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Avaliação de Pesquisa II (1)

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Manutenção de Mecânica
Aluno (a): JOSE HENRIQUE DE ARAUJO GOMES
Data: 11 / 10 / 2021
Atividade de Pesquisa II
NOTA:
ORIENTAÇÕES:
· Ler atentamente as instruções contidas no documento é de fundamental importância na realização da avaliação.
· Para esta atividade o aluno poderá utilizar-se das ferramentas de pesquisas como: internet, artigos científicos, manuais técnicos, livros e literaturas disponibilizadas em nossa biblioteca.
· Preencha todos os dados referente a sua identificação como: nome completo, data de entrega.
· As respostas poderão ser de escritas forma manual e/ou digitadas abaixo de cada pergunta. 
· Ao terminar a avaliação o arquivo deverá ser salvo com o nome: "Avaliação de Pesquisa" (nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema em formato digital em pdf ou word.
Bons Estudos!
1. Dentro do grupo das chavetas longitudinais, quais são os tipos existentes?
Chavetas de cunha
Esse tipo de chaveta é fabricado com uma geometria em que uma das extremidades é mais alta que a outra, de modo a formar uma cunha. Com esta característica, a chaveta de cunha possui faci- lidade de ser encaixada e possibilita, em alguns casos específicos, o autoajuste das peças. Em função do tipo de aplicação, podem ser utilizados os seguintes tipos de chavetas de cunha:
»	longitudinais; »	transversais.
Chavetas de cunha longitudinais
O formato de cunha nesse tipo de chaveta permite um ajuste limitado de possíveis folgas, resultantes do processo de usinagem. Podem ter ou não cabeça e são de fácil montagem e desmonta- gem, pois o rasgo em que são instaladas é passante em um dos lados.
2. Seguindo as orientações da Norma Regulamentadora nº 18 (NR-18), descreva os sinais padronizados para as seguintes operações de sinalização em movimentação de cargas:
a) Levantar carga: Antebraço na posição vertical, dedo indicador apontando para cima, movendo a mão em pequenos círculos horizontais.
b) Abaixar carga: Braço estendido para baixo, dedo indicador apontado para baixo, movendo a mão em pequenos círculos horizontais.
c) Parar: Braço estendido, na horizontal, palma da mão para baixo, mantendo braço e mão rígidos na posição.
3. As polias com canais trapezoidais possuem características construtivas diferenciadas das polias planas e hoje em dia são largamente utilizadas na transmissão de movimento rotativo em máquinas e equipamentos. Escreva as vantagens do uso das polias em “V” (trapezoidais).
Existem vários perfis padronizados de correias trapezoidais. Essas correias apresentam as seguintes vantagens: praticamente não têm deslizamento; possibilitam maior aumento ou redução de rotação que as correias planas; permitem o uso de polias bem próximas; eliminam os ruídos e os choques, típicos das correias emendadas (planas)
4. Um mecânico de usinagem foi incumbido de fazer a manutenção corretiva em um torno mecânico e notou a necessidade de desmontar seu eixo árvore, executar a manutenção e montá-lo novamente. Para a realização dessa tarefa, quais os cuidados que devem ser tomados para a instalação e correta manutenção dos eixos?
	Verificar as condições do eixo: se está livre de deformações e riscos na superfície e arestas causados por impactos.
»	Verificar as condições de limpeza dos mancais e do eixo: devem estar livres de poeiras ou fragmentos residuais das operações de usinagem ou tratamento térmico.
5. os elementos de transmissão de movimento rotativo existentes na indústria, as polias são muito utilizadas e é essencial para o mecânico de manutenção entender seu Dentre funcionamento. O que são polias?
As polias são peças cilíndricas que possuem medidas padronizadas e recebem ou transmitem movimentos através de uma ou mais correias, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias. Uma polia possui um ou mais canais ou superfícies onde a correia se aloja para receber o movimento. As polias podem ser fabricadas em materiais metálicos ferrosos (aço, ferro fundido, alu- mínio etc.) e materiais não ferrosos, como alguns tipos de plásticos.
Suas características construtivas, como o processo de fabricação (fundição, usinagem, inje- ção plástica, estampagem etc.), o tipo de material e o tipo de canal determinam suas aplicações e utilizações. Quando as polias ultrapassam 200 milímetros de diâmetro, recomenda-se que possuam cavidades para aliviar peso e facilitar o processo de fabricação e diminuir custos. Essa ação não vai influenciar significativamente em sua resistência em comparação às correias que atuarão nas polias.
6. As chavetas são elementos de máquina muito utilizados no acoplamento de polias, engrenagens, juntas etc., para atender as diversas aplicações. Quais são os tipos de chaveta?
Chavetas de cunha
Esse tipo de chaveta é fabricado com uma geometria em que uma das extremidades é mais alta que a outra, de modo a formar uma cunha. Com esta característica, a chaveta de cunha possui faci- lidade de ser encaixada e possibilita, em alguns casos específicos, o autoajuste das peças. Em função do tipo de aplicação, podem ser utilizados os seguintes tipos de chavetas de cunha:
»	longitudinais; »	transversais.
