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relatório 1 de microbiologia

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Aluna: Bárbara Dêslandes da Silva de Oliveira
Matrícula: 16214020101
Polo: Volta Redonda	
Data: 23/08/2021
Disciplina: Microbiologia
Prática 1- Tragédia ambiental numa garrafa PET
INTRODUÇÃO:
Os vírus são parasitas intracelulares, porque para sobreviver, necessitam de células do hospedeiro para se multiplicar. Vale ressaltar que os vírus não se enquadram em nenhum dos reinos de classificação dos seres vivos. Eles possuem somente um material genético DNA ou RNA, apresentam uma camada de proteína denominada capsídeo e utilizam o mecanismo sintético da célula para se reproduzir na célula hospedeira. 
Há diversos tipos de vírus que conseguem infectar animais, plantas e seres humanos. Eles podem ser classificados conforme o tipo morfológico, baseados no formato de seu capsídeo, envolvendo o ácido nucleico. Segundo a sua morfologia, são divididos em vírus poliédricos, vírus espirais, vírus envelopados e vírus complexos.
Várias doenças são causadas por vírus, como Influenza; Raiva; AIDS; Câncer, Hepatite; Ebola; Dengue; Febre amarela; Zika; Sarampo; Caxumba; Rubéola, mononucleose infecciosa; Herpes; Varicela, etc.
Nesta primeira aula prática criamos um ambiente parecido com o que existia na Terra primitiva e a partir disso conseguimos compreender os mecanismos adaptativos dos micróbios.
OBJETIVOS
0. Apresentar como ocorre a associação que os micróbios usam para formar comunidades;
0. Mostrar que as populações microbianas se desenvolvem conforme as condições nutricionais e físico-químicas (temperatura e luminosidade) encontradas nos ambientes, no decorrer dos anos.
MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAIS
- fita adesiva
- garrafa plástica transparente de 600 ml (ou de 200 ml), uma por experimento.
- caneta de cd
- papel toalha
- espátula
- funil (gargalo de uma garrafa plástica)
- 2 baldes pequenos ou pote de sorvete
- 1 xícara ou caneca
- 5 xícaras de lama ou terra, recolhida de meios diferentes – lago, pântano, jardim, quintal ou bosque.
- 5 xícaras de água, de chuva, rio, lago, aquário ou mineral.  
-  uma colher de sopa para medida
-  uma colher grande ou uma pá
-  folhas secas trituradas (2 ou 3 colheres)
- giz branco triturado (1 colher de sopa)
- npk (fertilizante = nitrogênio, fósforo e potássio), ureia e lã de aço (bombril)
MÉTODOS
· Na vasilha plástica colocou-se a terra de jardim, as folhas secas e cortadas, o NPK, o pó de giz, os pedaços de bombril e misturou-se, depois acrescentou-se a água e todos os elementos foram misturados.
· Com o auxílio de um funil, colocou-se a mistura na garrafa PET. A garrafa foi vedada, etiquetada e depois ficou exposta as ações do tempo.
RESULTADOS: 
	O experimento ficou em um local isolado e foi submetido a um estado de anoxia onde ocorreu o uso de todo o oxigênio pelos seres heterótrofos que ali se encontravam. Em um certo período, o oxigênio ficou indisponível e apenas os seres capazes de se submeterem à criptobiose ou seres que não precisam de oxigênio para sobreviver resistiram. 
	Os tardígrados conseguem reverter esse estado de “dormência” quando estão em condições propícias. A garrafa ficou em um local onde não havia luminosidade direta do sol, e a temperatura no decorrer do experimento mudou bem pouco. Depois de 1 semana a garrafa não exibiu mudanças, somente o aparecimento de algumas bolhas. 
	Na 2ª semana aconteceu a formação de muitas bolhas e estufamento da garrafa. Na semana 3 e na semana 4 a garrafa ficou muito dura e com uma cor mais escura e um sobrenadante de coloração preta. Nas semanas posteriores a garrafa ficou estufada, com as paredes secas, com sedimentos no fundo e sobrenadante com uma cor bastante escura, não deu para perceber o crescimento populacional de bactérias fotossintetizantes, porque a garrafa não exibiu modificação de cor.
Primeira semana: As modificações não foram muito aparentes, houve somente o aparecimento de algumas bolhas.
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Segunda semana: Houve o surgimento de bolhas na superfície da garrafa, devido a fermentação e estufamento por conta do metabolismo dos micróbios
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Terceira e quarta semanas: Aconteceu um aumento de volume da garrafa e surgimento de bolhas na superfície da garrafa e algumas manchas de cor preta na garrafa.
