórias, mostrando se o limite apical de trabalho está correto e se ocorreram alterações na forma original do canal radicular e o ajuste do cone às paredes do segmento apical do canal; • Remoção de partículas de debris e umedecimento das paredes; • Destruição dos micro-organismos; • Dissolução dos debris orgânicos; • Abertura dos túbulos dentinários pela remoção da smear layer; • Desinfecção e limpeza das áreas inacessíveis aos instrumentos endodônticos. • Matar as bactérias; • Dissolver tecido necrótico; • Lubrificar o canal; • Remover a Smearlayer; • Não irritar os tecidos saudáveis. • Baixo custo; • Rápida atuação; • Desodorizante; • Lubrificante; • Desinfetante; • Ação solvente; • Clareador. • Instável no armazenamento; • Inativado por matéria orgânica; • Corrosivo; • Irritante para pele e mucosas; • Forte odor; • Descora tecido; • Remove carbono da borracha do isolamento absoluto. A concentração de 2,5% como a de primeira escolha. - Soluções menos concentradas como solução de Dakin e Milton, perdem mais rápido seu teor de cloro ativo e são mais instáveis no armazenamento. - Isso não significa que devemos utilizar soluções muito concentradas (5%), pois tendem a ser mais citotóxicas e aumentar os eventos das desvantagens relacionadas ao seu uso. Adaptam-se facilmente às irregularidades do canal quando utilizados em várias técnicas de obturação. São bem tolerados pelos tecidos perirradiculares. São radiopacos. Podem ser facilmente plastificados por meios físicos e químicos, de acordo com variações de técnicas. Possuem estabilidade dimensional nas condições de uso. Não alteram a cor da coroa do dente quando usados no limite coronário adequado da obturação do canal. Podem ser facilmente removidos do canal radicular. Apresentam pequena resistência mecânica à flexocompressão (rigidez), o que dificulta o seu uso em canais curvos e atresiados. Apresentam pouca adesividade, o que exige a complementação da obturação com cimentos endodônticos. Podem ser deslocados pela pressão, provocando sobreobturação durante os processos decompactação. Ser de fácil inserção e remoção no canal radicular. Ter bom tempo de trabalho. Promover o selamento tridimensional do sistema de canais Apresentar estabilidade dimensional nas condições de uso. Ter bom escoamento. Ser radiopaco. Não manchar a estrutura dentária. Apresentar adesividade às paredes do canal. Apresentar força coesiva. Ser insolúvel nos fluidos teciduais e na saliva. Ser solúvel ou reabsorvível nos tecidos perirradiculares. Ser impermeável no canal. Apresentar biocompatibilidade. Ter atividade antimicrobiana. Possui hidróxido de cálcio em sua composição, e não prata; Sua apresentação é na forma de pó e resina epóxica, e deve ser espatulado sobre uma placa de vidro; Pó: hidróxido de cálcio; óxido de bismuto; hexametilenotetramina; dióxido de titânio. Resina: éter de bisfenol A diglicidil. Selamento marginal de longa duração. Alta radiopacidade. Estimulação da formação de tecido duro no ápice dental e em locais de perfuração. Baixa expansão de presa. Baixa solubilidade em fluidos tissulares. Excelente viscosidade para obturação dos canais radiculares. Não mancha a estrutura dental. Não contém eugenol, não interferindo com materiais de restauração resinosos. Tempo de trabalho apropriado para procedimentos endodônticos. Biocompatibilidade; Atividade Antimicrobiana; Adesividade; Estabilidade Dimensional; Selamento; Solubilidade; Escoamento; Radiopacidade; MEDIAÇÃO INTRACANAL Um medicamento pode ser aplicado no interior do sistema de canais radiculares Eliminar microrganismos que sobreviveram ao preparo químico-mecânico. Atuar como barreira físico-química contra a infecção ou reinfecção por microrganismos da saliva. Reduzir a inflamação perirradicular e consequente sintomatologia. Controlar a exsudação persistente. Solubilizar a matéria orgânica. Inativar produtos microbianos. Controlar a reabsorção dentária inflamatória externa. Estimular a reparação por tecido mineralizado. Casos em que o Canal não Foi Totalmente Instrumentado; Casos em que o Canal Foi Totalmente Instrumentado; Casos em que o Canal Foi Totalmente Instrumentado; Casos em que o Canal não Foi Totalmente Instrumentado; Selamento Coronário; Hidróxido de Cálcio (Ultracal) 2mm do CRT por ate 15 dias; Otosporin + coltosol PMCC – paramonoclorofenol + coltosol Limpeza dos condutos antes da medicação intracanal; Antes da obturação do conduto (antes da conometria); 3 min no interior do conduto acionando com uma lima manual (LAF)
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