Chavetas de cunha longitudinais
O formato de cunha nesse tipo de chaveta permite um ajuste limitado de possíveis folgas, resultantes do processo de usinagem. Podem ter ou não cabeça e são de fácil montagem e desmonta- gem, pois o rasgo em que são instaladas é passante em um dos lados.
Chavetas transversais
São aplicadas em união de peças que transmitem movimentos rotativos e retilíneos alter- nativos. Quando as chavetas transversais são empregadas em uniões permanentes, sua inclinação varia entre 1:25 e 1:50. Se a união se submete a montagens e desmontagens frequentes, a inclina- ção pode ser de 1:6 a 1:15.
Chaveta meia-cana
A chaveta meia-cana é utilizada geralmente em locais nos quais o equipamento sofre paradas imprevistas e não pode haver quebra do eixo nem das peças acopladas. Essa chaveta não é encaixada em rasgo fresado e sim através do raio de sua base (que é igual ao do eixo) para possibilitar o desliza- mento em caso de esforço excessivo.
Chaveta plana: 
Sua forma é similar à da chaveta encaixada. Todavia, para sua montagem não se abre rasgo no eixo: é feito um rebaixo plano, o que facilita a usinagem e a montagem da chaveta no eixo.
Chaveta embutida: essa chaveta tem os extremos arredondados. O rasgo para seu aloja- mento no eixo possui o mesmo comprimento da chaveta. As chavetas embutidas nunca têm cabeça e trabalham encaixadas no rasgo.
Chaveta tangencial: é formada por um par de cunhas, colocado em cada rasgo. São sempre utilizadas duas chavetas de cada vez, e os rasgos são posicionados a 120o. Transmitem fortes cargas e são utilizadas, sobretudo, quando o eixo está submetido à mudança de carga ou golpes.
Chavetas paralelas
Possuem faces paralelas e a transmissão do movimento é feita pelo ajuste de suas faces laterais às laterais do rasgo. Fica uma pequena folga entre o ponto mais alto da chaveta e o fundo do rasgo do elemento conduzido.
As chavetas paralelas não possuem cabeça. Quanto à forma de seus extremos, eles podem ser retos ou arredondados, podendo, ainda, conter parafusos ou pinos para fixarem a chaveta ao eixo.
Chaveta de disco ou meia-lua (tipo Woodruff)
A chaveta de disco é uma variante da chaveta paralela. Recebe esse nome porque sua forma corresponde à de um segmento circular. É comumente empregada em eixos cônicos por facilitar a montagem e se adaptar à conicidade do fundo do rasgo do elemento externo.
7. Descreva o princípio de funcionamento de um sistema de transmissão que utiliza correntes para seu acionamento.
As forças de tração do lado tensionado são transferidas pelos roletes aos dentes das rodas den- tadas. Durante o funcionamento do sistema (rotação), essas forças de tração vão se alternando do lado tensionado para o lado que possui folga (frouxo).Esse princípio de funcionamentos exige cuidados no posicionamento das coroas, uma vez que a folga gerada pelo funcionamento não deve ficar para dentro do sistema para evitar choques da corrente nos dentes das coroas, que podem resultar em danos ou quebra.
8. Para a elevação de componentes ou de máquinas, o mecânico de manutenção pode utilizar a talha. Qual é o seu princípio de funcionamento?
Depois de presa, a talha do sistema de cadeia pode ser abaixada ao se utilizar o teclado de controle perto do item que será levantado que é, então, fixado na carga. Se necessário, uma corrente ou suspen- sório podem ser usados e encontrados próximos ao centro de gravidade do objeto, o que assegura uma suspensão equilibrada e resistente. O sling (suspensório) é ligado ao gancho da cadeia de talhas e, então, o item está pronto para ser levantado lentamente, até que se tenha certeza de sua estabilidade.
9. Em uma serra de fita vertical, há a necessidade de dimensionar uma correia com os seguintes dados: distância entre os eixos de 576 mm, diâmetro da polia motora de 32 mm, diâmetro da polia movida de 95 mm. Calcule o comprimento da correia. As engrenagens são rodas dentadas construídas de maneira a trabalharem acopladas a outras engrenagens para a realização de transmissões de movimento rotativo para atender a diversas aplicações. Em função destas características de utilização, quais são os tipos de engrenagens?
Correias planas
Para as correias planas usam-se sempre polias com a superfície de contato ligeiramente abau- lada. Dessa forma, evita-se o deslocamento da correia sobre a polia durante o movimento de rotação.
8.2.1.2 Correias trapezoidais ou em “V” (DIN 2215/ISO 4184)
Existem vários perfis padronizados de correias trapezoidais. Essas correias apresentam as seguintes vantagens:
praticamente não têm deslizamento; possibilitam maior aumento ou redução de rotação que as correias planas; permitem o uso de polias bem próximas; eliminam os ruídos e os choques, típicos das correias emendadas (planas).