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Quinta e sexta semanas: As colônias de coloração preta se multiplicaram na lama.
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Sétima e oitava semanas: A garrafa PET não apresentou alterações perceptíveis.
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Nona e décima semanas: O material presente dentro da garrafa ficou com uma cor muito escura.
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Décima primeira e décima segunda semanas: O conteúdo presente na garrafa PET continuou com uma cor bastante escura, com bolhas e a garrafa estufada. Além disso, não deu para perceber a presença de crescimento populacional de bactérias fotossintetizantes.
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DISCUSSÃO
O experimento tem como objetivo simular um local primitivo, a garrafa representa um planeta novo, completamente isolado por sua parede de plástico. Houve a simulação de um terremoto, ao misturar a terra com materiais orgânicos, e depois sacudir bem a garrafa. A água fez o papel de enchente, logo após uma garrafa foi colocada em uma área onde havia luz indireta do sol para simular o local sem ter nenhuma influência. O conteúdo de coloração escura que foi gerado nas semanas seguintes é a consequência da decomposição da matéria orgânica pelos microrganismos. Com relação ao estufamento da garrafa, isto foi causado pelos micróbios facultativos ou os anaeróbicos fazendo a putrefação dos organismos mortos, pois conseguem gerar uma quantidade de gás oxigênio significativa, vale ressaltar que alguns geram até gás metano no decorrer do processo de fermentação.
CONCLUSÃO
	Quando em condições propícias (luz, calor e condições nutricionais), os micróbios são capazes de se desenvolver em certo tipo de solo, alimento, organismo humano, no ar ou na criação de um biofilme.
Os microorganismos são frequentemente relacionados a enfermidades, porém a maioria dos micróbios estão relacionados com a manutenção do equilíbrio ambiental, eles são responsáveis pelos ciclos do nitrogênio e do carbono, pela decomposição de cadáveres, são capazes de realizar a digestão em ruminantes, atuam na flora intestinal dos seres humanos de maneira benéfica, etc.
QUESTÕES DO RELATÓRIO:
0. Que mudanças ambientais observadas no experimento da garrafa, ao longo do tempo, sugerem a participação de uma população microbiana diversificada?
	Foi possível observar a ação dos micróbios pelos resultados obtidos, observado inicialmente pelo surgimento de bolhas de gás CO2 no início do experimento ,por causa do metabolismo desses organismos; o esgotamento do oxigênio no ambiente, evidenciou a presença exclusiva de bactérias anaeróbica; o surgimento de manchas pretas nas garrafas, significou a decomposição da matéria orgânica pelos micróbios. As colónias pretas foram diminuindo no final pois as bactérias ali presente foram consumindo os nutrientes e consequentemente foram induzidas a tomar forma de esporos quando não havia mais nutrientes para consumo, ou seja, quando o meio não estava mais favoráveis a esses organismos, a tendência e ir diminuindo mesmo
1) Por que adicionar folhas secas de plantas e não folhas de jornal, ao experimento?
As folhas secas são ricas em celulose, ou seja, ao se decompor fornece para o solo matéria orgânica e nutrientes como carbono e nitrogênio enriquecendo o solo e fornecendo nutrientes para os micróbios ali presente. Apesar do jornal também ser fonte de celulose, não é adequado adicionar ao experimento, pois possui chumbo presente na tinta de impressão, que é altamente tóxico e danoso para as células microbianas entre outras.
1. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DUNNE, W. M. Bacterial Adhesion: Seen Any Good Biofilms Lately? Clin Microbiol	Rev.	2002.	Disponível	em
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC118072/>. Acesso em 13/05/2021
CRESCIMENTO MICROBIANO – Disponível em www.e- scola.edu.gov.cv/index.php?option=com_disciplina=3&id_materia=7&id_capitulo – Acessado em 13/05/2021.
LIBERTO, M.I.M. Microbiologia. V.1/ Maria Isabel Madeira Liberto; Ulysses GarciaCasado Lins; Mauroli Curié Cabral. 2ed. – Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2014.
Liberto, Maria Isabel Madeira; Cabral, Maulori Curié; Lins, Ulysses Garcia Casado. Microbiologia . V.1 – Rio de Janeiro: fundação CECIERJ, 2013. 218 p.
Material	Complementar	aula	1.	Disponível	em:< https://graduacao.cederj.edu.br/ava/mod/folder/view.php?id=193777Acesso		em 13/05/2021
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