Polia e correia dentada (DIN 7721/ISO 5296)
A correia dentada possui canais transversais que formam os ressaltos perfilados ao longo de seu perímetro, no qual se encaixam os dentes da correia dentada. É utilizada nos casos em que não pode haver nenhum deslizamento, como em elementos de comando de válvulas do automóvel e em componentes de robótica. O dentado formado em sua extensão deve ter o passo igual ao das polias, de modo a permitir a sincronização do sistema.
	
10. Para a correta aplicação dos elementos de tubulação industrial, quais elementos devem ser utilizados para distribuir ar comprimido para oito postos de trabalho em uma oficina? Pesquise em outras fontes.
11. Algumas áreas industriais trabalham com temperaturas acima de 1.000 °C, o que pode causar danos a alguns materiais utilizados na fabricação de juntas. Para atender essa necessidade, qual junta é a mais indicada? 
Junta de fibra cerâmica
A junta de fibra cerâmica possui a característica de suportar temperaturas altas, em torno de 1.000 °C, o que faz toda a diferença na escolha da aplicação. Também é uma junta de vedação com excelente flexibilidade e maciez, adaptando-se facilmente às superfícies irregulares. É resistente à corrosão causada pela maioria dos produtos químicos, tem boa resistência mecânica e é um material leve e de fácil instalação. A junta patente de fibra cerâmica substitui a junta de amianto e é aplicada nos processos com temperaturas muito elevadas, sem deixar resíduos.
12. Com base nos procedimentos descritos para o alinhamento de máquinas rotativas, elabore um plano de trabalho para montagem e alinhamento de um motor elétrico com pés e uma bomba centrífuga.
1)	Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI) mínimos para operações de manu- tenção e outros que forem necessários para atender riscos do ambiente de trabalho, como máscaras para partículas sólidas, gases etc.
2)	Posicionar o motor e o equipamento que será acoplado na posição de trabalho. Nessa eta- pa furações ou canais destinados à fixação desses elementos são fundamentais para servir de referência para um alinhamento prévio.
3)	Fixar com um aperto leve parafusos e/ou porcas de fixação do motor e do equipamento acoplado.
4)	Encostar o esquadro ou régua de precisão para realizar o prévio alinhamento. 5)	Efetuar a verificação em todo o perímetro do acoplamento e efetuar as correções necessárias.
13. Para atender uma grande variedade de aplicações em máquinas e equipamentos, as juntas são fabricadas em diversos tipos de materiais. Quais são os materiais mais utilizados na fabricação das juntas?
De acordo com a aplicação, as juntas são fabricadas em diversos materiais:
»	papelão hidráulico;
»	grafite;
»	borracha;
»	Teflon® Politetrafluoretileno (PTFE);
»	metálicas metais (alumínio, cobre, aço-liga etc.);
»	feltro;
»	cortiças; 
»	celeron; 
»	juntas especiais.
14. Quais problemas podem ser evitados com a correta montagem e alinhamento de máquinas e equipamentos?
»	afrouxamento dos parafusos e porcas que fixam as peças;
»	aquecimento excessivo;
»	danos nos rolamentos por esforços inadequados;
»	quebra das chavetas;
»	empenamento ou quebra do eixo;
»	ruído excessivo que prejudica a saúde dos trabalhadores;
15. Um estudante do curso técnico desenvolveu um projeto mecânico de um equipamento dotado de uma carcaça com rolamentos e um eixo para transmissão de movimento rotativo. Para evitar vazamentos de óleo e entrada de sujeira no equipamento, ele utilizará retentores. Explique o princípio de funcionamento dos retentores
Os retentores são elementos de vedação utilizados em eixos ou árvores mecânicas montados em conjuntos mecânicos (redutores de velocidade, bombas centrífugas etc.). Sua função é vedar os fluidos lubrificantes e outros tipos de fluidos contidos no interior da máquina e evitar a entrada de impurezas entre o furo onde está encaixado o rolamento ou bucha e o eixo, mesmo com o movi- mento rotativo dele.
A vedação ocorre entre um eixo rotativo e uma base estacionária, através de uma carga prévia da borracha do lábio de vedação e auxiliada ou não pela pressão da mola. O retentor é formado por uma blindagem metálica moldada com anel de borracha, que possui uma seção que aloja uma mola helicoidal.
O vedador de lábio, também conhecido pelo nome de retentor, é composto essencialmente por uma membrana elastomérica em forma de lábio e uma parte estrutural metálica semelhante a uma mola, que permite sua fixação na posição correta de trabalho.
A função primordial de um retentor é reter óleo, graxa e outros produtos que devem ser man- tidos no interior de uma máquina ou equipamento. O retentor é sempre aplicado entre duas peças que executam movimentos relativos entre si, suportando variações de temperatura.
Avaliação de Pesquisa II: Manutenção de Mecânica

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